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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Diogo entra "a matar"

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DIOGO, avançado do Ferroviário de Maputo, protagonizou uma ascensão meteórica no concurso “Prémio desafio - Melhor Jogador do Moçambola 2018”, referente à sexta jornada.

 

Nas últimas horas, o internacional moçambicano recebeu mais votos que qualquer outro atleta, ultrapassando, inclusive, os bem colocados Kambala e Magaba, da UD Songo e Textáfrica, respectivamente.

 

A votação para o melhor jogador da sexta jornada encerra no final do dia de hoje. Para votar, basta entrar no campo de mensagens do seu telefone, escrever PD, espaço, indicar o número do código do jogador e enviar para 99200.

 

O melhor jogador da jornada terá prémio de dez mil meticais a converter em material desportivo. Entra automaticamente na corrida para jogador do mês, que será atribuído um prémio pela Zap-Moçambique.

 

No final do campeonato, o melhor jogador do Moçambola terá um prémio de uma viatura da marca Nissan Hardbody, a ser atribuída pela Motorcare.

 

Fonte:Jornal Noticias

Sétima jornada do Moçambola com três jogos escaldantes

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Acertados os jogos em atraso do Moçambola 2018, o campeonato entra este fim-de-sema para a jornada sete, com jogos que prometem “cortar a respiração”, olhando para algumas equipas que entrarão em acção.

 

O campeão em título, a União Desportiva de Songo e que lidera o campeonato com 13 pontos, vai ao Estádio da Machava defrontar o Ferroviário de Maputo, segundo classificado na tabela classificativa com 12 pontos.


Prevê-se um jogo em que a locomotiva vai procurar fazer o melhor em relação aos hidroeléctricos para atacar o primeiro lugar, uma vez que ambas equipas estão separadas a um ponto.

 

A turma de Songo, que foi ferido no seu orgulho, pelo Chibuto, ao perder (5-0) em Gaza, no jogo em atraso, correspondente a quinta jornada, de certeza quererá inverter o factor de estar a jogar em terreno alheio a seu favor e “eletrocutar” a locomotiva da capital, para recuperar os seus índices de confiança.

 

Novo timoneiro do “canário” com teste de fogo

 

Outro jogo não menos importante vai envolver o Chibuto e o Costa do Sol. O jogo irá marcar a estreia do novo treinador dos canarinhos, Horácio Gonçalves, que vem de Portugal para substituir o argentino Leonardo Costas, despedido por alegados maus resultados.

 

O teste de fogo para Horácio Gonçalves será no campo dos “Guerreiros” de Gaza, local que tem sido um verdadeiro “cemitério” para os adversário do Chibuto, comandados por Artur Semedo. Que o diga a União Desportiva de Songo, de Chiquinho Conde.

 

Maxaquene no “inferno” de Chiveve

 

A formação do Maxaquene está de mal a pior, uma vez que não conhece o sabor da vitória desde que derrotou o Ferroviário de Maputo (3-1), na segunda jornada do Moçambola e faz parte das cinco equipas que estão numa zona incómoda, com 5 pontos na tabela classificativa, tem uma deslocação dificílima para Beira.

Os treinados de Antoninho Muchanga terão que suar as “estopinhas” para ultrapassar o Ferroviário da Beira, equipa treinada por João Chissano.

 

As duas equipas vêm de resultados iguais na sexta jornada. Os beirenses empataram a uma bola diante do Primeiro de Maio de Quelimane, enquanto o Maxaquene empatou com o mesmo resultado frente ao Textáfrica do Chimoio.

 

A jornada sete prossegue com outros confrontos, a Liga Desportiva de Maputo faz sala a Universidade Pedagógica, formação que vem embalada para este desafio, pois, teve a “ousadia” de na jornada passada “faltar” respeito ao “mais velho” Ferroviário de Maputo, aplicando-lhe uma derrota de 1-0, resultado que fez a locomotiva da capital deixar a condição de líder da prova. Esta situação serve de alerta a Liga Desportiva para não dormir na sombra da “bananeira” e pensar que terá um jogo fácil.

