Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

Ferroviário vence Cobra do Sudão (74-59) na estreia

ferroviario lab.jpg

 

O Ferroviário de Maputo venceu, esta terça-feira, Cobra do Sudão por 74-59 em jogo da primeira jornada do grupo “B” da última fase de apuramento para a Liga Africana de Basquetebol. 

 

CONTROLAR TODOS QUARTOS

Os campeões nacionais começaram da melhor forma a luta por uma vaga na fase regular da Liga Africana de Basquetebol 2020. 

Esta terça-feira, na Arena de Kigali, no Ruanda, a equipa de Milagre "Mila" Macome controlou o primeiro quarto do jogo com parcial de 18-16.

No segundo quarto, os verde-e-brancos voltaram a estar mais esclarecidos na quadra, tendo saído com um parcial de 24-15. Ao intervalo, a equipa moçambicana vencia por 11 pontos: 42-31.

Com boa abordagem defensiva e ofensiva, o Ferroviário de Maputo fugiu no resultado para 15 pontos no terceiro quarto: 57-42, com 1:26 minutos por se jogar nesta etapa. Os sudaneses tentaram reagir, sendo que no final desta fase do jogo o marcador indicava 57-46.

O quarto trouxe uma equipa sudanesa disposta a recuperar o resultado, reduzindo para nove pontos, 60-5, com seis minutos por se jogar. Os “locomotivas” controlaram o jogo e, no final, venceram por 74-59. 

Com 16 pontos contabilizados em 27 minutos na quadra, Elton Ubisse foi o melhor cestinha dos "locomotivas".

Ubisse foi secundado por Alvaro Manso, espanhol que terminou o jogo com 11 pontos e sete ressaltos. 

O Ferroviário de Maputo contabilizou 23 pontos em situação de perdas de bola do seu adversário que fez oito.

Mais: os “locomotivas” marcaram 16 pontos em aproveitamento das segundas bolas, contra 18 dos sudaneses.

A estatística indica ainda que, nos lançamentos de campo, o Ferroviário de Maputo esteve melhor com média de 42.9% de aproveitamento  contra 32. 9.% do adversário da primeira jornada.

Ao nível dos tiros exteriores, os campeões nacionais apresentaram-se com fraca média de 25%, o mesmo acontecendo com os sudaneses com 23.33%.

Já na linha de lances livres, o Ferroviário de Maputo teve um registo de 33.33%, contra 50% da equipa do Sudão.

 

Fonte:Opais

“Africano” de básquete: “Rainhas” recebidas num ambiente eufórico

rainhas.gif

 

A equipa sénior feminina de basquetebol do Ferroviário chegou ontem a Maputo após a conquista, sábado, do Campeonato Africano e foi recebida num ambiente bastante eufórico no Aeroporto Internacional de Mavalane. O relógio assinalava 14.20 horas quando o plantel “locomotiva” saía da zona de “check-out” do aeroporto, com a capitão e MVP da prova, Ingvild Mucauro, a entregar a taça à Vice-Ministra da Juventude e Desportos, Ana Flávia Azinheira, que representou o Governo na cerimónia.

 

Fonte:Jornal Noticias

Odélia Mafanela: a senhora dos cinco anéis

ODELIA .jpg

 

Sentiu, em cinco ocasiões, aquele frémito de emoção a o erguer a Taça dos Clubes Campeões Africanos de basquetebol em seniores femininos.

Recordista, Odélia Eusébio Mafanela jubilou no Cairo, Egipto, ao açambarcar o quinto anel individual na sua carreira, um feito apenas por si conseguido. É obra, caros patrícios. Nunca houve registo tão ganhador quanto de "Mafa".  

Com média de 14.0 pontos/jogo–foi segunda melhor marcadora do Ferroviário de Maputo- 8.3 ressaltos, marca apenas superada por Ingvild Mucaro com 8.8 em seis jogos, Odélia Mafanela foi de extrema importância para o “bi”.

