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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Ferroviário passa teste no confronto com os suazis do Mbabane Highlanders

 

A equipa de futebol do Ferroviário de Maputo recebeu e venceu (3-0) no Estádio da Machava o Mbabane Highlanders, equipa que milita na principal Liga de futebol do país vizinho, Suazilândia. Com alguns reforços no onze inicial e a destacarem-se com as cores verde e branco, designadamente Sidique, Miter, Avelino e Chijioke, os locomotivas da capital foram superiores na partida,  pese excesso de carga notório em alguns jogadores mas, superaram as mazelas e venceram o jogo com todo o mérito.

 

Diogo, Timbe e Pauloana construíram a vitória dos donos da casa. No próximo fim-de-semana (27 a 29 de Janeiro) os três Ferroviários (Beira, Maputo e Nampula) e o Textáfrica de Chimoio, envolvem-se num torneio Quadrangular inserido no quadro de preparação às competições internas e internacionais, no caso do Ferroviário da Beira, representante moçambicano nas competições da CAF.

 

Gilberto Guibunda

 

 

Fonte:Desafio

Parkin, craque do Costa do Sol, assina pela União Desportiva do Songo

 

Luís Parkin, um dos melhores jogadores do Costa do Sol, assinou contrato com a União Desportiva do Songo por uma época.


Parkin torna-se no principal reforço da equipa do Songo para esta temporada, que se afigura bem intensa, já que, além de competir nas provas internas, a turma agora treinada por Chiquinho Conde estará envolvida nas competições internacionais, em particular na Taça da Confederação Africana.


Parkin é extremo direito, já alinhou pelos Mambas, e é visto como um dos jovens talentos com maior margem de progressão do futebol moçambicano.


Nos próximos dias mais reforços devem chegar à vila do Songo, um médio, um extremo e dois pontas-de-lança. A União Desportiva do Songo é o atual vencedor da Taça de Moçambique e no dia 5 de fevereiro irá disputar a Supertaça com o Ferroviário da Beira, o campeão moçambicano.
Álvaro da Costa, Maputo
 
 
Fonte:Abola

Três campos ainda sem autorização para jogar

 

O Chingale de Tete e os novos primodivisionários UP-Niassa e Associação Desportiva de Macuácua ainda não têm luz verde para a utilização dos respectivos campos, em obras, daí correrem sérios riscos de realizar as primeiras jornadas do Campeonato Nacional de Futebol da 1ª Divisão (Moçambola) fora de portas.


Com o aproximar do dia do pontapé de saída da prova, a 18 de Fevereiro, vários clubes estão a trabalhar a todo o vapor no sentido de colocarem os seus campos em condições de acolher os jogos do Moçambola, no entanto, especificamente, os casos do Chingale, que utiliza o campo do Desportivo de Tete, UP-Niassa, a jogar no Estádio Municipal 1º de Maio, de Lichinga, e da Associação Desportiva de Macuácua, que possui instalações próprias, merecem uma atenção particular.


O Presidente da Liga Moçambicana de Futebol, Ananias Couana, que trabalhou há dias em Macuácua, localidade do distrito de Mandlakaze, na província de Gaza, e em Lichinga, capital do Niassa, diz ter deixado orientações concretas que devem ser seguidas nas obras em curso, de forma que os recintos sejam aprovados.


Em Lichinga, o Estádio Municipal 1º de Maio já se apresentava, na etapa conclusiva do Moçambola do ano transacto, em más condições, com o relvado praticamente inexistente, arrastando-se a precária situação para não se criar mais problemas ao já envolto em problemas Desportivo do Niassa.


Este ano, com a ascensão da UP-Niassa, houve necessidade de se proceder aos trabalhos de reabilitação do estádio, com particular ênfase para o piso, cuja relva requer uma reposição absoluta, e para as bancadas, incluindo a pintura.


Os trabalhos neste complexo desportivo, pertença do Conselho Municipal da Cidade de Lichinga, decorrem a bom ritmo, mas não é líquido que o estádio esteja pronto para acolher a jornada inaugural, em que a UP-Niassa receberá o Chingale de Tete, no dia 19 de Fevereiro.


Em relação à Associação Desportiva de Macuácua, já está claro que efectuará toda a primeira volta em campo alternativo: Chibuto (o mais provável) ou Ferroviário de Gaza, em Xai-Xai. O patrono do clube, Timóteo Fuel, diz que, em vez da simples reabilitação, decidiu-se por um campo praticamente novo, razão pela qual a Localidade de Macuácua somente acolherá o Moçambola na segunda volta.


Em Tete, o campo do Desportivo também já tinha problemas mesmo no ano passado, pelo que se decidiu por obras de grande vulto. Esta situação fará com que o Chingale jogue fora da capital provincial, sendo certo que o fará no Songo, que dista a cerca de 200 quilómetros.


