O Golfinhos e Mpumalanga lideraram a classificação por medalhas e por pontos, respectivamente. Houve igualmente partilha no domínio das diversas categorias que evoluíram no torneio, mais conhecido por “Golfinhos Sprint”, que é uma competição de carácter individual e que consiste em provas de curta distância.

Como têm sido seu apanágio, o Golfinhos destacou-se nos escalões de formação, onde amealhou mais pontos, com a maior contribuição das nadadoras Laila Taquidir e Gisela Cossa (até aos 14 anos), Justânia Francisco, Faina Salate e Jéssica Cossa (dos 15 aos mais de 17 anos), isto em femininos. Em masculinos, destacam-se as prestações do pequeno  Mário Cossa, Ygal e Jalik Tavares (até aos 14 anos); Igor Mogne, Weide Rasse, Elton Mangore e Valdo Lourenço (dos 15 aos mais de 17 anos).

Com este desfecho, o Golfinhos dominou a classificação por medalhas à frente de Mpumalanga, 1º de Agosto, Tubarões e Desportivo. Já na classificação por pontos, Mpumalanga ficou à frente da tabela classificativa, relegando o Golfinhos para o segundo lugar. O precioso terceiro lugar ficou com Tubarões, tendo nas costas 1º de Agosto e Desportivo.

De salientar que ficaram por se fazer a evento também os Ferroviários de Maputo e Beira e a Associação de Trabalhadores do Banco de Moçambique, que à última hora desistiram.

O “Golfinhos Sprint” é segunda etapa deste intercâmbio triangular, que roda pelas três regiões (Maputo, Mpumalanga e Suazilândia), onde os nadadores somam pontos e recebem a premiação no final das competições. Aliás, esta é a segunda etapa, sendo que a primeira teve lugar em Setembro, em Nelspruit, na província sul-africana de Mpumalanga. A terceira e última terá lugar em finais de Fevereiro próximo, na Suazilândia.

 Fonte:Jornal Noticias

Neste momento, há duas figuras que já submeteram as suas candidaturas, nomeadamente Tomás Frechaut, licenciado em educação física pela Universidade Pedagógica da Beira, e Simião Chissano, electricista afecto à Electricidade de Moçambique, ambos ex-praticantes de atletismo em Sofala.

Em conversa com a nossa Reportagem, Tomás Frechaut afirmou que no seu manifesto eleitoral constam como prioridades a legalização jurídica da associação e a promoção de campeonatos e léguas provinciais nas diferentes categorias, de forma a revolucionar o atletismo nesta parcela do país, que outrora foi uma referência nesta modalidade.

O candidato disse também que, caso seja eleito, estabelecerá parcerias com empresas públicas e privadas para o desenvolvimento do atletismo, criará núcleos nos distritos com o envolvimento de professores de educação física.

“Estabeleceremos parcerias com as direcções distritais da Educação e Cultura e Juventude e Desportos para a formação e pesquisa de talentos; estabeleceremos ainda parceria com a faculdade de educação física e desportos da Universidade Pedagógica (UP) da Beira para a formação, monitoria e avaliação das actividades inerentes ao atletismo; os estabelecimentos de ensino serão envolvidos directamente na promoção desta modalidade através dos professores de educação física”, destacou acrescentando que haverá intercâmbios regionais de atletismo e incentivará os clubes e empresas a terem equipas desta modalidade.

“No nosso mandato, trabalharemos também em colaboração com o Núcleo Provincial de Combate ao Sida, a Direcção Provincial da Saúde, Gabinete Provincial de Combate à Droga e outros sectores, pois, o atletismo é um meio útil na promoção de práticas que desviem os jovens de maus hábitos”, anotou Frechaut.

A lista de Tomás Frechaut está assim composta: Mesa da Assembleia: Rita Macamo (presidente), Maria Semedo (vice-presidente) e António Semente (secretário); Direcção: Tomás Frechaut (presidente), Luela Said (vice-presidente), Felisberto Mata (secretário-geral), Dércia Barreto (tesoureira) e Suzana Espada (vogal); Conselho Técnico e Área de Formação: Carlos Rodrigues (presidente), Silvestre (vice-presidente), Óscar Bire de Sousa (secretário) e Wilson da Silva e todos chefes dos núcleos distritais (vogais); Conselho Fiscal e Jurisdicional: José Guerra (presidente), Emidea Xadreque (vice-presidente), Januário Ngenga (secretário) e Joaquim António Buca (vogais); Marketing e Imagem, Manuel Filimone (presidente), Maria Luisa Matias (vice-presidente), Osvaldo Francisco Raposo (secretário) e José António Simbe (vogal); Informação: Julião Carlos (presidente), Nelo Armando (vice-presidente) e Pedro Ferrão (secretário).

Por sua vez, Simião Chissano candidata-se com o objectivo de massificar o atletismo em Sofala, com destaque para as camadas de formação. Afirmou que este desporto encontra-se actualmente numa situação triste nesta província, daí que “queremos aumentar o número de clubes filiados através de acordos com escolas e empresas, caso sejamos eleitos criaremos condições para a prática de atletismo nos bairros para a descoberta de talentos, abriremos núcleos nos locais de trabalho, vamos criar também comissões distritais de atletismo. Iremos incentivar os clubes através de competições de âmbito provincial e nacional, criaremos condições de enquadramento de novos talentos”.