 

Ainda a contar para esta ronda, o Ferroviário de Nampula “digladia-se” contra o Desportivo de Nacala, naquele que será o jogo de cartaz da zona Norte.
Outra equipa do Norte, neste caso, o Ferroviário de Nacala, desloca-se a Xinavane, para medir forças com o Incomáti local. Já o Textáfrica de Chimoio terá pela frente a equipa do Sporting de Nampula. Por fim, a ENH de Vilankulo recebe no seu reduto o Primeiro de Maio de Quelimane.

 

Fonte:Opais

Eleições no Maxaquene adiadas por dois meses

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Inicialmente agendadas para, sábado, as eleições para a escolha do novo Presidente do Clube dos Desportos da Maxaquene foram adiadas, para uma data ainda por anunciar, numa altura em que apenas uma candidatura deu entrada na comissão de eleições do clube.

 

O adiamento, segundo informações colhidas, é para garantir uma melhor organização, onde os principais patrocinadores, nomeadamente as Linhas Aéreas de Moçambique e os Aeroportos de Moçambique pudessem estar mais envolvidos e mais presentes, não só na organização, mas também para reorganizar o clube antes do sufrágio interno.

 

Para já, os sócios do clube vão analisando a melhor escolha para a direcção da colectividade para os próximos quatro anos, ou seja, em quem vai substituir Ernesto Júnior, Madoda, que dirige os maxacas desde 2013, quando foi indicado por maioria dos sócios.

 

E para estas eleições, até ao fecho da entrada das candidaturas, apenas Arlindo Mapande tinha submetido seu desejo de conduzir os destinos da colectividade, numa lista que, dentre várias propostas pretende devolver a mística ao clube, através de resultados positivos e conquistas de títulos, principalmente nas modalidades de grande realce, casos do futebol e basquetebol. E para tal, Mapande pretende reabilitar o campo da baixa, outrora vendido ao grupo Afrin, mas cujo processo foi inviabilizado, tendo o campo sido devolvido ao clube.

 

A candidatura de Mapande quer que os jogos dos tricolores a partir do próximo ano sejam no campo da baixa, em Maputo, de forma a rentabilizar os gastos com aluguer do Estádio Nacional do Zimpeto, local onde acolhe seus jogos.

 

Arlindo Mapande disse no dia do lançamento da sua candidatura que reconhece as dificuldades que poderiam ser trazidas pela crise, mas acredita que a ajuda de parceiros já identificados, principalmente para a reabilitação do campo que é sua maior aposta, e construção de infra-estruturas para dar rendimento ao próprio clube, é possível.

 

Enquanto as eleições não acontecem, as atenções dos tricolores estão viradas para o desempenho da equipa sénior do Maxaquene, que joga este final-de-semana diante do Ferroviário da Beira, em partida da sétima jornada do Moçambola 2018. Os tricolores ocupam a esta altura a 13ª posição com 5 pontos.

 

Fonte:Opais

Estádio Municipal da Beira inaugurado em Agosto

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A construção do Estádio Municipal da Beira continua a decorrer a um ritmo bastante acelerado. O empreendimento será inaugurado em Agosto.

 

Localizado no populoso bairro da Munhava, o estádio terá, numa primeira fase, capacidade para acolher 22 mil pessoas e a colocação da bancada principal, já está praticamente concluída e neste momento decorrem obras internas.

 

As obras estão avaliados nesta primeira fase em cerca de 100 milhões de meticais, fundos da edilidade. A infra-estrutura terá quatro balneários modernos apenas para os atletas, um compartimento para massagens especializadas dos atletas, dois balneários para árbitros, balneários para emissários da CAF, um departamento anti-doping, um camarote VIP e outros 16 que poderão ser usadas pelas equipas visitantes e a imprensa, uma sala para conferências e uma clínica para atender ao público, em dias de jogos. A relva será sintética.

