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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Mexer no Rennes da França

O DEFESA internacional moçambicano Mexer, do Nacional, vai representar os franceses do Rennes, da Liga francesa de futebol, confirmou ontem à agência Lusa o director de comunicação do clube madeirense.

 

Mexer viajou ontem de manhã para França, autorizado pelo clube da I Liga portuguesa, e na parte da tarde vai submeter-se aos habituais exames médicos, antes de se oficializar a sua ligação ao Rennes, em que alinha o avançado português Nelson Oliveira.

 

O Nacional perde um dos seus habituais titulares na defesa, mas deverá fazer um importante encaixe financeiro, não quantificado pelo clube.

O defesa moçambicano chegou a Portugal para representar o Sporting, na época 2009/10, mas não conseguiu impor-se em Alvalade, razão pela qual foi cedido ao Olhanense, clube em que permaneceu duas épocas.

 

Depois da passagem pelo clube algarvio, o futebolista transferiu-se para o Nacional, ao serviço do qual fez as suas melhores épocas na Liga Portuguesa.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Johane emprestado ao Tondela

O TONDELA garantiu mais um reforço para o ataque à subida de divisão. O conjunto treinado por Álvaro Magalhães conseguiu o empréstimo de Johane, ex-jogador do Clube do Chibuto, que esta semana assinou um contrato de três épocas com o Paços de Ferreira.

 

O extremo-esquerdo, nascido no Burundi, mas em processo de adquirir a nacionalidade moçambicana, assinou recentemente contrato com os pacenses, mas estará a competir na Liga 2 até final da temporada para se adaptar ao futebol português.

 

Depois dos chineses Yi Guo e Li Tixiang, do argentino Lucas Romano, do colombiano Viafara e do brasileiro Rafael Batatinha, Joahne é o sexto reforço dos “beirões”.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Com a inclusão do Chibuto: “Top-8” com nove equipas

A EDIÇÃO 2014 do torneio de preparação da época futebolística a nível da cidade de Maputo, vulgo Top-8, será disputada por nove equipas, contrariamente às habituais oito formações, em virtude da inclusão do Chibuto, representante de Gaza no Moçambola.

 

 

O representante de Gaza requereu para participar na prova, através da Direcção Provincial da Juventude, tendo visto o seu pedido deferido pela Associação de Futebol da Cidade de Maputo, organizadora da competição.

 

 

No “Top-8” participam as cinco equipas que representam a cidade de Maputo no Moçambola, nomeadamente a Liga Muçulmana, Costa do Sol, Maxaquene, Ferroviário e Desportivo.

 

 

Estas formações juntar-se-ão ao Estrela Vermelha e a Académica, que juntamente com o Desportivo foram as melhores classificadas no campeonato da cidade do ano passado.

 

O Chibuto será a única equipa de fora da capital, e que vê nesta competição uma oportunidade de rodar o plantel, que este ano pretende fazer melhor do que na época transacta.

 

De recordar que a prova arranca a 8 de Fevereiro e prolongar-se-á por três semanas, com jogos a meio e fim-de-semana, sendo disputada num sistema de todos-contra-todos numa única volta.

 

 

Enquanto decorre o “Top-8”, as restantes equipas da cidade de Maputo (as que vão participar no campeonato local) vão disputar o Torneio de Abertura nos mesmos moldes que o “TOP-8”.O Campeonato da Cidade de Maputo inicia a 15 de Março e prevê-se que termine a 7 de Setembro.

 

Fonte:Jornal Noticias

LMF visita “caloiros”

A DIRECÇÃO da Liga Moçambicana de Futebol (LMF) inicia, próxima semana, visita aos clubes que ascenderam ao Moçambola-2014, designadamente Ferroviário de Quelimane, Ferroviário de Pemba e Desportivo, com a finalidade de se inteirar do seu estágio de preparação para fazer face à competição.

