HÁ MAIS PÉROLAS DO ÍNDICO RELUZINDO NO ATLÂNTICO
Há semanas publicámos a história de três basquetebolistas nacionais que foram responsáveis pela ascensão das respectivas equipas aos principais campeonatos de basquetebol de Portugal em apenas três meses. Uma delas – Nilsa Chiziane – foi a jogadora mais valiosa (MVP). Hoje publicamos mais uma reportagem há muito protelada, por questões editoriais, mas pela sua inequívoca importância fazemo-la chegar a si. Chanaya Pinto – já bastante experimentada, embora nova –, Célia Sumbane e Suraya Rijal são outras três moçambicanas que passaram pelas “mágicas” mãos de Ernesto Nhalungo, ou simplesmente “Coach Doggy”.
Suraya Rijal e Célia Sumbanesouberam muito bem imitar as suas compatriotas: chegaram, viram e venceram. Foram responsáveis pelo primeiro título de Sub-16 da Quinta dos Lombos. O título foi ainda coroado por distinções individuais: fizeram parte do “cinco ideal” da prova, sendo que a última foi eleita MVP. Mas as conquistas não param por aí. O seu contributo foi extensivo ao escalão Sub-19, onde foram novamente campeãs nacionais, juntamente com Chanaya Pinto, que também joga no escalão sénior da mesma colectividade.
CHANAYA OPEROU JOELHO E FALHA AFROBASKET SUB-18
Não obstante ter apresentado bons números e ter conseguido uma boa época, a internacional moçambicana terá uma paragem de seis meses por conta da operação feita no joelho que a afastou dos últimos jogos. Assim, a principal referência do combinado nacional, que de 10 a 18 de Agosto acolhe o “Afrobasket” Sub-18, não poderá dar os seus préstimos.
Fonte:Desafio