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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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“AFRICANO” DE VOLEIBOL–QUALIFICAÇÃO REGIONAL PARA O “MUNDIAL”: Moçambique entra hoje em acção

MOÇAMBIQUE estreia-se hoje no Campeonato Africano da Região Austral em Seniores Femininos tendo em vista a qualificação para o “Mundial” diante da sua congénere da Suazilândia. O encontro está agendado para o pavilhão do Maxaquene e tem o seu início previsto para as 17.00 horas.

Despique entre a Suazilândia e as Maurícias (A. Marrengula)
O encontro está agendado para o pavilhão do Maxaquene e tem o seu início previsto para as 17.00 horas.

O combinado nacional, que havia ficado de fora da primeira ronda devido ao número ímpar de equipas, mede forças com a turma da Suazilândia, aquela que é tida como a mais acessível da prova, pelo que é obrigação sair deste duelo com um triunfo.

Aliás, os principais adversários de Moçambique na corrida pela qualificação são a África do Sul, o Zimbabwe e as Maurícias, pelo que é primordial ganhar um dos três para conseguir pelo menos classificar-se na segunda posição, que a par da primeira garante o bilhete para a segunda fase.

A esperança em redor da formação moçambicana quanto à transição para a segunda fase africana de apuramento para o “Mundial”, que terá lugar no Japão no próximo ano, é grandiosa na medida em que os treinos decorreram sem sobressaltos.

Todavia, a grande preocupação da equipa nacional tem a ver com a baixa estatura das atletas que poderá influenciar negativamente na sua prestação, sobretudo na disputa da bola junto à rede, área de campo onde realmente se ganham os jogos. Contudo, a crença e fé que reina no grupo é excelente e tudo indica que os vencedores serão encontrados dentro do rectângulo de jogos.

CALENDÁRIO DOS JOGOS PAVILHÃO DO MAXAQUENE

ONTEM

Zimbabwe -África do Sul (0-3)

Suazilândia – Maurícias (0-3)

HOJE

15:00h – Maurícias – África do Sul

17:00h – Suazilândia – Moçambique

AMANHÃ

15:00h – África do Sul – Suazilândia

17:00h – Moçambique – Zimbabwe

SÁBADO

14:00h – Zimbabwe – Suazilândia

16:00h – Moçambique – Maurícias

DOMINGO

14:00h – Maurícias – Zimbabwe

16:00h – África do Sul – Moçambique

“AFRICANO” DE VOLEIBOL–QUALIFICAÇÃO REGIONAL PARA O “MUNDIAL”: Moçambique entra hoje em acção

MOÇAMBIQUE estreia-se hoje no Campeonato Africano da Região Austral em Seniores Femininos tendo em vista a qualificação para o “Mundial” diante da sua congénere da Suazilândia. O encontro está agendado para o pavilhão do Maxaquene e tem o seu início previsto para as 17.00 horas.

Despique entre a Suazilândia e as Maurícias (A. Marrengula)
O encontro está agendado para o pavilhão do Maxaquene e tem o seu início previsto para as 17.00 horas.

O combinado nacional, que havia ficado de fora da primeira ronda devido ao número ímpar de equipas, mede forças com a turma da Suazilândia, aquela que é tida como a mais acessível da prova, pelo que é obrigação sair deste duelo com um triunfo.

Aliás, os principais adversários de Moçambique na corrida pela qualificação são a África do Sul, o Zimbabwe e as Maurícias, pelo que é primordial ganhar um dos três para conseguir pelo menos classificar-se na segunda posição, que a par da primeira garante o bilhete para a segunda fase.

A esperança em redor da formação moçambicana quanto à transição para a segunda fase africana de apuramento para o “Mundial”, que terá lugar no Japão no próximo ano, é grandiosa na medida em que os treinos decorreram sem sobressaltos.

Todavia, a grande preocupação da equipa nacional tem a ver com a baixa estatura das atletas que poderá influenciar negativamente na sua prestação, sobretudo na disputa da bola junto à rede, área de campo onde realmente se ganham os jogos. Contudo, a crença e fé que reina no grupo é excelente e tudo indica que os vencedores serão encontrados dentro do rectângulo de jogos.

