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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Desportivo e UP Lichinga isolados no comando

AS formações do Estrela Vermelha e UP de Lichinga descolaram-se dos seus rivais e já são líderes isolados das “poules” das Zonas Sul e Norte de Apuramento ao Moçambola-2014 finda disputada da quarta jornada.


 

Para o efeito, o Desportivo derrotou o rival Estrela Vermelha (2-0), com o qual partilhava a liderança, mas está agora sob pressão do Ferroviário de Gaza, que com a vitória em Chókwè sobre Samora Machel (3-1) está a um ponto dos “alvi-negros”. Com a derrota, o Estrela Vermelha passou para a terceira posição.


 

O Desportivo desloca-se na próxima ronda para o reduto do Ferroviário de Inhambane, enquanto o Ferroviário de Gaza e Estrela Vermelha defrontam Incomáti e MG da Matola, respectivamente.



 

Enquanto isso, a UP de Lichinga beneficiou da falta de comparência do Desportivo de Mueda, seu adversário da ronda, e do empate sem abertura de contagem entre os Ferroviários de Pemba e de Nacala, seus principais concorrentes.



 

Apesar do empate, os “locomotivas” pembenses continuam no encalço do líder nortenho, enquanto o seu homónimo de Nacala perdeu o terceiro lugar a favor do Benfica de Monapo, que recebeu e venceu a Associação Desportiva de Cuamba por 1-0.O Ferroviário de Pemba e o Benfica de Monapo partilham actualmente o segundo posto e jogam-se entre si na próxima ronda, na qual o líder terá pela frente a Associação Desportiva de Cuamba.



 

FER. DE QUELIMANE PERDE MAS NÃO CAI



 

A luta pela liderança na Zona Centro ganhou novo ímpeto depois dos desfechos da finda ronda. A queda do Ferroviário de Quelimane diante do conterrâneo Palmeiras, na capital da Zambézia, por 2-1, alimenta grandes expectativas para a jornada que se segue. Apesar da derrota, os “locomotivas” não perderam o trono, mas estão agora sob forte pressão do trio constituído por Textáfrica, Palmeiras e Chimoio FC. Este último venceu o Sporting da Beira por 1-0.



 

Enquanto isso, o encontro entre Águias de Angónia e o Textáfrica não chegou ao fim devido a actos de violência que resultaram em um morto. O jogo estava empatado a dois golos quando foi interrompido na sequência de actos de violência ocorridos no reduto das Águias.


 

RESULTADOS


 

ZONA NORTE


 

Fer. de Nacala-Fer. de Pemba (0-0)

 

Benfica de Monapo-AD de Cuamba (1-0)

 

UP de Lichinga-Desportivo de Mueda (V-FC)



 

ZONA CENTRO


 

Palmeiras-Fer. de Quelimane (2-1)

 

FC da Beira-FC Angónia (1-0)

 

Águias de Angónia-Textáfrica (2-2)*

 

Chimoio FC-Sporting da Beira (1-0)



 

ZONA SUL


 

Desportivo-Estrela Vermelha (2-0)

 

Samora Machel-Fer. de Gaza (1-3)

 

Incomáti-Fer. de Inhambane (2-0)

 

MG-AD da Maxixe (0-1)




Fonte:Jornal Noticias

COSTA DO SOL, 2 - CHIBUTO, 1: Cambalhota “canarinha”

NUM grande jogo de futebol, o Costa do Sol venceu o Clube de Chibuto, por 2-1, depois de ter estado a perder. O minuto 90 foi de festa para os “canarinhos” quando Maxa, vindo do banco, fez o golo da vitória.O encontro foi disputado a um ritmo electrizante. As duas equipas estavam preocupadas em atacar com o Chibuto a mostrar que não é por acaso que entrou para este jogo como líder.



Mas foram os “canarinhos” que dispuseram das primeiras jogadas de apuro junto à baliza de Zacarias. Aliás, podiam ter inaugurado o marcador logo aos três minutos por intermédio de Manuelito II, que cara-a-cara com o guarda-redes rematou por cima. O mesmo jogador teve nos pés, aos seis minutos, uma soberana oportunidade para fazer balançar as redes, no entanto voltou a denotar muita falta de pontaria para o desespero dos adeptos “canarinhos” que estavam preparados para gritar golo.

