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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

85 ANOS DO NOTÍCIAS - Jornal já foi de leitura obrigatória – considera Gil Carvalho, editor desportivo que “veste a camisola” há 23 anos

 

Gil Carvalho, editor desportivo

A PARALISAÇÃO da actividade dos jornalistas, em 1990, foi um dos marcos negativos de que o jornalista Gil Carvalho guarda na memória, facto que, na sua óptica, aconteceu por falta de sensibilidade do patronato e da própria direcção daquele que foi um jornal de leitura obrigatória na praça.

 

 

Gil Carvalho explica que se tratou de uma greve que até certo ponto dividiu repórteres e editores e criou um mal-estar, dada a forma como o processo foi conduzido. Na verdade, a intenção era mesmo pressionar o patronato a fim de resolver os problemas que afectavam os escribas.

 

 

Quando os editores tomaram conhecimento de que a greve se avizinhava, exigiram muita produção e ficaram com sobras.

 

Enquanto estávamos a fazer a greve, publicavam alguns dos textos com os nomes dos autores, como se nada estivesse a acontecer, numa clara atitude de fragilizar a luta da classe. Ademais, teriam obrigado alguns colegas, embora poucos, a traírem a causa boicotando a paralisação laboral”, disse Gil Carvalho.

Ainda nas recordações negativas, o nosso interlocutor realça a extinção do jornal de parede, uma espécie de chamariz que com ela a empresa saía a ganhar.

 

Na minha óptica, a extinção do jornal de parede foi uma decisão errada. Aquele era um espelho publicitário dos nossos conteúdos. Se formos a ver, até aos dias que correm nem todos os potenciais leitores têm o poder de compra”, lamentou a nossa fonte.

Quando Carvalho entra para a Redacção do Notícias vivia-se ainda a era de chumbo.

 

Uma fase em que o trabalho era v mais difícil, tendo em conta que nem os próprios jornalistas, sobretudo os principiantes, percebiam como proceder para que o jornal saísse à rua no dia seguinte. 

 

Era um emaranhado de letras viradas. Difícil era fazer a relação delas com o jornal que sairia no dia seguinte. Era igualmente difícil para um jovem jornalista discutir a disposição do material quer dos textos quer das fotografias com os homens que lidavam com o chumbo que, por sua vez, achavam que os outros, sobretudo jovens, não entendiam nada da matéria”, disse Carvalho.  

 

O vazio deixado por grande parte de colegas que o receberam nos seus primeiros anos de trabalho é outro aspecto que ficou na memória de Gil Carvalho. “A doença que acometeu o mestre Benjamim Faduco e a morte de colegas que me receberam vindo ainda da Escola de Jornalismo e ajudaram-me a crescer profissionalmente é algo de realce neste momento. Falo dos saudosos Albuquerque Freire, Ângelo de Oliveira, António Muiambo, Hilário Cossa e Atanásio Dimas. Penso que encontrei aqui uma equipa coesa com a qual me senti bem e cresci muito profissionalmente”, sublinhou Carvalho.  

 

Sobre o “Notícias” que encontrou na época, Carvalho compara-o a uma bíblia para um religioso que se preza. Ele tem obrigação de ler. “O ‘Notícias’ entanto que sociedade era uma espécie de bíblia. Não havia jornais na praça, exceptuando o ‘Diário de Moçambique’, editado na Beira. Nessa altura o jornal era tudo para todos, o único veículo de informação diária que as pessoas tinham com a vantagem de ser um documento histórico e, à partida, arquivado. O ‘Notícias’, como sociedade, era uma espécie de igreja onde todos tinham que ir. Toda a gente tinha que o ler, porque ou lia o ‘Notícias’ ou nada lia”, salientou o nosso entrevistado.

