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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Comiche recebe campeão nacional de futebol

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O Presidente do Conselho Municipal da Cidade do Maputo, Eneas Comiche, recebe na tarde de hoje, o campeão nacional de futebol, Moçambola edição 2019, o Costa do Sol, segundo soube o Notícias Online, de fonte oficial. Para além dos jogadores e do corpo técnico, a cerimónia de hoje contara igualmente com a presença de membros da direcção daquela colectividade desportiva.

 

Fonte:Jornal Noticias

JOGA-SE QUARTA SALVAÇÃO DA ÉPOCA

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Depois de terem falhado o principal objectivo da época, em função dos investimentos feitos, e após se enfrentado para a 25.ª jornada do Moçambola, a União Desportiva do Songo e o Ferroviário de Maputo defrontam-se na quarta-feira à noite (18.00 horas) no Estádio Nacional do Zimpeto, na final da Taça de Moçambique-2019 que pode servir de salvação da época para ambos finalistas, visto que não foram para além do segundo e terceiro lugares no Campeonato Nacional conquistado pelo Costa do Sol.
 
Há oito dias, o Ferroviário de Maputo venceu por 3-1, num jogo em que a UD Songo estava proibida de perder e na quarta-feira voltam a se encontrar num encontro diferente, porque não há margem de erro para nenhum dos intervenientes que tem nesta prova a possibilidade de terminar o ano ganhando algo, sobretudo para Nacir Armando, que falhou o tri campeonato e o contrato termina no dia 31.
 
De um lado um Ferroviário que não faz o jogo decisivo nesta prova desde 2014 e doutro a UD Songo que pretende repetir o êxito de 2016 quando conquistou a sua única Taça de Moçambique na história, tendo falhado a revalidação no ano seguinte.
 
 
Fonte:Desafio

Maxaquene: 100 anos vão ser comemorados nos quarteirões

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Se alguém vaticinasse há uns anos que o Maxaquene, cinco vezes campeão nacional e com nove Taças de Moçambique, poderia descer de divisão, seria chamado de louco. Os tricolores, em regra garantiam um lugar nos três primeiros postos. Porém em 2020, ano em que comemoram 100 anos de vida, vai acontecer algo tão inédito quão impensável: a descida à divisão de honra, o chamado campeonato dos quarteirões.

O desaire poderá ser um mal a vir por bem, se a próxima temporada maxaca acabar em festa, com o clube a conseguir reorganizar-se e voltar ao Moçambola em 2021. Têm a palavra os sócios e amigos do desporto deste país, de forma a não se “afundar” um dos mais gloriosos emblemas moçambicanos.

Com o histórico riquíssimo, invejáveis instalações e uma falange de apoio como poucos, efectivamente o lugar dos maxacas não é nos chamados quarteirões.

E se recordarmos ao tempo do Sporting de Lourenço Marques, veremos que foi neste clube que evoluíram alguns dos melhores futebolistas que o país levou ao Mundo, com destaque para Eusébio, Hilário e Armando Manhiça.

 

UM AFUNDAR PAULATINO

A descida dos tricolores fica a dever-se a uma crise financeira – e não só – de há uns anos a esta parte, que já fazia prever o que acabou acontecendo.

Nas últimas temporadas, os “maxacas” já haviam abdicado da luta pelo título, tendo o espectro da despromoção cada vez mais latente.
As crises que têm afectado os principais patrocinadores – as LAM e a Empresa Aeroportos de Moçambique – reduzindo uma parte dos apoios, inibiram o clube de fazer contratações de vulto, passando a priorizar jogadores da formação.

Um grupo de sócios, um tanto rebelando-se contra a situação, elegeu uma nova direcção. Mas a falta de apoios financeiros falou mais alto. Numa altura em que os clubes mais poderosos buscam os melhores, facilmente os seus talentos foram sendo aliciados.

Na temporada finda, até o técnico Antoninho Muchanga “mudou de ares”, sendo rendido por Amide Tarmamade. Meses depois, o jovem mister acabou por ser “chicoteado” para dar lugar a António Figueiredo, que não conseguiu salvar a turma da descida.

Pela positiva, há a destacar a permanente presença da massa associativa que, seguramente, acompanhará o seu clube, no esforço de regressar nos próximos anos ao convívio dos grandes.


