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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Luz verde para constituição de sociedades anónimas desportivas

Costa do Sol vs Clube de Gaza

 

Chefe do Estado promulgou a lei anteontem. O presidente da República, Armando Guebuza, promulgou e mandou publicar, segunda-feira, a lei que autoriza o Governo a estabelecer o regime jurídico das Sociedades Anónimas Desportivas (SAD). Este dispositivo, aprovado pela Assembleia da República na III Sessão da VII legislatura, é baseado na Lei número 11/2002, de 12 de Março (Lei de desporto, preconizado no número 2 do artigo 18, que por diploma legal e específico), que permitirá aos clubes e equipas que militam no campeonato nacional comparticiparem na gestão de fundos desportivos com fins lucrativos.

 

A proposta foi debatida na IV Sessão Ordinária do Conselho de Ministros havida no passado dia 14 de Fevereiro. A lei ora aprovada, e a que o “O País” teve acesso, tem por objectivo garantir que os clubes que participam em competições desportivas de carácter profissional, ao juntarem-se á Sociedade Anónima Desportiva com fins lucrativos, funcionem em moldes empresariais e possuam mecanismos que lhes permitam criar liquidez que garanta a prossecução dos seus interesses.

 

O artigo 2, cujo objecto é o sentido de extensão da autorização legislativa, diz no seu número 1 que, no regime jurídico de Sociedades Anónimas Desportivas, o Governo deve contemplar o seguinte:

 

a) Definição, classificação, firma, registo e publicidade da Sociedade Anónima Desportiva;

 

 

b) Participação das Autarquias locais no capital social das Sociedades Anónimas Desportivas;

 

c) Direito de preferência, transferência obrigatória de direitos, proibição de aquisição de participações no capital social e participação do clube fundador;

 

d) Relações da Sociedade Anónima Desportiva com a Federação Desportiva; e) Dissolução, liquidação da Sociedade Anónima Desportiva e destino do património.

 

ARISTIDES CAVELE

 

Fonte:O Pais

Carlos Jeque quer mudanças

Carlos Jeque

 

 

Carlos Jeque diz que vai candidatar-se a presidente da Federação Moçambicana de Futebol (FMF) com o objectivo de credibilizar as instituições do futebol nacional e contribuir para o desenvolvimento do país. Mais: diz que quer melhorar a posição de Moçambique no “ranking” da FIFA. No seu manifesto eleitoral, Carlos Jeque considera que, para desenvolver o futebol moçambicano, irá fortalecer a sua estrutura e profissionalizar a gestão.

 

 

 

 

Jeque, cujo lema da candidatura é “futebol por Moçambique, Moçambique pelo futebol”, diz que vai apetrechar de meios humanos, materiais e técnicos todas associações provinciais, a administração geral do organismo que tutela o futebol, o gabinete técnico da FMF, o Gabinete de Comunicação e marketing, bem como os gabinetes técnicos das associações provinciais. O candidato a presidente da Federação Moçambicana de Futebol refere, no seu manifesto, que vai ajustar os estatutos e regulamentos da FMF ao quadro estabelecido pela FIFA e demais dispositivos legais. Carlos Jeque quer, ainda, criar um programa dedicado à assistência técnica e consolidação do novo sistema de registo de clubes e jogadores. Jeque é pela observância escrupulosa dos requisitos estipulados pela FIFA para o licenciamento dos clubes e respectiva classificação.

 

 

 

Assegurar e desenvolver património da FMF Carlos Jeque aposta no registo de principais marcas, símbolos, produtos e direitos. Outro ponto apresentado por Jeque no seu manifesto tem que ver com a necessidade de iniciar com o procurement para deslocalizar a actual sede da Federação Moçambicana, bem como adjudicar a exploração da Academia Mário Esteves Coluna à Associação Provincial de Futebol de Maputo. Jeque pretende, também, assegurar a parceria com o INADE para a utilização do Estádio Nacional do Zimpeto pelas selecções nacionais para treinos e competições oficiais.

