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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

Teste de fogo no Songo

Estadio do Songo

A VILA do Songo, base da HCB, tem sido um destino indesejável para qualquer forasteiro. Na terceira jornada do Moçambola, cujo pontapé de saída está agendado para amanhã, cabe ao Maxaquene deslocar-se àquele palco, onde o Costa do Sol já caiu na ronda inaugural.

 

No caso do Maxaquene, a situação complica-se porque existe uma grande ansiedade em conquistar os primeiros três pontos na prova, num terreno onde não ganha há dois anos.

 

Na temporada 2010 perdeu (2-1) e no ano passado não conseguiu mais do que um empate num período em que estava a atravessar um bom momento de forma, algo que não se verifica neste início da época, tendo os “tricolores” empatado a zero golo, em casa, com o Ferroviário de Pemba, e na jornada passada perdido frente ao seu rival, o Desportivo, por 1-0.

 

Embora ainda exista muito campeonato pela frente, uma derrota dos comandados de Arnaldo Salvado poderá ser o prenúncio de uma crise nas hostes “tricolores”, pelo que um triunfo será uma espécie de balão de oxigénio.

 

O estado de forma e de confiança do Maxaquene, contrasta com o bom ambiente que se vive no Songo, visto que a HCB teve um bom arranque com uma vitória sobre o Costa do Sol, um dos candidatos ao título, e um empate fora com o Têxtil do Púnguè.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

QUEBRAR INGUIÇO NA BEIRA

Costa do Sol

É preciso recuar três anos para se encontrar a última vitória do Costa do Sol na Beira frente ao Ferroviário local. O que equivale dizer que o último triunfo dos “canarinhos”, no “caldeirão”, foi em 2008, por 2-1. Dai para frente, o Costa do Sol perdeu 1-0 e 2-0 nas épocas subsequentes, sendo que na última temporada empatou a zero golo. Para além de não ganhar, não marca golos há três anos, indicadores que fazem antever muitas dificuldades para os treinados de Diamantino Miranda.

 

Se a equipa “canarinha” procurará quebrar, a todo o custo, o enguiço que dura há três anos, os beirenses apostam na conservação desta tendência vitoriosa e também jogam pelo primeiro triunfo nesta edição, visto que nas duas primeiras jornadas empataram a zero bola com o Incomáti e Chingale. Neste despique, o Costa do Sol está melhor posicionado, atendendo que já obteve a primeira vitória frente ao Chibuto.

 

ÁRDUO EXAME

 

Ao cabo de duas jornadas o Desportivo lidera, a par do Ferroviário de Maputo, o Moçambola. Pode-se dizer que é uma realidade de alguma forma surpreendente na medida em que dos grandes é o que faz menos investimentos a nível de reforços, menos até que outras formações de menor expressão.

 

Mas a verdade é que os comandados de Matine vão dando boa conta do recado e amanhã, na abertura da terceira jornada, defrontam um dos poucos adversários que o Desportivo nunca ganhou, em Maputo, na história dos campeonatos nacionais. Trata-se do Vilankulo FC, que tendo ascendido ao Moçambola em 2010, já bateu os “alvi-negros”, por 3-0, na sua estreia e na época passada venceu, por 1-0. Este despique com os treinados de Chiquinho Conde é por isso um exame árduo à liderança do Desportivo.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

“CAÇA” AO PRIMEIRO PONTO


Em Nampula, o Ferroviário local, única equipa que ainda não pontuou, tem frente o Incomáti, uma boa oportunidade para tirar a barriga da miséria.

 

Mas, refira-se, que na primeira jornada, o Incomáti empatou, fora de casa, com o Ferroviário da Beira. 

 

CALENDÁRIO (3ª JORNADA)

 

          

AMANHÃ

Campo do Maxaquene

15.30h – Desportivo-Vilankulo FC

 

DOMINGO

 

Campo 25 de Junho

15.00h -  Ferroviário de Nampula-Incomáti

Estádio da Machava

15.30h – Ferroviário de Maputo-Chingale    

 

Campo do Ferroviário da Beira

15.30h – Ferroviário da Beira-Costa do Sol

Campo do Chibuto

15.30h – Chibuto-Têxtil.do Púnguè

Campo do HCB 

15.00h – HCB-Maxaquene

Campo da Liga Muçulmana

 

 

 

Fonte:Jornal Noticias

FERROVIÁRIO E LIGA MAIS À VONTADE EM CASA


 

Ferroviario vs Maxaquene

O Ferroviário de Maputo e a Liga Muçulmana cumpriram na íntegra o papel de candidatos ao título ao vencerem na segunda jornada e a ronda seguinte prevê-se mais afável para os representantes nacionais nas Afrotaças. Os “locomotivas” recebem o Chingale, enquanto a Liga mede forças com o Ferroviário de Pemba.