Combativa, Odélia Mafanela contribuiu com 22 pontos e sete ressaltos (quatro ofensivos e três defensivos) no decisivo jogo com o Interclube.

No final, e merecidamente, foi indicada para o cinco ideal da competição juntamente com a compatriota Ingvild Mucauro, Astou Traore, Kelsey Mitchell e Shawnta Dyer.
Mas onde e como tudo começou? Corria o ano de 2017.

Maputo, ou melhor, o pavilhão do Maxaquene acolhia no seu bojo a fase final da Taça dos Clubes Campeões Africanos de Basquetebol. Orientada pelo metódico Nasir “Nelito” Salé, a equipa do Desportivo de Maputo conquistava África com uma vitória na final diante do 1º de Agosto de Angola, por 64-47.

A 28 de Outubro de 2017, Odélia Mafanela conquistava o primeiro dos cinco títulos africanos de clubes, numa equipa da qual faziam ainda parte Anabela Cossa, Salimata Diata, senegalesa que foi indicada MVP;  Anta Sy, Cátia Halar, Crichúlia Monjane, Diara Dessai, Josefina Jafar, Luísa Nhate, Nádia Rodrigues, Odélia Mafanela, Salimata Diatta, Sílvia Neves e Valerdina  “Dina” Manhonga.

Estava, de resto, escrito que viriam mais anéis. Ano seguinte, em Nairobi, Quénia, voltou a campear. Novamente com as cores preto-e-branco, Desportivo de Maputo, Odélia Mafanela chegou a final na qual bateram o 1º de Agosto, por 70-63.  Yolanda Jones, a americana contratada por Nelito, foi preponderante neste jogo com um duplo-duplo: 27 pontos e 15 ressaltos.

Envergaram o “jersey” do Desportivo de Maputo, nesse ano, as seguintes atletas: Diarra Dessai, Yolanda Jones (americana), Deolinda Ngulela (eleita MVP), Sokhna Sy (senegalesa), Tânia Wachene, Aleia Rachide, Leia “Tanucha” Dongue, Filomena Micato e Cátia Halar.
Foi preciso esperar três anos para que Odélia Mafanela voltasse a conquistar a Taça dos Clubes Campeões Africanos de Basquetebol em seniores femininos. 

Até porque, em 2009, o Desportivo de Maputo falhou a revalidação do troféu ao perder nas meias-finais com Abidjan BC, por 60-49. Consolou-se com o terceiro lugar, após vitória sobre o Interclube por 57-50.   Em 2010, em Bizerte, na Tunísia, chegou-se à final mas caiu-se aos pés do 1º de Agosto de Angola por 77-63.

Em 2011, nenhuma equipa moçambicana se fez presente a Lagos, Nigéria, palco desta competição continental de clubes.

Voltou ao pódio em 2012, em Abidjan, na Costa do Marfim. Desta feita, vestindo as cores da extinta equipa da Liga Desportiva, Odélia Mafanela açambarcou o seu terceiro anel quando a equipa orientada por Nasir “Nelito” Salé vencue na final o Interclube de Angola, por 53-43.

Clarrise Machanguana foi MVP, numa prova na qual o Desportivo de Maputo se apresentou com as seguintes atletas: Anabela Cossa, Aya Traore, Cátia Halar, Clarisse Machanguana, Deolinda Ngulela, Filomena Micato, Ingvild Mucauro, Jazz Covington, Leia Dongue, Odélia Mafanela, Rute Muianga, Valerdina Manhonga.

Em 2013 e 2014, o campeão nacional de basquetebol sénior feminino não participou na competição.

 Antes mesmo de voltar a conquistar a competição, açambarcou uma medalha de bronze em 2015, em Luanda, Angola, quando o Ferroviário de Maputo venceu o First Bank da Nigéria (71-54) no jogo de atribuição do terceiro lugar.

Foi vice-campeão nacional em 2016, em Maputo, numa competição em que o Interclube derrotou na final o Ferroviário de Maputo, por 67-49.