CALENDÁRIO DOS JOGOS PAVILHÃO DO MAXAQUENE

ONTEM

Zimbabwe -África do Sul (0-3)

Suazilândia – Maurícias (0-3)

HOJE

15:00h – Maurícias – África do Sul

17:00h – Suazilândia – Moçambique

AMANHÃ

15:00h – África do Sul – Suazilândia

17:00h – Moçambique – Zimbabwe

SÁBADO

14:00h – Zimbabwe – Suazilândia

16:00h – Moçambique – Maurícias

DOMINGO

14:00h – Maurícias – Zimbabwe

16:00h – África do Sul – Moçambique

JOGOS DA LUSOFONIA E AFROBÁSQUETE NO HORIZONTE : Selecções de básquete em acção

NUMA temporada que pode ser de viragem competitiva na nossa bola-ao-cesto, partindo da teórica premissa que nos é revelada pelos Campeonatos da Cidade de Maputo, duas grandes provas internacionais vêm encaixar-se perfeitamente naquilo que são os desígnios das nossas selecções de seniores:

Kurt Couto no pódio (ARTUR FERREIRA)
Uma, a masculina, à procura de formas de redenção com a finalidade de se relançar no panorama africano; outra, a feminina, a solidificar a sua respeitada posição, ao mesmo tempo que tentará conquistar o título continental. Pois, para as formações moçambicanas perfilam os Jogos da Lusofonia, em Portugal, em Julho, assim como o Afrobásquete da Líbia e de Madagáscar, nos meses de Agosto e Setembro, respectivamente.

Cumprindo a sua segunda edição entre os dias 11 e 19 de Julho, na capital portuguesa, Lisboa, depois da estreia há quatro anos, em Macau, os Jogos da Lusofonia foram concebidos pela Associação dos Comités Olímpicos de Língua Portuguesa (ACOLOP), tendo como objectivo dinamizar a competição desportiva entre os países membros, dentro do espírito olímpico. Aliás, mesmo as modalidades escolhidas fazem parte do quadro olímpico, daí se achar este evento como uma oportunidade de os atletas participantes “beberem” um pouco dos ideais de Pierre de Coubertin.

Leonor Piuza uma das nossas esperanças do Atletismo Nacional
Em Macau, o nosso país esteve em destaque, ao arrebatar medalhas de ouro no basquetebol feminino e no atletismo, através de Leonor Piúza, nos 800 metros, e de Kurt Couto, nos 400 barreiras.

Aliás, tendo em conta estes êxitos, o Comité Olímpico de Moçambique decidiu voltar a investir nestas modalidades, sem no entanto olvidar as outras que também figuram no pacote. Para Lisboa, a novidade será a presença do básquete masculino, que se confrontará com Angola, Brasil, Cabo Verde e Portugal, selecções que também têm compromissos de vulto imediatamente a seguir aos Jogos da Lusofonia.

A selecção feminina, treinada por Nazir Salé (Nelito), bicampeão africano de clubes pelo Desportivo, estará em Lisboa como favorita à reconquista do título, o que, a acontecer, seria bom augúrio para os objectivos que pretende atingir no Afrobásquete de Madagáscar, a acontecer de 5 a 15 de Setembro. A despeito da sua magnífica performance, Moçambique nunca conquistou um campeonato africano, detendo apenas uma medalha de ouro nos Jogos Africanos, facto que aconteceu em 1991, no Cairo.

Tendo em perspectiva estas duas competições, a selecção começou a treinar na segunda-feira, realizando-se, por enquanto, duas sessões semanais – às segundas e terças-feiras. A partir de 22 de Junho, de acordo com o programa elaborado pela equipa técnica, que para além de Nazir Salé engloba Simão Mataveia e Bernardo Matsinhe, a equipa passará a efectuar bidiários.

Vinte e quatro atletas foram chamadas a integrar a pré-convocatória, numa lista que efectivamente comporta a fina-flor da modalidade em seniores femininos. Os maiores destaques vão para a itinerante Clarisse Machanguana, ora a actuar na Itália, uma poste cuja experiência internacional é inquestionável e que seguramente fará a necessária diferença quando a equipa for chamada ao “teatro das operações”. Mas também vieram, do estrangeiro, Deolinda Ngulela, Vaneza Júnior, Ilda Chambe, Nádia do Rosário, dos Estados Unidos, e Nica Gemo, de Portugal

SUPERAR O 8º LUGAR

O internacional poste moçambicano Sete Muianga, que representa a equipa do Maxaquene, está de volta aos pavilhões nacionais
Presente no Afrobásquete da Líbia por mérito próprio, depois de ter superado a África do Sul no apuramento zonal, realizado em Abril passado, em Maputo, a selecção masculina, fora das conjecturas face aos lugares cimeiros, procurará superar a oitava posição conseguida na edição transacta, há dois anos, em Angola.

