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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

“Se virmos que não se vislumbra uma solução clara, teremos que dar por encerradas as provas

 

Os árbitros mostraram-se indisponíveis para apitar jogos das provas de basquetebol ao nível da Cidade de Maputo, devido ao atraso no pagamento de subsídios de cerca de 50 mil meticais. A ABCM diz ter feito de tudo para resolver o problema.

 

A Associação de Basquetebol da Cidade de Maputo (ABCM) reconhece o problema, mas diz que este cenário se deve ao facto de um dos parceiros não estar a honrar, há quatro meses, com os compromissos de pagamento de valores à agremiação, tal como foi acordado. Rui Hélder Guilaze, presidente da ABCM, lamenta ainda o facto de apenas um clube filiado ter pago os valores referentes a inscrição de atletas e filiação.

 

A Associação de Basquetebol da Cidade de Maputo queixa-se do patrocinador que garante o pagamento dos árbitros não estar, há quatro meses, a honrar com os seus compromissos, facto que poderá fazer com que esta classe paute pelo “boicote” de jogos e force a agremiação a cancelar jogos. O que, de facto, foi acordado com o parceiro e o que o mesmo justifica para não honrar com os seus compromissos?


O compromisso foi de que mensalmente teríamos a possibilidade de ter os subsídios dos árbitros pagos e, como contrapartida, a imagem do patrocinador viria nas camisetes e nos fatos de treinos dos árbitros. Cumprimos a nossa parte mas, de há uns meses a esta parte, este mostrou algumas dificuldades por, segundo ele, a sua empresa passar por momentos menos bons daí que tenhamos nos socorrido a fontes alternativas para pagar os árbitros nos últimos meses mas, a nossa capacidade deixou de existir dai que estejamos com uma folha em aberto, que é a de Outubro, que devia ter sido paga até ao dia 10 passado. Infelizmente não conseguimos e, na semana passada, os árbitros mostraram-se indisponíveis para apitar jogos, causando um tremendo embaraço ao esforço que temos feito mas, vamos respeitar, não podemos fazer mais do que isso.

 

Por outro lado, a ABCM diz que os alguns clubes não estão a honrar com os seus compromissos no que se refere ao pagamento de inscrição de atletas, filiação e material a crédito solicitado…
Claramente, temos estado a funcionar com meios alternativos pois, a adicionar o facto do parceiro não estar a cumprir, temos os nossos associados também em falta. Desde que a época de seniores começou, apenas na sexta-feira passada, um clube se dignou a pagar com as suas obrigações. Os restantes ainda não fizeram. Convém realçar que a A Politécnica é o único clube que tem um saldo positivo para com a ABCM e que esta, em devido tempo, informou a todos desta situação. Vamos aguardar que os clubes se posicionem para podermos decidir sobre o que fazer porque está a ficar uma situação desgastante


 
Quais são as implicações do cancelamento dos jogos em todos os escalões?


Naturalmente que afecta a programação toda. Temos de entregar os nossos representantes para os nacionais e ainda não o fizemos. Se virmos que não se vislumbra uma solução clara sobre isso, teremos que dar por encerrada as provas e homologar os actuais primeiros classificados como Campeões da Cidade. Nos seniores, iremos fazer com o Torneio de Abertura porque o nosso plano é de, em Janeiro, termos a disputa da Taça Maputo porque a Engen Maputo Basket já tem datas marcadas e não podemos adiar.

 

Em seniores masculinos, temos em Fevereiro, em Maputo, a disputa da fase de apuramento para o Campeonato do Mundo. Este cenário de cancelamento de jogos não irá prejudicar a selecção nacional?

 

O nosso papel é evitar que mais danos dos que já foram causados aconteçam. Na programação de jogos, já estão inclusas as paragens para dar lugar aos jogos da selecção de seniores. Já fizemos chegar esse plano aos clubes que não viram nenhuma objecção. Sabemos que teremos paragens em Fevereiro e em Junho, mas está tudo acautelado.

