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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Fórmula 1: Vettel vence na Malásia

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O ALEMÃO Sebastian Vettel (Red Bull) venceu, na madrugada de ontem, o Grande Prémio da Malásia, a terceira prova do Mundial de Fórmula 1.

Desta feita, o piloto germânico largou da terceira posição, em contraste com as duas "pole position" nos dois primeiros GP, e logo no princípio saltou para a liderança, que não mais deixou.


Seguido bem de perto pelo seu companheiro de equipa, Mark Webber (Red Bull), Vettel cortou a meta com 4,8 segundos de avanço sobre o australiano, e 13,5 segundos sobre o terceiro classificado, o compatriota Nico Rosberg (Mercedes GP).

A Red Bull, que tem dominado os treinos de qualificação, deixou os problemas no motor de lado e dominou por completo a prova. De referir que, até agora, todos os vencedores largaram da 2.ª fila da grelha.

RECUPERAÇÕES E ABANDONOS

Lewis Hamilton (McLaren) e Felipe Massa (Ferrari) protagonizaram as duas melhores recuperações no circuito de Sepang. Largaram de 20.º e 21.º, respectivamente, e terminaram em 6.º e 7.º. O campeão do mundo Jenson Button (McLaren) apenas conseguiu recuperar nove lugares e terminou no 8.º posto.

Fernando Alonso (Ferrari) e Michael Schumacher (Mercedes GP) abandonaram por problemas mecânicos. O espanhol ainda entrou nas contas finais, terminando no 13.º posto, pois só abandonou a duas voltas do fim. Já Schumacher teve que deixar a corrida à 16.ª volta, quando seguia no sexto posto.

Com estes resultados, Felipe Massa é líder no Mundial, com 39 pontos, mais dois que Fernando Alonso e Sebastian Vettel.

AFROTAÇAS - Costa do Sol,3-Al Amal,2: Tanta esmola desperdiçada


É DIFÍCIL compreender como é que uma equipa joga tanto, domina e no fim sai com uma lágrima no canto do olho. Já compreendo a razão de alguns dizerem que quando a esmola é gorda até o mendigo desconfia. O Costa do Sol teve tudo de bandeja para passar esta eliminatória, mas demonstrou uma crise gritante de ideias e imaginação. E o resultado foi o que se viu: está fora das Afrotaças.


João Chissano não inventou nada. Foi ao manual de futebol buscar uma tese segundo a qual temos que marcar um golo nos primeiros minutos que nos vai servir de “doping” para o resto do jogo. O Costa do Sol recebeu essa receita. Jogou em cima do adversário. Dominou-o e humilhou-o com um futebol requintado de todos condimentos, mas o futebol sem golos é como comida sem sal.

O primeiro quarto de hora foi de sufoco total, mas quando se joga tanto e não se marca fica-se com crise de ideias e foi o que aconteceu. A ansiedade era tão enorme que os “canarinhos” com o andar do tempo foram acometidos pelo desespero diante de uma equipa, diga-se sinceramente que de futebolistas não tem nada, senão um conjunto de matulões, que mal se posicionam em campo e pouca mobilidade têm.

Os falhanços na baliza contrária eram às toneladas. Até que Elísio, por ver que os seus colegas de ataque não marcavam, preferiu emitá-los mas para a sua baliza. Não foi ele quem marcou para os sudaneses, mas construiu a jogada do golo ao atrasar mal a bola para Antoninho, que na tentativa de salvar o barco acabou por desfeitear o desamparado Eltahir Mussa. O árbitro, mesmo que fosse moçambicano, dificilmente fecharia os olhos naquele lance, porque o guardião do Costa do Sol foi mesmo à queima, mas também é preciso dar mérito à manha do atacante, que se deixou cair como se tivesse sido atingido por um míssil.

O desespero apoderou-se dos “canarinhos”. Cá do lado de fora, nas bancadas, até parecia que se estava num velório. Era penalte. Antoninho posicionou-se entre os postes. Abderahman Mossa tomou balanço, rematou com algum efeito, mas denunciado. Antoninho esticou-se para a direita e com um punho travou o tiro. A bola ressaltou para a frente. A defensiva “canarinha” ficou a ver navios. O mesmo Abderahman Mossa, à segunda, mandou lá para dentro. Antoninho já não podia fazer mais. Há quem lhe pode culpar, mas para mim, pelo menos neste lance, fez o que lhe competia. Os “canarinhos” consentiram o golo e até ao intervalo andaram um pouco perdidos em campo.