Nessa altura, à semelhança do que havia sucedido em relação ao Argélia-2005, a turma moçambicana tinha marcado presença na prova continental na condição de convidada.

O treinador Carlos Alberto Niquice (Bitcho) e os seus pares Francisco da Conceição e Carlos Ferro estão conscientes da enorme responsabilidade que recai sobre si para a prossecução deste desiderato, isto é, ultrapassar a barreira do oitavo lugar.

Estar nos Jogos da Lusofonia, ao lado de Angola, campeã africana em título, de Cabo Verde, surpreendentemente medalha de bronze há dois anos, do Brasil e de Portugal, que também têm provas importantes a seguir a Lisboa, será muitíssimo bom para a equipa testar a sua capacidade competitiva e de reacção às adversidades, a menos de um mês do Afrobásquete, tendo em conta que este decorrerá de 5 a 15 de Agosto.

Aliás, se tudo correr dentro do previsto, isto é, as diligências em curso levadas a cabo pelo Ministério da Juventude e Desportos, Comité Olímpico de Moçambique e Federação Moçambicana de Basquetebol, é provável que, depois dos Jogos da Lusofonia, a selecção continue por terras portuguesas para um estágio de cerca de duas semanas, rumando de lá para Líbia.

A preparação da equipa já está em curso, desde terça-feira, com um total de 18 jogadores, quatro dos quais a evoluir fora de portas: Cesário Chipepo, Amarildo Matos, Mauro Matai, Estados Unidos da América, e Samir Adam, na Espanha.

Nádia Zucule não mais foi vista nos campos, reaparecendo agora no "Africano"
OS ELEITOS DE BITCHO E NELITO

DEZOITO basquetebolistas estão à disposição de Carlos Alberto Niquice (Bitcho), treinador da selecção masculina, que se encontra a trabalhar desde terça-feira. A lista dos referidos jogadores é a seguinte:

Ferroviário de Maputo – Gerson Novela, Jerónimo Bispo e Octávio Magoliço

Ferroviário da Beira – André Velasco

Desportivo – Pio Matos Júnior, David Canivete Júnior, Sete Muianga, Custódio Muchate e Ivan Macome

Costa do Sol – Elton Mazive e Luís de Barros

Maxaquene – Siade Cossa, Stélio Nuaila e Fernando Mandlate

Estados Unidos – Cesário Chipepo, Amarildo Matos e Mauro Matai

Espanha – Samir Adam.

Em relação aos femininos, Nazir Salé (Nelito) convocou as seguintes 24 atletas:

Desportivo – Anabela Cossa, Valerdina Manhonga, Cátia Halar, Odélia Mafanela, Nádia Rodrigues, Ondina Nhampossa, Leia Dongue e Filomena Micato

A Politécnica – Amélia Micato, Aleia Rachide, Tânia Wachene, Ana Flávia Azinheira e Cecília Maurício

Ferroviário – Rute Muianga, Zinóbia Machanguana, Nádia Zucule e Deolinda Gimo

Maxaquene – Esmeralda Casimiro

Itália – Clarisse Machanguana

Estados Unidos – Vaneza Júnior, Deolinda Ngulela, Ilda Chambe e Nádia do Rosário

Portugal – Nica Gemo

JOGOS DA LUSOFONIA E AFROBÁSQUETE NO HORIZONTE : Selecções de básquete em acção

NUMA temporada que pode ser de viragem competitiva na nossa bola-ao-cesto, partindo da teórica premissa que nos é revelada pelos Campeonatos da Cidade de Maputo, duas grandes provas internacionais vêm encaixar-se perfeitamente naquilo que são os desígnios das nossas selecções de seniores:

Kurt Couto no pódio (ARTUR FERREIRA)
Uma, a masculina, à procura de formas de redenção com a finalidade de se relançar no panorama africano; outra, a feminina, a solidificar a sua respeitada posição, ao mesmo tempo que tentará conquistar o título continental. Pois, para as formações moçambicanas perfilam os Jogos da Lusofonia, em Portugal, em Julho, assim como o Afrobásquete da Líbia e de Madagáscar, nos meses de Agosto e Setembro, respectivamente.