 

A ABCM fez uma proposta na qual os clubes passam, a partir de 1 de Janeiro de 2018, a beneficiar de bónus que permitirão isenção nas inscrições de atletas. Qual a viabilidade da mesma?

 

Primeiro, o importante passa por termos capacidade para pagar contas. Não vamos pegar no dinheiro e entregar aos clubes, vai-lhes ser creditado o valor para que situações de inscrições, filiações sejam acauteladas. Mas isto faz parte de uma pacote grande que está a ser discutido e na fase final com o patrocinador do campeonato. Os clubes já foram explicados como funcionária e, também, os mesmos só vêem vantagens. Na proposta que fizemos, vão estar inclusos os custos administrativos da ABCM para podermos sobreviver sem muitos sobressaltos. Fazendo assim, permite nos evitar, por exemplo, os problemas que temos hoje, que passam também pelo incumprimento dos clubes das suas obrigações. Vai permitir que a relação entre a ABCM e os clubes se dilua em questões de basquetebol, apesar de estar salvaguardado que, os benefícios não abrangem a alta competição.

 

 

 

Fonte:Opais

“Alvi-negros” lançam festa das comemorações do centenário

 

Sob o lema “A caminho do centenário”, o Desportivo de Maputo, um dos mais emblemáticos clubes nacionais, efectua próximo sábado o lançamento da campanha da 1.ª edição das actividades comemorativas dos seus 100 anos de existência.

 

O anúncio do roteiro de celebração do centenário do clube, que será em Maio de 2021, foi feito esta terça-feira em conferência de imprensa realizada na sede do clube. 

 

O presidente do Desportivo, Inácio Bernardo, destacou a importância do evento e disse que para o primeiro dia estão agendadas várias actividades, cujos participantes serão desde as antigas referências do clube, até à nova geração de atletas do clube.

 

Ademais, ainda de acordo com Inácio Bernardo, o lançamento da 1ª edição das actividades do Desportivo de Maputo, servirá para atrair sócios e simpatizantes, bem como distribuir alguns diplomas de mérito aos que mais se evidenciaram no crescimento do clube.

 

Neste momento que este clube atravessa, houve pessoas que nos últimos três anos sempre estiveram connosco, sempre nos apoiaram nas dificuldades, portanto, esse momento vai servir para agraciar essas mesmas pessoas, enfim, esse também será um dos momentos mais altos”, referiu Bernardo.

 

Obras do clube quase terminadas


De acordo com o presidente daquele clube, as obras de manutenção do clube estão no seu momento de finalização, pelo que, a qualquer momento poderão estar concluídas.

 

Em relação ao campo de futebol, a ser erguido no distrito de Marracuene, por enquanto servirá para iniciados daquela região.

 

Próximos dias do Desportivo de Maputo


Inácio Bernardo referiu ainda, que já existe um plano de acção para o ano 2018, relativamente a equipa sénior de futebol, oito vezes campeã nacional, e que neste momento encontra-se a disputar a divisão de honra.

 

O dirigente máximo do clube, Inácio Bernardo, diz que no próximo ano a equipa de futebol, que terminou no quinto lugar na edição deste ano do campeonato da divisão de honra, zona Sul, com 34 pontos, irá disputar a Liga de Honra com os olhos postos no Moçmbola-2019. “A ideia é reestruturar o plantel para abordarmos o futebol, diferente da forma como abordamos no ano passado, dando mais dimensão ao próprio futebol”, disse Inácio Bernardo, preocupado com o facto dos “alvi-negros” poderem disputar mais uma temporada no escalão secundário do futebol moçambicano.

 

A concentração da família “alvi-negra” para o lançamento das celebrações dos 100 da colectividade terá lugar na sede do clube, este sábado, e irá iniciar com uma marcha, às 6H30. O Grupo Desportivo de Maputo foi fundado a 31 de Maio de 1921.

 

 

 

Fonte:Opais

Eu, Tanucha, mando nas tabelas!