Ano seguinte, em Luanda, Angola, votou a falhar a conquista do título. O carrasco foi o 1º de Agosto, adversário que bateu na final o Ferroviário de Maputo por 65-51. Não desfaleceu. Pelo contrário: voltou a trabalhar arduamente para que as “locomotivas” conquistassem o título.

Na reedição da final de 2016 com o Interclube, o Ferroviário de Maputo “vingou-se” e conquistou o seu primeiro título ao vencer as angolanas por 59-56. Era o terceiro título de Odélia Mafanela nesta competição, ela que havia sido mãe pouco antes da competição. 

Finalmente, este ano, Odélia Mafanela bateu o recorde de conquistas nesta prova com o seu quinto título.  Foi, curiosamente, com uma vitória sobre a formação do Interclube de Angola por um ponto: 91-90.

 

Vice-campeã em 2013, presença no Mundial de 2014

Odélia  Mafanela estreou-se  na selecção sénior feminino de basquetebol    em 2009.  Mafanela disse, em entrevista à Stv ano passado, sentir-se honrada por fazer parte do grupo das atletas mais experientes e por ter partilhado a quadra com a retirada Clarisse Machanguana, única jogadora moçambicana que já evoluiu na WNBA. “Sinto-me honrada por ter partilhado a quadra com alguém que considero uma ídola, a Clarisse Machanguana. Foi um momento único para mim, pois aprendi muito dela. Agora faço parte do leque das jogadoras mais experientes da selecção nacional e isso me satisfaz. É tão bom estar nessa posição”, disse na altura.

Em Setembro de 2014, representou a selecção nacional no Campeonato do Mundo de Basquetebol, prova que teve lugar na Turquia. “Para nós foi um momento único.

Fomos para Turquia a pensar que íamos assistir as outras a desfilarem a sua classe, mas aos poucos fomos nos apercebendo que era possível fazer mais que o que esperávamos”, explicou Odélia Mafanela.

 

Fonte:Opais

Roque Sebastião aborda domingo no Ao Ataque futuro do basquetebol

ROQUE SILVA .jpg

 

O recém-eleito presidente da Federação Moçambicana de Basquetebol, Roque Sebastião, diz em entrevista ao programa "Ao Ataque", a ser veiculada domingo, às 22h00, que foi justo vencedor das eleições nesta agremiação. Sebastião diz que a polémica no escrutínio não tira mérito à sua eleição.  

Roque Sebastião assegura ainda que o antigo presidente da Federação Moçambicana de Basquetebol, Francisco Mabjaia, não será uma sombra na sua governação.

Roque Sebastião falou ainda dos critérios de nomeação dos selecionadores nacionais de basquetebol, participação da selecção nacional de basquetebol na fase mundial de acesso aos Jogos Olímpicos, formação de treinadores e árbitros.

 

Fonte:Opais

UD Songo conquista segunda Taça de Moçambique

 

Taca songo.gif

 

A UNIÃO Desportiva do Songo conquistou, na noite de ontem, a sua segunda Taça de Moçambique, após vitória (2-0) sobre o Ferroviário de Maputo, no Zimpeto, na final. Os "hidroeléctricos" consolam-se com a Taça depois de terem falhado o Moçambola e de terem fracassado nas competições africanas.

 

Fonte:Jornal Noticias

Ferroviário nas meias-finais da Taça dos Campeões Africanos

FERROVIARIO MEIAS FINAIS.jpg

 

O Ferroviário de Maputo qualificou-se, esta quarta-feira, para as meias-finais da Taça dos Clubes Campeões Africanos de Basquetebol em seniores femininos após vencer o Energie BBC do Benin, por 104-40.

Num jogo que marcou a estreia de Pauline Akonga, o Ferroviário de Maputo controlou todos os quartos com os parciais de 27-11, 30-11, 28-11 e 19-7.

A congolesa arrancou um duplo duplo ao contabilizar 21 pontos e 10 ressaltos (dois ofensivos e oito defensivos) em 20 minutos na quadra.

