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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Liga continua na corrida ao troféu

 

A LIGA Desportiva de Maputo mantém-se na corrida à conquista da Taça de Honra em futebol, depois de vencer ontem o Desportivo por 3-1, em jogo de acerto da segunda jornada.

 

A Liga passou a somar sete pontos, os mesmos que o Costa do Sol e o Ferroviário de Maputo e está a dois do líder, Maxaquene. Para vencer a competição a equipa treinada por Dário Monteiro depende de uma derrota dos “tricolores”, devendo vencer o Costa do Sol no fecho da prova, agendada para o fim-de-semana.

 

Para um jogo de início de época, e numa prova em que as equipas mais do que ganharem procuram aprimorar-se táctica, técnica e fisicamente, o campo do Costa do Sol registou um bom número de espectadores, para um desafio com momentos de bom requinte técnico. Exemplo disso foi o golo apontado por Calton, que deu vantagem ao Desportivo aos 12 minutos. Aliás, toda a jogada ficou marcada pelo bom gesto técnico dos jogadores “alvi-negros”. Desde a forma como Arnaldo tirou um adversário do caminho até ao cruzamento que culmina com um cabeceamento certeiro de Calton. O jovem avançado foi a unidade “alvi-negra” mais esclarecida em campo, tendo sido aposta para jogar entre os centrais da Liga, nomeadamente Chico e Edson, tendo deixado boas indicações para o Moçambola.

 

A jogar num 4x3x3, o Desportivo entrou mais móvel em campo. Além de Calton e Arnaldo, os jovens Jossias e Laque mostravam dinâmica pelo centro e por uma das alas, respectivamente.

 

Um facto comum é que as duas equipas não contaram com alguns jogadores, por opção técnica, casos de Telinho e Momed Hagi. Já do lado do Desportivo, Sidique, que tinha treinado de manhã pelos “Mambas”, foi ausência notável.

 

Com mais ausências em relação aos habituais titulares, a Liga começou por se ressentir. Demorou a entrosar-se, mas a partir dos 20 minutos da primeira parte começou a tomar conta do jogo.

 

Apostando no sistema clássico 4x4x2, confiou o ataque a uma dupla nova de avançados: Mário Sinamunda (ex-Ferroviário da Beira) e Elias II. Coube ao jovem Elias assinar o primeiro sinal de perigo, com um cabeceamento ao poste. Era o aviso para o que viria a acontecer aos 35 minutos. Mário, respondendo bem a um centro do malawiano Joseph, que estreiou-se, bateu o guarda-redes Zé.

 

A igualdade chegou numa altura em que os comandados de Dário Monteiro tinham mais posse de bola e apesar de não criarem oportunidades de golo eram os que mais atacavam, um cenário que permaneceu até ao final do encontro.

 

Na segunda parte ficou vincado que a Liga tem um “banco” bem mais apetrechado. As entradas de Dainho (ex-Costa do Sol), Zicco e Yude (ex-júnior) foram de capital importância, pois vieram acrescentar qualidade, enquanto doutro lado verificou-se o contrário, Quaresma, Fanuel, Ifren e Pablo tiveram muitas dificuldades em entrar no jogo. Espera-se muito trabalho para Uzaras Momed nos próximos dias.

 

Conforme foi referido, o domínio da Liga ganhou maior expressão na segunda parte. Nando, que tinha desperdiçado duas oportunidades claras para marcar, acertou na terceira tentativa, concluindo com categoria após passe de Yude. Estava feito o 2-1 aos 60 minutos e bem em cima dos 90 foi Zicco a dar gosto ao pé. A vitória por 3-1 assenta bem, a avaliar por aquilo que foi a produção das duas equipas.

 

O árbitro Felisberto Timane errou ao não expulsar Dário Khan após entrada violenta, por trás, sobre Elias. O defesa viu apenas o cartão amarelo. De resto, o juiz controlou bem o jogo, embora tenha tido um e outro erro técnico, mas sem influência no resultado final.