 

 

A passagem da fotografia impressa para a digital foi um ganho inquestionável, mas veio quebrar a memória do Jornal em termos de arquivo. “Praticamente não temos um arquivo em termos fotográficos e isso choca-me bastante. Posso precisar de ilustrar um evento desportivo acontecido há dois, três anos e não encontrar nada. Com este andar, daqui a cinco anos não teremos história”, desabafa Carvalho.  

 

 

A passagem para o jornal a cores é um marco bastante importante e de salientar na positiva. “Nesta empresa não se aceitam mudanças com facilidade. Mesmo a saída das máquinas de escrever para a informatização foi um processo que levou muito tempo. Mas as coisas começaram a ser feitas com mais facilidade que antes e hoje é interessante para mim ter testemunhado essas fases”, afirmou Carvalho.

Gil Carvalho diz ter valido a pena fazer parte dos quadros da empresa embora a sua vinda tenha sido uma imposição na altura, em que as colocações para o emprego eram feitas a partir dos estabelecimentos de ensino.

  • Anabela Massingue
Fonte:Jornal Noticias

Dirigismo desportivo exige formação - José Dimitri, inspector-geral do MJD, em Nampula

 

José Dimitri, inspector-geral do MJD

 

O INSPECTOR-GERAL do Ministério da Juventude e Desportos, José Dimitri, considera de muito importante a promoção de cursos de formação para os dirigentes desportivos, concretamente dos clubes e outras associações desportivas, com vista a que, como gestores do desporto, tenham uma visão ampla e correcta para o desenvolvimento do desporto. Dimitri fez este pronunciamento falando a jornalistas há dias na cidade de Nampula, no termo da sua visita àquele ponto do país.

 

José Dimitri disse ter constatado que na província de Nampula as actividades ligadas à formação, que está sendo feita de forma massiva, particularmente dos técnicos desportivos, decorrem duma forma acelerada, o que não parece acontecer com os dirigentes da área desportiva.

Todavia, o inspector-geral do Ministério da Juventude e Desportos entende que também é necessário que não se limite apenas a formação de técnicos de nível básico, mas também doutros níveis, como 2 ou 3, isto para se poder mudar o actual cenário para o desenvolvimento do próprio desporto.

 

 “Por isso, o que deixamos como recomendação na província de Nampula, é que é preciso capitalizar a formação dos dirigentes desportivos, pois que estes são gestores do desporto, e sendo assim, é que têm que capitalizar os conhecimentos para transmitir ou melhor dirigir os projectos que existem nas associações e clubes”, anotou José Dimitri.

 

 Num outro desenvolvimento a fonte referiu o facto de igualmente ter verificado que a província de Nampula precisa de trabalhar muito na área do desporto, para que se possa contribuir para o desenvolvimento de todas as modalidades e consequentemente conseguir bons resultados nas competições.

 

  “É que não basta participar por participar numa competição, por exemplo nacional, mas é preciso que em algum momento se crie uma estratégia a nível da província, de modo a que cada campeonato que participa de qualquer modalidade tenha resultados positivos, e isso, como disse, faz-se através de uma estratégia de formação de dirigentes incluindo técnicos”, frisou o inspector-geral do Ministério da Juventude e Desportos.

 

Por conseguinte, José Dimitri reconheceu que tudo isso requer recursos financeiros, mas recomendou também para que além daqueles que são disponibilizados pelo Governo, as pessoas ligadas ao desporto na província de Nampula, criem parceiras com agentes económicos locais, na perspectiva de igualmente darem o seu contributo para o desenvolvimento do desporto em Nampula.
Fonte:Jornal Noticias

 

MOÇAMBOLA -2011 - Todos de olho…

 

maxaquene vs Ferroviario

 

 

MAXAQUENE-FERROVIÁRIO DE NAMPULA, Ferroviário da Beira-Ferroviário de Maputo e Incomáti-Liga Muçulmana são os encontros que encerram esta tarde (a partir das 15.00 horas) a sétima jornada do Moçambola-2011. E todos os intervenientes estão de olho nos três pontos!