Akonga foi secundada pela nigeriana Sara Ogoke, ela que esteve perto de um duplo-duplo com 15 pontos e nove ressaltos (dois ofensivos e sete defensivos) e quatro assistências em 23 minutos na quadra.

Djefarima Diawara, em termos individuais, foi a melhor unidade no Energie BBC do Benin com 16 pontos e 11 ressaltos.

O Ferroviário de Maputo teve um registo de 49.37% nos lançamentos de campo (39/79), 28.12 % nos tiros exteriores (9/32) e 62.96% na linha de lances livres (17/27). 

Neste embate, em que Carlos Aik conferiu minutos a todas atletas, as verde-e-brancas colectaram 67 ressaltos dos quais 21 ofensivos e 46 defensivos, assim como 35 assistências e 15 perdas de bola.
A equipa  moçambicana fez 24 pontos em situação de “turnovers” do adversário que somente contabilizou três.
Há ainda registo de 17 pontos nas segundas bolas das campeãs nacionais contra 10 do Energie BBC.

Já o Energie BBC terminou o jogo com 17.91% nos lançamentos de campo (12/67), 13.4% nos tiros exteriores (3/23) e 81.25 (13/16).

A “boxe score” indica ainda que a equipa do Benin contabilizou 36 ressaltos – 11 ofensivos e 25 defensivos-, oito assistências e 22 perdas de bola.

O conjunto orientado por Carlos Aik fica a dois jogos da revalidação do título de campeão africano de basquetebol.

As “locomotivas” marcaram presença nas meias-finais em 2006, no Gabão, 2007, em Maputo, 2015, em Angola, 2016, em Maputo, 2017, em Angola, e 2018, em Maputo.

 

Fonte:Opais

Moçambique estreia-se diante de Angola no “Africano” de futsal

moz futsal.jpg

 

A selecção nacional de futsal joga a 29 de Janeiro frente a similar de Angola, na cidade de Laâyoune, Marrocos, em partida a contar para a primeira jornada do Grupo “B” do Campeonato Africano das Nações (CAN).

Na segunda ronda, o combinado nacional mede forças no dia 31 de Janeiro, também em Laâyoune, com a Guiné Conacri.

A 2 de Fevereiro, em jogo pontuável para a terceira jornada, o "cinco" moçambicano bate-se com o Egipto, equipa que já conquistou a prova em três ocasiões: 1996, 2000 e 2004.

Em 2016, na África do Sul, a selecção nacional de futsal ocupou a terceira posição após vencer a Zâmbia.
A melhor posição ocupada por Moçambique nesta competição foi o segundo lugar alcançado em 2004, quando perdeu com o Egipto por 10-2.

No grupo “A”, teremos o Marrocos, campeão em título, Líbia, vencedora da prova em 2008, Guiné Equatorial e África do Sul.

O Marrocos começa a defesa do título diante da Líbia, enquanto a África do Sul mede forças com a Guiné-Equatorial.

Na segunda jornada, teremos os seguintes embates: África do Sul vs Líbia e Marrocos vs Guiné Equatorial. Na terceira e jornada, África do Sul mede forcas com Marrocos e a Líbia joga com a Guiné Equatorial.

 

ANGOLA INICIA TRABALHOS SEGUNDA-FEIRA

Com vista a sua participação no Campeonato Nacional de futsal, a selecção angolana começa a trabalhar na próxima segunda-feira, às 18h00, no Pavilhão Anexo I da Cidadela, no distrito urbano do Rangel, em Luanda.
Em declarações ao Jornal de Angola, o ex-seleccionador nacional Shéu Cahalo, disse que o desafio com Moçambique será complicado. “O jogo com Moçambique vai ser difícil, porque é uma selecção que já disputou vários desafios contra Angola e venceu-nos na última vez em casa”, declarou o ex-técnico da equipa de Futsal da RNA.

Questionado sobre o grupo do “cinco” nacional, Ca-halo considerou complexo devido à integração do Egipto e Moçambique que já competiram num Campeonato do Mundo. “Angola está numa série nada fácil, com duas selecções que já estiveram numa fase final de um mundial”, anteviu.

