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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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MAMBAS JOGAM COM MADAGÁSCAR NA ABERTURA DO TORNEIO DA COSAFA

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A selecção moçambicana de futebol defronta a sua congénere de Madagáscar, no desafio que marcará a abertura da edição 2018 do Torneio da Confederação de Futebol da África Austral (COSAFA), que decorrerá de 27 de Maio a 6 de Junho, na província sul-africana do Limpopo.

De acordo com o sorteio tornado público pela entidade organizadora desta competição tradicional da sub-região, suportada pela cervejeira Castle, os Mambas estão inseridos no Grupo A, juntamente com três selecções das ilhas do Oceano Índico, designadamente Madagáscar, Seychelles e Comores.

 


Na sua estreia, a turma treinada por Abel Xavier descerá ao relvado do “Old Peter Mokaba”, a 27 de Maio, diante dos malgaxes, naquela que será a partida que “a priori” apresenta um relativo grau de dificuldades.

Depois deste embate, os Mambas jogarão com as Comores, no dia 29, no “Seshego Stadium”, encerrando a primeira etapa com as Seychelles, a 31, neste mesmo recinto.

A etapa inicial contempla também o Grupo B, formado pelas selecções de Angola, Botswana, Malawi e Maurícias.

Os vencedores destas duas séries juntar-se-ão, nos quartos-de-final, à África 
do Sul, Lesotho, Namíbia, Suazilândia, Zâmbia e Zimbabwe.

Aqui, nos dias 2 e 3 de Junho, estão programados os desafios Zâmbia-Namíbia, Lesotho-Suazilândia, África do Sul-Vencedor do Grupo A – cujo candidato principal é Moçambique – e Zimbabwe-Vencedor do Grupo B.

O novo campeão do Torneio da Cosafa/Castle será conhecido no dia 9 de Junho, no “New Peter Mokaba”.



Fonte:Abola

Horácio Gonçalves no lugar do demitido Fábio Costas

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O português Horácio Gonçalves deverá ser apresentado como o novo técnico do Costa do Sol, depois da chicotada psicológica na equipa-técnica canarinha, até à sexta jornada do Moçambola sob liderança do argentino Leonardo Fábio Costa.

 

Costa tinha como adjunto o também argentino Dardo Valenzuela.  

 

Com experiência acumulada em algumas das equipas minimamente cotadas em Portugal, nomeadamente Desportivo de Chaves, os algarvios do Olhanense, Rio Ave, Farense, Varzim, Santa Clara, União da Madeira, Leixões, Maia e muito recentemente no FC Felgueiras 1932 no Campeonato de Portugal, e com passagem pela Grécia onde treinou o Asteras, o técnico de 55 anos natural de Guimarães, deverá ser oficialmente apresentado amanhã, quarta-feira, como noticiou a RM Desporto.

 

A confirmar-se a contratação de Horácio Gonçalves, este será o terceiro técnico português no comando técnico da Costa do Sol da Era Amosse Paulo Chicualacuala, depois de Diamantino Miranda e Nélson Santos ter aberto as portas.

 

Em relação a Leonardo Costa, a derrota caseira do Costa do Sol frente a União Desportiva de Songo foi o fim da paciência na relação de Chicualacuala com o técnico argentino, uma relação que se azedou na eliminação, pelo Royal Sport do Ruanda, do Costa do Sol na luta pelo acesso a fase de grupos da Taça da Confederação.

 

Costa deixa os canarinhos no oitavo lugar do Moçambola com 8 pontos, a 5 do líder UD Songo. O Costa do Sol tem apenas duas vitórias, igual número de derrotas e empates. Na Era Costas, o Costa do Sol concretizou, nas competições domésticas, por cinco vezes tendo sofrido três golos.

 

Nos cinco meses no comando técnico dos canarinhos, Costas levou os canarinhos à conquista da Supertaça e do Torneio Top 8.