 

 

 

Noutra linha do seu manifesto, o candidato a presidente da FMF defende que é preciso assegurar e desenvolver o património da casa de futebol da FMF; assegurar com o Governo, em conjunto com a Associação de Futebol da Cidade de Maputo (AFCM), a atribuição de parte do património da Vila Olímpica dos Jogos Africanos para o estabelecimento de um centro de estágio a ser gerido pela AFCM, para a sua utilização pelas selecções provinciais, nacionais e clubes.

 

 

 

Futebol Arena” é um projecto que Jeque se propõe a criar, o qual visa, essencialmente, a valorização patrimonial das associações provinciais, que consiste na implantação - em todas as províncias - de um campo com balneários, centro de estágio, ginásio e posto médico. Carlos Jeque diz que tanto a implantação como o financiamento serão negociados com os municípios, governos locais e central, assim como agentes económicos e a FIFA. Recursos humanos e formação Carlos Jeque promete estabelecer e consolidar o sistema de inscrição e acreditação ao nível de praticantes, auxiliares, técnicos, árbitros, agentes de medicina, gestores desportivos, órgãos de comunicação social e agentes de jogadores.

 

 

 

Esta linha orientadora engloba, por outro lado, o estabelecimento de um quadro-tipo de funções para profissionais e auxiliares aos diversos níveis de actividade no domínio do futebol e assegurar um programa de formação nacional, respectivo enquadramento e reconhecimento em diversos níveis para funções de: oficias de gestão da FMF, gestores desportivos, técnicos desportivos, árbitros e auxiliares; especialistas de saúde, especialistas de comunicação, especialistas de marketing e especialistas de eventos.

 

 

 

Carlos Jeque quer, ainda, estabelecer parcerias com a CAF e a FIFA para o desenvolvimento da área de formação; estabelecer parceria com o Governo por via dos seus ministérios, para o desenvolvimento de condições de acesso aos praticantes e agentes do futebol ao sistema nacional de educação; estabelecer parcerias para garantir o sistema de valorização e reconhecimento oficial de todo o atleta que representa a selecção nacional em qualquer categoria.

 

 

Fonte: O Pais

Zambézia vai estar presente no Moçambola 2012

 

 

logotipo do mocambola

 

Porquê não voltar a competição?

 

 

Governo da Zambézia, Associação Provincial do Futebol, jogadores dos clubes da modalidade e a população no geral almejam tudo fazer por forma a que no próximo ano Zambézia esteja presente no Moçambola depois de mais de cinco anos ausente na alta competição.

  

 

Falando à margem desta partida de futebol, que colocou domingo último as equipas das palmeiras futebol clube de Quelimane e o Vumba de Manica, o director provincial da Juventude e Desportos disse que a província da Zambézia tem condições para se fazer presente no Moçambola 2012.

 

 

 

 

Rodrigues Machoco como também a presidente da associação provincial de futebol da Zambézia Mariza do Rosário garantiram tudo fazer para voltar a colocar Zambézia no principal campeonato futebolístico do país. Para tal a província conta também com a participação dos empresários para elevar a província.

 

 

 

Fonte:O Pais 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Lei de SADS é aprovada

sad

Os clubes desportivos ou as equipas profissionais moçambicanas já podem filiar-se em sociedades, depois da aprovação da lei que autoriza a criação de Sociedades Anónimas Desportivas, SADS.

 

É um dispositivo baseado na Lei número 11/2002 de 12 de Março, que permitirá os clubes e equipas que militam no campeonato nacional, comparticipar na gestão de fundos desportivos com fins lucrativos, uma proposta que foi debatida na quarta sessão ordinária do Conselho de Ministros a 14 de Fevereiro de 2011.

 

A lei ora aprovada tem por objectivo garantir que os Clubes que participam em competições desportivas de carácter profissional, ao juntarem-se a Sociedade Anónima Desportiva com fins lucrativos, funcionem em moldes empresariais e possuam mecanismos que lhes permitam criar liquidez que garanta a prossecução dos seus interesses.

 

Recorde-se que a criação das Sociedades Anónimas desportivas não irão interferir no impacto orçamental do Estado, pois não implica qualquer alteração institucional nem a admissão de novos funcionários no aparelho do Estado, segundo avança a proposta da aprovação da Lei.

