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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Dongue perto de duplo-duplo na estreia pelo Campus Promete

Igual a si mesma: influente, na quadra, na estreia pelo Campus Promete na edição 2019/2020 da Liga Dia.
Ou, para nos alongarmos nos adjectivos, Leia Dongue voltou a mostrar que as grandes actuações e estatísticas equilibradas são mesmo consigo.

Sábado, no arranque da Liga Dia, Leia Dongue esteve perto de colectar um duplo-duplo ao terminar com 15 pontos e oito ressaltos (quatro defensivos e igual número de ofensivos) no jogo em que o Promete Campus (sua equipa) perdeu diante do Ciudade Los Adelandatos, por 68-60.

Dongue foi, de resto, a melhor cestinha da sua equipa, tendo sido secundada por Vanessa Nicole e Alazia J’Hani ambas com 12 pontos.

Em 22:55 minutos na quadra, Tanucha teve um registo de 5 em 10  nos lançamentos de campo (50%),  0 em 2 nos tiros exteriores e 5 em 9 na linha de lances livres (56%).

No Ciudade Los Adelandatos, Tanaya Mechele esteve bem no plano com 19 pontos em 34:50 minutos na quadra.

Na segunda jornada, o Campus Promete de Leia “

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” Dongue defronta sábado o Embutidos Pajariel Bembibre.

 

Fonte:Opais

Holofotes virados para Songo e Vale do Infulene

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Ferroviário de Maputo recebe, esta quarta-feira, às 15h00, no Estádio da Machava, o Textáfrica de Chimoio em jogo da 1.ª “mão” das meias-finais da Taça de Moçambique. No Songo, a União Desportiva faz “sala” a Liga Desportiva de Sofala.

Na Machava, o Ferroviário de Maputo procura colocar-se em vantagem na eliminatória diante do Textáfrica de Chimoio, primeiro campeão nacional.

As duas formações voltam a defrontar-se depois de, no passado dia 25 de Setembro, em jogo inserido na 21ª jornada, o Ferroviário de Maputo ter vencido por um a zero no campo da Soalpo.

Este ano, no confronto entre “locomotivas” da capital e “fabris” do planalto na 1ª volta, houve registo de uma vitória do Textáfrica de Chimoio por 0-2, numa partida inserida na 6.ª jornada do Moçambola 2019.

Márcio, aos 9 minutos, e Dário, à passagem do minuto 82, foram os autores dos golos da equipa comandada por Aleixo Fumo.

Avisado do potencial do seu adversário, o Ferroviário de Maputo vai entrar para este jogo com elevados índices de concentração e não dar espaços para que seja surpreendido.

O conjunto orientado por Daúde Razak parte motivado para o jogo de hoje, depois de ter alcançado duas vitórias nas últimas jornadas do campeonato nacional de futebol.

Nos quartos-de-final, o Ferroviário de Maputo deixou para trás Black Bulls (agregado de 2-1, depois do empate a zero na primeira “mão” e vitória por 2-1 na segunda), enquanto o Textáfrica de Chimoio afastou o Clube de Chibuto (agregado de 4-3 no conjunto das duas “mãos”). Os “fabris” do planalto venceram por 4-0 na primeira “mão”, tendo depois perdido por 3-0.

UD SONGO QUER REDIMIR-SE

Afastada, de forma humilhante da fase de grupos da Liga dos Campeões Africanos pelo Platinum do Zimbabwe, a União Desportiva de Songo tem agora as suas atenções viradas para as competições internas.

A começar pela Taça de Moçambique mcel. Hoje, no Estádio 27 de Novembro, os campeões nacionais querem reconciliar-se com os seus adeptos, vencendo a Liga Desportiva de Sofala. Aliás, a jogarem em casa e com melhor estrutura que o seu adversário, os “hidroeléctricos” são obrigados a vencer e até mesmo a construírem uma vantagem confortável.

Mas atenção: a Liga Desportiva de Sofala surpreendeu o Desportivo de Maputo, adversário o qual afastou nos quartos-de-final com agregado de 3-2. A Liga Desportiva de Sofala perdeu por 2-0 no jogo da primeira “mão”, mas depois fez a remontada no Chiveve vencendo por 3-0 com golos de Buramo, Muhate e Ilídio.

A União Desportiva de Songo chegou a esta fase da Taça de Moçambique mcel depois de ter vencido o Desportivo de Nacala, por 4-0, com “bis” de Luís Miquissone e golos de Telinho e Ifren.  Na primeira “mão”, o Desportivo de Nacala venceu os campeões nacionais por um a zero.

 

Fonte:Opais

Centro e norte ainda sem campeões

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A PROVA da zona centro do Campeonato Nacional de Futebol da Divisão de Honra teve o seu epílogo no sábado, mas sem a confirmação do vencedor uma vez que há situações a serem esclarecidas.

 

Para além do Ferroviário de Quelimane e Matchedje de Mocuba, formações que terminaram igualadas em pontos (31) no topo da tabela classificativa, a Liga Desportiva de Sofala, que neste momento soma 30 pontos, tem possibilidade de transitar. Isto porque há pontos que poderão ser retirados ao 3 de Fevereiro de Quelimane, que atingiu o limite de faltas de comparência e que dão direito à desqualificação.