 

Adiados no último fim-de-semana em virtude de alguns dos seus jogadores se encontrarem ao serviço na Selecção Nacional que na inauguração, sábado, do Estádio Nacional do Zimpeto venceu a Tanzania, por 2-0, estes jogos revestem-se de grande importância porque envolvem três equipas que concorrem para o título, por um lado, e, por outro, porque são susceptíveis de provocar mexidas de vulto na classificação actual.

 

 

Sabe-se, no entanto, que o Maxaquene, independentemente do resultado que vier a conseguir esta tarde, vai continuar líder da prova. O mesmo já não se pode dizer do Ferroviário de Maputo e da Liga Muçulmana que têm deslocações bem difíceis para Beira e Xinavane.

Pelo sim ou pelo não, as equipas de Maputo (cidade) são favoritas nestes confrontos de hoje.
Fonte:Jornal Noticias

 

MOÇAMBOLA-2011 - Liga Muçulmana desbrava canavial?

 

maxaque vs Liga

A LIGA Muçulmana vai ter que desbravar o canavial de Xinavane se de lá quiser regressar com os três preciosos pontos em disputa.

 

 

Com alguns problemas de balneário, a Liga Muçulmana tem pautado por altos e baixos nos últimos jogos, o que não deixa satisfeita a direcção da colectividade que “enterrou” muito dinheiro, inclusivamente a pensar numa equipa de África, mas que foi afastada prematuramente das competições continentais.

 

Esse mal-estar que se vive no seio da Liga Muçulmana, até certo ponto, poder ser, e muito bem, aproveitado pelo Incomáti, apesar de também não corresponder em casa.

 

Na classificação actual a Liga ocupa a sétima posição com oito pontos, enquanto o Incomáti está em 11º com sete. Como se pode depreender a diferença pontual entre si é apenas de um ponto.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

CAMPEONATO PROVINCIAL DE FUTEBOL - A bola já rola em Gaza

O FERROVIÁRIO de Gaza estreou-se na presente temporada futebolística vencendo na chamada capital económica da província, a formação da Associação Desportiva de Chókwè (ADC) pela marca tangencial de uma bola sem resposta, naquilo que marcou a abertura oficial do Campeonato Provincial da modalidade.

 

Nas outras partidas, e a contar para o mesmo certame, o Costa do Sol e o Teka Mahala perderam, por 1-4 e 0-2, diante do Clube de Mandlakaze e Clube de Chibuto, respectivamente.

 

Refira-se que o presente certame conta apenas com a participação de oito equipas devido à ausência do Ferroviário de Mabalane afastado, segundo informações avançadas pela Associação Provincial de Futebol, pelo facto de não ter feito as inscrições dentro dos prazos previstos, e do Clube de Bilene, que desistiu da prova por razões ainda por esclarecer.

 

O próximo fim-de-semana estará exclusivamente dedicada à realização da fase provincial da Taça de Moçambique, com os desafios Ferroviário-Associação Desportiva de Chókwè, Clube de Gaza-Chibuto, Mandlakaze-Estrela Vermelha e Teka Mahala-Costa do Sol.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

COPA COCA-COLA - Em Inhambane o vencedor é Massinga

 

Equipe da Escola Islamica

 

DESTA vez, a supremacia das formações das capitais provinciais foi superada. A rapaziada dos distritos também se esmerou e chegou ao pedestal de honra. Em Inhambane, Massinga quis mostrar que o estatuto de distrito mais populoso não é por mera casualidade. Também de futebol os jovens estudantes locais entendem, e o clímax disso foi a conquista do título provincial da Copa Coca-Cola pela Escola Secundária da Massinga, tendo a coroação ocorrido no sábado, no campo de Muelé.

