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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Maxaquene vai já na 13.ª final

 

COM a vitória por 1-0 sobre o Ferroviário de Maputo na segunda “mão” das meias-finais disputadas no domingo, o Maxaquene qualificou-se para a 13.ª final da Taça de Moçambique do seu historial, tendo vencido nove das 12 batalhas decisivas que travou.

 

O feito torna os “tricolores” no segundo clube mais glorioso nesta competição, atrás apenas do Costa do Sol, que soma 11 títulos. O percurso do Maxaquene começou a ser desenhado em 1978, quando venceu a primeira final, goleando o Ferroviário da Beira por 4-0.

 

 Em 1982, a vítima foi o Ferroviário de Maputo, por 2-0. Os “tricolores” voltaram a disputar uma final em 1986, derrotando o Estrela Vermelha de Maputo por 2-0. Em 1987, bateram o Palmeiras da Beira por 3-0, no jogo decisivo. Em 1994, o Maxaquene venceu o Ferroviário de Maputo por 1-0, dois anos volvidos, a vítima foi o Têxtil de Púnguè, por 2-0.

 

Em 1998, os “tricolores” voltaram a bater o Ferroviário de Maputo por 1-0. Em 2001, os “maxacas” derrotaram o Textáfrica por 3-1 e, em 2010,  tiveram a sua última conquista, vencendo o Vilankulo por 2-0, na final.

 

Pelo meio houve três desaires. Em 1990, os “tricolores” perderam com o Matchedje por 1-3. No ano seguinte foram surpreendentemente derrotados pelo Clube de Gaza por 1-2 e, em 1995, pelo Costa do Sol, por 0-1.

 

Quanto à União Desportiva do Songo, outro finalista, após golear o Costa do Sol por 3-0 no jogo da segunda “mão” das meias-finais, esta é uma final inédita.

 

 

Fonte:Jornal Noticias