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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Clube de Chibuto conta com cinco reforços nigerianos

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Dos cinco nigerianos quatro já estão em solo moçambicano, faltando a chegada de mais um, no próximo sábado, que às ordens de Abdul Omar vão se integrar no plantel do Clube de Chibuto na presente temporada futebolística, que já conta com cinco jornadas, faltando ainda 25 jogos para o fim da prova.

O presidente da colectividade, Betuel Saveca, confirmou a contratação dos 10 reforços e a dispensa de nove jogadores do plantel actual.

Confirmo que vamos contratar cinco estrangeiros. São todos nigerianos e dois são médios ofensivos e três são pontas-de-lança”, garantiu Saveca realçando que “já começamos a dispensar alguns jogadores, entre oito a nove”. Aliás, as contratações já estavam no horizonte antes da saída do anterior treinador, Sebastião Sitoe, mas quem vai ter o privilégio de treinar os jogadores que agora chegam será Abdul Omar, que está na equipa há três dias.

Entretanto, os outros cinco jogadores são nacionais e emprestados por equipas do Moçambola, mas Betuel Saveca não quis revelar os nomes, alegadamente por não ter disponível, garantindo que até ao final da semana serão anunciados todos os contratados.

Mas ainda assim, mesmo contando com dez novos reforços, dos quais cinco nigerianos, a direcção dos “guerreiros” de Gaza diz que não sonha com o título e vai manter o objectivo de lutar pela manutenção ainda cedo. “Já começamos a época com esse objectivo e não pretendemos mudar agora. Não vamos lutar pelo título e vamos lutar pela manutenção. É assim como o outro treinador estava a trabalhar e este que está no clube agora também tem o mesmo objectivo de garantir a manutenção quanto cedo”, esclareceu o treinador.

O Clube de Chibuto continua nas duas provas nacionais, nomeadamente o Moçambola 2019, onde ocupa a 11ª posição, com seis pontos em cinco jogos, um lugar acima da zona da despromoção, e na Taça de Moçambique está na fase regional. Este final de semana, os “guerreiros” recebem a Liga Desportiva de Maputo, para a sexta jornada.

Recorde-se que no Moçambola 2019 descem cinco equipas, de modo que a próxima edição tenha 14 equipas a disputar a prova.

 

Fonte:Opais

Moçambique qualifica-se aos Jogos Africanos mas não tem garantias de participar

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A selecção de voleibol de sala do nosso país, em seniores masculinos, garantiu a qualificação a fase final dos Jogos Africanos 2019, após derrotar na final da fase de qualificação a sua congénere do Botswana, por 3-1.

Na noite desta quarta-feira, no pavilhão da Universidade Eduardo Mondlane, a selecção masculina ainda enfrentou algumas dificuldades para suplantar o Botswana, na final, mas acabando por chamar a si a vitória final, com os parciais de 25/21, 21/25, 25/22 e 25/18. Os treinados de Efrain Solano, que também treina a formação da Universidade Pedagógica de Nampula, em seniores masculinos, tiveram que sofrer a bem sofrer, chegando a ceder um empate e, no último set enfrentou diversas dificuldades, onde esteve a vencer por 18/10, mas permitindo uma recuperação dos tswanas, que aproximaram, mas valendo a força de vontade, levando o parcial a 25/18, conquistando o regional que qualifica aos Jogos Africanos de Marrocos.

Sorte diferente teve a selecção feminina, que não conseguiu ombrear com a selecção do Botswana, perdendo na final a melhor de cinco sets por 3-0, perdendo assim a oportunidade de representar o país na competição africana.

Entretanto, ainda não tem confirmada a presença no evento que terá lugar em Marrocos devido a problemas organizativos, uma vez que o Ministério da Juventude e Desportos não pretende levar aos chamados “Jogos Olímpicos de África” selecções e atletas que não garantam a conquista de lugares cimeiros na tabela classificativa, escreve o jornal electrónico Lancemz.

Falando ao Lancemz, o presidente da Federação Moçambicana de Voleibol, Khalid Cassamo, disse que o organismo que dirige está avisado dessa medida por parte do Ministério da Juventude e Desporto, mas está à espera que a decisão seja revista, prometendo trabalhar junto de parceiros para conseguir financiar esta participação da selecção masculina de voleibol.

A competição que teve lugar na cidade de Maputo, contou ainda com a participação da selecção de eSwatini, que não venceu nenhum jogo. Assim, Moçambique vai representar a região austral em seniores masculinos, enquanto Botswana o fará em femininos.