 

Numa final bastante concorrida e quando as expectativas gerais apontavam para o triunfo da turma que praticamente jogava em casa, a Escola Secundária Emília Daússe, da cidade de Inhambane, eis que os jovens da Massinga, empertigados, contrariam esse vaticínio, ganhando por 3-2. Aliás, tal como claramente reflectem os números, tratou-se realmente de um jogo muito renhido e equilibrado, o que prestigia a vitória dos massinguenses.

 

Nas meias-finais, Emília Daússe venceu Muelé por 4-1, no duelo entre duas escolas da cidade de Inhambane, enquanto Massinga derrotou Quissico pela marca de 3-1, numa prova em que das oito formações participantes seis representavam os seus distritos, designadamente Quissico (Zavala), Jangamo, Mabote, Massinga, Graça Machel (Govuro) e Doane (Funhalouro).

 

No início da competição as duas equipas da capital provincial foram claramente goleadoras: Muelé derrotou Graça Machel por 6-2 e Emília Daússe levou de vencida Doane por cinco bolas sem resposta. Jangamo e Massinga empataram sem abertura de contagem, tendo nos penaltes a rapaziada de Massinga ganho por 3-2. Quissico e Mabote empataram a uma bola, para no desempate os zavalenses vencerem por 3-2.

Em femininos, o título provincial da Copa Coca-Cola em Inhambane foi para Maxixe, mercê do triunfo na final da Escola Secundária de Chambone por 3-1, no desafio contra 3 de Fevereiro.

 

Nas meias-finais, Chambone bateu 1º de Maio de Chicuque por uma bola sem resposta e 3 de Fevereiro derrotou Muelé por 4-3, no desempate através de pontapés da marca de grande penalidade, depois do nulo no tempo regulamentar.

Refira-se que, depois de Inhambane, a Copa Coca-Cola escala esta semana a província de Gaza.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

 

Moçambique está no bom caminho - Mbombo Njoya, presidente honorário vitalício do SCSA-Zona VI, na abertura da 42ª sessão do organismo

 

Mbombo Njoya (J. Capela)

QUANDO faltam sensivelmente seis meses para a realização dos Jogos Africanos de Maputo 2011, as expectativas em torno da prova sobem de nível. Na abertura ontem da 42ª Sessão Ordinária do SCSA (Conselho Superior do Desporto em África, Zona VI), na cidade do Maputo, ficou assente que os homens fortes do desporto em África estão satisfeitos com o trabalho que está a ser desenvolvido pelo Governo.

 

 
 O discurso do presidente honorário vitalício, Mbombo Njoya, é bem elucidativo da crença que o Continente Africano deposita no potencial do país para a organização da 10ª edição dos Jogos Africanos. “O encontro de hoje representa uma oportunidade excepcional para dar o impulso aos Jogos Africanos.

á total convicção de que Moçambique vai escrever o seu nome na história do desporto africano. Está num bom caminho”, disse Mbombo Njoya, acrescentando que os Jogos Africanos serão uma oportunidade para África mostrar a sua identidade e para reforçar as relações de amizade.

Njoya elogiou o facto de o Governo estar a cumprir com a sua responsabilidade, tendo ressalvado que tal determinação reflecte o cometimento que Moçambique tem pelo desporto no Continente Africano.

 

O enaltecimento ao trabalho que vem sendo realizado para a concretização da maior competição desportiva de África foi igualmente sublinhado pelo secretário-geral do SCSA-Zona VI, Sonstone Kashiba. “Estamos convencidos que Moçambique é capaz de cumprir os objectivos traçados à semelhança da Argélia que acolheu a competição em 2009 e o fez com sucesso”.

 

O encontro teve como representante máximo do Governo, o Ministro da Juventude e Desportos, Pedrito Caetano, que teceu rasgados elogios ao esforço abnegado que o Presidente da República de Moçambique, Armando Guebuza, tem despendido para que os Jogos Africanos sejam um verdadeiro êxito.

 

Afirmou, cheio de convicção, que Moçambique será um exemplo de irmandade nos Jogos Africanos.

