Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

A Politécnica não resiste frente à campeã africana

 

A UNIVERSIDADE Politécnica não resistiu à supremacia da campeã africana, as angolanas do 1º de Agosto, perdendo, ontem, por 78-33, em jogo da terceira jornada (penúltima) do Grupo B da Taça dos Clubes Campeões Africanos de Basquetebol Feminino. 

 

Com a derrota, A Politécnica soma quatro pontos, os mesmos que a United States Internacional University (USIU) do Quénia, que ontem bateu a “lanterna vermelha” GSP da Argélia, com três, por 74-38. Enquanto isso, 1º de Agosto, que ontem concluiu os jogos correspondentes à fase preliminar, tem oito pontos, ou seja, fechou invicto a primeira etapa.

 

As angolanas esperam conhecer hoje, dia do encerramento da fase de grupos, o seu acompanhante à fase seguinte (meias-finais) e quem está próximo de cometer tal proeza é o First Bank, com cinco pontos, e que ontem ficou de fora.

 

Entretanto, tudo ficará esclarecido hoje quando os três concorrentes à segunda vaga entrarem em acção. A A Politecnica defronta GSP, a partir das 20:15 horas, enquanto First Bank mede forças com USIU, no período da tarde..

 

ASSALTO TOTAL

 

A resistência d’A Politécnica durou apenas o primeiro período, altura em que as “universitárias” tentaram, a todo custo impor-se, mas encontraram uma rápida reacção das angolanas e a sua hegemonia foi imediatamente instalada. A vantagem de oito pontos com que as angolanas entraram para o segundo período parecia superável, mas os seus créditos vieram logo ao de cima. Nas fileiras angolanas estava um nome sonante de basquetebol nacional, portanto a servir aos interesses alheios à luz do contrato com 1º de Agosto. Leia Dongue, que tinha um duplo papel, tanto impediu para que as suas compatriotas chegassem à zona de finalização com tranquilidade, enquanto dinamizava, por outro lado, a ofensiva angolana obrigando as “universitárias” a cometerem muita faltas que valeram a lançamentos livres.

 

As angolanas já venciam ao fim da primeira parte com uma diferença insuportável (34 pontos). Aliás, as “universitárias” não conseguiram transpor a margem dos nove pontos conseguidos até ao fecho do primeiro período, sendo que as angolanas foram ao intervalo a vencer por 43-9. Nessa fase, a A Politécnica não teve argumentos nos aspectos defensivos e muito menos ofensivos, abrindo espaço para que as angolanas passeassem a sua classe ante o olhar impávido das “universitárias”.

 

Quase com todo o seu cinco base fora do rectângulo do jogo, uma estratégia de gestão da equipa para a próxima batalha pelo técnico do 1º de Agosto, Jaime Covilha, isto no último período, permitiu que a A Politécnica subisse de rendimento e melhorasse no capítulo de finalização, mas a vantagem estabelecida pelas angolanas até à entrada para da última metade do quarto (último) período era tão gorda, daí não ter servido de nada o esforço das “universitárias”. Vitória das angolanas por 78-33.  

   

FICHA TÉCNICA

 

A POLITÉCNICA – Joaquina Rabia, Laky da Graça, Benezita Argentina, Yara António e Yolanda Cecília.

1º DE AGOSTO – Leia Dongue, Cristina Matiquite, LeDanielle Cray, Sónia Guadalupe e Rosa Gala.

 

SALVADOR NHANTUMBO

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Académica implacável na Taça Maputo

 

ACADÉMICA conquistou a Taça Maputo de voleibol em seniores masculinos e femininos, fechando, desta feita, com chave de ouro a época na capital do país depois de se ter sagrado também campeão.

 

Em masculinos, os “estudantes” disputaram a finalíssima com o Hulene Sport, tendo vencido por 3-1 com os parciais de21/25; 25/17; 25/23 e 25/21.

 

 

Em femininos, Académica “M” bateu a UP “B”, por 3-0 com os parciais de 25/8; 25/21 e 26/24.

