Parkim não se coibiu, depois de questionado sobre o que significava para si jogar ao lado de Dominguez, que é uma “estrela” e referência dentro e fora do país. Aliás, o mesmo recordou que o "capitão" o tem ajudado na comunicação com o treinador e é acima de tudo prestativo em quase todos os aspectos.

– Tem sido fenomenal estar ao lado de Dominguez. Ele é uma pessoa assim dentro e fora do campo. Muito antes de pensar em jogar com ele tive o privilégio, em diversas ocasiões, de privar com ele, trocando impressões. Ele é uma pessoa respeitada pelos colegas. Pude testemunhar isso durante os primeiros dias que estivemos juntos e não só. Com certeza que ele será uma pessoa determinante para a minha evolução. Com ele só tenho a aprender. A simpatia que ele granjeou cá é algo notável e admirável. Quero ser também respeitado como ele,sublinha o atleta, sob risos.

Raimundo Zandamela/Luís Muianga

Fonte:Desafio

Com o regresso do avançado zambiano Lineker, o Costa do Sol poderá ser a equipa com mais reforços para o seu plantel principal  na presente época futebolística – 2017. A equipa que esta segunda-feira inicia oficialmente com os trabalhos de preparação já garantiu, segundo fontes próximas ao clube,  mais de uma dúzia de reforços.

 Uma vasta lista a qual constam os nomes de José Guirrugo e Isac (ex-Maxaquene), Loló, Hilário e Zequito (ex-Estrela Vermelha de Maputo), Salomão (Ex-Fer. Nampula), Wilson, Manucho e Tchitcho (ex-UDS), Clemente, Aguiar, Gerson, Luck e Tchandó (ex-Desportivo de Maputo), Kito e Chico Mioche (ex-Liga Desportiva). Inclui-se igualmente três nomes (Mbulu e Kanjume do Malawi e Idrisse do Ghana).

O novo treinador, Nelson Santos, entra em contacto com o grupo pela primeira vez esta segunda-feira.

Fonte:Desafio

Já se encontra na capital do país de onde vai rumar para Chibuto vindo de Portugal o novo treinador do Clube do Chibuto. Trata-se de Augusto  Daniel Portela da Silva, do seu nome completo e mais conhecido por Daniel Portela nos meandros futebolísticos. 

Alias, o técnico de 48 anos foi um dos rostos na equipa técnica do Boavista das épocas 2014/15 e 2015/16 primeiro como adjunto e tendo realizado um jogo como treinador principal na época 2015/16. Antes, o técnico já esteve durante vários anos a treinar em Angola, designadamente nas equipas do Bravo de Maquis e Inter Clube de Luanda. Também é conhecida a sua passagem pelas arabias.

Natural da Póvoa de Varzim, o português é o escolhido para substituir no comando técnico do Chibuto o moçambicano Lucas Barrarijo que se encontra vinculado ao Ferroviário de Maputo. 

Fonte:Desafio

A Federação Moçambicana de Voleibol vai realizar a sua Assembleia Geral no próximo dia 14 de Janeiro com as eleições para o novo presidente a ser o principal ponto de agenda. Khalid Cassamo assume-se como candidato à sua própria sucessão, depois de ter recebido apoio das associações provinciais para que continue a dirigir os destinos da Federação Moçambicana de Voleibol.

O seu principal objectivo é continuar com o trabalho iniciado, nomeadamente, a massificação e a implementação da modalidade nas escolas. “Queremos continuar a trabalhar na componente de formação, termos mais técnicos formados de outro nível”, disse Cassamo para quem depois de se ter feito cursos de nível 1 no ano passado, a aposta agora é ter técnicos de nível 2. Para além dessa pretensão, “queremos ter árbitros internacionais de voleibol de sala e de voleibol de praia”, disse.

Outra das pretensões de Khalid Cassamo para o próximo mandato é procurar parcerias dentro do mercado nacional, além do apoio do Governo, de modo a conseguir fundos para que as selecções nacionais possam competir em todas as competições. “No voleibol de praia queremos, não só participar nas provas oficiais, mas também participar em alguns opens”, como forma de permitir que os atletas tenham mais rodagens.

As eleições, que terão lugar à margem da Assembleia Geral da modalidade, terão o suporte das associações provinciais legalizadas, conforme refere Khalid Cassamo.