 


Após uma entrada algo disparatada, o Chibuto equilibrou o jogo, passando a jogar de igual para igual e esteve perto de gelar as bancadas do Costa do Sol, quando Bush rematou com muito perigo, valeu, na ocasião, o corte “in-extremis” de Manuelito II sobre  a linha de golo. Estava dado o primeiro sinal de perigo junto à baliza de Gervásio.  Os forasteiros passaram, a partir desse lance, a atacar com mais homens e graças a essa atitude chegaram ao golo, aos 29 minutos, por Lalá, que pode-se dizer que esteve no sitio e altura certa na medida para dar o toque final, numa jogada em que a defesa “canarinha” esteve mal ao não conseguir aliviar a bola e este aproveitou para dar um toque precioso.


 

O nervosismo apossou-se dos comandados de Diamantino Miranda que, na ânsia de chegar o mais cedo ao empate, passaram a errar muitos passes.  

 

Na segunda parte, Diamantino Miranda lançou Themba para o lugar de Alvarito, uma aposta claramente de ataque  e acertada em cheio, visto que aos 56 minutos, o sul-africano fez de cabeça o golo do empate.


 

Com Themba  em campo, os “canarinhos” passaram a ter a tal referência de ataque e passaram a optar por cruzamentos  para a área e num desses lances, o avançado falhou por pouco o segundo golo.


 

O Chibuto ficou perto do golo, mas Dário Khan tirou em cima da linha. Antes ficaram a reclamar penalte a castigar mão de Manuelito I na grande área. Em tarde de pouca inspiração, Johane errou no alvo na sequência de um livre directo e quando tudo parecia que o empate seria o desfecho final, eis que Maxa desequilibra a balança com um golo aos noventas minutos.


 

Samuel Chirindza, árbitro do encontro, teve uma actuação irregular, pois mostrou-se seguro em alguns momentos e noutros fez vista grossa a situações de alegados penaltes nas duas balizas.



 

FICHA TÉCNICA


 

ÁRBITRO: Samuel Chirindza, auxiliado por Arsénio Marrengula e  Domingos Machava. Quarto árbitro: Ema Novo


 

COSTA DO SOL: Gervásio; João Mazive (Maxa), Dito,  Manuelito I e  Dário Khan;  Mambo, Alvarito (Themba), David e Nelson; Manuelito I (Sanito) e Rúben.


 

CHIBUTO:  Zacarias; Nito, Duda (Sílvio), Nhabanga e Bush; Palatão, Mambucho (César Bento), Ndjusta  e Lalá (Adebayor);  Johane e Stanley.


 

DISCIPLINA:  Amarelos para Nhabanga, Nito, Ndjusta e Johane, do Chibuto;  Alvarito e João Mazive, Manuelito I, do Costa do Sol.


 

GOLOS: Lalá (29 min), Themba (56 min) e Maxa (90 min)





Fonte:Jornal Noticias

LIGA MUÇULMANA, 3 – FER. MAPUTO, 2: Com sabor a mel

A LIGA Muçulmana aproveitou-se dos erros do adversário na derradeira etapa do “derby” com o Ferroviário de Maputo, quebrando o rumo dos acontecimentos, que atribuíram um certo favoritismo aos “locomotivas”, que muito cedo se adiantaram no marcador, com o tento do “capitão” Luís, aos seis minutos.O Ferroviário sobrepôs-se logo de início graças à sua estrutura táctica, que imobilizou a acção ofensiva do adversário, com uma cortina montada junto à linha divisória, que impediu a penetração ao seu reduto.



A Liga sentiu-se pressionada e perdia a posse da bola no meio-campo, sofrendo ainda uma resposta rápida dos “locomotivas”, com meio-campista Danito Parruque a liderar as manobras ofensivas e Barrigana a empreender grandes subidas pelo flanco direito, donde projectava as bolas para o artilheiro Luís. Deu muito trabalho à defensiva da Liga. Quem esteve apagado foi o seu companheiro de ataque, Eurico. Aliás, o Ferroviário não aproveitou as oportunidades criadas, mesmo em vantagem numérica sobre a defensiva muçulmana. E pagou caro por isso, pois a Liga foi forçando a barra, desdobrando-se pelos flancos, onde Cantoná conseguiu arrancar um remate cruzado que encontrou Sonito bem colocado no segundo poste, desviando certeiro para o empate, aos 41 minutos.



 

Aliás, Sonito havia dado aviso no primeiro lance mais vistoso conseguido pela Liga, com um remate em bico desviado pela mão de Germano, aos 12 minutos. Esta foi a melhor defesa do guarda-redes “locomotiva”, que acabou tendo a maior culpa pelo desaire do Ferroviário. Bolas que podia segurar, repelia com os punhos e numa dessas ocasiões o malawiano Josephy aproveitou-se da sobra, atirando de primeira, tendo Mabucho afastado o esférico da trajectória da baliza.



