48 horas de sonho!
Com a conquista da Taça de Moçambique, o Maxaquene vai encaixar 907 750 meticais, enquanto o Vilankulo FC, finalista vencido, irá encaixar 544 650 meticais.
O jogo
O Vilankulo FC, que contou com o apoio de um número considerável de adeptos que fizeram excursão, partiu para este jogo com a lição bem estudada. Procurou anular todas as incursões do Maxaquene.
Os “tricolores”, esses, procuraram flanquear o seu jogos, mas a verdade é que não conseguiam espaços. Na primeira parte, muito disputada ao nível do meio campo, não houve muitos lances dignos de registo. Ou seja: que criassem calafrios.
Aos 32 minutos, Eboh criou a primeira situação de perigo num lance em que rematou ao lado da baliza defendida por Fumo. Na resposta, Bila remata à meia-distância, mas a bola passou por cima da baliza à guarda de Soarito. Com o nulo a prevalecer, as duas formações recolheram aos balneários.
A segunda parte arranca com Titos a ameaçar a baliza “tricolor”, num remate que passou por cima do travessão. Aos 55 minutos, Belo ganha espaço no corredor esquerdo e tirou um centro para área onde aparece Ivo a rematar ao lado.
O golo do Maxaquene surgiu aos 62 minutos, quando Eusébio correspondeu com sucesso a um passe de Tony. Era o um a zero, para o gaúdio dos adeptos do Maxaquene. Cinco minutos volvidos, o Maxaquene chegou ao segundo golo. Alvarito ganha a bola numa zona privilegiada e rematou para uma defesa insegura de Fumo. A bola escapa das mãos do guarda-redes do Vilankulo e atravessa a linha do golo. Era o dois a zero, resultado que não se alterou.
Fonte:O Pais