O EMPATE a uma bola parece ser o resultado planificado entre os Ferroviários de Quelimane e da Beira. Pelo futebol pachorrento, pouco clarividente, falta de imaginação e criatividade para transformar em golos as oportunidades criadas deu a entender que houve um acordo de princípio de não “agressão” para não manchar o nome que as duas colectividades ostentam.
Os “locomotivas” visitantes tentaram ser mais astutos e dominaram no primeiro quarto. Reinildo, Maninho e Mário foram bastante perdulários e não conseguiram concretizar as oportunidades de golo. Enquanto isso, os “locomotivas” de casa tentaram afastar os fantasmas de maus resultados e optaram em defender mesmo sabendo de antemão que pelo seu posicionamento na tabela classificativa da prova, os últimos, precisam de mais emotividade, criatividade e mais esforço suplementar para desfeitear os seus adversários.
A maior perdida do jogo aconteceu a um minuto do final da primeira metade. Gildo recebe um passe do seu colega frente-a-frente com o guarda-redes dispara para as “nuvens”.
No reatamento da partida, esperava-se por maior explosão das equipas. Todavia, o cenário da partida foi o mesmo. Jogo pobre, muito longe de ser uma partida do Moçambola.
Mas numa das poucas jogadas de relevo do encontro, os quelimanenses adiantaram-se no marcador por intermédio de Henriques. Foi sol de pouca dura porque dez minutos mais tarde, os visitantes igualaram a partida por intermédio de Mário.
O árbitro, António Domingos esteve bem.
ÁRBITRO: António Domingos, auxiliado por Mário Albino e Raimundo Artur. Quarto árbitro: Domingos Manico.
FER. QUELIMANE: Sitoe, Budy, Txoro, Quaresma, Bill, Almeida, Muchanga (Belmiro), Bony, Henriques, Vovote e Delcio.
FER. BEIRA:Willard, Elisio, Cufa, Mambucha, Edson, Fabrice (Rabino), Henriques, Reinildo (Nelito), Maninho e Mário e Gildo.
DISCIPLINA: Vermelho, por acumulação de amarelos, para Bony.
JOCAS ACHAR
O EMPATE a uma bola parece ser o resultado planificado entre os Ferroviários de Quelimane e da Beira. Pelo futebol pachorrento, pouco clarividente, falta de imaginação e criatividade para transformar em golos as oportunidades criadas deu a entender que houve um acordo de princípio de não “agressão” para não manchar o nome que as duas colectividades ostentam.
Os “locomotivas” visitantes tentaram ser mais astutos e dominaram no primeiro quarto. Reinildo, Maninho e Mário foram bastante perdulários e não conseguiram concretizar as oportunidades de golo. Enquanto isso, os “locomotivas” de casa tentaram afastar os fantasmas de maus resultados e optaram em defender mesmo sabendo de antemão que pelo seu posicionamento na tabela classificativa da prova, os últimos, precisam de mais emotividade, criatividade e mais esforço suplementar para desfeitear os seus adversários.
A maior perdida do jogo aconteceu a um minuto do final da primeira metade. Gildo recebe um passe do seu colega frente-a-frente com o guarda-redes dispara para as “nuvens”.
No reatamento da partida, esperava-se por maior explosão das equipas. Todavia, o cenário da partida foi o mesmo. Jogo pobre, muito longe de ser uma partida do Moçambola.
Mas numa das poucas jogadas de relevo do encontro, os quelimanenses adiantaram-se no marcador por intermédio de Henriques. Foi sol de pouca dura porque dez minutos mais tarde, os visitantes igualaram a partida por intermédio de Mário.
O árbitro, António Domingos esteve bem.
ÁRBITRO: António Domingos, auxiliado por Mário Albino e Raimundo Artur. Quarto árbitro: Domingos Manico.
FER. QUELIMANE: Sitoe, Budy, Txoro, Quaresma, Bill, Almeida, Muchanga (Belmiro), Bony, Henriques, Vovote e Delcio.
FER. BEIRA:Willard, Elisio, Cufa, Mambucha, Edson, Fabrice (Rabino), Henriques, Reinildo (Nelito), Maninho e Mário e Gildo.
DISCIPLINA: Vermelho, por acumulação de amarelos, para Bony.
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Fonte:Jornal Noticias