Velocistas testam-se num ano de “Africanos”
Num ano com provas africanas que podem valer mínimos olímpicos, a Federação Moçambicana de Atletismo (FMA) intensifica A busca de melhores marcas. No último fim-de-semana deu pontapé de saída a uma série de eventos, com a participação de corredores de todo o país, mas com intenção de torná-lo internacional. Aliás, a presença de dois sul-africanos ajudou a dar esse cunho, ainda que Velocistas testam-se num ano de “Africanos” Com os olhos na prova continental de juniores - Francisco Manheche, presidente da FMA o e Swatini tenha optado por “gazetar”, depois ter dado indicações da sua presença.
No evento, que acabou tendo os atletas do Ferroviário melhor posicionados, mais do que os resultados, interessavam as marcas, mas no primeiro ensaio havido no Parque dos Continuadores não se notou tanta melhoria, quiçá pelo facto de os atletas estarem ainda na fase inicial da temporada, aberta pelo menos na capital há cerca de um mês.
Este evento é uma inovação da FMA bastante aplaudida, ainda que se possa reclamar a pertinência enquanto não se pôr em uso photo-finish de modo que as marcas possam ser reconhecidas internacionalmente. O presidente da FMA, Francisco Manheche, considera ser um “assunto não esquecido. Está a merecer a devida atenção, porque este instrumento preocupa todos nós”, disse.
Fonte:Desafio