 

A subida dos “locomotivas” de Quelimane, 12 anos depois da sua última presença, e o regresso dos pembenses marca uma nova rota ao Moçambola, facto que obriga a uma nova organização logística, tendo em conta os desafios que isso acarreta. Os dois clubes estão neste momento envolvidos nos esforços com vista a realizar os seus jogos em casa. 

 

A relva natural do Campo Municipal de Pemba, colocada em finais do ano passado, está a desenvolver a um bom ritmo e o Ferroviário poderá começar a usá-lo logo no arranque do Moçambola, em Março. Enquanto isto, as obras visando a colocação da relva sintética no campo do Ferroviário de Quelimane ainda não começaram, facto que torna escassa a possibilidade da equipa iniciar o campeonato em casa.

 

Por seu turno, o Desportivo vai continuar a jogar em casa emprestada enquanto prepara-se para construir o seu novo campo, com relva natural, em Marracuene. O presidente “alvi-negro”, Michel Grispos, vaticinou que o campo poderá estar pronto até Abril.  

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Contornos dum processo obscuro

 

O ANO de 2013 foi mais um marco negativo nos esforços empreendidos pelo movimento associativo com vista a criação da federação para o desporto motorizado.

Vários protestos foram levados a cabo pelos clubes fazedores da modalidade contra uma acção movida por singulares e que teve aval do Ministério da Justiça, culminando com a legalização da Federação Moçambicana do Desporto Motorizado (FMDM), segundo o despacho ministerial datado de 18 de Janeiro de 2011.

 

O braço de ferro entre a Federação do Desporto Motorizado de Moçambique (FDMM), curiosamente constituído pelos fazedores da modalidade e também formalizado pelo Governo em 2011, e aquela instituição (FMDM) mantém-se até a presente data, num “filme”, cujo desfecho é imprevisível.  

 

Embora ainda sem personalidade jurídica, em virtude do indeferimento do pedido para o seu reconhecimento pelo Ministério da Justiça a 25 de Abril de 2012, alegando ilegítima a criação de duas federações com mesma denominação, a FDMM é representativa dos sete clubes e quatro núcleos que movimentam a modalidade no país e responsáveis pela sua constituição numa assembleia decorrida no Chimoio, em 2011.

 

Os clubes subscreveram um pedido de impugnação da FMDM ao Ministério da Justiça e, paralelamente, solicitaram o reconhecimento jurídico da FDMM, dirigida por Manuel Romessane. Porém, o Ministério da Justiça chumbou o despacho, ao mesmo tempo que orientava os clubes a filiarem-se à FMDM, liderada por Alisson Ayob.

 

Os clubes classificam o processo que ditou a legalização da FMDM de atentado à Lei do Desporto e aos princípios que regem o associativismo desportivo. O pedido de impugnação foi feito em meados de 2013 e apresentado à ministra da Justiça, Benvinda Levy, pelo secretário-geral da FDMM, Eurico Gonçalves, que manifestou a sua indignação pela forma como o Governo foi contornado, num processo que os clubes classificaram de atípico, uma vez constituída à revelia dos fazedores do desporto motorizado existentes no país.

 

“Quisemos saber da ministra em que se baseou o Ministério da Justiça para inibir o reconhecimento de uma FDMM, constituída com base da vontade do movimento associativo desportivo. Segundo a Lei 11/2012, conjugada com a Lei 4/2008, as federações desportivas são exclusivamente constituídas por pessoas colectivas, ou seja núcleos, clubes ou associações. Como nesta situação, existindo outras federações constituídas de acordo com a Lei e em que os seus membros são efectivamente clubes, procurámos saber como pode o Governo, no caso concreto do Desporto Motorizado, dar um tratamento diferenciado”, contou Eurico Gonçalves.

 

Segundo Eurico Gonçalves, a ministra manifestou preocupação com as evidências dos atropelos à Lei apresentadas pelos representantes dos clubes e prometeu fazer tudo ao seu alcance para a solução do problema e no caso concreto reconhecer, se justificar-se, os erros que possam ter sido cometidos no tratamento do processo.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

CLUBES ACUSAM DND DE INDUZIR JUSTIÇA EM ERRO

O PROCESSO que ditou a legalização da FMDM em detrimento da federação representativa do associativismo desportivo traz revelações que despertam atenção sobre como foi tomada a decisão a favor daquela federação.  