 

 

Fonte: O Pais

ELEIÇÕES NA FMF - Candidatos privilegiam contacto com os clubes

 

Baptista Bonzo
AO que tudo indica, os clubes, desta vez, terão voz nas eleições na FMF. É que, segundo o previsto, as Associações, em função dos manifestos já apresentados pelos concorrentes, irão promover um escrutínio interno, entre os seus filiados, para a escolha daquele que será o candidato da província ao “cadeirão” do Fonte Azul.
 

É que, embora não sejam votantes directos, em virtude de não serem membros da Federação Moçambicana de Futebol, os clubes, na qualidade de principais fazedores do futebol, acham-se no direito de participar na escolha do futuro dirigente máximo da modalidade no país, daí a via das eleições primárias, a decorrerem ao longo da próxima semana. Feito isto, produzir-se-á uma acta com a indicação clara do candidato vencedor na província, um procedimento que deixa pouco campo de manobra aos presidentes das associações, normalmente suspeitos de presumíveis manobras de corrupção.

 

 

Assim, tendo em conta a proximidade do escrutínio, marcado para o dia 16 de Julho, na vila fronteiriça da Namaacha, os candidatos desdobram-se em deslocações para as diferentes províncias, privilegiando o contacto com os clubes. Enquanto Feizal Sidat escalou, nos últimos dias, Inhambane e Gaza, prevendo encerrar a sua campanha no Niassa, a partir de sexta-feira, Baptista Bonzo iniciou o seu périplo em Cabo Delgado, no fim-de-semana, visitando, seguidamente, Maputo-província, na segunda-feira, Sofala, onde se encontra desde ontem, Manica e Zambézia

 

APOIO À FORMAÇÃO

 

 
Feizal Sidat

INHAMBANE e Gaza foram as últimas províncias visitadas por Feizal Sidat no seu périplo de campanha, cujo epílogo será a partir desta sexta-feira, no Niassa. Em ambos os pontos, o candidato à sua própria sucessão reuniu-se com os clubes e Direcções das associações, tendo como tónica a imperiosidade de apoio às camadas de formação.

 

 

Na “terra da boa gente”, mais concretamente na Escola Secundária de Muelé, Feizal procedeu ao encerramento de um curso de treinadores orientado pelo gabinete técnico da FMF e no qual participaram 30 técnicos, entre professores de educação física e treinadores que ainda não tinham beneficiado de qualquer formação.

 

 

Na ocasião, o candidato destacou a importância do trabalho de base, tendo advertido que os diplomas recebidos podem ficar na gaveta, é verdade, mas cada elemento deve ir ao terreno para trabalhar. Aos beneficiários, garantiu que, volvidos seis meses, terão uma segunda oportunidade de tomar parte num outro curso de capacitação e desse modo, sucessivamente, até completarem os níveis exigidos para se sentarem no bano, no Moçambola.

 

 

Os dois melhores treinadores do curso foram seleccionados para uma capacitação em Outubro, na Academia Mário Esteves Coluna. Trata-se de Dinis José Maria e de Amaral Nicolau Baúte.

Depois da cidade de Inhambane, Feizal rumou para Maxixe, onde também se reuniu com os clubes para lhes explicar o que pretende fazer caso seja reeleito para mais um mandato de quatro anos. Na ocasião, as agremiações pediram àquele candidato para prestar muita atenção no apoio aos clubes, por estes enfrentarem muitos problemas, sobretudo de equipamento.

 

 

À semelhança de Inhambane, também em Gaza, o candidato reuniu-se com os clubes, chamando-lhes a atenção para o facto de muitos deles dispersarem forças, porque em pouco tempo desaparecem, prejudicando assim o próprio futebol. Ainda assim, há esperança no seio dos gazenses de que com muita força de vontade o futebol pode atingir altos patamares.

 

JEQUE PROMETE 40 CAMPOS

 

 
Carlos Jeque

O ALARGAMENTO da base, como forma de aproveitar a abundância de talentos, constitui a divisão da pirâmide concebida por Carlos Jeque no seu manifesto, nomeadamente no que diz respeito à movimentação de jogadores. Para ele, a base seriam as selecções distritais, seguindo-se as provinciais, Sub-17, Sub-19 e Sub-20, Sub-21, Sub-23 e selecção “A”.