 

“Sintética porque prevemos que haverá nesta infra-estruturas bastante movimentação de atletas locais e de outros pontos do país e quiçá do exterior. Então é importante que o piso tenha capacidade para suportar as mesmas”- explicou Daviz Simango, edil da Beira.

 

Daviz Simango, que foi visitar as obras nesta quarta-feira, mostrou-se bastante satisfeito com o ritmo das mesmas, e garantiu que o estádio será inaugurado no próximo dia 20 de Agosto, dia em que a cidade da Beira foi elevado à categoria de cidade.    

 

Com objectivo de rentabilizar o estádio, o mesmo contará com 16 compartimentos para arrendamento, cujos valores serão usados para dar continuidade as obras na sua segunda fase.

 

Parte das famílias que residem nos arredores do futuro estádio serão movimentadas e colocadas noutros pontos, a fim de permitir a construção de vias de acesso alternativas ao estádio e outras infra-estruturas, tal como um hotel. “Queremos transformar esta área numa cidadela desportiva”, afirmou Simango.

 

Fonte:Opais

Maxaquene antevê jogo difícil diante do Ferroviário da Beira

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O Maxaquene desloca-se, este fim-de-semana à Beira, onde vai jogar contra o Ferroviário local, em jogo da sétima jornada do Moçambola 2018. A equipa técnica prevê uma partida difícil, mas quer vencer o desafio.

 

O Maxaquene encontra-se na décima terceira posição, com cinco pontos a par do Desportivo de Nacala, Universidade pedagógica de Manica, ENH de Vilankulo e Sporting de Nampula.

 

O treinador do Maxaquene diz que a partida diante do Ferroviário da Beira será difícil, contudo espera alcançar um bom resultado.

 

Muchanga afirmou igualmente que, clinicamente, a equipa está saudável, exceptuando Eduardo que foi submetido a uma cirurgia.

 

À entrada da sétima jornada, o Maxaquene soma uma vitória, dois empates e três derrotas. Já Ferroviário da Beira tem duas vitórias, um empate e ainda não teve derrotas, estando na 5ª posição, com 10 pontos na tabela classificativa do Moçambola 2018.

 

Fonte:Opais

Horácio Gonçalves já comanda no ninho do canário

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Horácio Gonçalves foi hoje apresentado como o novo treinador do Costa do Sol. Esta é a primeira aventura do técnico português na Pérola do Índico e o objectivo já está traçado.

 

O treinador português encontra os canarinhos na oitava posição da tabela classificativa, com apenas oito pontos. Gonçalves não promete milagres, mas diz que tudo fará para devolver a glória ao Costa do Sol.

 

Para atingir esses objectivos, o treinador português irá trabalhar com os moçambicanos Antoninho e Jossias, antigos jogadores daquela equipa.

 

Nesta quinta-feira, Horácio Gonçalves dirigiu o seu primeiro treino como técnico dos canarinhos.

 

O primeiro teste do português será já este fim-de-semana na casa do Chibuto. Horácio Gonçalves substitui Leonardo Costas, técnico argentino que venceu a Supertaça, o torneio Mavila Boy e levou a equipa ao play-off da Taça Nelson Mandela.

 

Fonte:Opais

“Guerreiros” de Gaza deixam HCB às escuras

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Era impensável que a União Desportiva de Songo pudesse perder a estas alturas do campeonato, depois de um período de grande euforia, com a passagem à fase de grupos da Taça CAF e a vitória diante do Costa do Sol, na última jornada. Ainda mais por números expressivos e diante de um adversário que, historicamente tem sido um osso duro de roer. Mas os 5-0 dentro das quatro linhas mostrou duas vertentes em campo: a boa forma da equipa de Artur Semedo, que tinha a lição bem estudada e, daí, melhor preparada para vencer; e o cansaço demostrado pela equipa de Chiquinho Conde, que depois de viagens e jogos de grande nível, teve mais uma deslocação a “trincheira” de Chibuto.