 

 

Eurico Gonçalves disse que tudo começou nas vésperas dos Jogos Africanos Maputo-2011, quando o ex-director nacional do Desporto, Inácio Bernardo, mentiu em carta abonatória que abriu caminho pata a legalização da FMDM ao afirmar que o desporto motorizado é parte integrante do evento.A nossa Reportagem teve acesso a uma cópia da carta assinada pelo ex-director nacional dos Desportos, da qual transcrevemos as partes mais importantes:

 

 

Analisámos os documentos que constam no processo em anexo e concluímos que são legalmente exigidos por Lei, em especial pela Lei e Regulamento do Desporto para a constituição da Federação Moçambicana do Desporto Motorizado, as pessoas que se predispõem a constituí-la são idóneas para além de serem agentes desportivos que se dedicam ao desenvolvimento do desporto em geral e, em particular, do desporto motorizado no nosso país. A República de Moçambique candidatou-se e foi aceite a acolher os X Jogos Africanos de 2011, sendo o desporto motorizado uma das modalidades desportivas nacionais que fará parte neste evento desportivo continental e sobre a qual se impõe, internamente, a sua existência jurídica.

 

E porque compete ao Ministério da Juventude e Desportos fomentar o associativismo desportivo a todos os níveis, o que passa pela criação de condições necessárias para o reconhecimento formal das associações desportivas, abonamos favoravelmente a constituição da Federação Moçambicana do Desporto Motorizado, visto que os membros da Comissão Instaladora reúnem todos os requisitos exigidos pela Lei e Regulamento do Desporto, para este fim”, fim da citação. Segundo Eurico Gonçalves, foi assim que Inácio Bernardo induziu o Ministério da Justiça em erro, na perspectiva de que era imperioso a legalização da FMDM de modo que a modalidade possa estar representada nos Jogos Africanos.

 

 

Foi por via dessa nota que se legalizou a FMDM, mas a verdade manda dizer que o desporto motorizado nunca fez parte dos Jogos Africanos”, elucidou a nossa fonte.O outro pormenor levantado por Eurico Gonçalves é o facto de, com base na carta abonatória, o Ministério da Justiça, através do respectivo vice-ministro, ter recorrido a um artigo que não é aplicável a uma situação em que 10 pessoas singulares pedem reconhecimento da federação. De acordo com a fonte, tal artigo é só aplicável a clubes ou associações, ou seja, o Estado autoriza excepcionalmente a prerrogativa de criação da federação aos clubes ou associações que ainda não tenham ainda a instituição constituída.

 

 

Quer dizer que se fosse para aplicar este dispositivo seria para um pedido interposto por pessoas colectivas, clubes ou associações e nunca por pessoas individuais. Por outro lado, a Lei do Desporto, no seu artigo 81 do respectivo Regulamento, estabelece que as federações desportivas são reconhecidas pelo Ministério de Justiça ouvida a entidade governamental que superintende o desporto, neste caso o Ministério da Juventude e Desportos”, elucidou.

 

 

Chamado a comentar sobre o assunto, Inácio Bernardo limitou-se a dizer que o assunto está entregue ao Tribunal e que estava a ser resolvido a nível do Instituto Nacional do Desporto (INADE). O ex-director nacional do Desportos remeteu-nos a António Munguambe, director do INADE, que, por seu turno, disse que a instituição que dirige tem vindo a empreender esforços à busca do consenso entre as partes, salientando que o assunto estava nas mãos da Justiça, a qual caberá encontrar solução do problema.