 

Porque África há muito se curva ao seu talento, Leia “Tanucha” Dongue foi pelo quarto ano consecutivo (2014, na Tunísia; 2015, em Angola; 2016, em Maputo; e 2017, em Angola) eleita para o cinco ideal da Taça dos Clubes Campeões Africanos de basquetebol em seniores femininos.

 

Com uma particularidade, desta vez: única jogadora africana indicada para o cinco ideal da 23ª edição do campeonato africano de clubes, prova havida no multiusos do Kilamba.

 

No estrado montado no centro do multiusos do Kilamba para albergar as cinco melhores, subiram ao mesmo a prestativa poste americana Alicia Devaughn, ela que foi nomeada melhor jogadora (MVP); Gizela Vega, a hispano-argentina do Ferroviário de Maputo; Italee Lucas, espectacular base-armadora do Interclube que esteve baixo do seu real valor; e Dominique Wilson, fabulosa base-armadora americana do First Bank.

 

Eu já não espero. Sou aquele por quem se espera”, escreveu Agostinho Neto, poeta e primeiro presidente de Angola

 

E este é o caso de Tanucha, ela é tal por quem se espera!
Para os críticos da modalidade da bola ao cesto ficou sensação de que a explosiva poste moçambicana, e justificava-se, devia ter sido eleita jogadora mais valiosa (MVP) da competição.

 

Não, e não mesmo, se cingindo apenas ao duplo-duplo (23 pontos e 10 ressaltos) arrancando na final em que o D’ Agosto venceu o Ferroviário de Maputo, por 61-55.

 

Foi regular durante toda prova! Mandou nas tabelas!


Com médias de 15.7 pontos/jogos, Tanucha não só foi determinante para a conquista do terceiro título continental de clubes do D’ Agosto, como também terminou a prova como terceira melhor marcadora.

 

Primeiro, dar os parabéns ao Ferroviário de Maputo porque é uma grande equipa. Vencemos porque trabalhamos para tal”, disse ao “O Pais” no final do jogo.

 

E prosseguiu: “foi um bom jogo para nós. Quero parabenizar as minhas colegas, a equipa técnica e direcção do clube que tudo fez para conquistarmos o título”, frisou, radiante.

 

Adiante, a basquetebolista moçambicana ajuntou que “desde Gaberone, Botswana, que demos o nosso melhor para conseguirmos chegar ao título. É uma conquista merecida”.

 

Quatro títulos! é obra!


Esta miúda só sabe ganhar! Um ano depois de ascender ao escalão sénior, em 2008, Tanucha conquistava a sua primeira Taça dos Clubes Campeões Africanos pelo agora moribundo Desportivo.

 

Em Nairobi, Quénia, precisamente no ginásio Nyanyo, a craque viu a águia a colocar-se no pico do Kilimanjaro! Numa final bem disputada, o Desportivo, então orientado por Nazir “Nelito” Salé, derrotou o D’ Agosto por 70-63, com a americana Yolanda Jones e Aleia Rachide a contribuírem com 27 e 17 pontos, respectivamente.

 

Faziam parte da brilhante formação “alvi-negra” Anabela Cossa, Cátia Halar, Deolinda Ngulela (nomeada MVP), Tânia Wachene, Aleia Rachide, Licka Sy, entre outras.

 

Em 2012, nova conquista! Em Abidjan, Costa do Marfim, Tanucha vestiu as cores da extinta Liga Desportiva e ajudou a equipa a derrotar na final o Interclube, por 53-43.

 

Nesta prova, fez, igualmente, parte do cinco ideal, juntamente com as compatriotas Clarisse Machanguana, MVP, e Deolinda Ngulela.

 

Anabela Cossa, Aya Traore, Cátia Halar, Clarisse Machanguana, Deolinda Ngulela, Filomena Micato, Ingvild Mucauro, Jazz Covington, Leia Dongue, Odélia Mafanela, Rute Muianga e Valerdina Manhonga assinaram o quinto título africano de clubes conquistado por um clube moçambicano. De resto, e consta no registo da FIBA-Africa, em 2014, em pleno Salle Olympiqye Raed Bejaoiu, em Sfax, Tunísia, fez estragos e chamou a si o título de melhor jogadora (MVP) e melhor marcadora com média de 21.7 pontos/jogo. No jogo da final, em que a sua equipa perdeu com o Interclube (75-74), arrancou 26 pontos e nove ressaltos e…”simply the best”.