 

FICHA TÉCNICA

 

ÁRBITRO: Felisberto Timane, auxiliado por Júlio Muianga e Miguel Manhate. Quarto árbitro: Francisco Boaventura

 

LIGA: Artuel; Norberto, Edson (Gito), Chico (Elias I) e Osvaldo; Ussama, Andro (Dainho), Joseph (Yude) e Nando; Mário (Zicco) e Elias II (Kapa).

 

DESPORTIVO: Zé (Elton); Laque, Emídio (Ivo), Dário Khan (Fanuel) e Cândido; Jossias, Danito Parruque (Pablo), Arnaldo (Quaresma), Rachide (Ifren) e Orlando; Calton.

 

 IVO TAVARES

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Apenas nove jogadores no arranque da preparação

 

APENAS nove dos 28 jogadores pré-convocados é que marcaram presença na manhã de ontem no Zimpeto, no treino que marcou o arranque para preparação dos “Mambas” para o jogo com o Gana agendado para 23 deste mês em Acra, pontuável para terceira jornada do Grupo “H” de qualificação para o CAN-2017, a ter lugar no Gabão.

 

Em causa está o diferendo entre os clubes e a Federação Moçambicana de Futebol (FMF) quanto à questão da cedência de jogadores, sendo que o Ferroviário de Maputo e a Liga Desportiva, que têm sete e cinco atletas na convocatória, respectivamente, nem sequer um cederam.

 

A situação é complicada, tendo, recorde-se, precipitado o adiamento do primeiro treino, que estava agendado para a tarde de terça-feira no Estádio Nacional do Zimpeto.

 

Mesmo sem boa parte dos 28 pré-convocados, Abel Xavier optou por colocar mãos à obra, trabalhando com os escassos nove atletas, nomeadamente Isac (Maxaquene), Soarito, Nelito e Gildo (Ferroviário da Beira), Henriques e Sidique (Desportivo), Josimar e Parkim (Costa do Sol) e Loló (Estrela Vermelha).

 

O grupo pode aumentar na manhã de hoje com a integração do quinteto da União Desportiva do Songo, constituído por Wilson, Mucuapele, Kambala, Lanito e Luís.

 

A confirmar-se a integração do quinteto do Songo, apenas o Ferroviário de Maputo e a Liga é que não terão cedido os jogadores à Selecção Nacional.

 

Os dois clubes, recorde-se, estão, para além de envolvidas nas competições domésticas, nas Afrotaças, com jogos nos dias 12 e 13 do mês em curso, altura em que internamente inicia-se o Moçambola-2016.

 

Reagindo à situação, o seleccionador nacional, Abel Xavier, reconheceu  que há necessidade de se salvaguardar os interesses de ambas as partes, mas na Selecção Nacional é o país que está em causa.

 

Xavier disse que desde que foi confiado o cargo optou por adoptar uma política de aproximação aos clubes, acto que, segundo ele, foi benéfico para ambas as partes.

 

Reconhece que os clubes têm os seus interesses em jogo, pois para além do Moçambola há dois (Ferroviário de Maputo e Liga) que estão nas Afrotaças.

 

Para já, e antes do mais, queria desejar os meus sinceros votos de sucessos a estes dois clubes nas Afrotaças. Em relação à Selecção penso que já há entendimento com os clubes, pois nós estamos a trabalhar esta semana com os jogadores que não têm compromissos a sério nas suas equipas, sendo que na próxima não estarão aqui na Selecção. Nada colide com os interesses dos clubes”, disse.

 

 

Abel Xavier avançou que os jogadores vão chegar de forma faseada à Selecção, mas reconheceu que tem de haver o bom-senso das partes envolvidas, pois a Selecção é uma questão da nação e todos os atletas sentem-se honrados em representá-la.