 

 

Para a materialização deste projecto, de acordo com o candidato, é imprescindível a existência de campos, daí se encontrar empenhado na construção ou terraplenagem de 40 campos a nível nacional, a serem construídos o mais rápido possível.

 

 

Tendo como objectivo credibilizar as instituições do futebol nacional, melhorar a posição no “ranking” da FIFA e contribuir para o desenvolvimento do país, Jeque pretende atingir este desiderato começando por fortalecer a estrutura federativa, profissionalizar a gestão, dotar de meios humanos, materiais e técnicos todas as associações provinciais, administração geral da FMF, gabinete técnico, gabinete de comunicação e marketing e gabinete técnico de todas as associações provinciais.

 

No que diz respeito às selecções nacionais, que é o maior “calcanhar de Aquiles” do nosso futebol, Jeque pretende profissionalizar a gestão da comissão técnica nacional, alargar a base das selecções nacionais ao constituir a base a partir das selecções provinciais das categorias inferiores, potenciar o gabinete técnico com a contratação de técnicos nacionais e estrangeiros qualificados e com referências competitivas no mercado internacional e potenciar o gabinete técnico com o enquadramento neste de todos os secretários técnicos provinciais.
Fonte:Jornal Noticias

TORNEIO DA COSAFA - Moçambicanas afastadas

Lurdes Mutola no centro

TERMINOU cedo e sem glória a aventura da Selecção Nacional de Futebol Feminino por terras zimbabweanas, onde decorre o Torneio da COSAFA. A turma moçambicana foi ontem derrotada pelo Zimbabwe por 3-0, na derradeira jornada da fase de grupos, ficando assim riscada definitivamente da competição.

 

Treinadas por Carlos Manuel (Caló), as nossas meninas entraram na prova empatando 1-1 com o Malawi, para a seguir perderem diante do Lesotho por 3-2, altura em que oficiou tremida a eventual qualificação para as meias-finais.

 

Ontem, ao sucumbirem face às anfitriãs, despediram-se da prova. Na segunda-feira, num jogo presenciado pelo presidente da Federação Internacional de Futebol, o suíço Joseph Blatter, Zimbabwe obteve uma estrondosa vitória por 8-2 sobre o Malawi.

 

Fonte:Jornal Notcias

Selecção de Sub-16 com os olhos no Afrobásquete

Maxaquene vs ferroviario
DECIDIDAMENTE, este é o ano dos campeonatos africanos de basquetebol. Quando nos aproximamos das provas de seniores, entre os Jogos Africanos, nos quais a bola-ao-cesto será também uma das modalidades em foco, os Sub-16 entram em acção já esta sexta-feira, até ao dia 17, com a sua competição a decorrer na cidade egípcia de Alexandria.
 

A Federação Internacional de Basquetebol (FIBA-África) não terá mãos a medir a partir deste mês de Julho. Com o Afrobásquete de Sub-16 masculinos à porta, seguir-se-á, também no Egipto, a competição de femininos, na mesma categoria, entre 22 e 31. Já em Agosto, de 17 a 28, teremos o Campeonato de Seniores Masculinos, em Madagáscar, a anteceder os X Jogos Africanos de Maputo-2011, entre 3 e 18 de Setembro. Posteriormente, no Mali, de 23 de Setembro a 2 de Outubro, terá lugar o Afrobásquete de Seniores Femininos.

 

 

No seio da rapaziada basquetebolística do continente, incluindo da selecção nacional, vivem-se momentos de grande euforia e de expectativa invulgar em torno deste terceiro Afrobásquete de Sub-16, em virtude de ser, provavelmente, o mais concorrido de todos os tempos, já que contará com a presença de 12 equipas, repartidas em duas séries de seis cada. Na primeira fase, jogarão no sistema de todos contra todos, numa única volta, transitando os quatro primeiros classificados para a etapa seguinte (quartos-de-final).

 

 

Moçambique, que obteve o passaporte para a participação na sequência do seu segundo posicionamento no torneio zonal de qualificação, marcará presença na competição, tendo o sorteio da FIBA-África colocado a nossa selecção no Grupo “A”, juntamente com Egipto, país anfitrião, Argélia, RD Congo, Nigéria e Guiné.

 

 

Por seu turno, o Grupo “B” comporta as equipas do Mali, Congo, África do Sul, Angola, Líbia e Tunísia.