 

Patriotismo rima com profissionalismo


Se a 19 de Novembro - na final da Taça dos Clubes Campeões Africanos de basquetebol -Tanucha, com 23 pontos e 10 ressaltos (duplo-duplo), fez exultar o técnico do D’ Agosto Jaime Covilhã ao liderar as “militares” ao terceiro título, o mesmo não se pode dizer do que fez a 25 de Agosto quando “tramou” o mesmo em Bamako, no Mali.

 

Trocado em miúdos: nos quartos-de-final do “Afrobasket” 2017, Leia “Tanucha” Dongue contabilizou 27 pontos e liderou Moçambique a uma vitória diante de Angola, por 61-47.

 

Orientada por Jaime Covilhã, seu actual treinador no D’ Agosto, Angola falhou o apuramento às meias-finais do “Afrobasket” e, no final da prova, o mesmo pediu demissão.

 

Ossos de ofício, claro. Mas, acima de tudo, profissionalismo e elevado sentido de patriotismo da atleta.

 

E, fruto da sua performance no “Afrobasket” 2017, Tanucha esteve no cinco ideal com médias de 16.9 pontos, 7.6 ressaltos e 1.6 assistências.

 

MVP da prova, a senegalesa Astou Traore foi também indicada para o cinco ideal com uma média de 21 pontos/jogo, 5.6 ressaltos, 2.3 roubos de bola e 1.3 assistências.

 

Completam o lote das melhores do certame, a americana naturalizada angolana Italee Lucas (15,4 pontos, 5 ressaltos e 2,4 assistências), a nigeriana Evelyn Akator (media de 15,3 pontos/jogo) e a maliana Naignouma Coulibali, melhor ressaltadora do certame.

 

 

Fonte:Opais

Árbitros só regressam com dinheiro na mão!

 

OS árbitros continuam de costas voltadas à Associação de Basquetebol da Cidade de Maputo (ABCM), e tudo leva a crer que esta semana a modalidade manter-se-á suspensa até que a situação se regularize.

 

Segundo uma fonte da comissão de arbitragem, os juízes só apitam se a ABCM saldar a dívida. “A condição é essa. Só apitamos se a associação pagar o que deve”, disse o nosso interlocutor, que não quis dar a cara.

 

De acordo com a fonte, a dívida ascende os 50 mil meticais e é referente ao mês de Outubro. No entanto, os números podem crescer, já que o mês de Novembro está a terminar, estando, por isso, em vista mais uma despesa para a ABCM.

 

Refira-se que os árbitros paralisaram todas as competições nos escalões de seniores e de formação na semana passada, reclamando o pagamento de subsídios.

 

OS CLUBES AINDA NÃO PAGARAM

 

Entretanto, o presidente da ABCM, Rui Hélder, afirma que a maior parte dos clubes continua sem honrar com os seus compromissos. Até ontem, aquele dirigente assegurou que apenas a Lázio havia pago e o Ferroviário de Maputo tinha se comprometido a saldar a sua dívida também durante o dia de ontem.

 

No sentido de se chegar a um entendimento rápido, o gestor máximo do básquete na cidade de Maputo avançou que está agendada para amanhã uma reunião entre ABCM e os clubes exclusivamente para tratar desse assunto.

 

 “Vamo-nos reunir com os clubes na quinta-feira (amanhã). Esse encontro será decisivo. Ou prosseguimos com as competições ou paramos de vez. Esta situação tem que ficar resolvida já, para que o Torneio de Abertura decorra ainda este ano. Não queremos transitar o Torneio de Abertura para o próximo ano. Os clubes têm que pagar os cerca de 300 mil meticais que devem. Até agora só a Lázio pagou e o Ferroviário de Maputo deu indicações que durante o dia de hoje (ontem) poderá liquidar a sua dívida”, anotou.

