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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

ENTREI DERROTADO PSICOLOGICAMENTE- confessa Lourenço Cossa

 

Penso que fiquei derrotado psicologicamente. Chegámos ao pavilhão e esperámos horas a fio sem saber o que estava a acontecer. Os nossos combates aconteceram muito fora da hora prevista, o que não nos ajudou.

 

Em relação à luta tenho a dizer que foi renhida, mas o cansaço veio ao de cima, por isso não foi possível ganhar. Agora é levantar a cabeça, trabalhar-se para o Campeonato Africano. Queria apelar para que os nossos responsáveis olhassem para nós, pois iremos dar o nosso máximo para dignificar a pátria. Há coisas que devem ser corrigidas no nosso boxe”, salientou.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

A MINHA FINAL FOI CONDICIONADA– conta Paulo Jorge

 

Foi uma final difícil contra um grande adversário do Botswana. A luta da final foi condicionada por várias coisas, por isso que perdi da forma como perdi. Primeiro estava preparado para combater às 15.00 horas, e só fui entrar no ringue depois das 20.00 horas.

 

Entrei sem ter almoçado, portanto, debilitado. Fui atacado, por outro lado, por ansiedade, pois nunca chegava a hora de eu competir. A dada altura reinou a incerteza, tudo isso não foi bom para mim, acredito que para toda a nossa Selecção”, atirou.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

TIVE FALTA DE RESISTÊNCIA- revela Isac Dimande

 

Durante o combate denotei muita falta de resistência devido ao fraco ritmo competitivo. Esta competição apanhou-nos em contrapé.

 

Tivemos muito pouco tempo para nos preparar. Os nossos treinos não eram feitos no ringue, mas a competição foi mesmo no ringue.

 

Tivemos menos de duas semanas de trabalho e quando se chega à competição pouco ou nada se pode fazer perante adversários que há muito estavam em actividade. A luta foi chata para mim, mas mesmo assim dei tudo para ganhar”, lamenta.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

SOU FELIZ POR MAIS UM TÍTULO – afirma Ângela Machanguana

 

Sinto-me lisonjeada por mais um título nesta competição, o terceiro consecutivo. A vitória de hoje foi fruto de muito treino, trabalho de equipa e união no seio do grupo. Hoje (sexta-feira) tive um combate muito duro, com uma adversária forte e com muita rodagem, mas felizmente consegui vencer. Queria, por outro lado, deixar um apelo às meninas do país, que o boxe não é um bicho-de-sete-cabeças. As mulheres também podem singrar nesta modalidade”, disse.

 

AGORA A BATALHA É PELOS JOGOS OLÍMPICOS - segundo Rady Gramane

 

Tive uma boa final ao enfrentar uma adversária forte, com um peso ligeiramente superior ao meu, o que de certa forma dificultou a minha acção. O mais agravante foi de ter regressado do defeso, depois das festas do Natal e do Fim-do-ano, portanto, sem muito ritmo, mas consegui uma auto- superação, levando de vencida o combate da final. Agora vem o Campeonato Africano em Março, é uma prova que tentarei dar o meu máximo para chegar em boa forma, pois quero lutar por aquilo que todo o atleta sonha: chegar aos Jogos Olímpicos”, vincou.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

MOÇAMBIQUE TERCEIRO E BOTSWANA CAMPEÂO

 

Moçambiqueficou na terceira posição no Campeonato Africano de Boxe da Zona IV, Botswana e África do Sul, foram os países que ocuparam o primeiro e segundo lugares, respectivamente.

 

A Selecção Nacional conseguiu um total de 10 medalhas, sendo duas de ouro, proeza conseguida em femininos por Ângela Machanguana e Rady Gramane, três de prata, por Paulo Jorge, Lourenço Cossa e Isac Dimande e cinco de bronze.

 

Botswana foi o vencedor absoluto da competição, com nove medalhas, cinco de ouro, quatro de prata e uma de bronze. Os tswanas revalidaram o título conquistado no ano passado em Pretória, capital sul-africana.

 

 A África do Sul ficou em segundo também pelo segundo ano consecutivo, com duas medalhas de ouro, cinco de prata e duas de bronze. Angola ficou em quarto com duas de ouro, uma de prata e duas de bronze. A Namíbia ficou em quinto com uma de ouro, e três de bronze. A Suazilândia ocupou, uma vez mais, o último posto, com uma de ouro e duas de bronze.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

ECOS DO “AFRICANO” DE BOXE DA ZONA IV Atletas deploram preparação e a FMBoxe fala de ganhos

 

NA hora do balanço do Campeonato Africano de Boxe da Zona IV, no qual Moçambique terminou em terceiro lugar, os pugilistas nacionais queixam-se do curto período de preparação que tiveram para enfrentar o evento desta envergadura, com o agravante de a mesma não ter acontecido num ringue, como tendo sido os principais condicionantes.

 

Os atletas deploraram ainda a longa espera para competirem no dia da final, onde ficaram esperar de quatro horas que o previsto. Enquanto isso, a Federação Moçambicana de Boxe (FMBoxe), na pessoa do seu presidente Big-Ben, fala de algumas vantagem em se ter acolhido aquele evento na capital do país, pois, permitiu medir o grau de preparação dos nossos atletas rumo ao “Africano” que serve de trampolim para os Jogos Olímpicos, para além de conferir a necessária rodagem à Selecção Nacional.

 

 

 

Fonte:Jornal Noticias

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