 

Recorde-se que Costas chegou a Moçambique pela porta do Textáfrica de Chimoio e no final da época passada foi anunciado para o banco dos canarinhos.

 

O próximo jogo do Costa do Sol será em Gaza, onde defronta o Clube do Chibuto e segundo noticiou a RM Desportos, Rui Évora deverá dirigir a equipa. 

 

Fonte:Desafio

Atletas que conquistaram ouro e bronze nos "africano" de vólei chegam a Maputo

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Pouco público, mas muita alegria é como se caracteriza a chegada dos atletas, que no último domingo conquistaram as medalhas de ouro e bronze no "africano" de vólei de praia, em Kinshasa, na República Democrática do Congo.

 

A dupla moçambicana Arsénio Nuvunga e Jorge Monjane conquistou a medalha de ouro depois de 10 jogos e mesmo número de vitórias. Na finalíssima, a dupla masculina derrotou a África do Sul por dois sets a um.

 

As atletas que conquistaram o bronze contam que a medalha foi fruto de madrugadas de muito treino, apesar de terem tido poucos dias de interação e adaptação, uma vez que uma das atletas é da província de Manica.

 

O seleccionador nacional, Osvaldo Machava, que comandou as duas duplas, o mesmo que já tinha mostrado pujança nas qualificações zonais e ao mundial da categoria de sub-21, no ano passado diz que as conquistas são fruto da entrega e qualidade dos atletas nacionais.

 

Assim, as duplas nacionais carimbaram o passaporte para o Campeonato Mundial da categoria que será disputado na cidade chinesa de Naijing, em Setembro do corrente ano.

 

Fonte:Opais

A vez dos “madodas”

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No passado, colocaram África a seus pés. Marcaram uma geração, fizeram o público exultar com as suas qualidades. Hoje, quais saudosistas, criaram um movimento para celebrar a sua paixão: basquetebol!

 

E o ponto de encontro é o Torneio Internacional de Maputo de Bola Ao Ar, TIMBA, evento que junta antigas glórias da modalidade da bola ao cesto. Este ano, a prova terá lugar entre os dias 28 e 30 de Abril corrente nos pavilhões do Maxaquene e Desportivo.

 

Estarão, em prova, vinte e nove equipas divididas nos escalões dos 30 aos 60 anos em masculinos e femininos.

 

De Angola, 11 vezes campeã de basquetebol, ciclo dominador iniciado em 1989, vem a Maputo quatro equipas sendo duas em masculinos e igual número em femininos.

 

Da África do Sul, apenas uma formação do sexo masculino entrará em cena na edição 2018 do TIMBA.

 

Será uma oportunidade para rever, do lado de Moçambique, nomes como João Paulo Vaz, ex-estrela do Desportivo de Maputo onde jogou ao lado de Amade Mogne, Nuno Narcy, Naimo Mogne, Marta Monjane, campeã africana de clubes pelo Maxaquene, em 1991, Sílvia Langa e Ana Flávia Azinheira, campeãs africanas pela Académica, Mário da Conceição, entre outros

 

Miguel “General” Lutoda, outrora fabuloso base da selecção angolana e do 1º de Agosto, ASA e GD Nocal, Nacissela Maurício, bicampeã africana em 2011 e 2013 e campeã africana de clubes pelo 1º de Agosto, Valter Costa, entre outros.

 

Porque referências obrigatórias do basquetebol moçambicano e africano, há um legado a deixar as novas gerações que precisam de modelos para se inspirarem.

 

No concreto, existe no Moz Basket, organizador do TIMBA-2018, o conceito claro de que nós temos que fazer as coisas acontecerem para a formação, para permitir que deixemos um legado enquanto antigos praticantes desta modalidade”, disse Carlos Alima, figura ligada a organização do TIMBA.

 

Alima assegurou que “estamos a criar condições para, em breve, podermos falar de que só com uma formação forte ao nível das escolas e ao nível de onde for possível nos bairros e termos a possibilidade de metermos o nosso dedo”, frisou. E acrescentou: “nós trabalhamos sempre na perspectiva e na ideia clara de que o nosso legado tem que ser a nossa humildade e trabalho e nunca outro”.