Na reunião, que termina hoje, estão em cima da mesa para análise e discussão vários temas como apresentação do relatório e contas do exercício de 2010; aprovação do orçamento para 2011; relatório do COJA sobre actividades preparatórias dos Jogos Africanos; memorando sobre a proposta para os 11° Jogos Africanos e ainda o relatório sobre a dissolução do SCSA.

 

Hoje realiza-se a cerimónia de encerramento e promete ser muito concorrida visto que será feito um informe mais pormenorizado sobre o trabalho que feito até então, sobretudo a nível de infra-estruturas. Os pontos que serão alvo de abordagem são: aprovação do relatório do Comité Executivo; leitura do comunicado final; leitura de resoluções e monções e, para finalizar, o presidente em exercício do SCSA- Zona VI, Jacques Yvon Ndolou, fará observações finais.
Fonte:Jornal Noticias

MOÇAMBOLA-2011 - classificação

Moçambola 2011 - 7ª Jornada

Pos. Equipaaaaaaaaaa J V E D GM GS P
1 Maxaquene 6 4 2 0 11 3 14
2 HCB de Songo 7 4 2 1 5 3 14
3 Chingale de Tete 7 4 2 1 7 5 14
4 Desp. de Maputo 7 3 2 2 6 4 11
5 Fer. de Maputo 6 3 1 2 9 7 10
6 Costa do Sol 7 3 1 3 5 7 10
7 Liga Muçulmana 6 2 2 2 6 5 08
8 Sporting da Beira 7 2 2 3 4 8 08
9 Incomáti 6 2 1 3 5 6 07
10 Fer. de Nampula 6 2 1 3 12 10 07
11 At. Muçulmano 7 2 1 4 8 12 07
12 Vilankulo FC 7 2 1 4 4 5 07
13 Matchedje 7 2 0 5 9 12 06
14 Fer. da Beira 6 0 4 2 2 3 04

 

 

Fonte:O Pais

Chidenguele em obras no final de Abril

 

 

 

Nhambaval, província de  Gaza, vão acolher as provas de canoagem

 

 

 

 

Neste momento decorrem negociações entre a Direcção do COJA e a empresa que se vai encarregar das obras e tudo indica que a empreitada pode ser adjudicada este mês.

 

A  pouco menos de 130 dias do início dos Décimos Jogos Africanos, as obras de construção e reabilitação das infra-estruturas que em Nhambaval, província de  Gaza, vão acolher as provas de canoagem e remo só se iniciam no final deste mês.

 

As obras de construção de hangar para embarcações, balneários entre outras acções - na Lagoa de Nhambaval, palco das provas de remo e canoagem,  no  Posto Administrativo de Chidenguele, na província de Gaza - deverão ter início nos finais deste mês. Este e outros detalhes desta acção foram anunciados pelo director Adjunto do COJA, Penalva César.

 

Neste momento decorrem negociações entre a Direcção do COJA e a empresa que se vai encarregar das obras e tudo indica que a empreitada pode ser adjudicada este mês. O director adjunto do Coja assegurou ainda que o intinerário para as competições das provas de remo e canoagem já foi estabelecido, faltando a sua colocação na Lagoa de Nhambavale.

 

 

 

Fonte:O Pais

Paíto na final da Taça da Suíça

 

 

Paito

 

 

 

 

vice-líder do campeonato helvético até começou melhor e inaugurou o marcador pelo central português Jorge Teixeira, aos 26’

O lateral esquerdo Paíto e o seu Neuchâtel Xamax apuraram-se, esta segunda-feira, para a final da Taça da Suíça, na sequência de uma vitória sobre o favorito FC Zurique, no desempate por penáltis.
Será a quinta final para o Neuchâtel, que perdeu sempre os anteriores jogos decisivos.

O vice-líder do campeonato helvético até começou melhor e inaugurou o marcador pelo central português Jorge Teixeira, aos 26’.

 

 

Fonte:O Pais