 

Não se vislumbram dificuldades de grande monta para os treinados de Nacir e Semedo, já que vêm tendo exibições bem conseguidas.

Na edição 2011, o Ferroviário ganhou ao Chingale, por 2-1, enquanto a Liga goleou o Ferroviário de Pemba, por 3-0, em 2010, ano em que os pembenses foram despromovidos. 

 

 

FESTA VOLTA À CHIBUTO

 

O palco de abertura do Moçambola volta a acolher mais um jogo quando o Chibuto receber o Têxtil do Púnguè. À semelhança da primeira jornada, espera-se um ambiente de festa com a equipa da casa, o único estreante no Moçambola, a lutar pela vitória, algo que não foi possível na primeira jornada.

Sublinhe-se que estarão frente-a-frente dois recém-promovidos e que pela primeira vez se defrontam em jogos do Moçambola.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Mil bolas de mini-volei retidas no aeroporto

camilo antao

MIL bolas de mini-voleibol oferecidas pela Federação Internacional da modalidade à Federação Moçambicana estão retidas desde de Dezembro último no Aeroporto Internacional de Maputo por falta de fundos para o seu respectivo desalfandegamento.

 

A Federação Moçambicana de Voleibol tem vindo a encetar diligências junto das entidades responsáveis pela área, mas sempre sem sucesso.

 

As bolas, segundo o Presidente da Federação Moçambicana de Voleibol, Camilo Antão, não se destinam à venda, mas sim ao desenvolvimento da modalidade nas escolas primárias e núcleos.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Zubaida da LMF na CAF

caf

O MOÇAMBICANO Abdul Zubaida, vice-presidente da Liga Moçambicana de Futebol (LMF) para a área de “Marketing”, foi designado para integrar a Comissão Técnica da Confederação Africana de Futebol (CAF).

 

A indicação deste dirigente vem premiar o excelente trabalho que tem desenvolvido em prol do futebol no país e não só, mas também a nível do continente e mundial.

 

Zubaida, como é conhecido nos meandros do desporto nacional, tem sido a “pedra chave” para a angariação de fundos para os cofres da Liga Moçambicana de Futebol e para o sucesso do Moçambola, a prova máxima do futebol nacional.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Convite para o Lancamento do Futebol Feminino em Movimento 7 de Abril

convite

 

Programa do Lançamento do Projecto
Futebol Feminino em Movimento

Lugar: Campo de Costa do Sol
Dia: 7 de Abril – Dia da Mulher Moçambicana

 

11.00 Torneio do Futebol dá força


Treinadores formados no sub-projecto Futebol dá força com equipas próprias.
Faixa etaria: 12-16 anos feminino
Jogos 7 vs 7, 2x10 min. Dois jogos decorrem ao mesmo tempo com equipas divididas em dois grupos. (No mesmo campo)
As primeiras e segundas equipas de cada grupo jogam os finais (semifinais, jogo de terceiro lugar e final).

14.00 Entrega dos prémios: Governadora da Cidade de Maputo
Performance da música “Futebol dá força” de treinadores do Futebol dá força com uma banda ao vivo.
14.10 Discurso sobre o projecto - Maria de Lurdes Mutola
14.15 Discurso sobre o desenvolvimento do futebol feminino - Claudete Pereira da Commissão Nacional do Futebol Feminino
14.20 Discurso do Tico-Tico
14.25 Discurso do Ministro da Educação  
14.30 Discurso do Ministro da Juventude e Desportos
14:35 Discurso da Governadora de Cidade de Maputo
14:40 Discurso da Primeira-dama da Republica

14.40 Aquecimento e preparação da final da Taça 7 de Abril
Distribuição de lanches para os participantes no torneio do Futebol dá força
15.00 Jogo: Final da Taça da Cidade
17.00 Entrega dos prémios: Primeira-dama da Republica & Ministro da Juventude e Desportos

17.00 Festinha ao redor do campo


Performance da música “Futebol dá força” de treinadores do Futebol dá força com uma banda ao vivo
Música do DJ: Mandito
Grupo de dança e cuspidores de fogo
Activistas de Associações Juvenis do programa Geração Biz presentes para capacitar os espectadores sobre saúde sexual e reprodutiva e distribuir informações e preservativos (vão estar presente o todo dia).