 

A derrota do Ferroviário começou a desenhar-se logo à entrada para a segunda parte, com Reginaldo a esquivar-se dos oponentes a partir do miolo, logo após o pontapé de saída “muçulmano”, tendo arrancado um remate da zona da meia-lua que traiu Germano. Passavam poucos segundos após o apito que deu início da segunda parte e Reginaldo entrava para o lugar de Josephy, pouco produtivo.



 

Foi um balde de água fria para os “locomotivas”, que viriam a sofrer o terceiro golo aos 82 minutos, com Reginaldo a bisar, num lance em que Germano teve culpa. Estava adiantado dos postes.



 

O Ferroviário ressentiu-se dos erros, mas não baixou a cabeça e nesse esforço incansável reduziu a desvantagem para 3-2, por Inocent, e precisava de mais minutos para igualar a partida, pois os quatro de compensação foram insuficientes.A equipa de arbitragem, liderada por Mateus Infante, fez bom trabalho.



 

FICHA TÉCNICA


 

ÁRBITRO: Mateus Infante, auxiliado por Francisco Machel e Teófilo Mungói. O quarto árbitro foi Virgílio Macune.


 

LIGA MUÇULMANA: Milagre; Cantoná; Chico, Miro e Eusébio; Josemar, Liberty, Momed Hagy, Josephy (Reginaldo) e Muandro (Imo); Sonito (Zé Luís).

  

 

FERROVIÁRIO: Germano; Butana, Solomon, Mabucho e Zabula; Barriganan (Buramo), Tchitcho, Danito Parruque e Diogo (Inocent); Eurico (Sankhanie) e Luís. 


 

DISCIPLINA: cartolinas amarelas para Reginaldo, Mabucho e Eurico.





Fonte:Jornal Noticias

“Guerreiros” de Gaza destronados do comando

O CLUBE de Chibuto perdeu a liderança do Moçambola depois de ter sido derrotado, na tarde ontem, pelo Costa do Sol, por 2-1, em jogo em atraso da 17ª jornada. Os “Guerreiros” de Gaza estiveram em vantagem, mas derraparam já sobre o minuto noventa.



 

A Liga não vacilou no “derby” da ronda, frente ao Ferroviário, e venceu, por 3-2, assumindo, desta forma, a liderança isolada com 33 pontos, mais dois que o Ferroviário da Beira e o Chibuto.


A derrota do representante de Gaza fez com que caísse para o terceiro lugar, isto porque os beirenses ganharam à HCB, por 3-2, num fim-de-semana rico em golos. Quem marcou passo, nesta jornada mista foi o Maxaquene que, a jogar no terreno do Estrela Vermelha da Beira, não foi para além de uma igualdade a uma bola. Os “tricolores” caíram para o quarto lugar mercê deste empate.Empatada acabou, mas a dois golos, também, a partida entre o Ferroviário de Nampula e o Matchedje.



 

Os “militares”, últimos classificados e praticamente condenados à despromoção, somaram o sétimo ponto em 18 jogos, um aproveitamento desastroso para quem quer permanecer entre a elite do futebol moçambicano. Na próxima jornada, a 19ª, realizam-se os jogos Chingale-Estrela Vermelha, Fer. Beira-HCB, Fer. Maputo-Desportivo Nacala, Fer. Nampula-Matchedje, Maxaquene-Liga Muçulmana, Têxtil Púnguè-Chibuto e  Vilankulo-Costa do Sol.




Fonte:Jornal Noticias





Copa Lurdes Mutola

 

Foi lançado a Copa Lurdes Mutola com jogos de abertura em Xai-Xai e Chimoio e nos distritos Govuro, Inhassoro, Massinga, Maxixe, Inhambane, Morrumbene, Homoine e Vilanculos na província de Inhambane. A Copa vai decorrer a partir do dia 21 de Setembro a nível provincial até os finais inter-provinciais e nacionais em Dezembro no corrente ano.



No total vão jogar 1440 meninas de sub-17 com a maior percentagem de sub-14 em oito províncias do pais! Boa sorte meninas e bom trabalho aos todos entidades envolvidos nesta Copa!

