ALBERTO Simango falou também dos clubes, tendo começado no capítulo das infra-estruturas, onde realçou o seguinte: “Estou pronto a dedicar todas as minhas energias e inteligência para que os clubes moçambicanos, encorajados pela FMF, prossigam a sua missão de ser o ponto de partida e de chegada do nosso futebol, sem sobressaltos. Os clubes sem infra-estruturas próprias sentirão a necessidade de as erguer, pois tudo será feito para a mobilização de fundos, através de um futebol puro, com qualidade, no qual a verdade desportiva irá imperar”.

O candidato acrescentou que “durante o meu reinado de futebol, pretendemos que as associações províncias sejam dotadas de capacidade para captar patrocínios dos mega-projectos que nelas actuam, ganhando uma musculatura financeira para desenvolver sem sobressaltos as actividades programadas e desenvolver o futebol nas províncias sob sua jurisdição”.

 Disse, por outro lado, que irá intensificar a cooperação com os países da SADC, CPLP, bem com os Estados-membros da CAF e FIFA, com vista a aprender com as suas experiências.

Em relação às sub-modalidades, como futebol feminino, de praia e o futsal, prometeu resgatar  estas práticas num país com muito potencial para o efeito, sobretudo o futebol de praia, dado que Moçambique possui uma vasta costa.

Portanto, Simango promete uma FMF transparente, desportista, humildade, honesta e com respeito, baseada no lema “desafiar o futuro com experiência, competência e excelência”.

Formação será “arma” forte

SIMANGO revelou que a formação de atletas e gestores desportivos será um outro foco do seu reinado. À volta desta matéria, anunciou, caso seja eleito no dia 13 de Agosto, que “incluiremos as universidades e outras instituições do Ensino Superior para uma melhor formação dos talentos e gestores desportivos. Iremos, por outro lado, fortalecer as relações com o Governo, sector privado e organizações da sociedade civil para a sustentabilidade do desporto nacional”.

Continuou, destacando que a formação será feita em dois capítulos, nomeadamente a de atletas e de gestores. Os primeiros são o garante do futuro do nosso futebol, dos clubes e das selecções nacionais, e os segundos serão importantes para transformarem os clubes que estão em decadência em rentáveis.

Fonte:Jornal Noticias