Escolhido para albergar o Festival de Abertura do Moçambola, com o desafio entre Textáfrica e Associação Desportiva de Macuácua, o campo da Soalpo, em Chimoio, também se encontra em obras, mas o empreiteiro garante que até final de Janeiro os trabalhos estarão concluídos.
Alexandre Zandamela, Maputo
 
 
 
Fonte:Abola

Campo do Ferroviário da Beira vai ter iluminação

 

O campo de futebol do Ferroviário da Beira está a beneficiar de obras de reabilitação desde o início de janeiro. Neste momento decorrem trabalhos de colocação de postes de iluminação, depois do piso ter sido melhorado com a relva a beneficiar de um tratamento rigoroso, que fez com que actualmente esteja bem verdinha e nivelada.



Mas a grande novidade das obras, que incluíram a pintura das bancadas e balneários, é a colocação dos postes eléctricos, que permitirá que o Ferroviário da Beira, campeão moçambicano, volte a jogar à noite.



A primeira partida do calendário futebolístico nacional realiza-se no campo do Ferroviário da Beira. Será no dia 5 de fevereiro entre os «locomotivas» e a União Desportiva do Songo a contar para a Supertaça, uma prova que coloca frente-a-frente, o campeão nacional e o vencedor da Taça de Moçambique, no caso a UD do Songo.

 

Álvaro da Costa, Maputo

 

Fonte:Abola

Moçambique com Portugal, Angola, Brasil, Itália e Argentina no Mundial de Patinagem-2017

 

A seleção moçambicana de hóquei em patins ficou enquadrada no grupo A no Mundial de Patinagem-China 2017, juntamente com Portugal, Angola, Brasil, Itália e Argentina, de acordo com o emparelhamento feito pelo Comité Internacional de Roller Hockey (CIRH).


A equipa moçambicana, sétima melhor seleção do mundo, estatuto alcançado no Mundial-França 2015, terá uma palavra a dizer na luta pelo apuramento, apesar de estar num grupo onde terá pela frente três seleções que já se sagraram campeões do mundo: Argentina (detentor do título), Portugal e Itália.


Face à qualidade dos oponentes e atendendo-se que se apuram os primeiros 4 classificados para os quartos de final, advinha-se que a batalha seja travada diante de Angola e Brasil, adversários mais do «campeonato» de Moçambique.


Recorde-se que desde que a seleção moçambicana fez furor no Mundial de San Juan-2011, ao terminar em quarto lugar, nunca falhou o acesso a segunda fase da competição.


No Mundial da China, que pela primeira vez juntará todas as modalidades sobre rodas, prevê-se uma prova ainda mais competitiva.


O Grupo B é formado pela Espanha, Alemanha, Chile, França, Suíca e Áustria e as 4 primeiras equipas são as favoritas a seguirem para a fase seguinte.


O Mundial a disputar-se na capital asiática da patinagem, Nanjing, arranca a 2 de setembro próximo.
Álvaro da Costa, Maputo
 
 
 
Fonte:Abola

«Queremos qualificarmo-nos em primeiro» - Abel Xavier

 

Abel Xavier acredita numa boa prestação da seleção moçambicana de futebol na fase de qualificação para a CAN-Camarões 2019, onde terá pela frente a Zâmbia, Guiné-Bissau e a Namíbia.


«Vamos entrar em competição com o objetivo de obtermos a qualificação por via do primeiro lugar, que nos dá o apuramento direto. Iremos, portanto, jogar para o primeiro lugar e não dependermos de qualificação com base na repescagem que sempre está dependente de terceiros», comentou, reagindo ao sorteio.


O técnico português, ao serviço dos Mambas, defende que a sua equipa terá que ser equilibrada em todos os jogos.


«Estamos a formar uma boa seleção. Penso que o trabalho é visível. Fizemos bons jogos, diante de grandes seleções e ficou claro que estamos num bom caminho. Vamo-nos preparar e penso que até ao primeiro jogo estaremos ainda melhores», disse. Os Mambas iniciam a fase de qualificação para a CAN defrontando fora de casa a Zâmbia.


Fazendo uma radiografia aos seus adversários, reconheceu o valor em todos, destacando o facto de a Zâmbia já ter sido campeã africana. «A Zâmbia é das mais fortes de África, já foi campeã. Só por aí diz tudo quanto ao seu valor. A Guiné-Bissau e a Namíbia têm vindo a evoluir muito, mas nós também temos o nosso valor. Estamos a formar uma equipa jovem e cada vez mais competitiva», disse.


