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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Costa do Sol e Maxaquene atentos ao desempenho dos “pequenos”

 

Depois de uma estreia em falso das equipas que militam no principal campeonato nacional, nomeadamente Liga Desportiva de Maputo e Ferroviário de Maputo, na primeira jornada realizada no passado sábado, em que perderam diante do estrela Vermelha e do Desportivo de Maputo, equipas do escalão secundário, desta vez é a entrada do Costa do Sol e do Maxaquene em prova.

 

Com atenções mais para equipas do escalão secundário que já mostraram que não estão nesta prova para passear, mas sim para lutar pelo prémio final, que na verdade, daria um grande apoio às suas contas bancárias.

 

Se o Ferroviário de Maputo e a Liga Desportiva de Maputo perderam com equipas que, mesmo estando na segunda divisão, são equipas do topo do nosso futebol, nomeadamente Desportivo de Maputo e Estrela Vermelha, o Costa do Sol pode não ter tantas facilidades como se pode depreender, tendo em conta que defronta uma equipa que ano passado esteve no campeonato da cidade de Maputo. O Nacional não irá facilitar neste encontro com um grande do futebol moçambicano, embora tudo aponte para uma vitória dos “canarinhos”, tanto mais quando se ter em conta que está há cerca de um mês a preparar-se para esta temporada, com direito a estágio na África do Sul, onde defrontou equipas do topo do futebol sul-africano.

 

Para esta prova, o Nacional chega com poucos dias de trabalho de campo, estando ainda na fase inicial. Aliás, basta que se diga que esta é uma equipa que foi repescada para esta competição, em virtude da desistência do Matchedje, que alegou esperar por uma resposta do Conselho Jurisdicional, ao recurso interposto contra a decisão do Conselho de Disciplina da Federação Moçambicana de futebol, de despromover a equipa do campeonato da segunda divisão, zona sul, para o campeonato da cidade.

 

Assim, o Nacional vai procurar contrariar o favoritismo dos “canarinhos” ávidos em continuar na senda dos bons resultados. Só para elucidar, o Costa do Sol ainda fez um jogo-treino com o Desportivo, na passada quarta-feira, tendo terminado empatado sem abertura de contagem. Se aos “alvi-negros” esse jogo-treino com o Costa do Sol teve resultados positivos com vitória diante do Ferroviário de Maputo, aos “canarinhos” resta saber qual será a sua performance diante do “desconhecido” Nacional.

 

Esta partida terá início quando forem 16h00, ou seja, é a partida do fundo e pertence a série A.

 

Maxaquene em teste com “académicos”

 

A tarde desta quarta-feira inicia quando forem 14h00 com a partida entre o Maxaquene e a Académica, para a série B. Os “tricolores”, ainda em fase de triagem de jogadores, vão aproveitar este torneio Top 8 Mavila Boy para observar melhor os jogadores com os quais a equipa vai contar para a presente época. Com o período de inscrições e o mercado de transferência por fechar, a equipa técnica vai, certamente, priorizar os que recém-chegados, para fazer a filtragem dos que vão permanecer no plantel e reforçar os que ficaram da época passada.

 

Mas pela frente terá uma equipa da Académica ávida em fazer de “gato e sapato” aos chamados “grandes” do futebol moçambicano e imitar o desiderato do Desportivo de Maputo e Estrela Vermelha, no domingo passado.

 

Duas equipas que não disputam o mesmo campeonato, mas que se equivalem em termos de possibilidades de sair com os três pontos. Aliás, a Académica é uma equipa que, não sendo do topo, tem feito “vida negra” aos grandes, quando se encontram na fase da cidade da Taça de Moçambique. Vencedor do campeonato da cidade de Maputo da época passada, os “académicos” vão disputar este ano a divisão de honra, Zona Sul, com ambições de chegar ao Moçambola, em 2019.

 

Recordar que o vencedor desta prova vai receber um prémio monetário de um milhão de meticais, para além de taça e medalhas, enquanto o finalista vencido terá duzentos mil meticais e medalhas. Haverá ainda premiação para a equipa fair-play, melhor claque, guarda-redes menos batido, melhor árbitro e os marcadores dos golos, que recebem valores monetários por cada golo. Assim, para esta categoria, Daniel Malate, do Desportivo de Maputo, e Dany, do Estrela Vermelha, receberam 2.500 meticais pelos golos marcados na primeira jornada, domingo passado.