Para a fase final do CAN, o técnico Benvindo Inácio convocou os guarda-redes Chico, da Rede Nacional de Transporte de Electricidade (RNT), Neblú e Gomito (Coprat FC), os fixos Leo e Edilau Ramos (Coprat FC), Mantó e Mano Sele (RNT), os alas Caluanda, Nuno, Jó Marrés e Nonó (Coprat FC), Bebucho Gonga e Dias Cassiano (RNT), Bebucho Gilberto (Académicos do Namibe), os pivot's Prado da Silva (Coprat FC) e Fábio Fernandes (Estrelas do Palácio da Huíla).

 

Fonte:Opais

FIBA dá ok para Pauline Akonga jogar pelo Ferroviário

PAULINE AKONGA .jpg

 

Uff! O Ferroviário de Maputo pode respirar de alívio. A FIBA-Africa autorizou, esta quarta-feira, as campeãs africanas em título a utilizarem a valorosa e experiente poste congolesa Pauline Akonga na Taça dos Clubes Campeões Africanos de basquetebol em seniores femininos, competição que decorre no Cairo, Egipto.

A atleta, cujo contrato com o Interclube terminou a 30 de Novembro, situação acautelada pelo Ferroviário de Maputo que somente a inscreveu depois deste período no campeonato africano de clubes, viu-se impedida de disputar a primeira fase devido a questões burocráticas e clarificação sobre a sua situação contratual.

Assim sendo, hoje Pauline Akonga já pode jogar diante do Energie BCC do Benin, em desafio inserido nos quartos-de-final da competição.

 

Fonte:Opais

Duplo-duplos de Ingvild e Odélia silenciam “Cairo Stadium Indoor”

Odelia.jpg

 

Ingvild Mucauro, com 25 pontos e 11 ressaltos, Odélia Mafanela, com 11 pontos e igual número de ressaltos, e Sara Ogoke, com 22 pontos e nove ressaltos, foram determinantes para a vitória esta terça-feira do Ferroviário de Maputo diante do Al Ahly do Egipto, por 84-73, em jogo da terceira jornada do grupo “A”. As campeãs africanas em título fecham, desta forma, a primeira fase invictas e na primeira posição.


 PAULINE AKONGA “KO”

Sem poder contar ainda com os préstimos da congolensa Pauline Akonga, devido a grande pressão  do Interclube, clube com o qual a jogadora terminou o contrato a 30 de Novembro e o Ferroviário de Maputo, cauteloso, teve  o cuidado de inscrevê-la depois deste período, Carlos Aik apostou no seguinte cinco contra o Al Ahly do Egipto: Onélia Mutombene, Ingvild Mucauro, Sara Ogoke, Deolinda Gimo e Odélia Mafanela.

No primeiro quarto, o Ferroviário de Maputo saiu a vencer com o parcial de 23-18. Nesta etapa, destaque para Sara Ogoke com nove pontos contabilizados.

Com 08:07 minutos por se jogar no segundo quarto, o parcial era de 20-26, sendo que nesta fase Carlos Aik lançou para o jogo Cecília Henriques, fazendo refrescar Deolinda Gimo.
Liderado pela americana Kelsey Mitchel (com 10 pontos no final da primeira parte), as egípcias pressionaram e reduziram para um ponto (26-25) com 07:16 minutos por se jogar no segundo quarto.

As campeãs nacionais fizeram os ajustes defensivos. Ofensivamente, a equipa esteve mais clarividente e fugiu para 13 pontos (39-26) com 02:03 minutos por se jogar nesta etapa.  O parcial, no final dos dois primeiros quartos, era de 41-30. A nigeriana Sara Ogoke continuava a desequilibrar, terminando a primeira parte com 14contabilizados. Perto de um duplo-duplo, ou seja, 11 pontos e sete ressaltos, Odélia Mafanela foi uma jogadora preponderante na equipa moçambicana nos dois primeiros quartos.