 

Estes triunfos encerram um ano de “ouro” para os “estudantes”, na medida em que conquistaram as duas provas mais importantes do calendário de andebol.

 

O próximo objectivo já traçado pela equipa técnica é a conquista do Campeonato Nacional que decorre próximo mês na capital do país.

 

Os campeões em juniores e juvenis masculinos foram o Hulene Sport s e Aliança, respectivamente.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Maxaquene campeão de andebol

 

O MAXAQUENE conquistou o Campeonato de Andebol de seniores femininos com uma vitória sobre o Costa do Sol, por 30-16, em jogo da oitava e última jornada.

 

As “tricolores” fizeram um jogo tranquilo. Não acusaram a pressão de terem que vencer para conquistarem o título. Muito pelo contrário, apresentaram-se no rectângulo de jogo, muito confiantes. Aliás, a vantagem de 14 golos é bem elucidativa.

 

 O Maxaquene com 23 pontos, resultantes de oito vitórias, um empate e zero derrotas, enquanto o Costa do Sol encerrou a sua participação com 17 pontos.

 

O Matchedje, principal concorrente da equipa “tricolor” na luta pelo título, venceu por expressivos, 36-6, a VBD Sport. As “militares” ocuparam o segundo lugar com 19 pontos. Sublinhe-se que acabaram perdendo o título nas derrotas diante do rival Maxaquene na primeira e segunda voltas.

 

Já em seniores masculinos, a corrida ao título continua em aberto, embora Malhangalene, após o triunfo sobre o Maxaquene, por 16-15, esteja em perfeitas condições de se sagrar campeão já na próxima jornada.

 

Com quatro jornadas ainda por efectuar, a equipa da Malhangalene soma 24 pontos, fruto de oito vitórias em igual número de jogos, e tem como perseguidor directo o Costa do Sol que venceu a VBD Sport, por 33-26. Os “canarinhos” somam 23 pontos, mas têm um jogo a mais que Malhangalene.

 

No jogo entre Matolinhas e Sansão Muthemba, a segunda equipa levou a melhor, por 22-16. Com esta vitória, os “estudantes” asseguraram o quarto lugar, mas ainda podem chegar ao terceiro.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Mamba vence e bate recorde

 

 

 

ALBERTO Mamba foi o grande destaque da Corrida Millennium Bim -13 quilómetros, realizada sábado na capital do país, ao sagrar-se vencedor nos federados masculinos e bater o recorde da prova com o tempo de 40.11.05 minutos.

 

O anterior pertencia a Flávio Silholhe e estava fixado em 40,33 minutos.

 

Alberto Mamba, atleta da UP, que na edição passada, a 10º, tinha ficado de fora da competição, retornou em grande para destronar do trono o seu grande adversário, Flávio Siholhe, que teve que se conformar com a segunda posição com o tempo de 41,11, 65 minutos.

 

O terceiro classificado Cris Aníbal do Ferroviário de Maputo. O atleta fez os 13 quilómetros com a marca de 41,40 minutos.

 

Além de arrecadar os troféus, os três primeiros classificados foram premiados monetariamente. Alberto Mamba foi o mais premiado. Recebeu 40 mil Meticais, 20 mil pelo primeiro lugar e 20 mil por ter batido o recorde.

 

Já o segundo e terceiro classificado foram agraciados com 15 e 10 mil Meticais. Os mesmos prémios foram entregues as primeiras três nos federados femininos. Zeferina Marinho da UP, 51.14.50 minutos, Madalena do Sport Clube de Chimoio, 56.56.48 minutos e Aninha Quizito do Ferroviário da Beira, 57.54.35 minutos, ocuparam a primeira, segunda e terceira posições, respectivamente.

 

Nos populares, Constatino Fongo e Olga Daniel foram os vencedores em masculinos e femininos, respectivamente. Nos veteranos 1 e 2, em masculinos, cortaram a meta em primeiro Daniel Lobo e Sousa Daniel em masculinos. Em femininos, a prova foi ganha por Vitória Joaquim e Sina Jaime.