 

E os golos começaram a chover aos 23 minutos, quando Mafaite, na cobrança de um livre directo, abriu as hostilidades em Chibuto.

 

Mário Sinamunda ainda teve a igualdade de chegar ao empate, quando cara-a-cara com o guarda-redes Tchando, rematou para a figura do guardião contrário, isso aos 39 minutos.

 

Na reposição, a bola chega à frente do ataque dos “guerreiros” de Gaza, que perante a apatia dos defensores “hidroeclétricos”, Ahmed apareceu sozinho a captar a bola, passar por Swini e a fazer o segundo golo dos treinados por Artur Semedo.

 

No reatamento, Chiquinho Conde fez de uma sentada três substituições a que tinha direito, numa clara intenção de inverter os acontecimentos e procurar chegar ao empate.

 

Mas debalde, porque aos 55 minutos do jogo Ahmed volta a aproveitar brincadeiras da defensiva dos campeões nacionais, que num mau atraso do defensor para o guarda-redes, antecipa-se a Swini para facturar e fazer o seu terceiro golo na presente edição do Moçambola 2018 e o 10º golo da sua equipa na prova.
Eram indícios de uma possível goleada na “trincheira”, perante o representante moçambicano nas competições africanas.

 

Mas o balde de água fria estava transbordada por Chiquinho Conde, qua ainda viu Gregório fazer o quarto golo dos “guerreiros”, deixando Cahora Bassa assaltada e apagada.

 

E a mão cheia de golos chegou ao minuto 30 da segunda parte, com Gregório a bisar e a fazer o mesmo que Ahmed fez, deixando a “trincheira” em delírio e fazendo do campo um inferno para os “hidroeclétricos”, que desejavam que o jogo já tivesse terminado.

 

O Chibuto alcança, assim, a Liga Desportiva de Maputo, agora com 11 pontos, menos dois que o seu adversário de hoje, que continua líder, com os mesmos 13 pontos.

 

Fonte:Opais

Divisão de honra arranca fim-de-semana em todas regiões

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A cidade de Maxixe vai acolher, sábado, a cerimónia de abertura do campeonato nacional da divisão de honra, em todo o país, nesta edição 2018.

 

A cerimónia vai ser baptizada pela estreia da Universidade Pedagógica da Maxixe, na recepção à escola de Sargentos e Forças Armadas (ESFA) de Boane, em partida da primeira jornada da prova, ao nível da zona Sul.

 

Ainda na zona Sul, onde participam 12 equipas, a primeira jornada vai trazer ainda o embate de grande interesse entre os Ferroviários de Inhambane e de Gaza, na cidade de Inhambane.

 

Já na província de Gaza, o Clube local recebe o Clube da Manhiça, numa partida em que os gazenses são claros favoritos à vitória final.

 

O Desportivo de Maputo, um dos candidatos a vencer esta zona e garantir uma promoção (regresso) ao Moçambola 2019, vai a Moamba, onde terá pela frente o Ntumbuluko, enquanto o Estrela Vermelha vai medir forças com Águias Especiais. Finalmente, a Académica vai jogar diante da Associação Desportiva de Chóckwè.


No que diz respeito à zona Centro, onde 10 equipas lutam pelo Moçambola 2019, o Chingale de Tete estreia-se diante da Pipeline da Maforga e o Têxtil de Púnguè recebe o Desportivo de Tete. O Estrela Vermelha da Beira, outra equipa que conhece o principal campeonato nacional, terá pela frente o Desportivo de Manica, numa jornada em que o Sporting da Beira joga diante do Matchedje de Mocuba. O Ferroviário de Quelimane, candidato a subida de escalão vai receber o Sport Dondo e Benfica, equipa primodivisionária.

 

Espera-se pelo fim da prova no Norte


No que diz respeito à zona Norte, onde normalmente tem havido muitos problemas de falsificação e combinação de resultados, nove equipas vão se digladiar, divididas em três por cada província.