Chissano acrescentou que, a nível dos distritos, está prevista a promoção da prática de atletismo e consequentemente o aparecimento e consolidação de núcleos distritais de atletismo apoiando-os tecnicamente.No que diz respeito às competições, a fonte referiu que está planificada a organização de campeonatos de pista, estrada e corta-mato na cidade da Beira e nos distritos.

Também serão promovidos cursos de formação permanentes de treinadores e juízes cronometristas para melhorar o desempenho do atletismo.

Questionado sobre onde é que irá buscar meios para a concretização do que consta no seu manifesto, ele respondeu que há parceiros que estão interessados em apoiar, e outros ainda poderão ser aproximados. Aliás, “consta no nosso manifesto o diálogo permanente com os diversos agentes desportivos e empresariais”, segundo acrescentou.

O dinheiro  foi entregue pelo director da SASOL, Mateus Zimba, no decurso da cerimónia da reinauguração do Estádio Municipal de Vilankulo depois das obras de reabilitação e modernização depois de danificado pelo ciclone Fávio ocorrido em 2007.

O dinheiro entregue ao VFC  faz parte do pacote financeiro constante do memorando de entendimento entre  o  representente de Inhambane no Moçambola e aquela petroquímica avaliada em 300 mil dolares em três épocas.Com este montante, o representante o Vilankulo já recebeu duas fatias, ou seja 200 mil dólares, das quais a primeira tranche no ano passado e a última será desembolsada no próximo ano.

Fonte:Jornal Noticias

Em segundo lugar vem o Ferroviário das Mahotas com sete, em terceiro temos o Mahafil com seis. As Águias Especiais e Beira-Mar ocupam as duas últimas posições.

Refira-se que os dois primeiros classificados passam para as meias-finais, onde irão defrontar as equipas que se apurarem noutro grupo, onde desfilam equipas como Académica, Nova Aliança, Vulcano, Estrela Vermelha e Cape Cape.A final desta prova está prevista para 10 de Novembro, dia da cidade de Maputo.

O BOXE na província de Nampula está votado ao abandono, carecendo do amparo a todos os níveis e de todos, desde a Federação Moçambicana da modalidade, Direcção Provincial da Juventude e Desportos ou do empresariado local.

O grito de socorro é do presidente da Associação Provincial da modalidade, Mussito António Jr., que ajunta que em face deste abandono, a agremiação que dirige não conseguiu realizar sequer um prova este ano, numa província onde há cada vez menos pessoas que se interessam pela modalidade, pese embora seja uma referência a nível nacional.

“Este ano ainda não movimentámos qualquer prova por causa da falta de condições. Não temos ringue em condições, botas, calções, camisetes, entre outro material”, referiu, ajuntando que, por outro lado, há uma evidente falta de acompanhamento por parte da Federação Moçambicana de Boxe, principalmente por parte da pessoa do seu presidente que desde o “Nacional” que teve lugar naquela província em 2010, nunca visitou aquele ponto do país para se inteirar do quotidiano da modalidade.

Neste momento, prossegue Mussito Jr., em toda a província, o boxe é movimentado por apenas duas academias, uma pertencente a ele e, outra denominada Academia Bebé Issufo, de um empreendedor local, sendo que as restantes agremiações, dentre elas, os clubes, desistiram da modalidade por falta de apoio e incentivos. As duas academias movimentam um total de 50 atletas, mas atravessam dificuldades a todos níveis.

“O que me espanta é que Nampula é potência nesta disciplina desportiva, ficou em segundo lugar no último “Nacional” realizado em 2010, mas desde aquele campeonato ficámos parados devido à falta de condições. O que queria reiterar é que não precisámos necessariamente de dinheiro, mas sim dos materiais”, explicou.

O destaque vai para o Desportivo que continua a liderar, desta feita de forma isolada a prova, com 12 pontos, mais dois que o Costa do Sol, que não jogou por razões acima mencionadas.

Os “ alvi-negros” venceram Matolinhas, por 95-51, saldo suficiente para garantir a liderança isolada, embora à condição, dado que os seus perseguidores directos, os “canarinhos”, já vão com uma partida em atraso.Desportivo-Matolinhas foi o único jogo realizado em seniores masculinos.

Em femininos, o Costa do Sol venceu o Desportivo, por 64-47, assumindo-se como um sério candidato ao título, a par da A Politécnica e Liga Muçulmana, campeã actual detentora do canecão, que neste momento se encontra em Abidjan a disputar a Liga dos Campeões Africanos.

A Politécnica A bateu o Maxaquene, por 55-37.

Não se realizaram os jogos Ferroviário-Universidade Pedagógica e Costa do Sol-Maxaquene, em seniores masculinos. Em seniores femininos, não se efectivou o Ferroviário-A Politénica B.

Fonte:Jornal Noticias