 

 

Fonte:Opais

Ferroviário da Beira confirma participação no Torneio dos Heróis

 

Vinte e quatro horas depois da Federação Moçambicana de Basquetebol ter emitido um comunicado a anunciar a ausência do Ferroviário da Beira na fina-flor do torneio heróis moçambicanos, por falta de fundos para custear sua participação, esta terça-feira a o organismo que tutela o basquetebol no país veio a terreiro confirmar a presença do campeão nacional na prova.

 

António Madeira disse ao O País que as questões financeiras foram ultrapassadas e que já estão criadas condições para a participação da equipa do Chiveve. “Desde cedo, o Ferroviário da Beira se mostrou disposto a participar deste torneio e apresentou questões de ordem financeira como dificuldade. Nos prontificamos a ajudar com o alojamento e eles com o transporte. A última da hora, eles confirmaram que as condições estavam criadas e que estariam presentes no torneio”, disse Madeira, visivelmente satisfeito com a decisão.

 

Uma decisão que satisfaz sobremaneira aos organizadores, que esperam que mesmo com sacrifício dos locomotivas do Chiveve, o espectáculo possa prevalecer na quadra.  E esperam por muito público no pavilhão.

 

O torneio serve de rodagem para os jogadores que serão chamados para a selecção que vai disputar a eliminatória de apuramento ao mundial da China. António Madeira assegura que o seleccionador ainda não foi anunciado, mas estará no local dos jogos para a escolha dos jogadores.

 

A prova inicia na sexta-feira e termina na segunda-feira, dia que será conhecido o grande vencedor.

 

Na sua página do Facebook, o clube confirmou a sua participação e anunciou que deixa Beira na quinta-feira, com destino à capital, onde vai decorrer a prova, no pavilhão do Maxaquene.

 

 

 

Fonte:Opais

Resgatar a Nucha para ser campeã africana pelo Ferroviário

 

Uma nova oportunidade, para relançar a carreira, se abre para a basquetebolista Dionilde Cuambe, ela que em 2016 deixou a A Politécnica para se juntar ao projecto do Ferroviário de Maputo, que na véspera ia disputar o campeonato africano de clubes campeões em basquetebol. 

 

A poste/extremo de 23 anos, diga-se, não conseguiu impor-se como muito se esperava dela, e agora, com a SIMECQ como uma nova luz, Dionilde diz-se preparada para resgatar os ofícios do passado que lhe valeram a cobiça e contratação pelos locomotivas da capital. 

 

É semente dos jogos desportivos escolares, dos quais, por duas ocasiões (2007 e 2008) representou a província de Inhambane, sua terra natal.

 

Aliás, há quem considera que poderá sido as suas boas prestações nestes dois eventos que terão convencido os responsáveis do ISPU, hoje A Politécnica, a prescindir da poste/extremo de 1,80 m para as suas formações de basquetebol. Permeio, os jogos universitários de 2008 e 2010, em Tete e Nampula, respectivamente, dissiparam qualquer dúvida do talento que a menina da terra de boa gente apresentava. Ingressada na actual A Politécnica no ano 2011 de onde permaneceu até 2016, Dionilde Cuambe, rimou o basquetebol e os estudos, e o fruto é que a Nucha, aos 23 anos, é uma licenciada em Ciências de Comunicação.

 

Com germe na terra de boa gente, foi, no entanto, na A Politécnica onde desenvolveu as capacidades de ser e estar no basquetebol de alto rendimento.

 

– Já jogava basquetebol na cidade de Inhambane, é verdade que debaixo de condições precárias, mas a vontade estava lá e sem me aperceber, afinal iria chegar longe. Na memória ficam as duas presenças nos jogos desportivos escolares na Zambézia (2007) e Niassa (2008) como tambem os jogos universitários em Nampula (2010).