 

Uma das formas de atrair público ao evento, segundo a organização, passa por envidar esforços para que a prova seja coberta pelos patrocinadores. “Quero, desde já, agradecer a todos os patrocinadores porque sem eles nos não iriamos conseguir realizar esta prova nestes moldes”.

 

Fonte:Opais

Sócios e simpatizantes do Benfica de Nampula exigem escolha de novo dirigente

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Sócios e simpatizantes do clube Benfica de Nampula continuam a reclamar a posse do seu  campo e a realização da assembleia ordinária para  escolha de novos membros de direcção. Já foi criada e oficializada uma comissão que deverá trabalhar para a realização da almejada assembleia dentro em breve.

 

Contudo, nem o contestado presidente do clube  esteve presente e nem o governo se fez representar no encontro. Abdul Anane é acusado de se apoderar do património do clube e de péssimos resultados, contrariando as aspirações dos adeptos.

 

O presidente do clube  apareceu recentemente ao público a referir que desconhece este grupo como também as suas reais intenções. As relações entre a alegada massa associativa e Abdul Anane, tornaram-se ainda mais azedas  quando o Sporting local ascendeu ao Moçambola.

 

Fonte:Opais

Afinal, Leonardo Costas foi despedido via telefone!

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Menos de 24 horas depois do seu afastamento do cargo de treinador dos “canarinhos”, o argentino foi  ao Costa do Sol  despedir-se de algumas figuras ligadas à direcção, da equipa técnica e dos jogadores com os quais trabalhou cerca de cinco meses. 

 

Leonardo Costas explicou, primeiro, que recebeu uma chamada na qual foi informado sobre seu afastamento. Depois, frisou que a sua demissão foi precipitada, a avaliar pelos resultados conseguidos quer nas provas internas quer nas competições africanas, neste caso Taça CAF. 

 

O grupo de trabalho  diz ter sido colhido de surpresa com a informação do afastamento de Leonardo Costas.  

 

O País procurou ouvir a direcção do clube, mas esta não quis prestar declarações à imprensa. Em seis jogos realizados no Moçambola-2018, o Costa do Sol ocupa a oitava posição com oito pontos. 

 

Fonte:Opais

Mambas na Cosafa com Madagáscar, Seychelles e Comores

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A selecção nacional de futebol, os Mambas, está inserida no grupo A da Cosafa-2018, um torneio regional entre selecções nacionais que terá lugar de 27 de Maio a 6 de Junho próximos, na vizinha África do Sul. A selecção nacional está no mesmo grupos com as congéneres do Madagáscar, Seychelles e Comores, respectivamente.

 

A estreia do combinado nacional será diante da sua congénere do Madagáscar, no relvado do “Old Peter Mokaba”, a 27 de Maio, numa partida que se espera tenha um grau de dificuldades, tendo em conta os últimos resultados entre ambos.

 

De acordo com o sorteio tornado público pela entidade organizadora desta competição tradicional da sub-região, que mais uma vez é suportada pela cervejeira Castle, os Mambas jogarão logo a seguir com as Comores, no dia 29, no “Seshego Stadium”, encerrando a primeira etapa com as Seychelles, a 31 do mesmo mês, no mesmo recinto.


A etapa inicial contempla também o Grupo B, formado pelas selecções de Angola, Botswana, Malawi e Maurícias.

 

Os vencedores destas duas séries juntar-se-ão, nos quartos-de-final, à África
do Sul, Lesotho, Namíbia, Suazilândia, Zâmbia e Zimbabwe.

 

Nessa segunda fase, entre os dias 2 e 3 de Junho, estão programados os desafios Zâmbia-Namíbia, Lesotho-Suazilândia, África do Sul-Vencedor do Grupo A – onde está inserida a selecção de Moçambique, – e Zimbabwe-Vencedor do Grupo B.

