NA nossa edição de ontem (1 de Abril) anunciámos que o internacional moçambicano Dominguez estava suspenso por dois anos de toda actividade futebolística depois de ter acusado “doping” na análise efectuada domingo em Gaborone após o jogo amigável (data-FIFA) em que os “Mambas” venceram o Botswana por 2-1, de acordo com um comunicado da Federação Moçambicana de Futebol ontem recebido na nossa Redacção.

Dissemos igualmente que devido ao seu bom desempenho o “menino-maravilha” acabou sendo submetido, no final do jogo, a uma análise anti-doping que deu positivo, tendo a urina do jogador acusado o uso de uma substância denominada efedrina natural e mais quatro derivados sintéticos. Essas substâncias agem sobre o sistema nervoso central e circulatório, com o efeito de melhorar os reflexos, aumentar a oxigenação do sangue e diminuir a sensação de fadiga. A efedrina é o estimulante mais usado nos casos de “doping” no futebol.

Acrescentarmos que, segundo a FMF, citando um comunicado da CAF, Dominguez tomou os estimulantes numa dosagem entre cinco e dez vezes mais alta do que a dosagem da substância quando usada como descongestionante. Informamos também que as drogas foram ingeridas no dia do jogo.

Ora, a notícia não corresponde à verdade e foi no contexto do 1 de Abril, Dia da Mentira.

Pelos transtornos provocados ao internacional moçambicano Dominguez, aos amantes do futebol, à FMF e aos nossos leitores, as nossas sinceras desculpas.

Fonte:Jornal Noticias