 

 

VOLTE-FACE QUE NÃO RESULTOU

 

 

FACE à pressão exercida pelos fazedores da modalidade em não reconhecer a FMDM, o Ministério da Juventude e Desportos indicou, em Abril de 2011, o Conselho Nacional dos Desportos (CND) a reunir-se com os clubes e a aludida federação, com vista a mediar a situação e encontrar uma solução. O encontro, realizado no Chimoio, resultou na criação da federação dos fazedores da modalidade (FDMM), liderada por Manuel Rodrigo Romessane, integrando os clubes subscritores do pedido de impugnação da FMDM. Aqueles clubes submeteram ao Governo o pedido da constituição da FDMM a 1 de Novembro de 2011, depois da tomada de posse da respectiva direcção a 18 de Outubro. A direcção de Romessane foi igualmente empossada pelo Governo. António Munguambe, director do INADE, foi a pessoa que conferiu posse aos membros da FDMM, na presença do CND.

 

 

Entretanto, Inácio Bernardo é acusado de ter passado uma segunda carta abonatória, desta vez a favor desta nova organização, a 28 de Novembro de 2011, assumindo implicitamente o erro em ter anuído favoravelmente a legalização de uma federação que surgiu contra a vontade dos fazedores da modalidade. Nesta nova carta, o ex-director nacional do Desporto evoca que “o reconhecimento e legalização impõe-se porque surge da vontade dos fazedores da modalidade”.

 

 

Uma vez abonada favoravelmente a legalização da FDMM, esta pediu reconhecimento como entidade jurídica à ministra da Justiça a 14 de Dezembro de 2011, pedido indeferido a 25 de Abril de 2012. O processo foi devolvido, com o despacho da ministra da Justiça, indicando a impossibilidade de reconhecer uma segunda federação, apesar de que a Lei do Desporto não limitar o número de federações por modalidade.

 

 

Os clubes, inconformados com a decisão da ministra da Justiça, decidiram recorrer, a 28 de Maio de 2012, ao Tribunal Administrativo para a anulação do despacho de constituição da FMDM, nomeando advogados para assistência do processo. Mas antes, o director do INADE, António Munguambe, curiosamente a figura que conferiu posse a FDMM, reuniu com os clubes a 24 de Maio para informar que o Governo reconhece como legal a FMDM constituída por 10 pessoas singulares e que eles, mesmo sendo pessoas colectivas por força da lei, deveriam filiar-se e obedecer os ditames desta federação.   

 

 

A 2 de Abril de 2013 os clubes, através da FDMM, dão entrada no Tribunal do recurso contencioso de nulidade contra o Ministério da Justiça, visando a anulação do despacho da constituição da FMDM.

 

 

 

Já a 14 de Junho de 2013, os clubes filiados à FDMM reuniram-se na Beira onde decidiram não se filiarem à FMDM, quer sob pretexto deste organismo, que classificaram de atípico, quer do próprio Governo, o qual foi chamado a respeitar a vontade dos movimentos associativos nas suas mais variadas vertentes. Os clubes salientaram que continuarão a desenvolver as suas actividades dentro da esfera da federação que escolheram integrar enquanto aguardam pela decisão do Tribunal Administrativo no que respeita ao pedido de anulação da constituição da FMDM. 

 

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Moçambique encerra com medalha de prata

MOÇAMBIQUE terminou a participação nos Jogos da Lusofonia, que encerram hoje, em Goa, com medalha de prata, ao perder a final do torneio de futebol com a Índia por 3-2. Trata-se de um resultado muito sofrido, tendo em conta que a Selecção Nacional correu durante muito tempo atrás do prejuízo e reduziu a desvantagem aos 72 minutos, mas não conseguiu empatar o jogo.

 

O técnico dos “Mambinhas”, Augusto Matine, fez várias alterações no seu xadrez e a rapaziada até melhorou o seu desempenho, tendo criado algumas oportunidades fabulosas à entrada dos últimos dois quartos da contenda. Porém, faltou-lhes a concentração e frieza para a finalização. Aliás, os indianos aproveitaram-se dos erros do adversário e foram gerindo o tempo, obrigando o combinado a cometer faltas que lhe valeram muitos castigos.

 

Com este desfecho, os Sub-20 perderam a chance de amealhar mais uma medalha de ouro, ficando com a prata. E feito isto, Moçambique somou no total 13 medalhas, sendo quatro de ouro, igual número de prata e cinco de bronze.