 

Mas foi quando cheguei no ISPU, onde pude sentir e viver nova realidade sobre o basquetebol e, felizmente, enquadrei-me bem e fui campeã em juniores. Foi sorte grande para mim conhecer, em Inhambane, pessoas como Bush, Eva, Avô, Maria, Aniceto, Papanhane e Zé; chegado na A Politécnica, pessoas como Carlos Aik (Bitcho), que por sinal é meu treinador no Ferroviário o Mata, Amílcar, Macuácua ou Hélio; no Ferroviário, tenho muito que falar do Coach Mabê, Bitcho e Gerson Novela, que de certa forma, são pessoas que me marcaram. Além, naturalmente, das minhas colegas, tanto na A Politécnica como no Ferroviário, exemplos da Ingvild, Dulce, Suzana, Anabela, Cecília, Onélia ou Elisabeth, que são referências e que sempre puxaram por mim,afiança a poste/extremo do Ferroviário de Maputo.

 

Gilberto Guibunda

 

 

Fonte:Desafio

Abertura do Moçambola uma vez mais em Chibuto

 

A abertura do Moçambola-2018 voltará a ser na Província de Gaza, concretamente em Chibuto, onde a equipa local fará recepção a um adversário que vai sair do sorteio, a realizar-se no próximo sábado.

 

Esta será a segunda vez que a maior festa do futebol nacional inicia no Chibuto depois de em 2012 os guerreiros terem recebido o Chingale de Tete, numa partida que terminou empatada a um golo.

 

A pretensão da LMF, segundo Ananias Couana, é de ver o Moçambola-2018 a iniciar-se a 24 de Fevereiro, mas a assembleia do próximo sábado, à semelhança do que acontecerá o ano passado pode trazer alterações.

 

Fonte:Desafio

Moçambola vai conquistar cinco jogos televisionados por semana

 

O Moçambola vai passar a contar com cinco jogos televisionados por semana, sendo três produzidos pela Zap e transmitidos pela Stv, enquanto os outros dois vão ser concedidos a Televisão de Moçambique (TVM). 

 

De referir que a Liga Moçambicana de Futebol (LMF) assinou um compromisso com a Zap para a transmissão televisa do Moçambola até 2020 por valores a serem revelados na próxima Assembleia-Geral da LMF. 

 

No âmbito da divulgação oficial do acordo para as transmissões televisivas dos jogos do Moçambola, o presidente da LMF preferiu não revelar o valor que a MStar (Zap), empresa de telecomunicações, vai conceder para o Moçambola, embora já se propale que ronda os 250 mil dólares americanos por ano. Couana prefere comunicar primeiros aos seus associados (clubes) na assembleia da próxima sexta-feira.

 

No acto, o director da Zap, Marcos Araújo, afirmou que para este ano está a ser equacionada a possibilidade da transmissão de três jogos do Moçambola, designamente na sexta-feira à noite, sábado e domingo na Stv. No concerne aos jogos das sextas-feiras Marcos Araújo disse ao desafio que tudo passa por conversas com os clubes, uma vez a vontade da Zap é que esses jogos sejam realizados no período da noite.

 

Dois jogos já estão garantidos, mas nós queremos transmitir três jogos por semana. O nosso principal objectivo é dar mais visibilidade ao Moçambola, o que poderá não só permitir que os amantes do futebol moçambicano e internacionais possam assistir os jogos, bem como colocar os nossos jogadores na montra e poderem dar grandes passos na sua carreira futebolística, disse Araújo.

 

Os outros dois jogos da semana serão concedidos pela Zap, detentora dos direitos de transmissão do Moçambola, a TVM, que poderá transmitir os jogos nas zonas centro e norte, alargando também o leque de opções aos telespectadores.

 

– O acordo que fizemos com aTVM é de cedência de dois jogos por semana, em coordenação com a Zap, esclareceu Marcos Araújo, acrescentando que é preciso estender o Moçambola para mais zonas do país, precisou o representante da ZAP, que também realçou que a Zap não entra neste projecto para agregar e não para dividir chamar a TVM para esta parceria para que possa transmitir os jogos do Moçambola de 2018 a 2020. Numa primeira fase a Zap vai transmitir os jogos na zona sul, mas caso surjam jogos que possam interessar na zona centro e norte poderemos transmiti-lo.

 

Joca Estêvão

 

 

Fonte:Desafio

Se estamos bem? A resposta será dada em campo

 

O técnico argentino ao serviço do Costa do Sol, Leonardo Costas, faz um balanço positivo do estágio pré-competitivo de 10 dias havido em Nelspruit, África do Sul, que culminou com o registo de duas vitórias e igual número de empates.

 

Contudo, o mesmo afirma que o resultado final da performance da sua equipa será exteriorizado em campo. 