DE SPORTING, ASAS... A MAXAQUENE

Designava-se Sporting de Lourenço Marques até que, poucos depois da Independência Nacional, num comício muito concorrido, o Presidente Samora Machel disse, de forma enérgica, que não fazia mais sentido os clubes moçambicanos continuarem a ostentar designações dos colonizadores, de cariz tribal ou religioso.

A definição de um novo nome para aquele que era, e é, um dos símbolos nacionais no desporto, não foi de todo pacífica.
Para dar resposta ao delicado assunto da mudança de nomes, foi convocada a primeira AG nesse sentido. Decidiu-se pela designação de Leões da Gorongosa, como forma de manter-se o símbolo e a génese leonina.

Houve palmas e aplausos. Mas o que o Presidente Samora queria eram mudanças efectivas e não cosméticas. Dias depois, o grande líder declarava: “mudaram de Sporting para leões, para nos enganarem. É como mudar a água de uma garrafa verde para um vasilhame branco e dizer que já não é água. Mudem de facto, queremos designações bem nacionais”.

Nova AG, nova tentativa, novo fiasco. Pela ligação às Linhas Aéreas, o novo nome proposto foi o de Asas de Moçambique. A aprovação não agradou a todos. Assim, mesmo antes da publicação no BR, a Direcção foi obrigada a convocar uma nova sessão magna. Aí sim, veio a designação Maxaquene, nome  do bairro em que o clube estava inserido, por proposta do saudoso sócio Domingos Moura, adepto de quatro costados...

Quebrou-se a filiação ao Sporting de Lisboa, passando o clube a ser integrado em empresas nacionais ligadas à aviação. E foi com um nova designação e cores, que a colectividade obteve inúmeros troféus, sobretudo em basquetebol, onde conquistou, em masculinos e femininos, títulos africanos.

 

O IMBRÓGLIO DO CAMPO

Um processo inacabado com a empresa Afrin, colocou o futebol deste clube na situação de não ser nem carne e nem peixe. O campo junto à sede, com um piso em péssimas condições, é utilizado para treinos, nos dias em que não é alugado para espectáculos musicais. A equipa principal nos jogos utiliza o campo da Afrin como que por empréstimo.
Esta situação não favorece a formação, que apenas vai “apanhando boleias” nos tempos livres do campo anexo.

 

 

Fonte:Opais

QUEDA DE UM “EMBONDEIRO” COM HISTÓRIA DE CEM ANOS

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O Maxaquene cai à “segundona” ao fim de quase cem anos de existência. Vai viver as emoções da alta roda do futebol moçambicano pela televisão ou na bancada. A despromoção “tricolor” no Moçambola-2019 surge num momento em que o clube caminha a passos largos para a celebração dos cem anos de existência no próximo mês de Março. Longe dos grandes, como é o seu emblema, os “tricolores” vão disputar a divisão secundária à semelhança do que já aconteceu com o Desportivo de Maputo, segundo clube mais antigo do topo do futebol nacional, Costa do Sol, Têxtil do Púngoè, Matchedje, Estrela Vermelha, estes dois últimos criados após a independência, mas com história visível, até pela sua génese.
 
Para quem vem a acompanhar a vida do Maxaquene percebeu que mais cedo ou mais tarde ia acontecer. Os “tricolores” deixaram de investir, primeiro no basquetebol e outras modalidades. Depois veio o futebol, no final da época em 2016, alegadamente por falta de dinheiro para contratar jogadores de “topo”, e que por um período de dois anos iria apostar em jogadores formados no clube, contratando atletas menos onerosos, mas com boa margem de progressão.
 
Esta acção visava, segundo o Maxaquene, iniciar a preparação de um plantel que pudesse disputar a luta pelo título a partir de 2019. Sobre a situação imposta veio a questão: o Maxaquene não estaria a formar jogadores para os tubarões”, a resposta foi que o clube criaria bases para blindálos.
 
 
Fonte:Desafio

Maxaquene, Nacala e Chibuto despromovidos

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O COLOSSO e histórico Maxaquene, o Desportivo de Nacala e o Chibuto acompanham os há muito despromovidos Baía de Pemba e o Têxtil do Púnguè na Segunda Divisão. O trio termina o campeonato com os insuficientes 37 pontos, sendo que o Maxaquene e o Chibuto até cumpriram (venceram) na última jornada disputada ontem, mas a conjugação de resultados não os favoreceu.

