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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Moçambola-2009: Quadro de resultados e classificação actual

Textáfrica-Maxaquene (0-0)

Matchedje-Fer. Nampula (0-1)

imagem corporativa do moçambola
HCB de Songo-Fer. Maputo (0-2)

Atlético Muçulmano-Chingale a)

FC Lichinga-Costa do Sol (1-0)

Fer. Nacala-Fer. Beira (1-0)

Liga Muçulmana-Desportivo a)

J V E D B P

1º LIGA MUÇULMANA 17 12 1 4 27-8 37

2º Fer. Maputo 18 11 3 4 29-12 36

3º Desportivo 17 9 6 2 16-9 33

4º Costa do Sol 18 9 5 4 23-9 32

5º Maxaquene 18 7 6 5 15-12 27

6º Ferroviário da Beira 18 6 8 4 12-8 26

7º HCB de Songo 18 6 7 5 11-12 25

8º Matchedje 18 6 5 7 11-14 23

9º Atlético Muçulmano 17 5 7 5 8-9 22

10º FC Lichinga 18 6 4 8 14-26 22

11º Ferroviário de Nampula 18 3 7 8 9-15 16

12º Textáfrica 18 4 3 11 16-16 15

13º Chingale 17 3 6 8 14-20 15

14º Ferroviário de Nacala 18 2 2 14 7-34 08

a) adiados para amanhã nos locais inicialmente marcados

Próxima Jornada (19ª)

Desportivo-Textáfrica

Maxaquene-Matchedje

Fer. Nampula-HCB

Fer. Maputo-Atlético

Chingale-FC Lichinga

Costa do Sol-Fer. Nacala

Fer. Beira-Liga Muçulmana

Moçambola-2009: Quadro de resultados e classificação actual

Textáfrica-Maxaquene (0-0)

Matchedje-Fer. Nampula (0-1)

imagem corporativa do moçambola
HCB de Songo-Fer. Maputo (0-2)

Atlético Muçulmano-Chingale a)

FC Lichinga-Costa do Sol (1-0)

Fer. Nacala-Fer. Beira (1-0)

Liga Muçulmana-Desportivo a)

J V E D B P

1º LIGA MUÇULMANA 17 12 1 4 27-8 37

2º Fer. Maputo 18 11 3 4 29-12 36

3º Desportivo 17 9 6 2 16-9 33

4º Costa do Sol 18 9 5 4 23-9 32

5º Maxaquene 18 7 6 5 15-12 27

6º Ferroviário da Beira 18 6 8 4 12-8 26

7º HCB de Songo 18 6 7 5 11-12 25

8º Matchedje 18 6 5 7 11-14 23

9º Atlético Muçulmano 17 5 7 5 8-9 22

10º FC Lichinga 18 6 4 8 14-26 22

11º Ferroviário de Nampula 18 3 7 8 9-15 16

12º Textáfrica 18 4 3 11 16-16 15

13º Chingale 17 3 6 8 14-20 15

14º Ferroviário de Nacala 18 2 2 14 7-34 08

a) adiados para amanhã nos locais inicialmente marcados

Próxima Jornada (19ª)

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Maxaquene-Matchedje

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Fer. Maputo-Atlético

Chingale-FC Lichinga

Costa do Sol-Fer. Nacala

Fer. Beira-Liga Muçulmana

Rescaldo dos IX Jogos Desportivos Escolares: Festival trouxe benefícios económicos à Lichinga - consideram alguns comerciantes abordados pela nossa R

O governador do Niassa, Arnaldo Bimbe
OS grandes e pequenos comerciantes, sobretudo serviços de confecções e do ramo hoteleiro, bem como os vendedores da rua são os que mais ficaram beneficiados com a realização do Festival de Jogos Escolares em Lichinga, segundo a nossa constatação e de algumas pessoas ligadas àquelas áreas interpeladas pela nossa Reportagem para comentarem sobre o assunto. Aliás, o governador do Niassa, Arnaldo Bimbe, havia dado claras indicações de que o evento traria benefícios económicos locais e teria orientado à população para se preparar de modo a tirar proveito da contribuição que o festival proporcionaria à província.

Isso veio a confirmar-se com as declarações prestadas por alguns comerciantes no fim do festival, que apelaram para que mais eventos desta natureza tenham lugar no Niassa, por forma a promover o desenvolvimento da província, que ainda precisa de mais energia para aproximar ou alcançar o ritmo das outras.

Lichinga foi durante os Jogos, para além de um centro de férias desportivas escolares e de convívio entre os estudantes, um local de convergência de vários interesses, sobretudo económicos. Como exemplo, alguns dos comerciantes das províncias circunvizinhas, como Nampula, basearam-se na capital provincial do Niassa, para exporem os seus produtos, nomeadamente trajes de frio, objectos de adorno, entre outros.

O gerente do restaurante, lanchonete e pastelaria Sarifo’s Net Café, Paulo Mulewa, contou que houve, desde o primeiro dia do festival, alguma mudança na receita da casa. Salientou que, apesar de o seu estabelecimento não ter sido incluso para servir os Jogos Escolares, ficou preparado para atender a várias eventualidades e opções dos participantes no evento, tendo em conta que nem todos ficariam satisfeitos com as refeições servidas pela organização.