 

Fonte:Opais

Lau King jogador do mês

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Está confirmado! Lau King é o jogador do mês de Maio, no âmbito do “Prémio Desafio Melhor Jogador do Moçambola-2019”, cuja votação mensal encerrou na sexta-feira. O avançado da União Desportiva do Songo superou a concorrência da dupla Hammed, do Desportivo de Maputo, e Chico, do Ferroviário de Maputo, que acabaram contentando-se com segundo e terceiro lugares, respectivamente. O jogador venceu o prémio mensal com uma diferença de mais de 38 por cento em relação ao segundo classificado, Hammed, e 39,06% sobre Chico.

PREMIAÇÕES À VISTA

Entretanto, o Moçambola, interrompido há duas semanas, retoma este sábado e em princípio com premiações à vista. Chico poderá receber o prémio semanal na recepção do Ferroviário de Maputo ao Textáfrica, enquanto Lau King será duplamente premiado na recepção da UD Songo ao Ferroviário de Nacala, recebendo o prémio mensal e o da terceira jornada. Por sua vez, Hammed, que venceu a premiação da quarta jornada, terá de aguardar mais uma semana para receber o respectivo prémio, uma vez que no sábado o Desportivo de Maputo joga em Vilankulo frente ao ENH.

 

Fonte:Desafio

Do templo de Shaolin a inspector da Polícia

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O seu nome verdadeiro é Alex Raul Sitoe, mas os chineses baptizaram- -no New Chung, já na China, para onde foi viver em regime de internato, como não deixaria de ser, no templo de Shaolin, por 20 longos anos, desde os 5 anos. Nasceu em 1979, em Chicumbane, Gaza, mas cedo abandonou a sua terra natal, com a permissão dos seus pais, já falecidos. Com passagem pelo Canadá, onde-se formou em Gestão de Empresas, a epopeia de New Chung o traria de volta a Moçambique, acidentalmente quando estava com uns missionários canadianos a fazer filmagens que escalaram Cape Town e Moçambique, donde nunca mais saiu, salvo em viagens de turismo ao Oriente e Ocidente. É que, uma vez em Moçambique, acidentes de percurso motivaram-no a fazer crescer em si o sonho de usar as técnicas de luta corpo a corpo que domina como ninguém para ser útil à Nação, um sonho que perseguiu até conseguir, sendo hoje formador das Forças Especiais, com a responsabilidade de seleccionar o candidatos ao curso básico da Polícia, formar esse candidatos a formadores.
 
NO TEMPO DE SHAOLIN DURANTE 20 ANOS
 
– “Em 1984 os meus pais, que eram agricultores e trabalhavam com chineses, não tinham condições de cuidar de mim. Era um tempo de guerra civil e um casal de chineses pediu aos meus pais para me deixarem ir com eles para a China e eles aceitaram”, conta New Chung. – “De facto, os chineses levaram-me para a cidade de Hainan e me puseram no templo de Shaolin para ser educado como uma criança chinesa. Não é um tempo onde se forma apenas luta, Kung Fu em particular, mas é uma formação global como pessoa. Fazia-se juramento e tu entravas e não conhecias o mundo exterior. Ficámos lá a treinar Kung Fu, nas suas mais diversas vertentes, com outras actividades complementares, como agricultura”, revela.
 
 
Fonte:Desafio

Moçambique tenta desforra esta noite frente ao Zimbabwe

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A SELECÇÃO Nacional de basquetebol sénior masculina defronta esta noite (19:30 horas), em Harare, a sua congénere do Zimbabwe, em partida da terceira jornada da Fase de Qualificação da Zona VI para o Campeonato Africano das Nações (AFROCAN-2019), que terá lugar em Julho, no Mali.

 

Fonte:Jornal Noticias

“Canarinhos” na fase zonal

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O COSTA do Sol selou, ontem, o apuramento à fase zonal sul da Taça de Moçambique (oitavos-de-final) ao vencer o Estrela, por 1-0. Os "canarinhos" juntam-se ao grupo dos apurados da cidade de Maputo, nomeadamente Maxaquene, Desportivo, Ferroviário e Black Bulls.

 

Fonte:Jornal Noticias

Costa do Sol e Estrela disputam última vaga da capital

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O COSTA do Sol e o Estrela Vermelha medem forças esta tarde, em jogo da última eliminatória da Taça de Moçambique/Fase da Cidade de Maputo. Está em causa a última vaga da capital do país para a fase zonal sul, onde já estão o Ferroviário, Maxaquene, Desportivo e Black Bulls.

 

Fonte:Jornal Noticias

Abdul Omar: o homem que se segue no Chibuto

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Está de volta o polémico e controverso Abdul Omar ao Chibuto, clube que orientou na sua primeira aparição no Moçambola e conduziu à final da Taça de Moçambique, em 2013.  