SIMPLESMENTE ESPECTACULAR!

João Chissano apressou-se para os balneários quando o árbitro deu por terminado o primeiro tempo. Ficou à espera dos seus “pupilos” e de certeza que lhes puxou as orelhas. Deve ter andado aos berros até perder a voz, porque era inadmissível o que estava a acontecer: O Costa do Sol a dominar, a encostar os adversários às cordas e a sofrer quando menos se esperava.

A lição deve ter servido, porque no segundo tempo só deu à marrabenta! Logo no primeiro minuto, Tó que até então andava perdido, depois de um remate violento de Josimar devolvido pelo guarda-redes, na emenda, fez o que gosta de fazer: Marcar golos. Era o reavivar das esperanças que nunca desfaleceram. Galvanizados, os “canarinhos” pisaram mais no acelerador e voavam mais alto. Seis minutos volvidos, Inácio, na cobrança dum livre, enviou o esférico para o barulho. Tó, sempre irrequieto, estoirou. A bola ainda embateu no poste antes de “beijar” as redes. O Estádio “explodiu” de alegria.

Só que havia mais: o Costa do Sol estava mesmo imparável. Os sudaneses já estavam atordoados. Certamente que só lhes dava vontade de se enterrarem para não sofrerem mais.

Mas quem tem Tó, em dia sim, tem alguns golos contabilizados. E lá foi ele, aos 10 minutos, com um tiro de se lhe tirar o chapéu, colocar o Costa do Sol momentaneamente na eliminatória seguinte. Sinceramente, não há palavras que possam descrever esse momento de grande satisfação. Confesso que mesmo eu “pulei” e abracei o meu colega de profissão que estava ao lado. Quando dei por mim já não tinha o bloco de notas. Felizmente o rapaz que estava ao meu lado apanhou-o e entregou-me.

A eliminatória estava assegurada. Só que o técnico sudanês inteligentemente mexeu na equipa. Reforçou o ataque com mais colossos e mandou-os para o tudo ou nada. Foi feliz nesse aspecto, porque aos 19 minutos, o recém-entrado Abbas Seed, a aproveitar uma má defesa de Antoninho com os punhos para a frente, abateu o “canário” de vez. Já não havia como reagir. O resultado era pesado demais que já ninguém suportava. Mas mesmo assim, os moçambicanos não baixaram os braços, só que pecava em municiar o seu jogo pelo ar, onde os latagões levavam a melhor.

Foi um fim triste do Costa do Sol que tudo fez para passar à fase seguinte. Só que, mais uma vez, Deus não foi moçambicano. Paciência… fica para a próxima!

O árbitro do encontro esteve muito bem, principalmente no capítulo disciplinar, onde repreendeu peremptoriamente.

FICHA TÉCNICA

ÁRBITRO: Tabani Mnkanjo, auxiliado Bongani Gadzikwa e Tapfumanei Mutengwa, todos do Zimbabwe. QUARTO ÁRBITRO: Acácio Matsinhe.

COSTA DO SOL: Antoninho; João, Kito, Inácio e Dito; Elísio (Sanito), Payó, Ruben e Josimar; Perry (Vivaldo) e Tó.

AL AMAL: Mohamed Hussein; Abdelrahman Abdalla; Adam Adam; Abderahman Mossa (Iloe Malachy), Maysarh Hussin, Anwar Imail (Daoud Alhaded), Elthair Mussa, Abbas Saeed (Nazar Nassir), Magdi Zaid, Saleh Toto e Sanusi Aminu.

ACÇÂO DISCIPLINAR: “Amarelos” para Adam Adam, Abderahman Mossa, Daoud Alhaded e Abbas Saeed, todos do Al Amal; Antoninho, Kito e João, do Costa do Sol.

Gil Carvalho

MOÇAMBOLA-2010 - Fer. de Pemba, 0-Fer. da Beira,1: Castigo para os visitantes

 

EFECTIVAMENTE foi um grande castigo para o Ferroviário de Pemba ter averbado uma derrota, por 0-1, frente ao seu homónimo da Beira, se se atender que jogou de igual para igual, sobretudo na primeira parte. O empate seria o resultado mais justo.