Cumprindo a sua segunda edição entre os dias 11 e 19 de Julho, na capital portuguesa, Lisboa, depois da estreia há quatro anos, em Macau, os Jogos da Lusofonia foram concebidos pela Associação dos Comités Olímpicos de Língua Portuguesa (ACOLOP), tendo como objectivo dinamizar a competição desportiva entre os países membros, dentro do espírito olímpico. Aliás, mesmo as modalidades escolhidas fazem parte do quadro olímpico, daí se achar este evento como uma oportunidade de os atletas participantes “beberem” um pouco dos ideais de Pierre de Coubertin.

Leonor Piuza uma das nossas esperanças do Atletismo Nacional
Em Macau, o nosso país esteve em destaque, ao arrebatar medalhas de ouro no basquetebol feminino e no atletismo, através de Leonor Piúza, nos 800 metros, e de Kurt Couto, nos 400 barreiras.

Aliás, tendo em conta estes êxitos, o Comité Olímpico de Moçambique decidiu voltar a investir nestas modalidades, sem no entanto olvidar as outras que também figuram no pacote. Para Lisboa, a novidade será a presença do básquete masculino, que se confrontará com Angola, Brasil, Cabo Verde e Portugal, selecções que também têm compromissos de vulto imediatamente a seguir aos Jogos da Lusofonia.

A selecção feminina, treinada por Nazir Salé (Nelito), bicampeão africano de clubes pelo Desportivo, estará em Lisboa como favorita à reconquista do título, o que, a acontecer, seria bom augúrio para os objectivos que pretende atingir no Afrobásquete de Madagáscar, a acontecer de 5 a 15 de Setembro. A despeito da sua magnífica performance, Moçambique nunca conquistou um campeonato africano, detendo apenas uma medalha de ouro nos Jogos Africanos, facto que aconteceu em 1991, no Cairo.

Tendo em perspectiva estas duas competições, a selecção começou a treinar na segunda-feira, realizando-se, por enquanto, duas sessões semanais – às segundas e terças-feiras. A partir de 22 de Junho, de acordo com o programa elaborado pela equipa técnica, que para além de Nazir Salé engloba Simão Mataveia e Bernardo Matsinhe, a equipa passará a efectuar bidiários.

Vinte e quatro atletas foram chamadas a integrar a pré-convocatória, numa lista que efectivamente comporta a fina-flor da modalidade em seniores femininos. Os maiores destaques vão para a itinerante Clarisse Machanguana, ora a actuar na Itália, uma poste cuja experiência internacional é inquestionável e que seguramente fará a necessária diferença quando a equipa for chamada ao “teatro das operações”. Mas também vieram, do estrangeiro, Deolinda Ngulela, Vaneza Júnior, Ilda Chambe, Nádia do Rosário, dos Estados Unidos, e Nica Gemo, de Portugal

SUPERAR O 8º LUGAR

O internacional poste moçambicano Sete Muianga, que representa a equipa do Maxaquene, está de volta aos pavilhões nacionais
Presente no Afrobásquete da Líbia por mérito próprio, depois de ter superado a África do Sul no apuramento zonal, realizado em Abril passado, em Maputo, a selecção masculina, fora das conjecturas face aos lugares cimeiros, procurará superar a oitava posição conseguida na edição transacta, há dois anos, em Angola.

Nessa altura, à semelhança do que havia sucedido em relação ao Argélia-2005, a turma moçambicana tinha marcado presença na prova continental na condição de convidada.

O treinador Carlos Alberto Niquice (Bitcho) e os seus pares Francisco da Conceição e Carlos Ferro estão conscientes da enorme responsabilidade que recai sobre si para a prossecução deste desiderato, isto é, ultrapassar a barreira do oitavo lugar.

Estar nos Jogos da Lusofonia, ao lado de Angola, campeã africana em título, de Cabo Verde, surpreendentemente medalha de bronze há dois anos, do Brasil e de Portugal, que também têm provas importantes a seguir a Lisboa, será muitíssimo bom para a equipa testar a sua capacidade competitiva e de reacção às adversidades, a menos de um mês do Afrobásquete, tendo em conta que este decorrerá de 5 a 15 de Agosto.