 

 

Fonte:Fundação Lurdes Mutola

Golfinhos conquista mais medalhas na RAS

Jéssica Cossa

O CLUBE Golfinhos de Maputo conquistou há dias, em Port Elizabeth, na vizinha África do Sul, duas medalhas, sendo uma de prata e outra de bronze, numa prova designada “Nível III”, que é uma das competições oficiais do alto nível e mais concorridas do calendário sul-africano.

 

Os protagonistas do sucesso da turma moçambicana são Jalik Tavares e Jéssica Cossa. O primeiro conquistou prata ao ficar na segunda posição na prova de 100 metros mariposa, isso na categoria de 12 anos, com o tempo de 1.09,56. Enquanto isso, Jéssica Cossa obteve bronze ao registar 30,79 segundos nos 50 metros costas, ocupando a terceira posição na classificação final do escalão de 16 anos.

 

Jalik Tavares ainda competiu nas provas de 50 metros livres, bruços e mariposa e 200 livres, costas e estilos, respectivamente, mas sem sucesso.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Piscina do Zimpeto vai a concurso público

Piscina do zimpeto

 

UM concurso público será lançado brevemente para a concessão da gestão da Piscina Olímpica do Zimpeto, uma infra-estrutura do Estado sob administração provisória do Fundo de Promoção Desportiva (FPD). Neste momento decorre a elaboração dos termos de referência e de caderno de encargos, processo que será posteriormente submetido à apreciação do Conselho de Ministro para, de seguida, proceder-se ao lançamento do concurso público para a selecção/contratação da empresa que irá gerir aquela infra-estrutura desportiva.

 

 O Governo defende, à prior, uma gestão do tipo público/privado, e preconiza a contratação de uma empresa privada de reconhecida competência técnica na matéria para a devida rentabilização daquele empreendimento desportivo.

 

Esperamos que o processo esteja concluído até finais do primeiro semestre. Enquanto isso não acontece, a gestão da Piscina Olímpica continuará a ser feita provisoriamente pelo FPD e a direcção afecta ao Estádio Nacional do Zimpeto. É nesse âmbito que várias actividades desportivas têm sido levadas a cabo na piscina bem como no Estádio Nacional. 

 

Entretanto, o FPD dissipou equívocos sob a gestão da piscina, que tem vindo a ser questionada e reivindicada pela Federação Moçambicana de Natação (FMN). 

 

Segundo o FPD, a criação da gestão definitiva do Estádio Nacional e Piscina do Zimpeto insere-se nas recomendações do Conselho de Ministros, a 21 de Dezembro de 2010, segundo as quais dever-se-ia realizar um estudo de viabilidade económica e financeira e escolha do melhor modelo de gestão daquele complexo desportivo. Foi na sequência disso que, a 25 de Outubro de 2011, o Conselho de Ministros apreciou o relatório do estudo feito pelo Ministério da Juventude e Desportos (MJD) em parceria com uma empresa de consultoria e decidiu que, primeiro, aquele complexo devia ser gerido pelo FPD.

 

O modelo de gestão está decidido e não se discute”, comentou José Pereira, afecto à direcção do Estádio Nacional e Complexo Olímpico do Zimpeto.

 

Pereira salientou que a FMN já foi convidada a apresentar o seu programa de actividades a serem desenvolvidas ao longo do ano, para a sua apreciação e aprovação.

 

Que não nos falem de gestão, mas sim de competições que têm na manga para maximizar a utilização daquela infra-estrutura a exemplo do Estádio Nacional. Portanto, aguardamos que a FMN nos apresente o seu programa”, ajuntou.

 

Relativamente à informação que vem sendo veiculada, alegando que as piscinas estão no estado de abandono, Pereira comentou que tal não corresponde à verdade. Esclareceu que se tratou de uma avaria técnica no sistema eléctrico, que ditou a disfunção de todo o sistema a 2 de Março corrente. Explicou que a ocorrência foi na mesma data comunicada ao empreiteiro e à fiscalização para a identificação do problema e respectiva reparação, actividade essa que está em curso.

 

Houve, no processo de reparação, a necessidade de reposição de uma peça chamada contactor, que não existe na praça, dai que o sistema só foi reactivado no dia 16 de Março”, referiu.

 

José Pereira reiterou que é da responsabilidade do Governo garantir a gestão e manutenção das piscinas, cabendo à federação, associação e clubes a elaboração e implementação de programas de desenvolvimento da modalidade. Frisou que não é necessariamente imperioso que as piscinas estejam sob gestão daqueles.

