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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Campeã estreia-se a golear

Abertura-1

 

A CAMPEÃ União Desportiva do Songo estreou-se a golear o Têxtil, por 3-0, no jogo da abertura do Moçambola-2019, realizado no sábado, no campo do Ferroviário da Beira.

Abertura

 

A jornada de abertura tem ainda como destaque o triunfo do Incomáti na recepção, ontem, ao Ferroviário da Beira, por 3-1, no regresso de Lucas Barrarijo ao comando dos “locomotivas” do Chiveve.

Beira

 

Já na partida de cartaz da ronda inaugural, a Liga Desportiva de Maputo venceu em casa o Ferroviário de Maputo, por 1-0. O encontro foi renhido, até que o golo surgiu na etapa complementar e a Liga fechou-se já na recta final para se manter em vantagem até ao apito final.  

O Textáfrica foi também vitorioso na recepção ao Chibuto, por 2-1, e também soube gerir o resultado até ao fim, defendendo-se com unhas e garras. Enquanto isso, o Desportivo de Maputo foi a Nampula perder com o Ferroviário de Nacala, por 3-2, no também regresso de Artur Semedo ao ninho da águia.

LIGA

 

Os restantes encontros foram marcados por empates, com o Maxaquene a ser travado pela ENH (1-1), no campo do Afrin, na Matola. O Ferroviário de Nampula e Desportivo de Nacala também empataram a uma bola na capital do norte.

 

 

MAXA

 

O jogo entre o Baía de Pemba e Costa do Sol, que havia sido adiado ontem e remarcado para amanhã, foi transferido para a segunda volta devido ao ciclone Kenneth, que assola a província de Cabo Delgado. Já o jogo da segunda volta passa, por seu turno, para a tarde desta quarta-feira, no campo do Costa do Sol.

 

Fonte:Jornal Noticias

Moçambique mantém-se no pódio da zona IV

BOXE (3)

 

A selecção nacional de boxe de Moçambique manteve-se no pódio da Zona IV de África no boxe, não obstante ter falhado a revalidação do título que ostentava desde Maputo-2018.

Mercê das nove medalhas conquistadas (duas de ouro, três de prata e quatro de bronze), o combinado nacional conseguiu o que mais se temia: a manutenção do pódio, ao ocupar o segundo posto, atrás da anfitriã Botswana, que amealhou seis de ouro, uma de prata e duas de bronze.

O bom desempenho do boxe feminino voltou a ser determinante para este sucesso efusivamente festejado no “improvisado” pavilhão da Botho University, em Gaborone, onde entre quarta-feira e sábado se disputou a edição 2019 do Zona IV.

Das três finais de femininos, Moçambique venceu duas, com a particularidade de ter sido revalidado o título por parte de Rady Gramane (75kg), que já vai no seu sexto, e de Alcinda Panguana (69kg). Esta última teve a particularidade de ter sido a única dos 12 atletas que conseguiu impor abandono através do TKO. Aliás, foi assim como havia ganho em Maputo ano passado. Desta vez, a vítima foi a angolana Liliana André. Rady Gramane também conquistou o campeonato à custa doutra angolana, Suzana da Conceição. A terceira moçambicana que esteve na final foi Isabel Mulungo (57-60kg), que perdeu a final diante de Aratwa Kesemang, do Botswana, enquanto a quarta moçambicana presente na prova, Benilde Macarringue (48-51kg), contentou-se com a medalha de bronze, depois de ter perdido o acesso à final frente a Magret Tembo, da Zâmbia.

Em masculinos, o melhor que Moçambique fez foi disputar duas finais, através de Augusto Mathule (75kg) e Miguel Microsse (91kg).

Mathule, que procurava revalidar o título, perdeu diante de Arena Pakela, do Lesotho, por 5-0, mesmo resultado com que Miguel Microsse falhou ouro, ao perder perante Cuca Pedro, de Angola, na categoria dos 91kg. Moçambique somou ainda mais três bronzes, através de Juliano Máquina (52kg), Paulo Jorge (64 kg) e Solomone Jr (81kg) enquanto Yassine Nordine (46-49kg), Uache António (56kg) e Carlos Mucamba (69kg) foram os únicos nacionais não medalhados.

Em comparação com o campeonato disputado em Maputo, Moçambique ficou-se pelas nove medalhas, menos cinco que em 2018 e como se não bastasse obteve menos ouro (apenas dois em femininos), se comparado ao ano passado.

Entretanto, o novo campeão absoluto da zona é Botswana – quarto em Maputo –, passando Moçambique para segundo posto, enquanto a África do Sul passa a ocupar o último lugar do pódio a frente de Angola, em quarto e da Zâmbia, em quinto Somália, que esteve presente com uma atleta, é oitava classificada.