Mas coube ao Ferroviário da Beira assumir desde o início as rédeas do jogo. Tinha maior posse de bola e criava as melhores situações de perigo, mas não tinha resultados práticos muito por culpa dos avançados que denotavam pouca frieza na hora de atirar à baliza.

O primeiro lance digno de registo aconteceu aos dez minutos por intermédio de Mupoga. À passagem da meia hora, a partida ganhou equilíbrio facto que se arrastou até ao final do jogo.

A segunda parte começa com o golo dos treinados do brasileiro Alex Alves, com Jerry a finalizar uma boa jogada de contra-ataque conduzida por Nené e Mupoga.

Em desvantagem, nada mais restava aos pembenses que não correr atrás do prejuízo mas todas as jogadas ofensivas não se materializam em golos, isto porque os defesas ganhavam no duelo com os avançados, algo que se verificou até a última apitadela de José Maria que se diga de passagem realizou um bom trabalho.

FICHA TÉCNICA

ARBITRO: José Maria, auxiliado por Bento Chengeranau e Daniel Filipe. José Hugo foi o quarto juiz.

FER.DA BEIRA: Minguinho, Gervásio, Ninito, Nene, Gildo, Mito, Buramo (Carlos), Óscar (Edson), Jerry, Mupoga e Bebinho (Timbe).

FER. DE PEMBA: Amândio, Zuaya, Albachar, Marito, Cachimo, Fido (Hermínio), Telinho, Ozias (Six), Animal, Peter (Aziza) e Dula.

António Janeiro

AFROTAÇAS - Ferroviário, 2-SuperSport,0: Tão perto e tão longe

 


A ELIMINAÇÃO do Ferroviário da Liga dos Campeões Africanos ficou a dever-se muito à falta de pontaria, sobretudo dos seus avançados. A vitória de 2-0 sobre o SuperSport acabou tendo um sabor amargo porque ficou a impressão de que a “locomotiva” poderia ter chegado mais longe.
 

Teve por várias vezes a oportunidade de carburar para o 3-0, 4-0 ou mesmo 5-0, mas quem descarrila tanto no momento da verdade acaba tendo um final triste. E foi o que aconteceu quando o árbitro deu por concluída a partida.


Jogadores cabisbaixos, sentaram-se no relvado, talvez a pensarem nas oportunidades desperdiçadas que convertidas proporcionariam ao público um cenário alegre e não aquele ambiente desolador.

Alguns adeptos já fora de si chegaram a atirar culpas ao “mister” Chiquinho Conde. Coitado dele; não merecia ser apupado pelos adeptos, visto que o esquema táctico foi bem montado, falhou mesmo na finalização.

ENTRADA A MATAR

O Ferroviário não podia ter melhor início de jogo. Entrou a todo gás, conforme lhe competia. Precisava de anular a desvantagem de 0-3 e marcar cedo era fundamental. Os cerca de cinco mil espectadores que acorreram ao Estádio da Machava só precisaram esperar 12 minutos para gritarem golo. Jerry recebeu um passe magistral de Momed Hagi e com o guarda-redes pela frente rematou cruzado, a bola ainda bateu nos pés do “keeper” antes de ultrapassar a linha de golo.

A festa era verde-e-branca no vale do Infulene. O verde da esperança ganhava forma, faltavam dois golos para a equipa “locomotiva” empatar pelo menos a eliminatória e ainda haviam 78 minutos por jogar. Cinco mil pessoas pulavam de alegria e puxavam pelo campeão nacional. Os jogadores, embalados pelos cânticos, aumentavam vertiginosamente o ritmo do jogo.

O SuperSport era uma equipa praticamente domável, nem Anthony Laffor, que havia sido o municiador do ataque na primeira “mao”, tinha argumentos para esgrimir forças com a defesa “locomotiva” que teve em Jotamo um verdadeiro líder.