 

Aliás, tal como disse, o FPD aguarda o plano de actividades da federação para a sua optimização. Tal como o Estádio Nacional, a utilização das piscinas passa necessariamente pela celebração de contratos que estabelecem deveres e direitos das partes. Nesses contractos estão previstas taxas de utilização, visto que há necessidade de rentabilização para suportar algumas despesas correntes, tais como o tratamento das próprias piscinas. A taxa é sujeita a uma negociação e o facto de se tratar de uma infra-estrutura do Estado não implica que a sua utilização seja imperiosamente a custo zero”, elucidou.

 

Por seu turno, o director executivo do Fundo de Promoção Desportiva, José Dava, anotou que o Governo está ciente de que as piscinas existem para servir a natação, por isso que foram construídas e o Governo está desenhar mecanismos de gestão para, acima do tudo, beneficiar a modalidade.

 

Algumas pessoas pensam que o que é do Estado é de borla e não é bem assim. Deve haver regras, por isso que teremos um concurso público para escolher o melhor, aquele que apresentar a melhor proposta para o benefício da natação”, reiterou.

 

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Ferroviário de Nampula, 0 – Liga Muçulmana, 1: Telinho puxa pelos galões de campeão

A Liga Muçulmana de Maputo conquistou ontem três preciosos pontos no reduto do Ferroviário de Nampula, mercê do golo madrugador de Telinho, que nem sequer esperou pelo período de ambientação no cuidado relvado dos “locomotivas” e inaugurou o marcador logo aos 6 minutos.

Na verdade, foi uma espécie de “puxar pelos galões” do campeão em título, e apesar de bastante contestado pelo participativo público que enchia por completo o campo do Ferroviário de Nampula, o certo é que a jogada do golo é legal, sendo que os defesas “locomotivas” ficaram à esperar de um alegado fora-de-jogo que não existiu.

 

Com a reacção hostil do público, quem ficou mais nervoso foi o árbitro Arlindo Silvano, ido do Maputo, do que propriamente a equipa visitante que, mercê de uma maior maturidade dos seus jogadores, conseguiu controlar a partida sem sequer deslumbrar.

 

O Ferroviário de Nampula ainda não encontrava antídoto para contrariar a capacidade de controlo demonstrada pelos pupilos de Artur Semedo, e com o tom hostil das bancadas a subir de cada vez, o descontrolo apossou-se ainda mais do árbitro Silvano.

 

À saída para o intervalo gerou-se um “sururu” junto ao local que dá acesso aos balneários, com alguns espectadores mais nervosos a pedir a “cabeça” do árbitro.

 

Na segunda parte o Ferroviário de Nampula entrou decidido a romper a aparente serenidade dos campeões nacionais, e por algumas ocasiões valeu a solidez defensiva proclamada por Miro e confirmada pelo seu guarda-redes Caio, com saídas seguras e pela certa.

 

Mas estava destinado que o protagonista do espectáculo seria o árbitro, tanto que numa jogada confusa, dentro da grande área da Liga Muçulmana, Santana parece ter sido agarrado, mas o árbitro assim não o entendeu e o público, esse, começou a arremessar pedras para dentro do campo, obrigando o árbitro a interromper o jogo por pelo menos cinco minutos, apenas reatando depois de efusivos apelos dos dirigentes da equipa local, que garantiram e juraram ao árbitro que cenas idênticas jamais se repetiriam.

 

Até ao final da partida a serenidade defensiva da Liga Muçulmana foi posta à prova, sobretudo no último minuto da partida quando Belito irrompeu pelo flanco direito e disparou um remate forte, defendido com dificuldade por Caio.

Resultado certo, num jogo em que o protagonista acabou por ser, desnecessariamente, o árbitro do encontro.

Campo do Ferroviário de Nampula, com cerca de 5 mil espectadores.

 

Árbitro: Arlindo Silvano, coadjuvado por João Paulo e Orlando Januário.

 

Ferroviário de Nampula: David; Kalanga, Dondo, Hipo e Osvaldo; Mito, Massawa, Tchitcho e Eri (Jamal); Jerry (Belito) e Santana.

 

Liga Muçulmana: Caio; Chico, Mustafá, Cantola (Sonito), Telinho (Nelson), Miro, Aguiar, Muandro, Mayunda (Josimar), Carlitos e Zé Luís.

 

Acção disciplinar: Cartão amarelo para Zé Luís.

 

Golo: Telinho, aos 6 minutos.

  • ALMIRO SANTOS, EM NAMPULA

 

Fonte:Jornal Noticias

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