Entretanto, a delegação de 20 elementos, que é chefiada por António Paulo, integrando para além dos doze atletas, dois técnicos (Lucas Sinóia e Custódio Macie), um massagista (Alberto Manhiça), chegou a Maputo na tarde de ontem, depois de cerca de 11 horas de viagem terrestre.

 

Classificação final

 

País                  Ouro    Prata    Bronze Total

 

1º Botswana                6          1          2          9

2º Moçambique           2          3          4          9

3º África do Sul          2          1          7          10

4º Angola                    1          5          4          10

5º Zâmbia                    1          3          4          8

Lesotho                       1          1          3          5

Seychelles                   1          1          1          3

Somália                       1          0          0          1

 

ATANÁSIO ZANDAMELA 

 

Fonte:Jornal Noticias

Moçambique no grupo do Egipto, Inglaterra e Andorra no Mundial de Hóque

Mocambique Hoquei

 

Moçambique terá como adversários, na fase de grupos do Campeonato Intercontinental de hóquei em patins, o Egipto, Andorra e Inglaterra, ditou o sorteio realizado sexta-feira última em Barcelona, palco que de 7 a 14 de Julho vai acolher o evento, escreve o jornal “A Bola”.

As três selecções são teoricamente acessíveis para a equipa moçambicana mais habituada a estar entre o grupo de equipas de elite da modalidade e que é constituída por hoquistas de grande nível, casos de Nuno Araújo (Valongo), Marinho (Alenquer), Bruno Pinto (Riba d'Ave) e Filipe Vaz (Marinhese), todos a actuarem no hóquei português.

Na qualidade de cabeça-de-série, Moçambique, que ficou enquadrado no grupo A, evitou confrontos com a Suíça, Alemanha e Brasil, que estão no grupo B, além da Austrália.

Na primeira jornada, o combinado moçambicano bate-se com o Egipto, jogando seguidamente com Andorra e Inglaterra nos dias 7, 8 e 9, respectivamente.

Refira-se que os primeiros classificados disputam os quartos-de-final diante dos primeiros classificados das séries A e B. No caso de Moçambique se terminar a fase de grupos como líderes jogará nos “quartos” joga com o primeiro da Série B do Grupo A, que em princípio será Portugal ou Argentina. Em caso de vitória apura-se para as meias-finais e assegura a subida para o grupo de elite.

 

Fonte:Opais

Maxaquene e ENH empatam a uma bola na primeira jornada do Moçambola

BOLA

 

Duas equipas com planteis diferentes para esta temporada estavam no relvado do campo de Afrin, nova casa do Maxaquene, para esta temporada. Os tricolores mantiveram a estrutura do ano passado e a ENH entrou com cinco novos jogadores, com destaque para Loló, Parkin, Danilo, Beto Maravilha e Sunday, que foram dar mais frescura à equipa de Vilankulo.

No campo, os tricolores foram logo para cima do seu adversário e criaram as primeiras oportunidades de golo, sem sucesso.

A ENH respondia timidamente por Beto, que não conseguia fazer maravilhas para a sua equipa.

Mas aos 24 minutos o Maxaquene chegou ao golo, numa jogada em que Joaquim não segurou na bola e permitiu a Bernardo aproveitar a sobra e atirar para o fundo das malhas.

Beto continuava à procura de uma maravilha, mas os seus remates não acertavam com as malhas da baliza de Victor I. O intervalo chegou com o Maxaquene em vantagem.

Na segunda parte os forasteiros queriam a todo custo o empate e o aviso começou num lance de Beto Maravilha, mas a defesa estava atenta.

O momento mágico, porém, estava reservado para o minuto 76, quando Parkin, de fora da área, disparou um míssil que só parou no fundo das malhas de Victor I. Estava feito o empate.

Nos últimos minutos as duas equipas queriam desfazer o empate, mas de um lado Touré não acertou com a baliza e do outro lado Djei permitiu a defesa de Joaquim.

 

Fonte:Opais

Mexer marca na conquista da Taça da França

Mexer Rennes

 

O internacional moçambicano Mexer conquistou, ontem, a Taça da França de futebol, seu primeiro no Rennes, ao vencer o PSG por seis bolas a cinco, no desempate por grandes penalidades, após o empate a duas bolas verificado no tempo regulamentar e no prolongamento.

O PSG esteve a vencer por 2-0, com golos brasileiros de Dani Alves e Neymar, mas permitiu o empate com um autogolo de Kimpembe e um golo do moçambicano Mexer, que já representou o Sporting, Olhanense e Nacional em Portugal.