O técnico será apresentado, esta segunda-feira, como sucessor de Sebastião Sitói que foi despedido sexta-feira última por alegados maus resultados no Moçambola 2019.

Ainda hoje, Abdul Omar deverá orientar a primeira sessão de treinos dos “guerreiros” de Gaza. A estreia do técnico está prevista para próximo sábado quando o Chibuto receber a Liga Desportiva de Maputo, em desafio inserido na sexta jornada do campeonato nacional de futebol.  

Omar encontra uma equipa que ocupa na 11.ª posição com seis pontos, portanto, um degrau acima da linha água.

Os “guerreiros” estrearam-se no Moçambola 2019  a 28 de Abril  com uma derrota diante do Chibuto FC, sendo que na segunda jornada, a 5 de Maio, venceram o Têxtil de Púnguè, por 2-1.  Nova derrota, na terceira ronda, frente ao Ferroviário de Nampula por 3-1.

Já na quarta jornada, o Chibuto recebeu e venceu o Baía de Pemba por dois a zero, numa partida em que Edinho e Messi estiveram em destaque ao marcar os golos da equipa da casa.
Na quinta jornada, antes da interrupção do campeonato, o Chibuto perdeu com o Maxaquene por um a zero.

Omar já treinou o Vilankulo FC, Matchedje, Desportivo de Maputo, Textáfrica do Chimoio, entre outros clubes.

Entretanto, o Chibuto FC procedeu há dias ao lançamento da campanha “1000 sócios” que visa angariar sócios ao clube, numa cerimónia que contou coma presença da Governadora de Gaza, Stela Zeca.

Os “guerreiros” de Gaza pretendem, com esta campanha, minimizar os problemas financeiros que enfrentam desde a saída da estrutura de patrocínio de Junaid Lagy, empresário que está agora focado no Black Bulls.

Nesta altura, o Chibuto conta com 190 sócios, sendo que grande parte destes não paga cotas, situação que não ajuda a colectividade.

Para já, a Moz Índia, empresa do ramo de processamento e descasque de arroz,  segundo o presidente do Chibuto, Betuel Saveca, prometeu ajudar a colectividade com um valor não especificado.

 

Fonte:Opais

Até perdemos com Zimbabwe (67-61)

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É clara consequência da desorganização organizada que faz escola no desporto moçambicano, no geral, e basquetebol, em particular.

É consequência de uma viagem atribulada e desgastante via terreste, que inicialmente seria via África do Sul, mas que acabou sendo via Chimoio, onde os jogadores chegaram por volta das 16h48 de sábado. 

Mais: da não inclusão de todos os jogadores convocados, em consequência claramente da não disponibilidade de alguns  jogadores do Ferroviário da Beira que se pretendia que viajassem via terrestre  da Beira para Maputo e outros que não tiveram dispensas nos seus locais de trabalho. E, depois, se vai culpar o seleccionador nacional, Milagre Macome.

E há que recordar que Augusto Matos, jogador que evolui no Terceira Basket de Portugal, não viajou com a equipa para Harare, Zimbabwe,  porque a Federação Moçambicana de Basquetebol recusou-se a desembolsar os valores das passagens Lisboa-Maputo.

E o resultado disto não podia ser outro: derrota da  selecção nacional de basquetebol sénior masculino, que teve pouco tempo de preparação, diante do Zimbabwe por 67-61  em jogo do torneio da  zona VI de apuramento ao Afro CAN, prova a realizar em Julho, em Bamako, Mali.

Os zimbabweanos lideram o marcador ao cabo dos dois primeiros quartos, ou seja, intervalo, com o parcial de 29-26.  

Hoje, Moçambique volta a entrar em cena medindo forças, às 17h30, com a sua similar da Zâmbia em jogo da segunda jornada desta fase de qualificação da zona VI de apuramento ao Afro-CAN 2019.

Esta não é a primeira vez que a selecção se depara com problemas logísticos. Na segunda janela das eliminatórias para o Mundial, num caso sem igual, a selecção nacional foi ao palco da competição com apenas um par de equipamento. E chegou mesmo a ficar embaraçada quando o seu adversário veio com um equipamento da mesma cor.

 

Fonte:Opais

Ronda bastante equilibrada

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NINGUÉM pode se dar ao luxo de relaxar. Os comandantes da Divisão de Honra, nas três zonas, não têm motivos para ficarem descansados dado que a pressão dos mais directos perseguidores é maior.

 

Fonte:Jornal Noticias