Os Mambas realizam o primeiro jogo na primeira semana de junho entre os dias 5 e 13. Recorde-se que Moçambique não vai ao CAN desde 2010, quando marcou presença em Angola. De lá para cá ja falhou três competições - CAN-Gabão-Guiné Equatorial 2012, África do Sul 2013 e Líbia 2015.
 
 
Álvaro da Costa, Maputo
 
 
Fonte:Abola

Kalid Cassam reeleito presidente da Federação Moçambicana de Voleibol

 

 

 

Kalid Cassam foi reeleito, no sábado, presidente da Federação Moçambicana de Voleibol para um mandato de quatro anos (2017-2020).


Kali Cassam foi reconduzido ao cargo máximo do voleibol com um total de 6 votos, ou seja, todas as associações existentes, nomeadamente a cidade de Maputo e províncias de Maputo, Manica, Sofala, Zambézia e Nampula, votaram no candidato.


O dirigente sempre reuniu o consenso da família da modalidade, motivo pelo qual não teve opositor nestas eleições que acabaram por ser pacíficas, se se atender que o relatório e contas do anterior mandato, 2013-16, foi aprovado também por unanimidade.


Nos próximos quatro anos, Kalid Cassam tem como principal objetivo massificar o voleibol de sala e de praia, alargando para mais zonas do país, legalizar associações nas outras províncias, bem como incidir as suas baterias na formação de técnicos e árbitros por forma a aumentar o nível competitivo da modalidade.
Álvaro da Costa, Maputo
 
 
Fonte:Abola

Valorizar o trabalho de Semedo incutindo a minha marca pessoal

 

A vice-campeã nacional, União Desportiva do Songo (UDS), vai exibir na presente temporada futebolista, em todas as provas, internas e internacionais, a marca de Chiquinho Conde, sem no entanto obscurar o que de melhor foi construído durante duas épocas pela antiga equipa técnica, liderada por Artur Semedo.

 

O meu antecessor realizou um trabalho fantástico. Foi por essa razão que a equipa conquistou a Taça de Moçambique, que vamos lutar para defendê-la dentro e fora do país este ano. Por isso vou ter o cuidado de potenciar os jogadores com o meu cunho, aproveitando o que de melhor foi deixado pela antiga equipa técnica, afirmou Chiquinho Conde.

 

Victorino Xavier

 

 

Fonte:Desafio

«Moçambique só precisa de visibilidade» Abel Xavier, seleccionador nacional de futebol

 

O seleccionador nacional de futebol, Abel Xavier, de férias em Portugal, deu uma longa entrevista ao jornal diário “ABOLA” onde, entre vários assuntos abordados, teceu comentários sobre o seu trabalho na seleccao nacional e da apreciação do jogador moçambicano. Sobre estes últimos, Abel Xavier refere que os nossos atletas têm pouca visibilidade no mundo. 

 

E o jogador moçambicano e a falta de crédito no mercado?

 

«Por falta de visibilidade. Agora já há jogadores com dupla nacionalidade a quererem representar Moçambique. Fizemos uma identificação no país e convocamos 65 jogadores ao longo de nove meses. Quarenta por cento têm entre 19 e 23 anos, o que é muito rico para trabalhar. Estamos a criar um modelo fixo da base até ao topo, um modelo transversal das selecções. Não podemos trabalhar sem fio condutor

 

Autora: Elsa Bicho

 

Fonte:Desafio

Moçambola descarta técnicos campeões entre outros com qualidade confirmada

 

A maioria das equipas do Moçambola-2017 já definiu os treinadores que as vão dirigir. Num universo bastante reduzido em matéria de qualidade, vários técnicos que já se sagraram campeões, entre outros com qualidade acima da média, vão ficar de fora no arranque da prova, que pela, segunda vez consecutiva, vai contar a disputa de dezasseis concorrentes.

 

 

O categorizado técnico Artur Semedo, que no ano passado terminou em segundo no Moçambola, com tudo para vencer a prova, depois de estar a seis pontos de vantagem sobre o segundo classificado, o Ferroviário da Beira, conquistando a Taça de Moçambique, é dos maiores figuras que este ano não vai iniciar os trabalhos como treinador.

 

Na última temporada, Artur Semedo, com alguns títulos em carteira, travou uma guerra com personalidades a quem, publicamente, a 29 de Outubro passado, responsabilizou pela perda do campeonato. Tal facto levou a intervenção do órgão de disciplina da Liga Moçambicana de Futebol (LMF), não se sabendo, cerca de dois meses e meio depois, qual será o desfecho.

 

 

Acabou por não ficar a frente da equipa hidroeléctrica, que teve preferência num outro comandante. Artur foi cogitado por outros emblemas. Entretanto, acabou por não passar de intenção. Nenhum clube avançou para a sua contratação.

 

Joca Estêvão/Luís Muianga

 

Fonte:Desafio