Investimentos que fazem Chibuto sonhar com título
Um ano após ter se visto os dois principais títulos nacionais saírem, pela primeira vez na história, da capital e depois de um inédito terceiro lugar em 2016 surge esta época um Clube do Chibuto com sinais claros duma ambição que vai para além de uma simples manutenção.
À entrada do seu sexto ano de Moçambola os investimentos feitos assim como as declarações da Direcção – o técnico está mais comedido – e até dos jogadores deixam claro que já não é tempo de lutar pela simples manutenção e em Chibuto sonha-se mesmo em ver repetida a história vitoriosa do Clube de Gaza na década 1990 em que logrou conquistar Taça de Moçambique.
E numa altura em que muitos falam de crise que obriga a redução dos investimentos, formando planteis menos onerosos se não mesmo modestos, eis que os “Guerreiros de Gaza”tomam o sentido inverso: para começar foram a Portugal contratar uma dupla técnica (Daniel Portela e Luís Guerreiro) e foram ainda ao Maxaquene “comprar” Luckman batendo os valores que eram propostos por dois colossos da capital do país (Costa do Sol e Ferroviário).
Atanásio Zandamela/Hilário Sitoe
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