 

Esta prova, que já faz parte do calendário desportivo do atletismo a nível nacional e internacional é organizada pelo Millennium Bim em parceria com a Associação de Atletismo da Cidade de Maputo e visa promover, através da prática do desporto, estilos de vida saudáveis e assim contribuir para o bem-estar de todos os participantes.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Estrela tricampeão de Kimura-Shukokai

 

O ESTRELA Vermelha conquistou pela terceira vez consecutiva o Campeonato Nacional de Kimura-Shukokai. A prova decorreu no pretérito fim-de-semana na cidade da Beira, província de Sofala.

 

Desta vez a festa foi na cidade da Beira, tendo ficado evidente o domínio dos treinados de Celso Massuque, que mais uma vez não deram muitas chances aos seus adversários. Na final venceram o Ferroviário de Maputo, após combates acerados. 

 

Participaram no campeonato, equipas das províncias de Maputo, Sofala e Manica nas modalidades de kata (demonstração) e kumite (combate).

 

 

Fonte:Jornal Noticias

“LOCOMOTIVAS” DÃO GOSTO AO “CESTO”

 

Não foi para menos, pois se assistiu a uma campeã nacional muito séria na sua abordagem do jogo e perante uma adversária que se impôs e convidou as “locomotivas” para uma batalha que se iria prolongar por muito tempo, até quando se encaixaram nos “carris”, isto a partir do terceiro (penúltimo) período, altura a partir da qual renasceu a confiança e determinação para uma exibição de se tirar o chapéu.  

         

É que o Ferroviário (até se deu ao luxo de dar pontapé de saída no marcador) estava consciente que este seria mais jogo de risco, pois as camaronesas, que se estrearam vencendo também o KPA, estavam decididas em repetir a proeza que lhes asseguraria muito cedo a transição para a fase seguinte. Entretanto, este jogo era muito importante para ambas partes, daí que a FAP chamou a si todos créditos obrigando o Ferroviário a repensar de minuto a minuto no seu jogo.

 

Aliás, a reacção das camaronesas não tardou e o equilíbrio de forças no rectângulo do jogo foi-se evidenciando com o passar do tempo. Além disso, pela sua forte postura, as forasteiras foram a tempo de contornar a vantagem inicialmente estabelecida pelas “locomotivas” e fecharam o primeiro período à frente do marcador (14-10).

 

Feito isto, assistiu-se à alternância no marcador e as camaronesas revelaram-se mais astutas na leitura do jogo das “locomotivas”, bloqueando as tentativas de finalização. Sem ideias mais vistosas para contrariar tal pressão que lhe era imposta sempre que estivesse na posse de bola, o Ferroviário ficou por algum tempo neutralizado e algo nervoso enquanto as suas investidas não surtissem o efeito desejado. Nesta fase, a esteio da campeã nacional, Anabela Adriana, estava literalmente apagada, tanto na condução de jogadas para o ataque e muito menos inspirada para o lançamento dos habituais triplos. Na linha da frente, as extremos postes Ingvild Mucauro, Rute Elias e Vilma Palmira procuravam a todo custo romper a zona da finalização para os lançamentos de dois pontos. As “locomotivas” foram ganhando algumas faltas, mas não acertavam em pleno nos lançamentos livres. E foi com o triplo de Ingvild Mucauro que o Ferroviário partiu para a vantagem logo no arranque do segundo período. Porém, pela predominante alternância ofensiva, em virtude da persistente luta das camaronesas em busca de mais pontos, o marcador foi-se equilibrando até que Anabela Adriana fez outro triplo, abrindo caminho para que as “locomotivas” assumissem a dianteira até ao fim da primeira parte.

 

Aliás, foi com a devida vénia, porque lhe convinha enquanto anfitriã, que a campeã nacional teve de encontrar algumas saídas e desta vez Vilma Palmira havia reduzido o nervosismo e acertou nos lances livres. Assim terminava a primeira parte, com a vantagem de seis pontos (34-28).