“Posso confirmar que a percentagem de rendimento que passámos a ganhar com os Jogos subiu 10 a 15 por cento relativamente ao que conseguíamos antes. Tivemos muitas pessoas a passar almoços aqui” , elucidou, ressalvando que a loja de que é gerente, apesar de ter não sido contemplada para servir o festival, ficou igualmente a ganhar como tantos outros estabelecimentos comerciais.

O proprietário da lanchonete junto ao Pavilhão de Lichinga, Luciano Alves, realçou que o seu negócio tornou-se igualmente mais rentável com o movimento provocado pelo festival e que os Jogos trouxeram um valor positivo para a cidade no geral. “Chegámos a sentir que não estamos a trabalhar. Mas, apesar de poucos dias, sentimos algo diferente com este festival. Gostaríamos que mais eventos tivessem lugar aqui em Lichinga ou noutro lugar da província para que ela possa desenvolver. Consegui, em termos de receita por dia, 100 por cento daquilo conseguia antes do festival. Antes fazia 1500 meticais por dia, mas com os Jogos conseguia fazer três a quatro mil.

Contudo, quem fez o melhor aproveitamento do festival em termos de negócio e que facturou a valer foi o Hotel 2+1, que se instalou em Lichinga em princípios do ano, tendo transferido parte do seu pessoal da Beira, onde está sediado, para atender a demanda dos Jogos. Foi a si que foi atribuída a responsabilidade de servir as refeições (almoços) aos perto de 1500 atletas e seus acompanhantes que estiveram envolvidos no evento.

Os transportadores privados também tiraram maior proveito do festival, sendo que a maior parte dos autocarros que levavam os atletas dos centros de acolhimento até aos campos de jogos e vice-versa foram a eles alugada. Dados em nosso poder dão conta que cada transportador facturava por dia entre cinco a oito mil meticais.

Rescaldo dos IX Jogos Desportivos Escolares: Festival trouxe benefícios económicos à Lichinga - consideram alguns comerciantes abordados pela nossa R

O governador do Niassa, Arnaldo Bimbe
OS grandes e pequenos comerciantes, sobretudo serviços de confecções e do ramo hoteleiro, bem como os vendedores da rua são os que mais ficaram beneficiados com a realização do Festival de Jogos Escolares em Lichinga, segundo a nossa constatação e de algumas pessoas ligadas àquelas áreas interpeladas pela nossa Reportagem para comentarem sobre o assunto. Aliás, o governador do Niassa, Arnaldo Bimbe, havia dado claras indicações de que o evento traria benefícios económicos locais e teria orientado à população para se preparar de modo a tirar proveito da contribuição que o festival proporcionaria à província.

Isso veio a confirmar-se com as declarações prestadas por alguns comerciantes no fim do festival, que apelaram para que mais eventos desta natureza tenham lugar no Niassa, por forma a promover o desenvolvimento da província, que ainda precisa de mais energia para aproximar ou alcançar o ritmo das outras.

Lichinga foi durante os Jogos, para além de um centro de férias desportivas escolares e de convívio entre os estudantes, um local de convergência de vários interesses, sobretudo económicos. Como exemplo, alguns dos comerciantes das províncias circunvizinhas, como Nampula, basearam-se na capital provincial do Niassa, para exporem os seus produtos, nomeadamente trajes de frio, objectos de adorno, entre outros.

O gerente do restaurante, lanchonete e pastelaria Sarifo’s Net Café, Paulo Mulewa, contou que houve, desde o primeiro dia do festival, alguma mudança na receita da casa. Salientou que, apesar de o seu estabelecimento não ter sido incluso para servir os Jogos Escolares, ficou preparado para atender a várias eventualidades e opções dos participantes no evento, tendo em conta que nem todos ficariam satisfeitos com as refeições servidas pela organização.

“Posso confirmar que a percentagem de rendimento que passámos a ganhar com os Jogos subiu 10 a 15 por cento relativamente ao que conseguíamos antes. Tivemos muitas pessoas a passar almoços aqui” , elucidou, ressalvando que a loja de que é gerente, apesar de ter não sido contemplada para servir o festival, ficou igualmente a ganhar como tantos outros estabelecimentos comerciais.

O proprietário da lanchonete junto ao Pavilhão de Lichinga, Luciano Alves, realçou que o seu negócio tornou-se igualmente mais rentável com o movimento provocado pelo festival e que os Jogos trouxeram um valor positivo para a cidade no geral. “Chegámos a sentir que não estamos a trabalhar. Mas, apesar de poucos dias, sentimos algo diferente com este festival. Gostaríamos que mais eventos tivessem lugar aqui em Lichinga ou noutro lugar da província para que ela possa desenvolver. Consegui, em termos de receita por dia, 100 por cento daquilo conseguia antes do festival. Antes fazia 1500 meticais por dia, mas com os Jogos conseguia fazer três a quatro mil.

