Aqui vamos nós…
Os três atletas que se encontravam em solo pátrio e que fazem parte da selecção nacional de hóquei em patins, equipa que vai disputar o internacional de Barcelona, partiram esta quinta-feira para a integrar o conjunto que já está na Espanha.
O rugido dos Ngonhamas já está preparado. A djuba também. E quem tem a dura missão de testar estes preparativos são os Egípcios, num encontro marcado para domingo, em Barcelona, durante o Campeonato Internacional de Hoquei. Para o embate, parte da seleção nacional de Hóquei partiu nesta quinta-feira do Aeroporto Internacional de Maputo, rumo ao que pode significar o regresso dos “Ngonhamas” a fina flor do Hóquei mundial.
Trata-se de Alfredo Mandlate, Ivan Esculudes e Kevin Pimentel, que permaneciam em solo pátrio, e que se irão juntar aos outros sete escolhidos por Pedro Nunes para integrar a selecção moçambicana de Hóquei.
O Egipto é uma equipa aguerrida e motivada, mas como se diz na gíria popular, o “osso duro de roer” para o combinado nacional, será a Inglaterra, admite Kevin Pimentel, uma das joias do hóquei moçambicano, que evolui no Desportivo de Maputo. Quem também vai “sentir o gostinho” da seleção nacional de Hoquei no grupo B da Serie A é a Inglaterra e a Andora, duas grandes equipas, mas nada que assusta o combinado nacional que já traçou o seu objectivo: ganhar a prova, atira Alfredo Mandlate, outra joia do Hóquei nacional a evoluir no Desportivo.
Mas há mais objectivos definidos, como revelou Nicolau Manjate, o Presidente da Federação Moçambicana de Patinagem. “Queremos dignificar a nação e melhorar os nossos índices competitivos” disse.
Caso os “Ngonhamas” terminem na primeira posição da sua serie, vão bater-se nos quartos-de-final com o primeiro da Serie B do Grupo A, que em princípio será Portugal ou a Argentina, que estão no grupo de Elite.
Fonte:Opais