GOLO DE BANDEIRA DE HAGI

A mesma altura que decorria o Ferroviário-SuperSport realizava-se o jogo mais aliciante do fim-de-semana desportivo a nível mundial, o Manchester United-Chelsea. Alguns lamentavam o facto de não poderem estar a ver esse duelo europeu pela competitividade e emoção que proporciona uma partida de tal gabarito, mas sobretudo pelos golos fenomenais que habitualmente são marcados no futebol inglês. Mas podemos afirmar categoricamente que Momed Hagi fez questão de provar que no nosso futebol também é possível marcar-se golos de outra galáxia. A forma como Hagi adiantou a bola com o peito e sempre em progressão, desferindo um remate para o ângulo superior esquerdo não dando qualquer chance de defesa a Denis Onyang, faz-nos recordar os golos dos melhores atacantes do mundo. A “obra prima” de Hagi surgiu aos 26 minutos e fazia acreditar que a reviravolta poderia ser um facto consumado. Tudo corria de feição ao campeão nacional. Ainda não estava jogada sequer a primeira meia hora da primeira parte e só faltava um golo para o Ferroviário empatar a eliminatória. Era difícil imaginar um cenário mais animador.

PERDIDA DE JERRY

O sonho de anular a vantagem do campeão sul-africano poderia ter se concretizado se à passagem dos 39 minutos Jerry não tivesse desperdiçado uma clara oportunidade de golo. Custa acreditar como é que Jerry, dentro da pequena área, com a baliza escancarada, chutou para as “nuvens”. Arriscamo-nos a dizer que era mais dificil falhar do que acertar com a baliza naquele lance que Luís fez um bom trabalho até endossar o esférico para o seu companheiro de ataque. A história da primeira “mão” em Rosetenville repetia-se e por mais que tentassemos fugir àquele “fantasma” que persegue o nosso futebol: falta de eficácia era inevitável.

O certo é que já em cima do final da primeira parte, o SuperSport poderia ter feito o 1-2 se Brian Umony tivesse tido mais calma na hora de rematar à baliza. Ainda bem que assim não foi, pois um “balde de água fria” poderia ter se entornado sobre o Estádio da Machava.

Aos sul-africanos coube para além desta jogada um livre de Zongo aos 33 minutos a que Mohamed defendeu para canto.

FESTIVAL DE FALHANÇOS E EXPULSÃO DE MOHAMED

A segunda parte resume-se em dois aspectos: as três oportunidades de golo desperdiçadas por Luís, Momed Hagi e Ítalo e a explusão do guarda-redes Mohamed, que acabaram tendo muito peso no desfecho da partida. Uma equipa que augurava estar na fase final da maior competição africana de clubes não pode nem deve ter o desplante de desperdiçar num espaço de cinco minutos três oportunidades certas para marcar. Aos 55 minutos Ítalo isola Luís e este só com o “keeper” pela frente não consegue fazer o golo. Aos 57 Ítalo dentro da área remata fraco e rasteiro. Tinha a obrigação de fazer muito melhor. Aos 60 Momed Hagi emita Luís. Não se percebe como é que depois de ter feito aquele golo ao alcance dos melhores executantes do mundo, teve dificuldades para introduzir a bola na baliza num lance que parecia fácil, ainda por cima quando se fala de um jogador do nível de Momed Hagi.

Essa sequência de falhanços foi como que um adeus dos “locomotivas” ao bom futebol. É que minutos depois Mohamed foi expulso por ter defendido com as mãos fora da grande área numa jogada em que viu Brian Umony isolar-se e o único recurso para evitar o golo foi esse. Para a baliza foi chamado Pinto e Luís foi o homem escolhido para sair. O Ferroviário passou a jogar com dez e não mais se encontrou. Chiquinho Conde fez entrar Danito Parruque e Dário mas não surtiram efeito. O SuperSport conseguiu segurar o resultado e apesar da derrota de 0-2 acabou em festa, pois a passagem à próxima eliminatória está assegurada.

Odan Mgaba não fez uma boa arbitragem. Assinalou um fora de jogo inexistente ao Ferroviário quando Jerry se esgueirava com perigo. Esteve mal também no cap]itulo disciplinar ao não mostrar cartão amarelo em certos lances que se pedia tanto aos jogadores do Ferroviário como os do SuperSport.

FICHA TÉCNICA

ÁRBITRO: Odan Mbaga, auxiliado por Makame Makame e Samuel Mpenzu. QUARTO ÁRBITRO Samuel Chirindza.