 

Fonte:Jornal Noticias

Deolinda Gimo lidera campeãs na vitória sobre CNSS (89-57)

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Dois jogos, igual número de vitórias. Este é o saldo do Ferroviário de Maputo na 24.ª edição da Taça dos Clubes Campeões Africanos de basquetebol em seniores femininos, competição que tem como palco o Cairo, Egipto.

Este domingo, no Estádio Indoor do Cairo, as campeãs africanas em título não tiveram dificuldades para vencer o CNSS da República Democrática do Congo, por 89-57, em jogo que contava para a segunda jornada do grupo “B”.

A um ritmo de treino e com possibilidades para fazer a rotação da equipa, o Ferroviário de Maputo controlou o primeiro quarto, tendo vencido por 10 pontos: 19-9.

Perante um adversário sem capacidade reacção, o qual o Ferroviário de Maputo vencera ano passado em Maputo, as campeãs nacionais fugiram no resultado, sendo que ao intervalo a vantagem era de 43-20.

Carlos Aik foi privilegiando a rotação da equipa, ensaiando também a equipa para os jogos mais difíceis que se advinham na outra fase.

Ao cabo do terceiro quarto, o Ferroviário de Maputo fez a sua melhor pontuação no jogo com 32 pontos contabilizados contra 16 do seu adversário. Com o jogo controlando, o Ferroviário de Maputo construiu com facilidade um resultado desnivelado, vencendo o quarto quarto com parcial de 21-14.

Em termos individuais, destaque para Deolinda Gimo que esteve perto de um duplo-duplo com 19 pontos e nove ressaltos – dois quais três ofensivos e seis defensivos- nos 30: 20 minutos em que permaneceu na quadra.

Gimo foi secundada pela nigeriana Sara Ogoke, ela que contabilizou 16 pontos, três ressaltos e seis assistências em 28:36 minutos na quadra.

Em termos globais, o Ferroviário de Maputo teve um registo de 40% nos lançamentos de campo com 31 em 77 lançamentos tentados. As campeãs nacionais apresentaram-se, neste embate, com uma média de 32.5% nos tiros exteriores (11 em 34 lançamentos tentados).

Na linha de lances livres, a equipa moçambicana teve uma boa média de 76.19%, o que equivale a 16/21.

O Ferroviário de Maputo colectou 50 ressaltos dos quais 20 ofensivos e 30 defensivos, 23 assistências e 14 perdas de bola.

O CNNS, por sua vez, teve uma percentagem de 29.23% nos tiros de campo com 19/65 lançamentos tentados, fraca percentagem nos tiros exteriores com 30.77% com 4/13 tentados.

Com uma percentagem de 40.54% linha de lances livres (15/37 tentados), 54 ressaltos dos quais 26 ofensivos e 28 defensivos, o CNSS não não teve capacidade para contrariar os “targes” do seu adversário.

As congolesas ainda tiveram 11 assistências e 26 perdas de bola.

 

Fonte:Opais

Sem cor, Maxaquene fora do Moçambola

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Os “tricolores” venceram o Ferroviário de Maputo por uma bola sem resposta, mas não atingiram o objectivo de garantir a manutenção, sendo relegados à segunda divisão, juntamente com o Clube de Chibuto, Desportivo de Nacala, Baía de Pemba e Têxtil de Púnguè, que não conseguiram pontos suficientes para se manterem. O fim do Moçambola 2019 foi marcado pela coroação do Costa do Sol como campeão nacional

O Maxaquene vai a segundona! É uma realidade que se viveu na tarde de hoje, domingo, no campo do Afrin, mesmo depois de vencer o Ferroviário de Maputo, por uma bola sem resposta. Os “tricolores” fizeram a sua parte, mas não tiveram a ajuda necessária das restantes equipas de Maputo para conseguir a manutenção, nomeadamente do Desportivo Maputo e do Costa do S0ol, que perderam nos jogos com outros dois aflitos, nomeadamente a Liga Desportiva de Maputo e Ferroviário de Nampula.

O Maxaquene entrou para o embate com Ferroviário de Maputo sabendo que não dependia somente de si para garantir a manutenção, mas de uma série de resultados dos outros jogos. O seu papel fê-lo bem, logo aos 14 minutos, quando Domingos marcou o único golo do jogo, dando a vitória aos “tricolores”, mas uma vitória com sabor amargo, tendo em conta que no final da jornada não valeu de nada.