 

“Locomotiva” arrebatadora

 

O ritmo ofensivo das “locomotivas” cresceu na segunda parte. O reaparecimento em peso da norte-americana Brea Morgan e a inspiração colectiva, com a base Ornélia Pérola a carregar a equipa para o ataque, elevaram a confiança das treinadas por Leonel Manhique. Foram acertando no marcador e chegaram ao fim do terceiro período com a vantagem de 14 pontos (60-46). 

 

A entrada para o último período trouxe um outro Ferroviário, bastante flexível, com um jogo bastante incisivo e certeiro. A dinâmica com que se debatia no jogo deixou as marcas de uma campeã batalhadora e mais atrevida. Mais uma vez o colectivo e o talento individual sobrepuseram-se à força e carácter aguerrido das camaronesas, que tudo fizeram para contornar as “locomotivas”. Porém, não conseguiram e o jogo terminou com o marcador a indicar 79-59.

 

SALVADOR NHANTUMBO

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Ferroviário espalha charme de campeão ante camaronesas

 

EM dia de grande inspiração “locomotiva”, o Ferroviário de Maputo bateu ontem e de forma categórica a FAP dos Camarões, por 79-59, em partida inserida na terceira jornada do Grupo “A” da Taça dos Clubes Campeões Africanos de Basquetebol Feminino, evento que decorre desde sexta-feira passada no pavilhão do Maxaquene.

 

Esta é a segunda vitória das “locomotivas”, que vêem assim relançadas as esperanças de transitar para a fase final. A campeã venceu primeiro o Kenya Ports Authority (KPA), por 84-58, no domingo, resultado que não só estimulou a equipa, bem como chamou a si a responsabilidade de fazer vincar o seu estatuto de anfitrião, após a estreia inglória diante do Interclube de Angola, na passada sexta-feira.

 

O Ferroviário descansa hoje e volta a jogar amanhã, desta vez com o Etoile Filante, do Togo. Quem regressa à competição é a A Politécnica. Defronta esta noite (18.00 horas) a campeã africana 1.º de Agosto de Angola, nesta que é a missão mais complicada das “universitárias”, isto no Grupo “B”. A A Politécnica venceu domingo a United States Internacional University do Quénia, por 53-41, depois da também estreia inglória frente ao First Bank da Nigéria (59-65).

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Campo do Mahafil com nova cara!

 

OUTRORA pelado e sem condições adequadas para um bom jogo de futebol, o campo do Grupo Desportivo Mahafil apresenta-se hoje com uma nova face. Uma imagem de invejar graças às obras de reabilitação e ampliação que tem vindo a ser levadas a cabo pela Direcção daquele clube histórico desde 2014.

 

Actualmente, o campo de Mahafil é relvado (natural) bem carregado e devidamente tratado. Para além da mudança do piso, as obras incluem a construção de um bloco administrativo que engloba igualmente balneários para atletas e árbitros e tribuna de honra, para além do alargamento da capacidade em termos de bancadas, que também foram remodeladas.

 

Por se construir está a bancada central sol e um parque de estacionamento, que se espera que seja mais uma fonte de renda para a colectividade.

 

Segundo Cássimo Issufo, vice-presidente para o pelouro das Infra-Estruturas e Património, as obras surgiram da necessidade de dotar o clube de infra-estruturas adequadas para melhor encarar os desafios do futuro que passam pelo crescimento. “Somos um clube já centenário (100 anos ficaram completos a 5 de Outubro de 2015) e queremos ser ambiciosos. Pretendemos crescer, mas crescer com bases. Para o futuro queremos chegar ao Moçambola e ter sucesso, mas tudo de forma faseada”, disse.

 

De acordo com Issufo, as obras de reabilitação do campo e do bloco administrativo estavam inicialmente orçadas em três milhões de meticais, mas com o tempo houve necessidade do aumento do capital, o que fez com que os prazos inicialmente previstos para a entrega das obras fossem prorrogados. “A conclusão das obras estava prevista para 2015, mas dificuldades financeiras e alargamento do projecto fizeram com que até hoje estejamos ainda em processo. A nossa previsão é concluirmos em 2017”, explicou.