Contrato de João Chissano será revisto

 

 

CONTRATO de trabalho de João Chissano, recentemente nomeado seleccionador nacional, cargo que vinha exercendo interinamente desde a “fuga” do alemão Gert Engels, será revisto.

 

 

A informação foi tornada pública ontem pelo presidente da Federação Moçambicana de Futebol (FMF), Feizal Sidat, quando confrontado pela Imprensa no decurso da recepção oferecida aos “Mambas” pelo Ministro da Juventude e Desportos, Fernando Sumbana Jr., para felicitá-los pela qualificação à fase final do CAN-Interno, a decorrer em Janeiro de 2014 na vizinha África do Sul.

 

 

Feizal Sidat disse que iria conversar entre hoje (ontem) e amanhã (hoje) com João Chissano com vista a discutir a sua actual situação contratual. “Como sabem, o contrato de João Chissano vai até Junho de 2014. Ele já treinou as selecções de Sub-17 e Sub-23 e foi durante muito tempo seleccionador-adjunto dos “Mambas”. Teve uma boa prestação e sabemos acarinhar aqueles que fazem bom trabalho. Vamos, no devido momento, melhorar a condição salarial de João Chissano e isso não impede que continue a trabalhar mais. Eu já tomei a iniciativa e chamei-lhe para conversarmos”, afirmou Sidat. 

 

Quanto à preparação dos “Mambas” para o CAN-Interno, Sidat disse que a planificação dependerá do sorteio a realizar-se no dia 18, em Cairo.

 

 

Temos que saber quem serão os nossos adversários e em que cidades estaremos alojados e daí faremos um plano de preparação. Em princípio, a partir de 10 de Novembro, 30 dias antes, iremos nos concentrar para iniciar com a preparação”, assegurou.

 

 

JOÃO CHISSANO: Ligação que tenho ainda é de adjunto



AINDA tenho o contrato de adjunto. O mesmo que me foi proposto quando aceitei auxiliar o ex-seleccionador nacional Gert Engels. Nada mudou até aqui. No meu contrato estão claras as minhas funções, que passam por ajudar o seleccionador na planificação dos treinos, dos jogos, entre outras tarefas”, João Chissano, que assegura ter ainda contrato de adjunto.



João Chissano acrescenta que o salário mantém-se o mesmo. Contudo, afirma que tem em vista alguns encontros com a Federação Moçambicana de Futebol (FMF) para delinear o programa de preparação para o CAN-Interno e espera que num desses encontros seja analisada esta situação. “Estão previstos alguns encontros com a federação e penso que haverá espaço para falar sobre esse assunto”. 

 

 

Sem seleccionador nacional, o técnico admite não ter muito sentido continuar com um contrato de adjunto. “Continuo com o contrato de adjunto, entretanto estou a exercer as funções de treinador principal. Se no meu contrato está previsto para ajudar o seleccionador, onde está esse seleccionador?”, questiona.

 

 

Sobre se já tinha definido o programa de preparação, João defendeu um estágio fora do país com jogos de controlo que permitam dar rodagem à equipa moçambicana. “Ainda vamos definir o programa de preparação, mas é minha intenção colocar a selecção a estagiar fora do país”, ajuntando que preferia defrontar equipas da zona austral.

 

Sumbana quer selecção forte

 

SUMBANA enalteceu a aposta pela FMF na prata da casa, salientando que isso demonstra que, afinal de contas, os moçambicanos são capazes.

Questionado sobre as razões que levam João Chissano, agora técnico principal dos “Mambas”, a não auferir o mesmo salário que era de Gert Engels e se os parceiros do MJD haviam deixado de apoiar a FMF no pagamento do seleccionador nacional, o ministro Sumbana respondeu:

 

Nada encerrou. A HCB continua a apoiar a selecção. O que tenho a dizer é que a FMF diz que está a trabalhar para a melhoria das condições da equipa técnica e não só. Continuamos a pensar na melhoria de condições de um modo geral”.



Disse, porém, que o ministério não trabalha com números. “O que a FMF nos disse é que pretende melhorar as condições da equipa técnica e está igualmente equacionada a melhoria de condições para a formação com vista a trabalhar com outras selecções para projectar uma selecção que possa ombrear com os mais fortes do continente”, destacou.

 

 

Salário não altera até ao fim do vínculo



ENTRETANTO, na quarta-feira o secretário-geral da Federação Moçambicana de Futebol (FMF), Filipe Johane, havia avançado ao “Notícias” que o salário de João Chissano não iria alterar até ao fim do contrato, previsto para Março próximo.