 

O nosso programa está claro. Agendámos estes treinos para o reconhecimento mútuo entre os jogadores assim como entre eles e a nova equipa técnica. A minha mensagem para todos os envolvidos, incluindo os jogadores, é de união e penso que é isso que deve prevalecer”, realçou.

 

O técnico virou, a seguir, os canos para falar da preparação do jogo com o Gana, realçando que antes deste decisivo embate Moçambique poderá ter um amigável com Zimbabwe ou Namíbia.

 

 “Está tudo em negociação. A conseguirmos esse jogo seria fundamental para o grupo, pois poderíamos tirar ilações preliminares”.

 

 Para Xavier, se Moçambique quiser vencer no Gana deve trabalhar duro e ser eficaz.

 

Temos de ser eficazes para vencermos no Gana, pois o trabalho na Selecção acontece num espaço muito curto. Esta é para nós uma semana de reconhecimento do perfil de cada jogador. Os treinos que vamos fazer serão mais orientados para os aspectos tácticos. Penso que é isso que devemos incutir nos atletas a estas alturas”.

 

Os jogadores precisam de ser incutidos a dimensão da Selecção Nacional, pois só assim é que podem dignificar a camisola”, sublinhou Xavier, para depois explicar a opção de os que actuam no estrangeiro viajarem directamente para Acra.

 

Não há nada de novo nisso. O contexto da Selecção é assim mesmo. O tempo de trabalho nelas é curto, por isso que disse que tínhamos de ser eficazes. Os que actuam no estrangeiro vou geri-los da mesma forma como os outros. Para mim não há nada que é novo, é tudo normal”, explicou.

 

Ajuntou que “todos os jogadores na minha gestão de trabalho sairão valorizados e os clubes sairão a ganhar. Iremos valorizá-los para o presente e para o futuro, até porque para nós o passado não conta”, concluiu o seleccionador nacional, optimista quanto a uma boa prestação dos “Mambas” em Acra.

 

O combinado nacional prossegue esta manhã a preparação para a “operação” Gana, devendo fazer o mesmo amanhã, o último dia deste programa de treinos. A Selecção deixa Maputo no dia 21 rumo à capital ganesa, onde deverá jogar por tudo ou nada, pois uma derrotada afasta o conjunto do CAN-2017.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Inspecção generalizada no complexo do Zimpeto

 

 

 

AS obras adjacentes à Piscina Olímpica do Zimpeto devem ser objecto de uma inspecção generalizada, uma operação que deverá se estender a todo complexo desportivo, de modo a certificar se a infra-estrutura oferece condições de segurança aos seus utilizadores.

 

A recomendação é do Conselho de Ministros, que na última terça-feira foi informado dos resultados preliminares do inquérito ao desabamento do muro na Piscina Olímpica, que na semana passada vitimou o ex-seleccionador nacional de natação, Frederico dos Santos.

 

Uma das medidas já tomadas pelo Governo na sequência do incidente foi a interdição da Piscina do Zimpeto onde, segundo o Ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, Carlos Bonete, “não foram observadas as regras de bem construir” por parte do empreiteiro, no caso o consórcio constituído pelas empresas Mota-Engil e Soares da Costa.

 

Como resultado desses erros de construção, de acordo com Bonete, o edifício apresenta fissuras, algumas das quais que vêm desde a altura da construção.

 

 

De imediato e em campanha, a Comissão de Inquérito recomenda a verificação e peritagem com vista à avaliação da segurança do complexo de piscinas e antecipar as patologias que possam vir a condicionar a futura utilização ou até a segurança estrutural. Tais actividades, segundo a comissão, podem ser executadas por uma entidade independente, que deveria dispor da colaboração do dono da obra, do empreiteiro e da fiscalização.

 

Neste contexto, deve ser mantida a interdição da utilização das instalações e da zona circundante até que a segurança de todo o complexo de piscinas seja confirmada, em função dos resultados da peritagem realizada pela entidade independente.