 

ABDICAR DA ALTA PELA COMPETIÇÃO PARA FOCALIZAR INFRA-ESTRUTURAS

 

 

 

Em 2014 o Mahafil, em Assembleia-Geral, deliberou parar com a alta competição, ou seja, teve de abdicar da equipa sénior que na altura disputava o Campeonato de Futebol da Cidade de Maputo para apostar nas infra-estruturas, limitando-se a movimentar as camadas de formação, nomeadamente juniores, juvenis e infantis.

 

De acordo com o vice-presidente, a aposta foi uma espécie de custo de oportunidade, mas valeu a pena, explica: “Constatámos que não estaríamos em condições de suportar a equipa principal e a reabilitação das infra-estruturas em simultâneo, daí que decidimos retirar da cena os seniores. Penso que decidimos bem, não estamos arrependidos, foi uma boa aposta. Sería-nos difícil suportar a logística dos seniores (luvas, salários, prémios e custos dos próprios jogos) juntamente com as obras”, elucidou.

 

 

Cássimo Issufo adiantou, entretanto, que os seniores regressam em 2018 e terão como base a actual equipa de juvenis que no ano passado foi campeã da cidade da categoria. O Mahafil tem como principais fontes de rendimento a concessão a título de arrendamento de partes do seu recinto por uma gasolineira e torre de uma operadora de telefonia móvel, bem como contribuição de alguns sócios de boa vontade.

 

Fundado em 1915, o clube já ganhou dois campeonatos da cidade em seniores e vários torneios de abertura. Nunca esteve no campeonato nacional, mas já formou vários jogadores que fizeram furor nos grandes clubes nacionais e nos “Mambas”.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Iquebal quase campeão

 

O GRUPO Desportivo Iquebal goleou a Liga Desportivo de Maputo por 6-1 e isolou-se na liderança do Campeonato de Futsal da Cidade de Maputo, quando falta apenas uma jornada para o fim da prova.

 

O Iquebal passou a somar 51 pontos, agora com mais três que a Liga, que assim cai para o segundo lugar, depois de ter estado durante quase todo o campeonato na liderança.

 

Na próxima jornada, a turma de Junaid só precisa de empatar com o Estrela Vermelha para comemorar o título, mas até pode perder, desde que a Liga e a Petromoc não vençam.

 

De realçar que nesta ronda a Petromoc subiu ao segundo lugar, em igualdade pontual com a Liga, ambos somam 48  pontos, ao vencer o Estrela Vermelha por 5-1. Os “petrolíferos”, actuais campeões, ainda poderão ser fazer o “bi” caso o Iquebal perca na derradeira ronda.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Estrela conquista Taça Maputo

 

E TUDO o vento levou”, esta frase serve para descrever em poucas palavras aquilo que foi a época do Estrela no hóquei em patins na presente época.

 

Na última sexta-feira os “alaranjados” conquistaram a Taça Maputo, com uma goleada de 6-1 sobre o Desportivo, e juntaram este troféu aos outros quatro arrebatados: campeonato, Torneio da Mulher, Taça 25 de Setembro e Torneio de Abertura.

 

Os “alaranjados” não deixaram nada para ninguém, não permitiram que os velhos rivais, Desportivo e Ferroviário, levassem um troféu para casa. Diga-se que as vitórias foram inteiramente merecidas, pois durante todo o ano foram os que melhor hóquei apresentaram. Viu-se na sexta-feira. Entraram melhor. Chegaram a estar a ganhar por 3-0, com golos de Maninho, Nuno Canaveira e Dino. Bruno Pimentel ainda reduziu, colocando o marcador em 3-1 ao intervalo. Mesmo sem contar com a presença de Nuno Tavares, um dos jogadores mais importantes, o Estrela esteve sempre melhor. Jogadores muitas vezes pouco utilizados na equipa, Nuno Canaveira e Danilo, estiveram muito bem. Foi do “stick” de Danilo que saiu o sexto golo do Estrela. Antes, Dino e Maninho tinham marcado.

 

O jogo ficou decidido em pouco tempo e acabou dando só Estrela.

 

O Ferroviário terminou no terceiro lugar, com uma vitória sobre o Desportivo “B” por 10-2. 

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Pág. 1/12