 

O novo campeão do Torneio da Cosafa/Castle será conhecido no dia 9 de Junho, no “New Peter Mokaba Stadium”.

 

Fonte:Opais

Leonardo Costas já não é treinador do Costa do Sol

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É a primeira chicotada psicológica no Mocambola 2018. O técnico argentino Leonardo Costas já não é treinador do Costa do Sol desde hoje.

 

A derrota caseira diante da UD Songo foi a gota que transbordou o copo no ninho do canário, aliada a anteriores resultados negativos na maior prova futebolística do país. O afastamento da Taça CAF, diante do Rayon Sports do Ruanda, também terá contribuído para este afastamento.

 

Para o lugar de Leonardo Costas, a direcção do Costa do Sol foi a Portugal buscar Horácio Gonçalves, técnico nascido em Guimarães e com vasto currículo em Portugal, que inclui passagens por clubes como Varzim, Chaves, Maia, Olhanense, Rio Ave, União da Madeira, Leixões, Santa Clara e Farense.

 

Horácio Gonçalves treinou, igualmente, Asteras Tripolis da Grécia. O novo técnico do Costa do Sol é esperado em Maputo na tarde desta quarta-feira.

 

Fonte:Opais

Tricampeões mundiais de salto à corda retiram-se de provas internacionais

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É o fim. Parece mentira mas é verdade. Terminar é tão ruim. Porque tem que ser assim?”, diz o talentoso Matias Damásio, numa das suas composições. A despedida, inacreditável, parece ser inevitável com os tricampeões mundiais de salto à corda -na especialidade de “rope skipping”-, eles que elevaram bem alto a bandeira de Moçambique e fizeram o “Pátria Amada” ecoar em majestosos palcos do Mundo. E mereceram todas as honras, tendo sido recebidos no seu bojo e pelo Chefe de Estado. Mas…a realidade no terreno, onde começa todo o processo de treinamento e preparação dos campeões mundiais, é dolorosa. A Federação Moçambicana de Ginástica, a título de exemplo, é obrigada realizar todas as provas a custo próprio.

 

Para além da corrida à busca de fundos, os atletas da selecção nacional de salto à corda foram várias vezes os últimos a chegar aos palcos dos Mundiais devido as desgastantes viagens a que foram sujeitos.

 

Em 2015, na França, mesmo depois de se sagrarem bicampeões mundiais num universo de 23 selecções, os ginastas sentiram-se marginalizados e foram mesmo ao extremo de decidir abandonar as provas internacionais.

 

Aliás, partiram para o território francês sem pocket money e nenhum dirigente acompanhante.

 

Sensibilizados a defender o título e a pátria, num mar de promessas de apoio financeiro, reconsideraram a sua posição e, em 2017, conquistaram o “tri” nos EUA.

 

Um feito inédito que esconde, na verdade, as contrariedades que passaram durante o processo de preparação bem como durante a competição.

 

De resto, a sua participação na prova somente foi possível mediante uma promessa de se fazer o pagamento de 4 mil USD à “World Jump Rope Federation”.

 

Chegou-se, pasme-se, ao ponto de a federação internacional ter ameaçado retirar os três títulos conquistados por Moçambique e banir dos Mundiais caso a dívida não fosse paga.

 

Depois de tudo que sofremos para participar em provas internacionais a custo próprio, o que nos resta é focarmo-nos na massificação. Não vamos mais participar de nenhum Mundial. Agora, vamos trabalhar ao nível interno com crianças de escolas privadas e públicas porque o salto à corda existe e é um desporto a ser respeitado’’, sentenciou Elves Tembe, director-técnico da Federação Moçambicana de Ginástica.

 

A participação no Campeonato do Mundo, na França, foi possível porque os organizadores assumiram parte das despesas da selecção nacional de salto à corda porquanto pretendiam mostrar o trabalho que se está a desenvolver em África.