Treinada por Miguel Guambe, a selecção moçambicana terá a sua estreia na prova no dia 8, diante da Guiné. A seguir, defrontará, sucessivamente, RD Congo, no dia 9, e Argélia, a 10, para no dia 11 se observar o primeiro descanso geral na competição. No regresso, a nossa rapaziada enfrentará Egipto, no dia 12, terminando a primeira fase, a 13, face à Nigéria.

 

 

A partida da selecção para terras faraónicas está prevista para hoje e, durante os últimos dias, foi submetida a uma intensa preparação, na perspectiva de não defraudar as expectativas que giram à sua volta. No último Afrobásquete, realizado no Maputo, em 2009, a equipa nacional classificou-se na quinta posição, numa prova conquistada pelo Egipto, que disputou a final com o Mali.

 

 

Depois deste certame, seguir-se-á o Afrobásquete de Femininos Sub-16, entre 22 e 31 de Julho, igualmente no Egipto. Dez formações participarão na competição, estando Moçambique no Grupo “A”, a par do Egipto, Guiné, Argélia e Nigéria. Já o Grupo “B” terá as selecções do Mali, campeão em título, Zimbabwe, RD Congo, Angola e Tunísia.

 

Devido ao número ímpar de equipas, calhou à turma nacional folgar logo na jornada inaugural, no dia 22, daí que somente entra em prova a 23, diante da Guiné. Seguem-se depois os embates contra Nigéria, a 24, Argélia, no dia 25 e Egipto, a 26.

Refira-se que, tanto em masculinos como em femininos, o campeão de África apura-se para os Campeonatos do Mundo de Sub-17, marcados para 2012.

 

 

CAMPEONATO DA CIDADE

 

 

COM algumas barreiras de permeio, nomeadamente devido à falta de campos, devendo agora a situação se agravar com a cedência do recinto do Ferroviário ao Básquete Show, que se inicia no sábado, o Campeonato de Basquetebol da Cidade do Maputo em Seniores Femininos vai acontecendo dentro do possível, tendo na pretérita jornada A Politécnica se repartido entre vitória e derrota.

 

Diante do Desportivo, a Politécnica “A” ganhou por 37-17, uma diferença de 20 pontos que muito bem expressa o desnível competitivo existente entre os dois conjuntos, até porque, enquanto as “universitárias” são sérias candidatas ao título, as “alvi-negras” apresentam-se longe desse horizonte, estando este ano a preparar uma nova equipa, depois da razia que sofreram.

 

Já A Politécnica “B” sucumbiu face ao Maxaquene pela marca de 43-33, tendo a sua réplica valido a pena para a valorização do jogo, embora neste campeonato, globalmente, seja notória uma fraca capacidade de concretização, facto que se reflecte nos números baixos que os resultados apresentam.

 

Entretanto, devido à fraca iluminação no campo dos “locomotivas”, não se realizou o encontro entre Ferroviário e Liga Muçulmana, que era aguardado com bastante expectativa. Afectado pelo mesmo problema foi o desafio Desportivo-Matolinhas, em seniores masculinos, para a Taça Maputo.

 

Esta prova prossegue esta noite, com a efectivação de duas partidas: Real Sociedade-Maxaquene, às 18.30 horas, para a primeira jornada, em atraso; e Costa do Sol-Desportivo, a partir das 20.00, para a sétima ronda.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

AVCM tem nova direcção

FICOU conhecida no último sábado a nova direcção da Associação de Voleibol da Cidade do Maputo (AVCM) no decurso da Assembleia-Geral. O corpo directivo será presidido por Mahomed Afzal Valá durante os próximos cinco anos.
 

Mahomed Valá e o seu elenco foram eleitos por unanimidade com 18 votos.

 

O dirigente tem como principal objectivo reorganizar a AVCM; estabelecer parcerias com o empresariado local; fortalecer a relação com a Federação Moçambicana da modalidade e promover cursos para formação de árbitros.

 

De referir que o voleibol vinha sendo dirigido por Bonomar Macuácua, Secretário-Geral da actual direcção.

Kalid Cassam, anterior presidente da AVCM, é agora presidente da Mesa da Assembleia Geral.
Fonte:Jornal Noticias

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