 

A peritagem independente é requerida tendo em vista aprofundar alguns aspectos, atendendo que da documentação recebida pela comissão de inquérito não constam o caderno de encargos com as devidas especificações dos materiais, a tecnologia de construção implementada na execução da obra, o projecto aprovado pelas entidades administrativas, o plano de controlo de qualidade, o livro da obra bem como o manual de utilização e plano de manutenção das instalações.

 

A comissão também não teve acesso ao “dossier” com a informação sobre os equipamentos instalados, a indicação do responsável técnico da obra, o termo de responsabilidade dos projectistas, a licença de construção, a ficha de controlo de qualidade das alvenarias e seus componentes e a informação dos trabalhos realizados antes da entrada em funções da fiscalização, nomeadamente a zona do tratamento da fundação.

 

Segundo Carlos Bonete, para além de recorrer a uma comissão independente para apurar as causas do acidente, também poderá ser feita uma reavaliação do custo do empreendimento, caso se julgue necessário.

 

O inquérito tornado público esta terça-feira faz referência a alterações ao projecto inicial sem suporte documental, a um deficiente controlo de qualidade da obra, à falta de especificações dos materiais aplicados, insuficiência de assistência técnica durante o período de garantia, a deficiente fiscalização, insuficiência de ensaios de controlo da qualidade dos materiais fornecidos e a falta de consideração da importância da acção dos ventos sobre a parede que viria a desabar.

 

Este conjunto de acções resultou na fragilidade da parede, que não resistiu à acção do vento. O acidente ocorreu por volta das 19.00 horas do passado dia 20 de Fevereiro, data em que os termómetros atingiram 44.9 graus e os ventos sopraram a velocidades médias de 26 quilómetros por hora, com rajadas até 46km/hora no período entre as 18.00 e as 20.00 horas.

 

O complexo das piscinas faz parte das infra-estruturas construídas no âmbito da organização da X edição dos Jogos Africanos em 2011, que foram acolhida por Maputo.

 

Fonte:Jornal Noticias

ANTÓNIO MONDLANE, PRESIDENTE DA APCM: É legítimo votarmos

 

ACOLHI com satisfação a decisão de adiar as eleições. Considero uma posição razoável porque acaba satisfazendo a todos. Penso que sem esta decisão teríamos muitas complicações que poderiam prejudicar a própria modalidade. Vamos agora, mais “frio”, trabalhar na revisão dos estatutos para o bem do hóquei em patins”, reagiu António Mondlane, presidente da Associação de Patinagem da Cidade de Maputo (APCM).

 

Acrescenta que acolheu com muito agrado o facto de a APCM poder exercer o direito a voto. “Essa abertura para a associação votar é uma vitória já que é legítimo que tenhamos direito a voto. Penso que foi uma vitória para o hóquei em patins, pois deu-se ouvidos à mensagem dos atletas que já manifestavam a sua insatisfação com a situação. Imagina os atletas não representarem mais os seus clubes e a Selecção Nacional. Seria o fim do hóquei”, rematou.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

BRUNO PIMENTEL, PORTA-VOZ DOS HOQUISTAS: O HÓQUEI ESTÁ EM risco

 

BRUNO Pimentel, porta-voz dos atletas que protestam a candidatura de Carlos Sousa (Cazé), afirmou que ele e seus colegas da modalidade continuarão por enquanto a jogar, enquanto aguardam pelas eleições. No entanto, frisou que a posição dos atletas será de abandonar a modalidade caso o candidato em alusão seja eleito.

 

Nós os atletas vamos continuar a jogar enquanto esperamos pelo dia das eleições, mas se o candidato Carlos Sousa for eleito deixaremos de jogar e corre-se o risco de não haver mais hóquei neste país”, frisou.

 

Bruno Pimentel diz que os atletas farão nestes três meses uma espécie de campanha contra a candidatura.