 

A Franca predispôs-se a pagar uma parte do valor porque queria todo custo mostrar que o projecto dos países africanos tinha valido a pena. Restava a Moçambique pagar o restante valor obrigando desta forma a Federado a usar o valor que o Fundo de Promoção Desportiva aloca para o sustento das Associações, e tivemos que bater muitas portas que recusaram-se a abrir foi uma ginástica muito difícil mas que graças aos Ceus conseguimos”, explicou Tembe.

 

Quatro anos antes, ou seja, em 2011, a selecção nacional de ginástica deu aulas ao mundo da modalidade, despertando a atenção de potências como os EUA.

 

Veio, em reconhecimento das qualidades dos ginastas moçambicanos, o convite para a primeira aparição no Mundial, na França. “Para nós, aquela vitória significava mudança. Pensamos que nunca mais voltaríamos a sofrer para realizar provas porque, depois deste resultado, não só Moçambique mas também o mundo passou a saber que somos capazes. O que fez crescer as nossas espectativas foi a recepção triunfal que tivemos pelo Presidente da República e o ex-ministro Juventude e Desportos. Perguntaram quais eram as nossas dificuldades e fizeram promessas que nunca foram cumpridas”, desabafou Elves Tembe.

 

Seduzidos e abandonados?

 

Quando fomos convidados a participar do mundial em 2017, ficamos muito receosos e não queríamos mais passar pelo mesmo sofrimento mas o Ministério da Juventude prometeu pagar as passagens e as inscrições. Mais uma vez passámos pelo mesmo problema mas tomámos a decisão de participar e tornamo-nos campeões mundiais sem mesmo ter pago as inscrições’’, afirma Tembe.

 

Tembe diz, igualmente, que para que o Ministério da Juventude e Desportos pagasse a dívida de 4 mil dólares contraída em 2017 foi preciso muita pressão.

 

Tembe salienta que “o mínimo que esperamos é que sejamos tratados com o devido respeito, porque damos a vida pelo país, menos na gala nacional de Desporto não ouvimos pelo menos alguém dizer parabéns mesmo que não fosse para dar o prémio’’.

 

Os atletas da seleção nacional de salto à corda sempre viajaram para as provas sem dirigentes e, segundo a fonte, era ele quem desempenhava este papel situação que é “ desgastante”.

 

Sustenta a sua afirmação na pesada experiência de “participar das reuniões e ouvir as regras de disciplina e ganhar tempo para realizar o treino e quase passava as noites em claro”.

 

Tembe relata que o seu grupo sempre foi o último a se apresentar nos palcos onde eram realizadas as provas, chegaram mesmo a ser os únicos na pista sem a presença das outras selecções.

 

Em 2017, nos EUA, os ginastas moçambicanos somente apresentaram-se na pista no mesmo dia que chegaram aos EUA. Lembra que até dormiram sem jantar. O único factor que contribuiu para que conseguissem realizar a prova, diz, foi a ordem de jogos porque começavam com iniciados.

 

A fonte lembra que, quando subiram ao pódio pela terceira vez em 2017, pela falta de dirigentes, foi entoado o “Viva a Frelimo” e não “Pátria Amada” porque ninguém fez a actualização.

 

Fonte:Opais

Desporto motorizado arranca com expectativas de revitalização

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Arrancou, ontem, a época 2018 do desporto motorizado. Os pilotos e organização esperam que este ano seja de revitalização daquela modalidade.

 

Na categoria dos Max Júnior o grande vencedor foi Rodrigo Almeida que na segunda e terceiras posições ficaram Jefrey Novela e Guilherme Rocha, respectivamente. 

 

A organização garante que todas as condições estão criadas para que a época 2018 decorra sem sobressaltos.

 

E porque o futuro do desporto motorizado será decidido nas eleições a terem lugar nos próximos dias, os candidatos encontram-se no terreno a trabalhar para elevar a qualidade das provas. 

 

De recordar que a Assembleia Geral que irá definir a data das eleições terá lugar  no final deste mês. 

 

 

Fonte:Opais