Aliás, se tudo correr dentro do previsto, isto é, as diligências em curso levadas a cabo pelo Ministério da Juventude e Desportos, Comité Olímpico de Moçambique e Federação Moçambicana de Basquetebol, é provável que, depois dos Jogos da Lusofonia, a selecção continue por terras portuguesas para um estágio de cerca de duas semanas, rumando de lá para Líbia.

A preparação da equipa já está em curso, desde terça-feira, com um total de 18 jogadores, quatro dos quais a evoluir fora de portas: Cesário Chipepo, Amarildo Matos, Mauro Matai, Estados Unidos da América, e Samir Adam, na Espanha.

Nádia Zucule não mais foi vista nos campos, reaparecendo agora no "Africano"
OS ELEITOS DE BITCHO E NELITO

DEZOITO basquetebolistas estão à disposição de Carlos Alberto Niquice (Bitcho), treinador da selecção masculina, que se encontra a trabalhar desde terça-feira. A lista dos referidos jogadores é a seguinte:

Ferroviário de Maputo – Gerson Novela, Jerónimo Bispo e Octávio Magoliço

Ferroviário da Beira – André Velasco

Desportivo – Pio Matos Júnior, David Canivete Júnior, Sete Muianga, Custódio Muchate e Ivan Macome

Costa do Sol – Elton Mazive e Luís de Barros

Maxaquene – Siade Cossa, Stélio Nuaila e Fernando Mandlate

Estados Unidos – Cesário Chipepo, Amarildo Matos e Mauro Matai

Espanha – Samir Adam.

Em relação aos femininos, Nazir Salé (Nelito) convocou as seguintes 24 atletas:

Desportivo – Anabela Cossa, Valerdina Manhonga, Cátia Halar, Odélia Mafanela, Nádia Rodrigues, Ondina Nhampossa, Leia Dongue e Filomena Micato

A Politécnica – Amélia Micato, Aleia Rachide, Tânia Wachene, Ana Flávia Azinheira e Cecília Maurício

Ferroviário – Rute Muianga, Zinóbia Machanguana, Nádia Zucule e Deolinda Gimo

Maxaquene – Esmeralda Casimiro

Itália – Clarisse Machanguana

Estados Unidos – Vaneza Júnior, Deolinda Ngulela, Ilda Chambe e Nádia do Rosário

Portugal – Nica Gemo

Para expansão da fábrica de bolas: Governo poderá apostar num contrato a longo prazo

O GOVERNO moçambicano, através do Ministério da Juventude e Desportos (MJD), está a equacionar a possibilidade de fazer um contrato a longo prazo com a sua congénere do Brasil para a instalação de mais unidades para o fabrico de bolas ao nível do país.

Ministro da Juventude e Desportos (MJD)
Esta ideia surge na sequência da entrada em funcionamento, este mês, da fábrica de bolas, na cidade de Maputo, instalada no âmbito do acordo entre os dois países visando a massificação desportiva.

O Ministro da Juventude e Desportos, Fernando Sumbana, não descartou a hipótese da expansão do projecto para o centro e norte do país para assegurar a produção de bolas à escala nacional por forma a sustentar a prática desportiva nas camadas jovens.

Isso passa pelo aumento da capacidade instalada em termos de meios e pessoal para a produção de bolas. Aliás, a garantia da continuidade do trabalho em curso depende de condições a serem criadas para que os 40 jovens recentemente formados por técnicos brasileiros possam, para além garantirem a confecção de bolas na fábrica ora instalada, formar outros para assegurar a expansão do projecto pelo país.

Os técnicos brasileiros são de opinião de que é possível produzir 100 bolas a cada 10 minutos se o país dispor de uma capacidade mais elevada em termos de recursos humanos.

Fernando Sumbana orgulhou-se com o sentido de realização nacional e acredita que, com esta cooperação, é possível que o projecto avance.

“Vejo que os jovens, mesmo sem muita experiência, são capazes de produzir bolas. São jovens que nunca trabalharam nesta área a produzir uma margem de bolas muito boa e se as coisas andarem neste ritmo acredito que teremos capacidade de atender à massificação desportiva nas diversas modalidades e, desse modo, dinamizar o desporto nacional”, sintetizou.

Aquele dirigente vincou adiante que o objectivo que se segue é consolidar a estrutura montada e estender depois.

“O mais importante neste momento é consolidar a produção, através da experiência com os jovens aqui formados, para depois formar mais pessoal para trabalhar noutros projectos similares”, disse, sublinhando a seguir que “se atingirmos a capacidade em termos de equipamento e recursos humanos faremos bolas para a alta competição”.