Facto mesmo é que até ao final da primeira parte o Maxaquene ainda podia sonhar, uma vez que os “alvi-negros” venciam a Liga Desportiva por duas bolas a uma, embora o Ferroviário de Nampula e o Desportivo de Nacala estivessem em vantagem. Mas pouco tempo depois chegava a notícia de que o Têxtil de Púnguè empatava com o Desportivo de Nacala e só precisava de mais um golo para virar o resultado e garantir a manutenção dos maxacas.

Mas no campo de Hanhane havia muita incerteza em relação ao resultado final, uma vez que a Liga Desportiva de Maputo e o Desportivo Maputo marcavam muitos golos, com os “alvi-negros” sempre na frente. Mas a triste notícia chegou mesmo no final dos 90 minutos, quando a Liga Desportiva de Maputo virou o resultado diante do Desportivo Maputo, de 1-3 para 5-4, enquanto em Nampula o Ferroviário local continuava a vencer o Costa do Sol, por 2-1 e na Beira o empate a um golo teimava em se manter.

De Gaza chegava a notícia de que o Clube de Chibuto já vencia a União Desportiva de Songo e alcançava os “tricolores” na pontuação, o que também baralhava as contas. Mas tudo ficou esclarecido com o término dos jogos em todos os campos. E realidade era uma: o Maxaquene, histórico do futebol moçambicano, descia de divisão, pela primeira vez, acompanhado pelo Clube de Chibuto e Desportivo de Nacala, que terminaram com os mesmos pontos dos “tricolores”, 37. Estas três equipas acompanham o Têxtil de Púnguè e o Baía de Pemba.

Há que destacar o facto desta última jornada ter trazido uma festa de golos em vários campos, com destaque para os nove golos apontados num jogo grande e de risco, entre a Liga Desportiva de Maputo e o Desportivo de Maputo, que terminou com 5-4 a favor dos donos da casa.

 

Consagração do campeão foi com derrota

Em Nampula, no jogo de consagração do título de campeão nacional ao Costa do Sol, houve festa. Festa para dois lados da moeda em campo. Ao Ferroviário de Nampula a festa era pela vitória que garantia a salvação, ou seja, a manutenção na prova máxima do futebol moçambicano, e do lado do Costa do Sol era festa pelo “canecão” que iam receber.

O resultado, esse, foi de vitória dos “locomotivas” de Nampula, por duas bolas a uma, sendo por isso a última equipa a manter-se na prova.

Foi uma festa que contou com a presença de várias figuras do panorama desportivo e político moçambicano, desde a presença da Vice-ministra da Juventude e Desporto, Ana Flávia Azinheira, que foi quem entregou a taça de campeão, o presidente da Liga Moçambicana de Futebol, Ananias Couana, do Governador da província, presidentes dos clubes e outros convidados. Foi uma festa que teve muita cor, entre o amarelo e azul dos “canarinhos”, passando pelo verde e branco, dos “locomotivas”.

Era o encerramento do Moçambola 2019, que consagrou o Costa do Sol como campeão nacional, a União Desportiva de Songo, como vice-campeã nacional, e o Ferroviário de Maputo, que fechou o pódio, mas também confirmou a descida de divisão de cinco equipas, com destaque para o Maxaquene, histórico do futebol moçambicano, Clube de Chhibuto, que deixa a província de Gaza sem representante na prova máxima do futebol moçambicano, o Desportivo de Nacala e os primodivisionários Baía de Pemba e Têxtil de Púnguè, que foram ao Moçambola 2019 espreitar e regressar à segundona.

Para o ano há mais Moçambola para os que ficam, e muito futebol “nos bairros” para os descem.

 

Fonte:Opais

Ferroviário no grupo do CNSS, Al Ahly e FAP

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O Ferroviário de Maputo está inserido no grupo “B” da Taça dos Clubes Campeões Africanos de basquetebol em seniores femininos, segundo ditou o sorteio realizado ontem no Cairo, Egipto.

As campeãs africanas em título terão pela frente, na primeira fase, o FAP (Camarões), Al Ahly (Egipto) e CNSS (República Democrática do Congo).

Para já, ainda não foi definida a grelha de jogos do Ferroviário de Maputo, sendo que para hoje estão previstas apenas duas partidas envolvendo as equipas da casa.

Com efeito, às 16h30 o Al Ahly bate-se com o Forcees Armee and Police (FAP) dos Camarões e, às 20h00, será a vez do Sporting Alexandria bater-se com o Energie BBC do Benin.