Dani Alves, com um pontapé de primeira na sequência de um canto cobrado pelo compatriota Neymar, deu a vantagem ao PSG aos 13 minutos.

Na sequência de um contra-ataque letal construído por Dani Alves, Mbappé e o argentino Di Maria, autor do último passe, o brasileiro Neymar aumentou para 2-0, aos 22 minutos.

Aos 40 minutos a formação do internacional moçambicano Mexer reduziu a desvantagem com um auto-golo de Kimpembe.

Na segunda parte, o Rennes chegou ao empate por intermédio de Mexer, com um desvio de cabeça na pequena área, na sequência de um pontapé de canto, que teve o condão de baralhar as contas e empurrar o encontro para o inesperado prolongamento.

A decisão da Taça de França arrastou-se para a marcação de grandes penalidades e nesse capítulo a eficácia do Rennes, que converteu todos os pontapés, foi irrepreensível.

Depois de cinco penáltis convertidos, o PSG falhou o sexto, por Christopher Nkunku, o que deu o triunfo na Taça de França ao Rennes, primeiro do moçambicano Mexer. Com esta conquista, Rennes quebra um jejum de 48 anos.

 

Fonte:Opais

Um galardão que incentiva os jogadores do Moçambola

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O DIRECTOR editorial do Desafio, Almiro Santos, encara o “Prémio Desafio”, cuja segunda edição foi lançada ontem, em Maputo, como um incentivo ao atleta, o fazedor do espectáculo, a produzir ainda mais no Campeonato Nacional de Futebol, o Moçambola, o que valoriza não só ao protagonista, mas também a prova em si.

 

Fonte:Jornal Noticias

Pronto para o que der, vier e…sonhou!

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É da provincial de Tete e é onde reside. Foi do centro do País de onde embarcou para o mundial de 2015. Rússia foi o palco e testemunhou a sua primeira presença.

Dois anos depois, uma vez mais foi um dos melhores e… mais uma presença no campeonato do Mundo.
Coreia do Sul foi a anfitriã.

E porque não há dois sem três, 2019 a história repete-se! Desta vez,  Manchester, Inglaterra será a sede.

Entre festejar pela qualificação à fase final e pensar em melhorar os anteriores posicionamentos, Itai Sango diz que a segunda opção é a mais excitante.

Quer um lugar de destaque.
Será difícil? Claro que sim! Alias, qualquer racional concordaria. Sango, no entanto, sublinha que faz parte do percurso.

Diz ainda que não se pode queixar de falta de preparação.
O estágio foi duro mas necessário. “Foi uma preparação muito dura mas necessária. Não me posso queixar. Posso dizer que estou preparado para enfrentar esta etapa” garante.

Taekwondo é um desporto de contacto e claro, de técnica, muita técnica. Coreia do Sul é dos melhores que há. Sango “bebeu” dos sul-coreanos.

Posso garantir que a minha parte técnica e física melhorou muito. Registei muitas mudanças em mim mesmo. Sem pressão…desta vez quero o pódio” vaticina.

Foram, afinal, 16 dias de preparação na Coreia do Sul. Única e exclusivamente para este evento, de 12 a 28 do mês prestes a terminar.


O estágio foi nas melhores academias daquele país asiático, dedicado a superar o melhor que já fez em fases finais: trigésimo oitavo lugar alcançado em 2017, numa prova que teve 71 países participantes.

Querer é Poder? Sango encontra distância entre as duas coisas, mas assumi que QUER fazer melhor.

O Mundial será de 15 a 19 de Maio. Pouco mais de quinze dias antes do arranque da prova. O representante moçambicano está feliz. A logística e tudo quando seria necessário, já estão garantidos.

Já está tudo garantido. A passagem e a hospedagem. Agradeço as empresas que ajudaram e juntaram-se a esta causa. Acima de tudo, reconheceram o meu esforço e porque não, o meu talento. Estão a apoiar-me e claro, querem me ver no pódio” sublinha.

Esta será a vigésima quarta edição do mundial de TaeKwondo.

 

Fonte:Opais

Duplas nacionais nos “quartos”

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AS selecções nacionais de vólei de praia, em masculinos e femininos, apuraram-se ontem para os quartos-de-final do “Africano” que se disputa em Abuja, na Nigéria. A equipa masculina (Aldevino Nuvunga/Délcio Soares),após ter ganho no primeiro dia dacompetição, terça-feira, àZâmbia eaoSudão, teve um segundo dia agridoce com uma derrota ante África do Sul (2-0) e uma vitória sobre a Gâmbia (2-0).