Para expansão da fábrica de bolas: Governo poderá apostar num contrato a longo prazo

O GOVERNO moçambicano, através do Ministério da Juventude e Desportos (MJD), está a equacionar a possibilidade de fazer um contrato a longo prazo com a sua congénere do Brasil para a instalação de mais unidades para o fabrico de bolas ao nível do país.

Ministro da Juventude e Desportos (MJD)
Esta ideia surge na sequência da entrada em funcionamento, este mês, da fábrica de bolas, na cidade de Maputo, instalada no âmbito do acordo entre os dois países visando a massificação desportiva.

O Ministro da Juventude e Desportos, Fernando Sumbana, não descartou a hipótese da expansão do projecto para o centro e norte do país para assegurar a produção de bolas à escala nacional por forma a sustentar a prática desportiva nas camadas jovens.

Isso passa pelo aumento da capacidade instalada em termos de meios e pessoal para a produção de bolas. Aliás, a garantia da continuidade do trabalho em curso depende de condições a serem criadas para que os 40 jovens recentemente formados por técnicos brasileiros possam, para além garantirem a confecção de bolas na fábrica ora instalada, formar outros para assegurar a expansão do projecto pelo país.

Os técnicos brasileiros são de opinião de que é possível produzir 100 bolas a cada 10 minutos se o país dispor de uma capacidade mais elevada em termos de recursos humanos.

Fernando Sumbana orgulhou-se com o sentido de realização nacional e acredita que, com esta cooperação, é possível que o projecto avance.

“Vejo que os jovens, mesmo sem muita experiência, são capazes de produzir bolas. São jovens que nunca trabalharam nesta área a produzir uma margem de bolas muito boa e se as coisas andarem neste ritmo acredito que teremos capacidade de atender à massificação desportiva nas diversas modalidades e, desse modo, dinamizar o desporto nacional”, sintetizou.

Aquele dirigente vincou adiante que o objectivo que se segue é consolidar a estrutura montada e estender depois.

“O mais importante neste momento é consolidar a produção, através da experiência com os jovens aqui formados, para depois formar mais pessoal para trabalhar noutros projectos similares”, disse, sublinhando a seguir que “se atingirmos a capacidade em termos de equipamento e recursos humanos faremos bolas para a alta competição”.

Futsal: Mahafil com nova roupagem

A EQUIPA de futsal do Mahafil recebeu ontem novo material oferecido pelo Hotel Índico da Beira.

Nazir Issufo (esq. recebe Nassir Ahmed o novo equipamento. (S. Costa)
Trata-se de dois pares de equipamento (16 camisolas e igual número de calções, de sapatilhas e de caneleiras e mais 12 bolas) para as equipas masculina e feminina.

A oferta foi feita pelo representante do Hotel Índico, Nassir Ahmed, que disse na ocasião que “este é o princípio dum apoio que esta instância hoteleira pretende dar ao desporto, em particular ao futsal. Fui sempre um apaixonado por futsal. Já tive uma equipa que fez muito sucesso e que ostentava o nome de Padaria de Aziz. Espero que surjam mais equipas de futsal”, frisou.

Por sua vez, Nazir Issufo, vice-presidente do Mahafil, agradeceu o gesto e promete justificar este apoio com bons resultados, acrescentando que o futsal é um desafio que o Mahafil se propõe a abraçar nos próximos tempos e que agora com o novo equipamento passou a ganhar mais consistência.

Futsal: Mahafil com nova roupagem

A EQUIPA de futsal do Mahafil recebeu ontem novo material oferecido pelo Hotel Índico da Beira.

Nazir Issufo (esq. recebe Nassir Ahmed o novo equipamento. (S. Costa)
Trata-se de dois pares de equipamento (16 camisolas e igual número de calções, de sapatilhas e de caneleiras e mais 12 bolas) para as equipas masculina e feminina.

A oferta foi feita pelo representante do Hotel Índico, Nassir Ahmed, que disse na ocasião que “este é o princípio dum apoio que esta instância hoteleira pretende dar ao desporto, em particular ao futsal. Fui sempre um apaixonado por futsal. Já tive uma equipa que fez muito sucesso e que ostentava o nome de Padaria de Aziz. Espero que surjam mais equipas de futsal”, frisou.