 

 

Johane justificou a posição da FMF alegadamente pelo facto de os financiadores das remunerações dos técnicos da Selecção Nacional (Hidroeléctrica de Cahora Bassa, em parceria com o Ministério da Juventude e Desportos) terem deixado de disponibilizar os 10 mil dólares com os quais era assalariado Gert Engels logo que o técnico alemão abandonou os “Mambas”.

 

 

O facto, prosseguiu Johane, deixou a FMF sem margem de manobra para rever os salários de João Chissano e o seu actual adjunto, Mano-Mano.

 

 

Após a saída de Gert nós reunimos com os dois (Chissano e Mano-Mano) e perguntámos se podiampuxar o barco” e eles disseram: sim. Apresentámos as condições e assim eles continuam a trabalhar connosco até Março de 2014, altura do fim do contrato. Aceitaram o desafio cientes de que continuariam a receber o mesmo valor que vêm auferindo desde 2011, quando rubricaram contratos de adjuntos de Gert”, sublinhou.

 

 

Continuou dizendo que “o contrato de Gert tem várias nuances, é bem diferente da do João Chissano e nós por agora nada podemos fazer, sob risco de prometermos o que não temos. Depois de Março, se reconduzirmos a eles, penso que algo será feito, mas por enquanto não, até porque o salário do Gert está com os financiadores, nós nunca vimos, muito menos receber qualquer tostão do tal valor. Aliás, mesmo João e Mano-Mano não recebem aqui connosco, é tudo com eles”, frisou.

 

Refira-se que aquando da assinatura do contrato em 2011 estipulou-se que João Chissano e Mano-Mano receberiam 140 mil meticais cada (fixos durante a vigência do contrato, ou seja, 2011-2014) por coadjuvar o alemão Gert Engels, com algum acréscimo para Chissano, que acumulava com as funções de seleccionador nacional dos Sub-20.

 

 

Os três técnicos, Gert e seus dois adjuntos, tinham em contrapartida três frentes: as qualificações para o CAN-2013 (sonho que ruiu após retumbante derrota por 0-4 em Marrakech), Mundial-2014 (tudo acabou com a goleada por 1-6 em Conacry) e CAN Interno 2014 (cuja qualificação foi conseguida após dois empates, 0-0 e 1-1, frente a Angola, em Benguela), sem que no entanto fosse imperioso o apuramento, dado que a Selecção Nacional estava numa fase de renovação.

 

 

Filipe Johane explicou ainda que João Chissano nunca foi seleccionador interino, foi sempre principal desde a “fuga” de Gert Engles, após goleada em Conacry frente à Guiné.

 

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Selecções preparam eliminatórias zonais

AS selecções nacionais de voleibol de sala, em seniores masculinos e femininos, intensificam a preparação tendo em vista as eliminatórias zonais-VI de acesso ao Campeonato do Mundo da modalidade que terá lugar no próximo ano.


Com efeito, a selecção masculina que vai participar de 7 a 13 de Outubro próximo do Torneio Zonal na capital do Botswana, Gaberone, trabalha tendo as atenções viradas para um dos lugares do pódio, pois estes dão acesso directo à fase africana, por sinal a etapa seguinte, que é a última antes do “Mundial” que terá lugar na Polónia, em 2014.



A equipa nacional já está no terreno há algumas semanas a preparar esta importante competição, até porque a palavra de ordem é a qualificação para o “Mundial”.


Já a selecção feminina, que estará nas eliminatórias zonais que terão lugar na capital zambiana, Lusaka, de 23 a 28 de Outubro, não quer repetir as dificuldades que teve no Torneio Subzonal em Maputo, no passado mês de Julho, daí que trabalha afincadamente para limar algumas lacunas evidenciadas nas subzonais da capital do país.



Aliás, a equipa nacional irá encarar os jogos com mais cautelas, até porque selecções bem conhecidas e aguerridas como as da Suazilândia e Botswana (que foram adversárias em Maputo) voltarão a cruzar o caminho das moçambicanas em Lusaka.



À semelhança das eliminatórias masculinas, para a fase seguinte transitam, directamente, os três primeiros classificados. A fase africana terá lugar em Dezembro, num país ainda por indicar, enquanto o “Mundial” feminino será na Itália.

Fonte:Jornal Noticias

Rondão e Muchavo no Torneio de Viena

OS atletas paraolímpicos, Pita Rondão e Maria Muchavo, vão representar Moçambique no torneio internacional de atletismo de Viena, que acontece anualmente naquele país europeu.