 

Fonte:Jornal Noticias

Maputo vai acolher corrida pedestre “Maputo City Run 10”

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O Conselho Municipal da Cidade de Maputo e o FNB-Moçambique concedem hoje, na capital do país, uma conferência de imprensa alusiva ao lançamento da corrida “Maputo City Run 10”, indica um comunicado a que o Notícias Online teve  acesso.

City Run” é uma corrida internacional organizada, anualmente, na África do Sul, nas cidades de Cape Town, Joanesburgo e Durban, e que envolve vários participantes nacionais e internacionais, desde atletas profissionais a amantes da modalidade.

A partir deste ano passará a ter, igualmente, lugar em Maputo, a 10 de Novembro, em celebração do Dia da Cidade, com um percurso de 10 km, e, pela primeira vez, far-se-á a travessia da ponte KaTembe-Maputo.

Para além da corrida haverá outras actividades culturais e lúdicas que tornarão o evento uma autêntica festa.

A conferência de imprensa contará com a presença do Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, Eneias Comiche, presidente da Federação Nacional de Atletismo, representantes do FNB e da empresa organizadora do evento, a Stillwater Sports.

 

Fonte:Jornal Noticias

Desportistas passam a beneficiar dos descontos dos clubes ao INSS

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O Sindicato Nacional de Jogadores de Futebol e o Instituto Nacional de Segurança Social assinaram um memorando de entendimento que visa garantir a canalização de descontos de desportistas à segurança social. Esta é, de facto, uma boa nova para os desportistas, no geral, e futebolistas, em particular, que passam a estar seguros no futuro, em termos de descontos que serão canalizados juntos ao Instituto Nacional de Segurança Social.

Os clubes, esses, passam a ser obrigados a descontar para à segurança social, como forma de garantir a protecção social dos desportistas e das suas famílias, em caso de fim de carreira ou mesmo de outras situações que exijam a intervenção do INSS.

O Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social apresentou dois instrumentos legais que concorreram para a assinatura do memorando, nomeadamente o Regulamento da segurança Social obrigatória, aprovado pelo decreto 51/2017 de 9 de Outubro, que estabelece que “os trabalhadores assalariados, incluindo os desportistas, vinculados a um clube ou empresa, são obrigatoriamente abrangidos pelo sistema através do regime dos trabalhadores por conta de outrem”, e pelo Regulamento do Trabalho Desportivo, aprovado pelo decreto 48/2014, de 17 de Setembro, que estabelece que “a entidade empregadora desportiva deve inscrever o trabalhador desportivo no Sistema de Segurança Social e canalizar as respectivas contribuições”.

E porque a segurança social é um direito plasmado pelo governo moçambicano, através do artigo que consagra que todos os cidadãos do direito a assistência em caso de incapacidade e na velhice, sendo da responsabilidade da materialização desse direito ao estado, o Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social, através da sua Secretária Permanente, Graça Mula, entende o memorando assinado entre o INSS e o Sindicato de Jogadores “é um instrumento que estabelece a cooperação em matérias de segurança social para todos os desportistas”, desejando que a mesma seja extensa a mais pessoas e instituições para que sejam inscritos do Sistema de Segurança Social.

 

Oportunidade para consciencializar e obrigar a descontos

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O Sindicato dos Jogadores de Futebol, através do seu presidente, António “Tony” Gravata, diz que este é um memorando já há muito desejado, que vai permitir maior consciencialização, tendo em conta que é uma área onde não é comum fazer-se descontos, o que faz com que seja cultura olhar para quem faz do desporto o seu trabalho. “Queremos tornar mais obrigatório ainda o espírito de canalização dos descontos que são feitos aos jogadores, aos desportistas. Se já era de lei e não era usado, com este processo passa a ser mais vinculativo ainda”, disse Tony Gravata, que assegura ser um trabalho duro e difícil, mas que será feito, pois “corremos por prazer e não temos como nos cansar”.

Queremos acrescentar valor a essa consciencialização como sinónimo de que tudo deve molhar”, disse ainda Gravata, que espera que todos os desportistas se sintam inclusos no processo.

Aliás, segundo Gravata, há várias formas de ser descontado nos clubes, quer de forma colectiva, quer de forma individual, num processo que será levado avante pelas duas instituições signatárias.

Mas há ainda o facto de muitos clubes não pagarem os salários aos seus jogadores, o que tornará difícil os descontos ao INSS. Mas Gravata garante que o memorando chama atenção para todos fazedores do desporto, uma vez que “ausência de salários é algo que ocorre em vários clubes como noutras empresas e há formas de contornar esta situação”, nomeadamente a falência, as greves e outras, que serão tomadas em consideração no pós-memorando de entendimento.

Tony Gravata deu exemplo de clubes que tem dívidas com o INSS e que vão negociando com a instituição de segurança social, mas mantendo a dívida que deverá ser suprida dentro das negociações que estão a ser levadas a cabo pelo próprio Sindicato de Jogadores para que haja esses descontos que venham a beneficiar o desportista.