 

Não se envaidece e muito menos assume protagonismos precoces em relação àquilo que será a performance da sua equipa na presente época, muito em particular nas Afrotaças, quando cruzar o caminho do Janweng Galaxy, do Botswana, na Taça CAF.

 

O empate sem golos diante do Desportivo de Maputo, equipa que milita na Divisão de Honra, serviu de antecâmera para o Torneio de Abertura, Top-8, a partir da próxima semana. O “Top-8” irá anteceder a Supertaça agendada para o dia 4 de Fevereiro do ano em curso, onde os canarinhos medirão forças com a União Desportiva do Songo.

 

– Conseguimos, felizmente, colocar a equipa mais unida. Era importante que a convivência entre os jogadores acontecesse. Mais do que isso, os nossos trabalhos incidiram em questões de movimentos de jogo e trabalhámos igualmente nos aspectos físicos, visto que muitos jogadores estavam acima do peso e precisavam de estar na forma certa. Apesar do cansaço, os jogadores corresponderam positivamente com as nossas expectativas, disse o técnico.

 

Raimundo Zandamela

 

Fonte:Desafio

Estamos abertos a formar os actores deste movimento

 

O presidente da Federação Moçambicana de Futebol (FMF), Alberto Simango Jr., garantiu que a instituição que gere a modalidade no país tem as portas abertas para dar uma formação de qualidade àqueles que trabalham com as crianças ao nível do Bebec. 

 

– “Nós somos os coordenadores gerais do futebol no país e o nosso papel é claro. Entretanto, caso a Comissão do Bebec queira pode através do nosso Departamento Técnico formar treinadores para que os miúdos sejam orientados por pessoas formadas ainda cedo. Temos estado a promover cursos de treinadores de nível B e C e gostaríamos que as crianças fossem preparadas por pessoas. A FMF tem condições para formar as pessoas, é só uma questão de a comissão traze-las e nós podemos integra-las dando-lhes uma formação de qualidade para que também possam dar uma preparação de qualidade aos nossos futuros jogadores da Selecção Nacional”,garantiu. 

    

Salvador Nhantumbo

 

 

Fonte:Desafio

 

 

Exige-se melhor articulação com clubes da capital

 

O Torneio Infanto-juvenil BEBEC chegou ao término da sua 30ª edição, em que o bairro da Munhuana entrou para a história da competição, em masculinos, ao conquistar o ceptro pela segunda vez consecutiva. Por seu turno, o bairro do Hulene mostrou-se detentor da hegemonia em femininos. 

 

A Federação Moçambicana de Futebol, através do seu presidente, Alberto Simango Jr., já fala da necessidade de absover os técnicos que orientam a criançada, prometendo prover-lhes de formação básica.

 

Depois de uma longa maratona, chegou-se ao fim de mais um Torneio de Futebol Infanto-Juvenil, vulgo Bebec, que teve a particularidade de ser uma edição especial com a festa dos 30 anos da sua criação e celebrados de duas formas: primeiro com a homenagem de todos aqueles que de forma directa ou indirecta contribuíram para o seu surgimento e engrandecimento, desde os mentores ou fundadores, pioneiros, promotores, organizadores, antigos jogadores e no activo que dele despontaram, entre outros; segundo com a realização do próprio evento desde princípios de Dezembro até o último sábado, 20 de Janeiro.    

 

Chegados a esta fase e depois de um percurso longo e cheio de dificuldades próprias da conjectura económica actual, a Direcção da Juventude e Desportos da Cidade de Maputo (DJDCM) apela para uma maior articulação com os clubes para o melhor aproveitamento enquadramento dos talentos saídos do torneio.

 

O director do pelouro, Elias Wiliamo, diz que a instituição que dirige e a Comissão Técnica da Associação Bebe demonstraram mais uma vez a sua capacidade de realização e puderam, com pouco recursos, fazer as coisas acontecer.

 

– “Foram praticamente três meses de muita actividade. Tivemos muitos jogos de futebol em todos os bairros, realizamos a nossa Gala de Homenagem às figuras que se destacaram ao longo dos 30 anos do torneio e fechamos este ciclo com sucesso. Creio que, aliás tenho a certeza absoluta de que o balanço que fazemos é extremamente positivo”,anotou.

 

Salvador Nhantumbo

 

Fonte:Desafio

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