 

Reunimo-nos e decidimos que o nosso protesto deve ainda ser mais profundo, porque entendemos que o candidato Carlos Sousa não é a pessoa certa para assumir os destinos da patinagem. Ele nunca apoiou a modalidade enquanto foi vice-ministro e acreditamos que não é agora que a patinagem está a voltar aos seus tempos áureos que o fará. Não se pode interromper um trabalho de uma federação que na nossa opinião é brilhante. A nossa posição é de que o actual elenco deve permanecer por mais quatro anos”, frisou.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

NICOLAU MANJATE: A ELEIÇÃO DEVER SER MAIS ABRANGENTE

 

É necessário incluirmos o movimento associativo no processo de votação, razão pela qual criou-se uma comissão para trabalhar com a finalidade de trazer estatutos totalmente “limados” e que estabelecem uma maior abrangência”, opinou Nicolau Manjate, candidato a presidente.

 

Acrescentou que “A associação de Maputo e núcleos devem estar presentes. São parte da família do hóquei e é imperioso que participem na escolha do dirigente máximo da modalidade”.

 

Questionado se esperava ter um adversário à última hora, respondeu: “Estive sempre preparado para enfrentar qualquer concorrente. Apareceu mesmo no fim e nada mais me resta senão continuar a fazer o meu trabalho em prol do hóquei como vinha fazendo ao longo destes quatro anos que estive à frente da modalidade”, rematou

 

 

Fonte:Jornal Noticias

LUCAS CHACHINE, PRESIDENTE DA AG: FAZEDORES DA MODALIDADE TAMBÉM DEVEM VOTAR

 

DEPOIS de devidamente analisados os estatutos da Federação Moçambicana de Patinagem (FMP) encontramos algumas lacunas. Quando os estatutos foram aprovados davam poder de voto apenas aos membros fundadores e implicitamente está a excluir o grande movimento associativo. Falo das associações e todos outros profissionais do desporto que naturalmente deviam fazer parte na escolha do presidente que assumirá os destinos da modalidade”, explicou Lucas Chachine, presidente da Assembleia-Geral da FMP.

 

Reiterou a necessidade de os fazedores do hóquei terem direito a voto.

 

Queremos que esse movimento associativo faça parte, porque nas condições actuais eles não podiam votar. O nosso sentimento é que aquelas pessoas que realmente fazem a modalidade não estavam incluídas na escolha do novo presidente da federação, o que não faz muito sentido”, explicou.

 

Chachine explicou que o papel da Comissão Gestora é trabalhar no sentido de ter um processo eleitoral mais inclusivo.

 

A comissão vai trabalhar intensamente durante os 90 dias para trazer as recomendações necessárias para que tenhamos estatutos mais inclusivos e, por essa via, eleger uma Direcção mais representativa”, afirmou. Anotou que a alteração dos estatutos obedeceu a critérios de votação dos membros fundadores. “Foi através da votação que a maioria dos membros fundadores votou a favor da inclusão dos movimentos associativos”, disse.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Alteração dos estatutos satisfaz “família” da patinagem

 

 

 

 

 

 

 

A ALTERAÇÃO dos estatutos da Federação Moçambicana de Patinagem (FMP), que irá permitir que a Associação da Cidade de Maputo e núcleos de Quelimane e Nampula votem nas eleições para presidente da Direcção daquela agremiação, reúne consenso da “família” da modalidade.

 

Todos são unânimes em defender que era necessário que os movimentos associativos e núcleos, que são realmente os fazedores da modalidade, tenham direito a voto e não apenas os membros fundadores da Comissão Eleitoral.

 

 

Recorde-se que no sábado devia ter sido eleito o presidente da FMP, mas devido as lacunas existentes nos estatutos as eleições foram adiadas, devendo realizar-se dentro de três meses.

 

Para a revisão dos estatutos e a liderança da modalidade foi criada uma Comissão de Gestão presidida por Carlos Laice e ainda tem como membros os candidatos Nicolau Manjate e Carlos de Sousa (Cazé).

 

 

Fonte:Jornal Noticias

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