 

A repescada formação da Liga Desportiva de Cuamba vai a Pemba, onde mede forças com o Desportivo local. Já as candidatas a subirem de divisão, nomeadamente o Ferroviário de Pemba e a UP de Lichinga, iniciam fora de portas, defrontando respectivamente Angoche Clube dos Desportos e Baía de Pemba, em partidas em que são claramente favoritos. Mesmo favoritismo que é dado ao Ferroviário de Lichinga, que recebe a União Desportiva da Ilha.

 

O Sport Benfica de Monapo fica de fora nesta jornada devido ao número ímpar de equipas que participam nesta competição regional.

 

Para já, o que se espera nesta região do país é que a competição possa terminar sem casos diversos que não abonam os reais objectivos da competição.

 

Com uma competição que inicia este final de semana em todas as regiões do país, sul, centro e norte, está agendada para terminar a 28 de Outubro próximo, contando com participação de 29 equipas.

 

Fonte:Opais

Moçambique veleja rumo aos Jogos Olímpicos da Juventude

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Depois da Federação Moçambicana de Natação, agora é a vez da Federação de Vela e Canoagem confirmar a sua presença nos Jogos Olímpicos da Juventude, com o apuramento da atleta Líria Malapasse, a representar não só o país, mas também a região sul de África, feito que foi conseguido através da participação da atleta no mundial da Espanha, em Barcelona, onde atingiu mínimos para estar na Argentina.

 

Esta será a primeira vez que Moçambique se fará representar nos Jogos Olímpicos da Juventude, na modalidade de vela e canoagem, daí a grande responsabilidade da atleta apurada de fazer face a este chamamento conquistando um lugar de pódio.

 

E porque a responsabilidade não cabe somente a atleta, mas também ao organismo que tutela a modalidade no país, o presidente daquela agremiação desportiva, Hélio da Rosa, não só mostra-se satisfeito por poder representar o país nesta modalidade, como também revela disponibilidade em garantir que a representante moçambicana tenha a melhor prestação.

 

Da Rosa, diz que apesar de ser uma federação pequena e recente, é composta por uma equipa coesa, por isso só o facto de conseguir apurar já é motivo de comemoração, porque as cotas de apuramento eram muito apertadas, então o apuramento foi igualmente difícil, entretanto possível de alcançar algum êxito.

 

A nossa fonte afirma igualmente que resta à sua equipa, trabalhar mais para conseguir lograr seus intentos, realçando o nível de responsabilidade que passa a ser incumbido ao carregar a Bandeira Nacional além-fronteiras.

 

Hélio da Rosa diz que este apuramento mostra ao mundo que existe canoagem em Moçambique e existe um trabalho que está a ser feito, e isso ajuda a buscar objectivos futuros. Acrescenta que a entrega por parte dos atletas é também um facto salutar.

 

A fonte mostra-se realizada por poder projectar a canoagem para novos níveis e, poder colher mais experiencias fora. “O facto de saber que a minha federação estará entre outras melhores já me enche de orgulho, faz-me perceber que em Moçambique há trabalho”, orgulha-se Hélio da Rosa.

 

Na ocasião, o Presidente da Federação Portuguesa de Vela e Canoagem, Victor Félix, que também terá o seu país representado nesta competição de carácter internacional, reconheceu o potencial dos atletas moçambicanos nesta modalidade, e segundo ele o apuramento de Moçambique é algo a ser valorizado.


Victor Félix acrescentou que vários países reconhecidos internacionalmente não conseguiram apurar para os Jogos Olímpicos da Juventude, daí aconselha uma melhor preparação por parte da atleta nacional.

 

Como fazer da canoagem uma modalidade do mundo

 

O titular da Federação portuguesa de canoagem lança o desafio de fazer da canoagem uma modalidade de massas, e lamenta ao facto de Portugal e Moçambique serem países de monocultura desportiva, o que faz com que todas as outras modalidades vivam sempre à sombra do futebol.
O factor água é, para Victor Félix, a maior dificuldade para a difusão da canoagem, porque nem todos pais confiam os seus filhos para mergulhar em águas profundas, mas acrescenta que se ultrapassado este obstáculo, esta é uma modalidade segura e pode ser praticada dos 8 aos 80 anos.