 

As medalhas de ouro foram conquistadas nas modalidades de atletismo e basquetebol. Duas pertencem a Alberto Mamba, que venceu as finais de 1500 e 800 metros, enquanto Kurt Couto amealhou nos 400 metros barreiras. A restante medalha de ouro foi conquistada pela selecção de basquetebol sénior feminina, que venceu a sua congénere de Angola na final disputada esta terça-feira.

 

Conquistaram medalhas de prata Creve Machava, nos 400 metros barreiras, e Bruno Luzia, no judo, respectivamente. A quarta prata pertence ao vólei de praia, em masculinos. 

 

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Nadadores prontos para o mergulho

INICIAM hoje os Campeonatos Nacionais de Natação de Verão, na Piscina Raimundo Franisse, na cidade de Maputo, envolvendo mais de 100 nadadores representantes dos clubes Golfinhos, Ferroviário, Desportivo e Tubarões, todos da capital do país, mais o Ferroviário da Beira.

 

À entrada do primeiro dia de competições, as expectativas indicam para uma batalha renhida pelo trono entre o campeão em título, Golfinhos, o vice-campeão, Ferroviário da Beira, e o sensacional Tubarões, terceira melhor equipa dos últimos “nacionais” realizados em piscina longa, no Zimpeto.

 

Aliás, o Tubarões provou estar a subir de níveis de desempenho e é visto como um dos principais candidatos depois da conquista de três torneios realizados desde que a época abriu em Setembro, nomeadamente o Torneio de Abertura, a Taça Maputo, curiosamente introduzida na presente temporada, e o Campeonato de Verão da Cidade de Maputo.

Salientar que os “nacionais” que hoje se iniciam e se prolongarão até domingo serão disputados em oito jornadas, com rondas duplas.

 

Entretanto, o presidente da Federação Moçambicana de Natação, Gilberto Mendes, disse que a instituição que dirige vai continuar a estabelecer os mínimos de pontuação como forma de obrigar os nadadores, treinadores e clubes a redobrarem os esforços com vista a alcançarem os mínimos estabelecidos para as competições internacionais.  

Um dos objectivos imediatos é ter atletas com mínimos para os Jogos da Juventude que se realizam em Agosto, na China.

 

Temos de acabar com a festa pelos recordes que não têm nenhum significado a nível internacional e isso passa por estabelecer os mínimos de pontuação nas principais provas”, reiterou Mendes.   

 

 

Fonte:Jornal Noticias

JAMAIS NOS FILIAREMOS À FMDM

DA reunião havida na Beira no dia 14 de Junho e promovida pela FDMM, os clubes e núcleos desportivos concluíram, de acordo com Eurico Gonçalves, que não se vão, sob qualquer pretexto, filiar à FMDM. Quer por via da orientação do Ministério da Juventude e Desportos nesse sentido, porque entendem que aquela federação não tem legitimidade e nem suporte jurídico-legal para representar os sete clubes e quatro núcleos desportivos existentes no país.

 

Como referimos, a FDMM recebeu uma nota de devolução do processo no dia 25 de Abril de 2012, através do qual o Ministério da Justiça nega lhe reconhecer, alegando que já tinha reconhecido a FMDM. Mas, paradoxalmente, a Lei do Desporto não limita o número de federações por modalidade e a FDMM lamenta a incongruência do argumento do Ministério da Justiça que, segundo o documento nos exibido pela fonte que temos estado a citar, vem nos seguintes moldes:

 

Ora não obstante a Lei do Desporto não limitar o número de federações por uma modalidade, julgamos melhor acautelar, isto é, não conceder reconhecimento a mais de uma federação com igual denominação”. 

 

Salientar que a FDMM interpôs recurso ao Tribunal Administrativo com vista a anular o a constituição da FMDM, cujo parecer já foi enviado por aquela instituição ao Ministério da Justiça para averiguação e deliberação.

 

SALVADOR NHANTUMBO

 

 

Fonte:Jornal Noticias

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