Foi justamente o triunfo frente aos gambianos que ditou o apuramento para os “quartos” na condição de segundo classificado do Grupo “B”.

 

Fonte:Jornal Noticias

Mathule vence na estreia de Moçambique no “Regional” de boxe

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Foi com uma vitória alcançada pelo actual campeão dos 75kg, Augusto Mathule, e duas derrotas que Moçambique iniciou, ontem, a defesa do título de campeão absoluto da Zona IV em boxe, que se disputa desde ontem na capital do Botswana, Gaborone.

No início da defesa do título, Guto foi bastante inteligente no controlo do seu combate. Conseguiu, ao contrário dos primeiros a entrar em acção, gerir esforço atacando com certeza e sem precipitação e desta forma conseguiu impor um triunfo ante Sofiso Ngwenya, do Reino de e-Swatini.

Assim, minimizou o arranque que se mostrava preocupante depois de duas derrotas. Na abertura nem o single “Amor não fiz nada” de Mr. Bow, rodado antes do combate, foi suficiente para incentivar o ainda inexperiente moçambicano Yassine Nordine que perdeu (4-1) nos 46-49kg ante o anfitrião Kobamelo Molathegi. O moçambicano teve dificuldades típicas de quem saiu de Maputo sem ritmo aliado à falta de experiência para aguentar a pressão do barulhento público da casa.

O segundo moçambicano a entrar em cena, Uache António, perdeu pelo mesmo resultado (4-1) também diante de um atleta do Botswana, George Molwantwa, na categoria dos 56kg.

Foi um combate em que o capitão da selecção nacional, medalha de bronze em Maputo, entrou melhor e até dominou nalgum momento mas não conseguiu gerir esforço e como se não bastasse a arbitragem tendenciosa entrou em cena impondo um estranho 4-1.

No geral, o primeiro dia de competição foi de domínio repartido pelo país anfitriã, Botswana, e África do Sul, ambos com dois triunfos. Entretanto, no Zona IV, que iniciou com a realização da cerimónia de abertura, participam pouco menos de 100 pugilistas em representação de Moçambique, Botswana, África do Sul, Lesotho, Zâmbia, Angola, e-Swatini, Zimbabwe, Seychelles e Somália. Dois (Namíbia e Malawi) dos 12 paises esperados não marcam presença no certame que terá seu epílogo sábado a noite.

 

HOJE TEMOS QUATRO SUL-AFRICANOS NO CAMINHO

Para hoje, segundo dia do evento, está prevista a entrada em cena do boxe feminino, com Moçambique a ter três atletas na primeira eliminatória de acesso às meias-finais que se disputam amanhã. Curiosamente as três moçambicanas defrontam na estreia adversárias sul-africanas. A primeira a entrar em cena será a campeã da categoria dos 69kg, Alcinda Panguana, que terá pela frente Sinovoyu Gogina para a categoria de 66-69kg.

 

O sétimo combate da tarde de hoje colocará outra moçambicana no ringue. Trata-se de Isabel Mulungo que defrontará Zanele Kebeni para a categoria dos 57-60kg. Após este combate entra em cena a actual campeã regional dos 69-75kg, Rady Gramane que enfrentará uma velha conhecida, a sul-africana Mkateko Sitole.

 

O quarto cruzamento com sul-africanos será protagonizado pelo olímpico Juliano Máquina, desta feita em masculino. O atleta que não participou na edição de Maputo enfreta Sibusiso Mazibuko numa das duas eliminatórias dos 52kg previstas para esta tarde. Entretanto, o último combate da noite será disputado em português com o moçambicano Carlos Alberto Macamba a ter pela frente o angolano Afonso Goma para a categoria dos 69kg.

 

ADD-1 Trabalhar para melhores resultados no futuro Yassine Nordine, pugilista dos 46-49kg "Senti algumas dificuldades durante o combate talvez pela falta de experiência, tendo em conta que é a primeira vez que disputo prova desta envergadura. Mas no geral há que reconhecer a superioridade do adversário e fazer deste resultado fonte de inspiração para trabalhar mais com vista a obter melhores resultados no futuro".

 

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AUGUSTO MATHUEL - Continuar focado para alcançar o pódio

"Era minha obrigação salvar a equipa tendo em conta que os meus colegas iniciaram com derrotas no último combate de Moçambique e desta forma passei para a outra fase. Prometo continuar a trabalhar até alcançar o pódio, pois é este o meu objectivo. Incentivar e dar parabéns aos outros colegas. O clima e o pavilhão fechado dificultou a missão, mas consegui o objectivo inicial".

 

ATANÁSIO ZANDAMELA, em Gaberon

 

Fonte:Jornal Noticias

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