As referidas associações são as da cidade e província de Maputo, as províncias de Gaza, Manica, Nampula e Tete. Outras ainda estão em processo de legalização, casos de Inhambane e Zambézia, mas o presidente da Federação Moçambicana de Voleibol estabelece metas para as outras províncias. “Em Inhambane já temos uma associação que só espera a aprovação do Governador, mesma situação que acontece na Zambézia. As outras províncias estão ainda atrás, mas precisamos ainda fazer um trabalho apurado para que, pelo menos até próximo ano, tenhamos todas associações legalizadas”, promete Khalid Cassamo.

A Assembleia Geral da Federação Moçambicana de Voleibol devia acontecer em simultâneo com os nacionais de vólei de praia, ora adiados devido ao número reduzido de duplas inscritas. Assim, esta prova fica sem datas para a sua realização.

Fonte:Opais

Em Dezembro último, a Federação Moçambicana de Voleibol realizou o campeonato nacional da modalidade, sem a presença das equipas de Manica e Zambézia, devido ao conflito político-militar. Pelos mesmos motivos, recentemente, foi cancelado o campeonato nacional de voleibol de praia.

E as consequências desportivas não se esgotaram nisso, pois o atletismo também foi prejudicado na corrida São Silvestre do ano passado, quando atletas de Manica, Sofala e Tete não se fizeram presentes em Maputo, já que a Estrada Nacional Número Um era palco de muitos ataques armados.

Por estas razões, os presidentes das federações nacionais, de Vólei e Atletismo, Khalid Kassamo e Shaffee Sidat, respectivamente, congratulam os esforços do Presidente da República e do líder da Renamo em garantir a paz para os moçambicanos, mostrando-se com esperanças de que venha para ficar.

Assim, a Federação Moçambicana de Atletismo vai realizar uma légua em Gorongosa para assinalar o fim do conflito militar no país.

Fonte:Opais

OS Homens de Aço venceram os Tigres da Ancoragem, por 1-0, e sagraram-se campeões da primeira edição da Taça dos Trabalhadores da Ponte Maputo-Catembe.

Iniciado no dia 3 de Dezembro, o certame, terminado na há dias, foi organizado pela empresa chinesa China Road and Bridge Corporation (CRBC), responsável pela construção da ponte Maputo-Catembe. A taça reuniu cinco equipas, que disputaram 14 jogos, no sistema “todos contra todos”. Os Homens de Aço e Tigres da Ancoragem mostraram superioridade frente aos seus adversários e tiveram a oportunidade de jogar a final.

Numa partida morna na primeira parte, os “Tigres” tiveram maior posse de bola, mas foram os Homens de Aço que criaram as primeiras oportunidades de golo. No minuto 15 da etapa complementar, um seu jogador disparou um canhão que só foi parado pelo guarda redes dos “Tigres”.

Mostrando certa falta de técnica e incapacidade de violar a baliza adversária, os “Tigres” remataram por inúmeras vezes, mas sem acertarem na baliza.

No minuto 23, o público que se fez ao campo assistiu a um lance cheio de mestria. O número 24 dos “Tigres” deixou três adversários a comer poeira, colocou-se em frente do guarda-redes, e disparou um tiro com cheiro de golo. O esférico beijou caprichosamente a mão do guarda-redes, prosseguiu a sua caminhada, passou a escassos centímetros da barra, e morreu nas malhas laterais, para delírio de alguns adeptos, que por ilusão óptica gritaram “golooo!”.

Depois deste lance, os jogadores das duas partes mostraram-se tímidos e receosos, brincando com a bola na zona do meio-campo, sem ensaiarem um contra-ataque. A primeira parte terminou nesta toada.

O golo que deu o título aos Homens de Aço surgiu na segunda parte, num lance de inspiração do número 62, Caló. Confiante em deixar a taça nas prateleiras do seu colectivo, deixou todos para trás e fez a bola tocar as redes do seu adversário.

Depois do golo, os “Tigres” tentaram correr atrás do prejuízo, mas já era tarde. Sem argumentos, aceitaram o segundo lugar.

No final do jogo, o momento foi de premiação dos que mais se destacaram. Zefania, dos Tigres, foi eleito o melhor jogador da Taça, e Eduardo, dos Homens de Aço, o melhor marcador.

Os jogadores louvaram a iniciativa e afirmaram que querem que a Taça prossiga no ano que vem. Por seu lado, os organizadores do campeonato disseram que o evento foi um momento de união entre as duas nações, Moçambique e China, e realçaram que esperam que haja uma segunda edição do certame.

Fonte:Jornal Noticias