Por sua vez, Nazir Issufo, vice-presidente do Mahafil, agradeceu o gesto e promete justificar este apoio com bons resultados, acrescentando que o futsal é um desafio que o Mahafil se propõe a abraçar nos próximos tempos e que agora com o novo equipamento passou a ganhar mais consistência.

Na senda dos maus resultados: Sporting de Nampula afasta treinador

JUSTINO Jaime, mais conhecido por Dino, que até semana passada era treinador principal da equipa sénior do Sporting de Nampula, foi demitido do cargo em consequência dos maus resultados que aquele que é um dos grandes clubes da província e da região norte vinha obtendo no Campeonato Provincial da modalidade, que até à disputa da quinta jornada soma apenas seis pontos na tabela classificativa, onde ocupa o modesto sexto lugar.

Este facto foi confirmado à nossa Reportagem pelo actual presidente da Direcção do Sporting de Nampula, Carlos Coelho, tendo acrescentado que a decisão de rescindir o contrato com Dino foi motivada pelos maus resultados da equipa principal de futebol sénior no presente campeonato.

“Os resultados da nossa equipa não agradam aos sócios e simpatizantes. Sentimos isso pela pressão que estavam a exercer sobre o técnico e a direcção. E como sabem, o Sporting de Nampula é um grande clube que luta por objectivo claros e quando estes não aparecem não há outra alternativa que não sacrificar alguém, e desta vez foi o treinador”, explicou Coelho.

Esta decisão, de acordo com o presidente dos “leões” nampulenses, foi tomada numa sessão extraordinária da direcção que indicou Magaia Júnior para orientar interinamente a equipa até à conclusão das negociações que estão em curso com Carlos William, ex-treinador do Benfica de Macuti da cidade da Beira na época passada.

Entretanto, num outro desenvolvimento, o nosso Jornal soube que o actual técnico do Ferroviário de Nacala, Ozias Fumo, que participa no Moçambola do presente ano, apresentou à direcção do clube a sua proposta de demissão daquele cargo, mas recusou-se aprofundar as reais motivações deste caso, numa altura em que a equipa por si treinada ocupa a última posição na prova.

“Não quero falar agora sobre o assunto aos órgãos de comunicação, o que lhe posso adiantar é que submeti uma carta à direcção e aguardo a resposta”, disse Ozias Fumo.

Na senda dos maus resultados: Sporting de Nampula afasta treinador

JUSTINO Jaime, mais conhecido por Dino, que até semana passada era treinador principal da equipa sénior do Sporting de Nampula, foi demitido do cargo em consequência dos maus resultados que aquele que é um dos grandes clubes da província e da região norte vinha obtendo no Campeonato Provincial da modalidade, que até à disputa da quinta jornada soma apenas seis pontos na tabela classificativa, onde ocupa o modesto sexto lugar.

Este facto foi confirmado à nossa Reportagem pelo actual presidente da Direcção do Sporting de Nampula, Carlos Coelho, tendo acrescentado que a decisão de rescindir o contrato com Dino foi motivada pelos maus resultados da equipa principal de futebol sénior no presente campeonato.

“Os resultados da nossa equipa não agradam aos sócios e simpatizantes. Sentimos isso pela pressão que estavam a exercer sobre o técnico e a direcção. E como sabem, o Sporting de Nampula é um grande clube que luta por objectivo claros e quando estes não aparecem não há outra alternativa que não sacrificar alguém, e desta vez foi o treinador”, explicou Coelho.

Esta decisão, de acordo com o presidente dos “leões” nampulenses, foi tomada numa sessão extraordinária da direcção que indicou Magaia Júnior para orientar interinamente a equipa até à conclusão das negociações que estão em curso com Carlos William, ex-treinador do Benfica de Macuti da cidade da Beira na época passada.

Entretanto, num outro desenvolvimento, o nosso Jornal soube que o actual técnico do Ferroviário de Nacala, Ozias Fumo, que participa no Moçambola do presente ano, apresentou à direcção do clube a sua proposta de demissão daquele cargo, mas recusou-se aprofundar as reais motivações deste caso, numa altura em que a equipa por si treinada ocupa a última posição na prova.

“Não quero falar agora sobre o assunto aos órgãos de comunicação, o que lhe posso adiantar é que submeti uma carta à direcção e aguardo a resposta”, disse Ozias Fumo.

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