Pita Rondão e Maria Muchavo irão competir nos 200 e 400 metros, nas categorias de T-11 e T-12, respectivamente. Os dois atletas deixam Maputo no dia 25 do mês em curso rumo à capital austríaca, para a competição que se inicia no dia 28.


Refira-se que recentemente Maria Muchavo bateu o recorde africano nos Mundiais da sua especialidade, sendo que neste torneio, segundo ela, irá tentar chegar ao recorde do Mundo.


Pita Rondão e Maria Muchavo, recorde-se, representaram Moçambique nos Jogos Paraolímpicos de Londres-2012, para além de terem participado nos Jogos da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP) que tiveram lugar em Lisboa, Portugal e nos Jogos da SCSA que decorreram na Zâmbia, sendo neste momento tidos como os mais badalados atletas paraolímpicos nacionais.



Fonte:Jornal Noticias

Heldo Bié mais-valioso da prova

O BASQUETEBOLISTA Heldo Bié foi eleito o jogador mais valioso (MVP) da sétima edição do torneio interescolar “Basket Show”, que terminou no sábado na capital do país.

Heldo Bié é atleta da Escola Secundária Zona Verde, por sinal a vencedora do torneio pela segunda vez consecutiva.



Bié destacou-se pela sua forma de abordagem do jogo, coordenador de todo sistema ofensivo da sua equipa, para além de ser um jovem perigoso debaixo da tabela.O melhor marcador da prova foi Júlio Abel, também da Escola Secundária Zona Verde, o que demonstra o quão foi forte o domínio daquela instituição no certame.



Entretanto, no sábado houve um jogo entre os jogadores que mais se destacaram na prova, com um misto denominada Alfa a bater Beta, por 35-29.As equipas vencedoras e os atletas que mais se destacaram foram galardoados, ontem, na sede da empresa patrocinadora do evento.



DOIS NA SELECÇÃO SUB-16


Entretanto, para além de Heldo e Júlio, outros atletas destacaram-se na prova, casos de Lauren Langa e Titos Fernando, ambos da Escola Secundária Noroeste I que caíram nas graças do seleccionador nacional dos sub-16 em masculinos, Rui Rafael.


Os dois atletas foram convocados para os próximos compromissos da Selecção Nacional, depois de terem estado num “Clinic” organizado pela FIBA-África. 

Fonte:Jornal Noticias

Circuito de ténis regional já mexe

 

 

O CIRCUITO regional de ténis júnior já mexe. A sensivelmente uma semana e meia do evento, a decorrer em Maputo, a organização diz que todas as condições foram criadas para que o evento tenha lugar de 21 a 28 nos “courts” do Jardim Tunduru.


Para já, espera-se que perto de 100 tenistas da região austral participem no evento, que é pontuável para o “ranking” mundial da categoria.



Enquanto isso, sete tenistas nacionais participarão na primeira etapa a decorrer no Botswana de 15 a 19 do mês em curso. Do grupo, dois foram bonificados com direito de participar num centro de treinamento em Gaborone durante alguns dias que antecedem o circuito na sequência dos melhores resultados por si conseguidos em torneios regionais realizados no ano passado. São eles Bruno Nhavene e Marleta Nhamitambo, que deixaram Maputo na segunda-feira em direcção à capital tswana, onde já se juntaram a uma equipa dos melhores da região, que, para além de direito a treinos sob assistência técnica da ITF, terão uma participação grátis no evento.



O restante grupo parte para Gaberone esta sexta-feira. Trata-se de Armindo Nhavene Júnior, Kelven Maposse, Hélder Simão, Miriam Oliveira e Érica Nicole.



TUDO A POSTOS



O presidente da Federação Moçambicana de Ténis (FMT), Valige Tauabo, assegurou que as condições para a realização do evento estão sendo asseguradas na medida do possível, sendo que o Governo garantiu a hospedagem na Vila Olímpica. Como anfitrião, a FMT deve garantir, para além do alojamento dos visitantes, a alimentação e transporte interno.



O dirigente não confirmou os países que farão parte do evento, pois as inscrições, que se prolongarão até dia 13, são feitas a nível da Confederação Africana da modalidade (CAT), que, por seu turno, irá enviá-las à FMT.Salientou que não serão estabelecidos limites de participação aos tenistas nacionais, sendo esta uma oportunidade para exibirem o seu talento e elevar os níveis de competitividade.

Fonte:Jornal Noticias