Por outro lado, o presidente da Federação Moçambicana de Canoagem, Hélio da Rosa, diz que é complicado comparar o nível de publicidade entre esta modalidade e outras práticas desportivas como o basquetebol e o futebol, o que faz com que o nível de massificação da vela e canoagem não seja tão elevado.
Da Rosa, sustenta esta afirmação dizendo que “só pratica canoagem quem gosta e só com amor é que se faz este desporto, entretanto não penso diferente das outras modalidades, mas para praticar esta modalidade é necessário que cada atleta adquira o seu próprio material, o que faz da mesma um pouco elitista”.


Os desafios para fazer da canoagem um desporto de massas, passam por criar condições para que se pratique com uma certa comodidade. A título de exemplo, o Clube Desportos Marítimo criou um programa que visa alocar material de treino e para a realização das provas aos atletas.


Da Rosa diz que este projecto melhorou a abrangência desta modalidade porque a partir desta fase começou a registrar-se mais adesão, até por parte de atletas vindos de famílias mais humildes, mas com vontade e amor em praticar este desporto.

 

 

Fonte:Opais

FMB ainda não pagou operação de Amélia Massingue

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Amélia Macamo Massingue lesionou-se em Agosto de 2017, no Afrobasket, e, de lá a esta parte, está à espera de ser operada. A atleta e o seu clube, Ferroviário de Maputo, estão a ser prejudicados neste processo porquanto as responsabilidades sobre a operação são da responsabilidade da Federação Moçambicana de Basquetebol.

 

18 de Agosto de 2017.  Palais des Sports Salamatou Maiga, em Bamako, Mali. Estreia menos conseguida de Moçambique no “Afrobasket”, lesão no joelho de Amélia Macamo Massingue.

 

Entre sinais negativos, mais fortes que positivos, dava-se início a uma batalha entre a atleta, médica, Federação Moçambicana de Basquetebol (FMB) e o Ferroviário de Maputo, seu clube.

 

Entre Agosto de Dezembro, mês em que a base realizou os exames, há uma constante e desgastante comunicação com a Federação Moçambicana de Basquetebol para a disponibilização de valores para efectuar exames.

 

Qual rebelde, qual ingrata, Amélia Macamo Massingue foi forçada a pressionar a FMB para que cumprisse com as suas obrigações. Feitos os exames, passo seguinte: apresentação à médica Adélia Ndeve para que avaliasse e desse entrada no bloco operatório.

 

Indisponibilidade manifestada pela médica Adélia Ndeve, em Dezembro, para efectuar a pequena cirurgia, com argumentos de que era preciso esperar que a situação se estabilizasse.

 

À base da selecção nacional foi-lhe recomendado que esperasse que a situação voltasse à normalidade no hospital e que regressasse  em Fevereiro de 2018 após as férias da médica Adélia Ndeve.

 

Mais um, de entre vários golpes duros, a quem contraiu uma lesão a defender as cores de Moçambique num Campeonato Africano, após chegar no palco da competição no mesmo dia em que defrontou a Nigéria.


Dramático, Amélia Macamo Massingue ficou com mazelas que caracterizam-se por dores e falta de estabilidade que a impossibilitam de fazer alguns movimentos.

 

Na impossibilidade de operar em outras freguesias, a atleta vai aguardando desesperadamente por uma acção séria da Federação Moçambicana de Basquetebol para que possa debelar a sua lesão.

 

Para além de pagar o salário a uma atleta que não está a competir, o Ferroviário de Maputo está a ser prejudicado desportivamente por não poder contar com os seus préstimos. Massingue pode ter sua vida social afectada em função da sua limitação física.

 

Fonte:Opais

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