FEDOR, IMUNDÍCIE E NEGLIGÊNCIA NO SEIO DE UM ELEFANTE BRANCO
A situação actual do Estádio Nacional do Zimpeto é de bradar os céus. O cheiro nauseabundo que se faz sentir nas imediações e no interior do recinto, uma situação já bastante referenciada em outras edições, a imundície dentro e fora das instalações levam-nos à conclusão de um desmazelo exacerbado para manter a melhor pérola desportiva edificada de raiz após a independência.
O Estádio Nacional do Zimpeto, inaugurado a 23 de Abril de 2011, numa partida em que os Mambas derrotaram (2-0) a Tanzania, custou cerca de 65 milhões de dólares, é, nos últimos tempos, a nossa principal “sala de visitas”, mormente nos eventos futebolísticos, sendo o palco escolhido para acolher o jogo Moçambique- -Guiné-Bissau, referente à segunda jornada de qualificação ao CAN-2019.
O desafio foi constatar que a primeira situação com a qual as pessoas se deparam quando se deslocam àquele recinto, com menos de dez anos de existência, são alguns dos portões electrónicos já degradados, assim como parte da vedação do recinto.
Fonte:Desafio