Contudo, quem fez o melhor aproveitamento do festival em termos de negócio e que facturou a valer foi o Hotel 2+1, que se instalou em Lichinga em princípios do ano, tendo transferido parte do seu pessoal da Beira, onde está sediado, para atender a demanda dos Jogos. Foi a si que foi atribuída a responsabilidade de servir as refeições (almoços) aos perto de 1500 atletas e seus acompanhantes que estiveram envolvidos no evento.

Os transportadores privados também tiraram maior proveito do festival, sendo que a maior parte dos autocarros que levavam os atletas dos centros de acolhimento até aos campos de jogos e vice-versa foram a eles alugada. Dados em nosso poder dão conta que cada transportador facturava por dia entre cinco a oito mil meticais.

13º Mundial de Natação em Roma: Ficou-se pela representação e rodagem para “Maurícias”

MAIS do que competir a par de outras selecções participantes no 13º Mundial de Natação em Roma, a Selecção Nacional acabou relegando todo o seu esforço na simples representação do país e rodagem da parte dos nadadores que compõem a equipa que disputará o Campeonato Africano de Juniores nas Maurícias, que se realizará em Outubro.

Como era de esperar, a Selecção Nacional não conseguiu transitar das fases preliminares das provas em que se fez individual e colectivamente no “Mundial” de Roma. A participação moçambicana resumiu-se na melhoria das marcas domésticas, com alguns recordes absolutos e nacionais de categoria registados em ambos os sexos individual e colectivamente.

Os recordes absolutos foram fixados em 50 metros bruços e costas por Ivo Chilaúle e Leonel Matonse, respectivamente, e em 100 mariposa por Mónica Bernardo.

Os restantes absolutos registaram-se em estafetas nas provas de 4x100 metros livres masculinos e femininos. A nadadora Jéssica Cossa fixou ainda dois recordes nacionais de categoria em 50 e 100 metros costas.

Porém, as marcas conseguidas em Roma não deixam de ser péssimos em relação aos melhores tempos a nível continental e do mundo, o que faz resumir que Moçambique continua muito mal no “ranking” internacional.

Os irmãos Leonel e Gerúsio Matonse, que têm sido a aposta em seniores, não foram igualmente para além da melhoria das suas marcas em 50 e 100 mariposa.

Em femininos, destaque vai igualmente para Faina Salate e Géssica Stagno que, como Jéssica Cossa, apresentaram bons indicadores para uma boa participação no “Africano” das Maurícias. Aliás, as três nadadoras constituem a base feminina para as Maurícias.

Porém, nenhum nadador da selecção masculina para as Maurícias esteve em Roma, por opção técnica, sendo que os irmãos Leonel e Gerúsio Matonse, Ivo Chilaúle e Patrício Vera são todos seniores. Apesar de fazer parte da nata moçambicana nesta modalidade, Mónica Bernardo está fora da idade estabelecida para o “Africano” das Maurícias.

13º Mundial de Natação em Roma: Ficou-se pela representação e rodagem para “Maurícias”

MAIS do que competir a par de outras selecções participantes no 13º Mundial de Natação em Roma, a Selecção Nacional acabou relegando todo o seu esforço na simples representação do país e rodagem da parte dos nadadores que compõem a equipa que disputará o Campeonato Africano de Juniores nas Maurícias, que se realizará em Outubro.

Como era de esperar, a Selecção Nacional não conseguiu transitar das fases preliminares das provas em que se fez individual e colectivamente no “Mundial” de Roma. A participação moçambicana resumiu-se na melhoria das marcas domésticas, com alguns recordes absolutos e nacionais de categoria registados em ambos os sexos individual e colectivamente.

Os recordes absolutos foram fixados em 50 metros bruços e costas por Ivo Chilaúle e Leonel Matonse, respectivamente, e em 100 mariposa por Mónica Bernardo.

Os restantes absolutos registaram-se em estafetas nas provas de 4x100 metros livres masculinos e femininos. A nadadora Jéssica Cossa fixou ainda dois recordes nacionais de categoria em 50 e 100 metros costas.

Porém, as marcas conseguidas em Roma não deixam de ser péssimos em relação aos melhores tempos a nível continental e do mundo, o que faz resumir que Moçambique continua muito mal no “ranking” internacional.

Os irmãos Leonel e Gerúsio Matonse, que têm sido a aposta em seniores, não foram igualmente para além da melhoria das suas marcas em 50 e 100 mariposa.

Em femininos, destaque vai igualmente para Faina Salate e Géssica Stagno que, como Jéssica Cossa, apresentaram bons indicadores para uma boa participação no “Africano” das Maurícias. Aliás, as três nadadoras constituem a base feminina para as Maurícias.

Porém, nenhum nadador da selecção masculina para as Maurícias esteve em Roma, por opção técnica, sendo que os irmãos Leonel e Gerúsio Matonse, Ivo Chilaúle e Patrício Vera são todos seniores. Apesar de fazer parte da nata moçambicana nesta modalidade, Mónica Bernardo está fora da idade estabelecida para o “Africano” das Maurícias.

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