 

Tico Tico céptico quanto ao benefício dos descontos

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Antigo desportista, Tico Tico mostra-se céptico quanto a forma como o jogador vai, realmente se beneficiar desse desconto como deveria ser, uma vez que a sua carreira é curta. Ainda assim considera uma plataforma importante para os desportistas no geral, embora “o desporto é algo normal e não se pode comparar como um emprego normal, porque, para já, o futebol não é definido como profissional e temos que ter certeza de que as pessoas são descontadas por aquilo que, realmente, fazem”, realçando ser “bem-vinda”.

Quero acreditar que deve haver uma particularidade em que tem que haver uma linha diferente daquilo que seria um serviço normal, tendo em conta que o jogador deixa de praticar ainda jovem, e tem carreira curta e não sei quais os benefícios de algo que é tão curto”, sugerindo que o desconto seja de uma taxa mais elevada para que na hora de se beneficiar desses descontos seja de forma gratificante.

Mas também considera ser uma oportunidade para que os clubes possam passar a pagar os salários dos jogadores de forma obrigatória, o que vai permitir que não hajam mais situações de greves de jogadores nas equipas. Em relação a este caso, muito recentemente os jogadores do Incomáti de Xinavane entraram em greve e até sofreram uma falta de comparência em virtude de terem faltado a um jogo.

O memorando de entendimento foi assinado no âmbito do Seminário do Sistema de Segurança Social dos Desportistas, promovido para assinalar os 30 anos do INSS.

 

Fonte:Opais

Ferroviário de Maputo defende título no Madagáscar

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Está confirmado. A fase final da Taça dos Clubes Campeões Africanos de Basquetebol em seniores femininos disputa-se de 6 a 15 de Dezembro, no  “Palais des Sports Mahamasima”, em Antananarivo, Madagáscar.

Isento da fase preliminar, dado ao facto de ser campeão em título, o Ferroviário de Maputo parte para esta competição com claro objectivo de conquistar o “bis”.
Para o efeito, a equipa orientada por Leonel “Mabê” já está a trabalhar depois de um período de férias seguido da conquista do campeonato nacional de basquetebol sénior feminino.

As campeãs africanas em título contam praticamente com a mesma estrutura do ano passado, uma vez que não há saídas e entradas de vulto no plantel.

No seu percurso nesta competição, o Ferroviário de Maputo conseguiu o segundo lugar em 2006, em Libreville, Gabão, quando perdeu na final com o 1º de Agosto de Angola, por 86-74. Astrida Vicente foi determinante, na referida final, ao contabilizar 19 pontos na equipa Angola. Já Deolinda Gimo e Júlia “Julinha” Machalela foram  as melhores cestinhas da equipa orientada por Carlos Ibrahimo Aik.

No ano seguinte, no pavilhão do Maxaquene,  o Ferroviário de Maputo, também orientado por Carlos Ibrahimo Aik e reforçado com as americanas Mónica Naltner Stephanie Faulkner, terminou a prova na terceira posição.

A caminhada rumo à conquista da medalha de bronze foi desenhada com uma dificílima vitória, nos quartos-de-final, frente ao First Bank da Nigéria por 71-69. Carla da Silva fez das suas com 21 pontos na sua conta. Mas, nas meias-finais, caiu aos pés do 1º de Agosto de Angola com quem perdeu por 50-43.

Foi preciso esperar oito anos – 2015- para as “locomotivas” voltarem a entrar no grupo das três melhores equipas da competição. Em Luanda, Angola, o Ferroviário de Maputo ficou em terceiro lugar ao bater o First Bank da Nigéria, por 71-54. Com 16 pontos, Ana Jaime foi a melhor cestinha da equipa moçambicana nesta competição.

Entre o céu e a terra, o Ferroviário de Maputo falhou novamente a conquista da prova em 2016, quando perdeu na final com o Interclube, por 67-49. No pavilhão do Maxaquene, houve muito Inter para pouco Ferroviário de Maputo que, de resto, viu Italee Lucas e Sequoa Holmes brilharem e conduzirem as “polícias” a mais um título.

Porque o sonho comanda a vida, não se desistiu. Foi-se à Luanda, Angola, em 2017, jogar de peito aberto. Uma vitória bem conseguida nas meias-finais diante do então campeão Interclube abriu espaço para a segunda final consecutiva. Pena, pena mesmo, naquela noite de 19 de Novembro o 1º de Agosto ter estragado a festa, quando venceu o Ferroviário de Maputo por 65-51.

Gizela Vega, espanhola, e Sara Chan, queniana, foram os reforços da equipa moçambicana  nesta prova na qual foi orientado por Inak Garcia, Carlos Niquice e Leonel Manhique.

À terceira final consecutiva foi de vez. E tinha que ser mesmo. Foi difícil, certo, mas foi meritório para o Ferroviário de Maputo que derrotou na final o Interclube, por 59-56. Em destaque, na final, estiveram as duas americanas: Carmen Tyson Thomas, com 23 pontos e cinco ressaltos, e Cierra Thompson, com um duplo-duplo (12 pontos e 12 ressaltos).

 

Fonte:Opais

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