Os dados estatísticos, no final da primeira parte, indicavam: 15/43 nos lançamentos de campo (34.88%),  5/13 nos tiros exteriores (38.43%) e 6/8 na linha de lances livres (75%).

O Al Ahly, esse, apresentou-se com 8/26 nos lançamentos de campo (30.77%), 2/13 nos tiros exteriores (15.38%) e 12/16 na linha de lances livres (75%).

As egípcias colectaram 265 ressaltos (seis ofensivos e 19 defensivos), contra 24 do Ferroviário de Maputo (11 ofensivos e 13 defensivos).


 OGOKE BRILHA

O terceiro quarto começou com o Al Ahly a procurar pressionar o seu adversário na perspectiva clara de reduzir a diferença pontual.  As anfitriãs forçaram a equipa moçambicana a cometer alguns erros e, com 04:27 minutos por se jogar, a diferença era cinco pontos: 47-42.

Individualmente, Sara Ogoke e Kelsey Mitchel desequilibravam na quadra do Cairo Stadium Indoor Hall 3. Com 02:11 por se jogar nesta etapa, o Al Ahly do Egipto reduziu para um ponto: 50-49.

Cecília Henriques, com dois pontos, colocou novamente o Ferroviário de Maputo em vantagem: 55-53.  A fechar o terceiro quarto, Ingvild Mucauro, totalista nos três primeiros quartos, deu vantagem de quatro pontos as campeãs nacionais: 57-53.

O quarto quarto começou equilibrado, com a diferença a estar entre um e três pontos. Com 05:03 por se jogar, o jogo estava empatado e com a melhor unidade, Sara Ogoke, no banco. Com Ingvild Mucauro e Deolinda Gimo em destaque, o Ferroviário de Maputo voltou a ter uma vantagem de sete pontos, quando haviam 01:40: 77-71.

Com um duplo-duplo, Ingvild Mucauro, 25 pontos e 11 ressaltos, e Odélia Mafanela, 11 pontos e igual número de ressaltos, estiveram em evidência neste embate. Destaque ainda para Sara Ogoke, nigeriana que contabilizou 22 pontos e nove ressaltos.

No Al Ahly do Egipto, as americanas Kelsey Mitchell, com 30 pontos, e  Schaquilla Nunn com duplo-duplo (15 pontos e 16 ressaltos) foram os destaques.

 

Fonte:Opais

Amílcar Jussub reeleito Presidente da AFCM

jussub.png

 

O demissionário Presidente da Associação de Futebol da cidade de Maputo, e novamente candidato, Amílcar Jussub, foi reeleito Presidente do organismo que gere o futebol da cidade de Maputo, ao vencer a concorrência de Tonecas Fidalgo.

A eleição, que aconteceu depois da renúncia do elenco de Amílcar Jussub, com intenção de se candidatar à FMF, e por obrigação do organismo que tutela o futebol moçambicano.

De um total de 29 clubes filiados na Cidade de Maputo, estiveram presentes 19, que tem uma valorização de 2520 votos. Na contagem de votos, Amílcar Jussub recebeu um total de 1741 votos, contra 673 votos do seu adversário, Tonecas Fidalgo.

Assim, Jussub mantém o posto a que havia renunciado para concorrer as eleições da FMF, antes de desistir.


O mandato de Amílcar Jussub vai até 2023.

A AG da AFCM, que tinha outros dois pontos de agenda, foi caracterizado por uma tentativa de impugnação da candidatura de Amílcar Jussub, alegadamente porque os estatutos não preveem a candidatura de uma lista que tenha renunciado seu mandato, algo que foi prontamente negado pela Mesa da Assembleia Geral.

Jussub protemeu continuar a trabalhar para desenvolver e fazer crescer o futebol da cidade de Maputo, bem como continuar a levar mais equipas da capital do país ao campeonato nacional de futebol, o Moçambola.

 

Fonte:Opais

Pág. 1/4