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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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48 horas de sonho!

Festa do Maxaquene
 
 
 
Foi um fim-de-semana de sonho para o Maxaquene.  Depois de terem ganho, sábado, o título de campeão nacional de basquetebol em seniores masculinos (pela segunda vez consecutiva), os “tricolores” conquistaram, ontem, o troféu da Taça de Moçambique em futebol, ao vencerem na final o Vilankulo FC por dois a zero.
 
Um troféu que fugia ao Maxaquene desde 2001, altura em que bateram, na final, o Textáfrica de Chimoio por 3-1. Esta é a nona Taça de Moçambique conquistada pelo Maxaquene que ganhou, desta forma, o direito de representar, em 2011, o país na Taça Nelson Mandela (Taça CAF, se preferirem). 

Com a conquista da Taça de Moçambique, o Maxaquene vai encaixar 907 750 meticais, enquanto o Vilankulo FC, finalista vencido, irá encaixar 544 650 meticais.

 

 

O jogo

 

 

O Vilankulo FC, que contou com o apoio de um número considerável de adeptos que fizeram excursão, partiu para este jogo com a lição bem estudada. Procurou anular todas as incursões do Maxaquene.

 

 

Os “tricolores”, esses, procuraram flanquear o seu jogos, mas a verdade é que não conseguiam  espaços. Na primeira parte, muito disputada ao nível do meio campo,  não houve muitos lances dignos de registo. Ou seja: que criassem calafrios.

 

 

Aos 32 minutos, Eboh criou a primeira situação de perigo num lance em que  rematou ao lado da baliza defendida por Fumo. Na resposta, Bila remata à meia-distância, mas a bola passou por cima da baliza à guarda de Soarito. Com o nulo a prevalecer, as duas formações recolheram aos balneários. 

 

 

A segunda parte  arranca com Titos a ameaçar a baliza “tricolor”, num remate que passou por cima do travessão. Aos 55 minutos, Belo ganha espaço no corredor esquerdo e tirou um centro para área onde aparece Ivo a rematar ao lado.

 

 

O golo do Maxaquene surgiu aos 62 minutos, quando Eusébio correspondeu com sucesso a um  passe de Tony. Era o um a zero, para o gaúdio dos adeptos do Maxaquene. Cinco minutos volvidos, o Maxaquene chegou ao segundo golo. Alvarito ganha a bola numa zona privilegiada e  rematou para uma defesa insegura de Fumo. A bola escapa das mãos do guarda-redes do Vilankulo e atravessa a linha do golo. Era o dois a zero, resultado que não se alterou.

 

 

Fonte:O Pais