O conjunto orientado por Carlos Aik parte para esta competição com claro objectivo de revalidar o título. Para o efeito, conta com dois reforços que já se juntaram ao grupo de trabalho no Egipto, nomeadamente Sara Ogoke, nigeriana, e Pauline Akonga, congolesa.
Segundo o responsável pelo departamento de basquetebol do Ferroviário de Maputo, Isidro Amade, a equipa chegou muito bem e já cumpriu treinos.

No grupo A, temos Sporting Alexandria (Egipto), Energy BBC (Benin), Interclube (Angola) e Mountain of Fire (Nigéria).

Na primeira fase, as equipas batem-se no sistema de todos contra todos, apurando-se todas para os quartos-de-final. Depois, teremos as meias-finais e a grande final a 15 de Dezembro, data em que se disputa também o jogo de atribuição do terceiro lugar.

 

Fonte:Opais

Presidente da República felicita Costa do Sol

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O presidente da República, Filipe Nyusi, felicitou ontem o Costa do Sol pela conquista do título de campeão nacional de futebol.

Numa mensagem publicada na sua página no "facebook", o Chefe de Estado moçambicano parabenizou o Costa do Sol pelo feito alcançado a uma jornada do fim do campeonato nacional de futebol.

Parabéns aos 'canarinhos', campeões do Moçambola 2019". É assim que começa a mensagem do presidente da República.

Filipe Nyusi diz ainda que vem acompanhando com alguma atenção o campeonato nacional de futebol, o Moçambola, "através dos nossos meios de comunicação social e pelas redes sociais" e que foi através dessas plataformas que acompanhou o jogo da tarde de ontem, quarta-feira, no campo do Costa do Sol, que ditou a conquista do título por parte dos "canarinhos".

Por isso, escreve Filipe Nyusi: "Quero felicitar a equipa técnica, os jogadores, a direcção e toda a massa associativa do Clube dos Desportos da Costa do Sol pela conquista".

Nyusi acrescentou: "este resultado seja inspirador, não só para as restantes equipas do Moçambola como também para as camadas inferiores".

Esta conquista dos "canarinhos" foi graças à vitória sobre a UD Songo por 4-2.

 

Fonte:Opais

Amílcar Jossub desiste da presidência da FMF e alega falta de transparência

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O que vinha se propalando nas redes sociais acabou se confirmando, ao início da tarde desta quinta-feira. Amílcar Jossub desiste de concorrer à presidência da Federação Moçambicana de Futebol, nas eleições marcadas para 14 de Dezembro corrente.

Num comunicado de imprensa enviado para os órgãos de comunicação social, o Gabinete de Candidatura de Amílcar Jossub alega falta de transparência no processo eleitoral para a desistência do seu pressuposto de concorrer para presidir o organismo que gere o futebol moçambicano.

A intenção de desistência da candidatura de Amílcar Jossub foi feita via carta, junto da Federação Moçambicana de Futebol e confirmada através de um comunicado do seu Gabinete de Candidatura.

No comunicado lê-se que: “A decisão de retirada da candidatura resulta da constatação de ausência de condições para prosseguir com esta iniciativa, nomeadamente a falta de transparência do processo eleitoral desde a submissão da candidatura até ao presente momento de decurso da campanha eleitoral”, e que “neste contexto e por uma questão de coerência, não vê, o Signatário, qualquer outra hipótese que não a de retirar formalmente a sua candidatura”.

Assim, com a desistência de candidatura de Jossub a concorrência fica reduzida a apenas três candidatos, nomeadamente


COMUNICADO DE IMPRENSA

Assunto: Desistência da candidatura encabeçada pelo Exmo Senhor Amilcar Jussub

O Gabinete de Candidatura do Senhor  Amílcar Jussub às eleições da Federação Moçambicana de Futebol comunica que na tarde de hoje, quinta-feira, 5 de Dezembro de 2019, submeteu na Secretaria da FMF uma carta de retirada da candidatura às eleições marcadas para o dia 14 de Dezembro.

A decisão de retirada da candidatura resulta da constatação de ausência de condições para prosseguir com esta iniciativa, nomeadamente a falta de transparência do processo eleitoral desde a submissão da candidatura até ao presente momento de decurso da campanha eleitoral.

Neste contexto e por uma questão de coerência, não vê, o Signatário, qualquer outra hipótese que não a de retirar formalmente a sua candidatura.

Sem mais, os melhores cumprimentos,
Amilcar Jussub

Fonte:LaANCEMZ