FERROVIÁRIO: Mohamed; Jotamo, Tony, Butana e Michael; Whisky, Momed Hagy (Danito Parruque) e Ítalo; Mendes, Jerry e Luís (Pinto).

SUPERSPORT: Denis Onyango; Mahoa Tseitse, Phelelani Mhpangase, Thabo September e Lethladi Madubanya; Hlompo Kekana, Masibusane Zongo (Dário Monteiro), Jabu Maluleke e Brian Umony (Thabo Mogalo); Lafoor Anthony (Ricardo Katza) e Tebogo Langerman.

DISCIPLINA: Cartão vermelho para Mohamed (Ferroviário). Amarelos para Butana (Ferroviário) e Denis Onyango (SuperSport).

Ivo Tavares

MOÇAMBOLA - Resultados e classificação



RESULTADOS

Matchedje-Liga Muçulmana (2-1)

Fer.Pemba-Fer. Beira (0-1)

Desportivo-Maxaquene (2-2)

Sporting da Beira-FC Lichinga (2-1)

Vilanculos FC-HCB (0-0)

Textáfrica-Fer. Maputo (quarta-feira)

Costa do Sol-Atlético Muçulmano (quarta-feira)

CLASSIFICAÇÃO ACTUAL

J V E D B P

1º FER. BEIRA 2 2 0 0 3-0 6

2º Maxaquene 2 1 1 0 3-2 4

3º HCB de Songo 2 1 1 0 2-1 4

4º Fer. Maputo 1 1 0 0 4-0 3

5º Atlético Muçulmano 1 1 0 0 2-1 3

6º Sporting da Beira 2 1 0 1 3-3 3

7º Liga Muçulmana 2 1 0 1 3-3 3

8º Matchedje 2 1 0 1 2-3 3

9º Desportivo 2 0 2 0 2-2 2

10º FC Lichinga 2 0 1 1 1-2 1

11º Vilankulo FC 2 0 1 1 0-4 1

12º Costa do Sol 1 0 0 1 1-2 0

13º Textáfrica 1 0 0 1 1-2 0

14º Fer. Pemba 2 0 0 2 0-2 0

PRÓXIMA JORNADA (3ª)

Textáfrica-Matchedje

Liga Muçulmana-Ferroviário de Pemba

Ferroviário da Beira-Desportivo

Maxaquene-Sporting da Beira

FC Lichinga-Costa do Sol

Atlético-Vilanculos FC

Ferroviário de Maputo-HCB
 

Fórmula 1: Vettel vence na Malásia


O ALEMÃO Sebastian Vettel (Red Bull) venceu, na madrugada de ontem, o Grande Prémio da Malásia, a terceira prova do Mundial de Fórmula 1.

Desta feita, o piloto germânico largou da terceira posição, em contraste com as duas "pole position" nos dois primeiros GP, e logo no princípio saltou para a liderança, que não mais deixou.


Seguido bem de perto pelo seu companheiro de equipa, Mark Webber (Red Bull), Vettel cortou a meta com 4,8 segundos de avanço sobre o australiano, e 13,5 segundos sobre o terceiro classificado, o compatriota Nico Rosberg (Mercedes GP).

A Red Bull, que tem dominado os treinos de qualificação, deixou os problemas no motor de lado e dominou por completo a prova. De referir que, até agora, todos os vencedores largaram da 2.ª fila da grelha.

RECUPERAÇÕES E ABANDONOS

Lewis Hamilton (McLaren) e Felipe Massa (Ferrari) protagonizaram as duas melhores recuperações no circuito de Sepang. Largaram de 20.º e 21.º, respectivamente, e terminaram em 6.º e 7.º. O campeão do mundo Jenson Button (McLaren) apenas conseguiu recuperar nove lugares e terminou no 8.º posto.

Fernando Alonso (Ferrari) e Michael Schumacher (Mercedes GP) abandonaram por problemas mecânicos. O espanhol ainda entrou nas contas finais, terminando no 13.º posto, pois só abandonou a duas voltas do fim. Já Schumacher teve que deixar a corrida à 16.ª volta, quando seguia no sexto posto.

Com estes resultados, Felipe Massa é líder no Mundial, com 39 pontos, mais dois que Fernando Alonso e Sebastian Vettel.

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