 

Caso os clubes não paguem, Rui Hélder equaciona a possibilidade de pôr fim às provas que estão a ser disputadas e homologar como vencedores as equipas que estão actualmente em primeiro lugar.

 

 

Fonte:Jornal Noticias

Tendo alguma competência criarei apreensão nos outros

 

Após ter prometido dedicar-se à pesca no lugar de treinar Artur Semedo recuou e renovou a ligação contratual com o Clube do Chibuto, movido pela “verticalidade e autenticidade com que me apresentaram o projecto

 

mas o mister explica que está ciente de que não terá tarefa fácil porque “tendo alguma competência naturalmente vou criar alguma apreensão nos outros agentes”.

 

– Volta a assinar mas as pessoas que dizem que o perseguem continuam nesse desporto…

 

– Estou sujeito a isso, todos sabem. Se na verdade não tivesse havido esses procedimentos ao longo destes anos provavelmente teria coleccionado mais títulos. Toda gente sabe disso. Tenho uma certeza que tenho que sublinhar: tendo alguma competência naturalmente vou criar alguma apreensão nos outros agentes.

 

Atanásio Zandamela/Carlos Bernardo

 

 

Fonte:Desafio

Quem vier será bem-vindo

 

Com duas décadas como dirigente, António Marques, ainda presidente do ATCM, decidiu deixar a presidência do clube. O acto eleitoral será em Março próximo quando se realizar a assembleia-geral. Na hora de saída, Marques diz que vai deixar a instituição em bom estado de saúde. 

 

Em Fevereiro de 2016, numa entrevista a este jornal, António Marques já manifestara publicamente a vontade de deixar a presidência do ATCM. Dissera na altura que sairia feliz se a pista principal tiver sido reconstruída!

 

Um ano e alguns meses depois, nas mesmas linhas do nosso semanário, o ainda presidente do clube, agora com 68 anos de idade, 28 dos quais vividos como dirigente desportivo na Académica e no ATCM; está mesmo determinado a deixar a presidência em Março próximo, quando se realizar a assembleia-geral do ATCM. 

 

Agora na hora do adeus, que diz sair de cabeça erguida, desportivamente sente-se traído – desonrado pelo empreiteiro (CETA) e mal acompanhado pela MMD - por não ver o sonho da pista materializado mas feliz porque o ATCM tem saúde para durar por muitos e longos anos.

 

Como avalia a época recentemente finda?

 

Começaria por aquilo que dói mais: financeiramente a época 2017 foi um autêntico desastre, apesar de se ter reduzido imenso o prejuízo nas provas. No ano passado tivemos um prejuízo de 2.000.000, 00 mt (dois milhões de meticais) e este ano foram 900 e poucos. Quem vier, tem que saber dar volta a esta situação, porque não podemos estar a drenar o dinheiro que a direcção faz,  a favor de competições. Em termos desportivos, penso que foi bom,  na medida em que cumprimos com a calendarização da época.   Desde a primeira à última prova,  em karting, drag racing,  drift e consagração da época cumprimos à risca. Há uma situação que não posso deixar de referir,  que tem a ver com os pilotos de drag racing, mobilizados não sei por quem, não quiseram participar no campeonato organizado pelo ATCM. Participaram em provas,  em número muito razoável,  mas não quiseram participar do campeonato. No fim não levaram consigo os troféus de campeões.

 

Gilberto Guibunda/Domingos Elias

 

 

Fonte:Desafio

Nélson não dava ouvidos a ninguém

 

Questionado sobre quais foram as razões que fizeram com que o Costa do Sol não conseguisse conquistar o Moçambola em dois anos consecutivos, Ruben atirou as responsabilidades ao treinador.

 

– Eu penso que as falhas são normais numa equipa, nós tínhamos tudo ao nosso alcance para conquistar o campeonato e fazer a dobradinha. No meu entender penso que o treinador  devia ter percebido isso faz tempo… Se ele tivesse ouvido mais os seus auxiliares (Artur Comboio e Mambo) e deixar o orgulho de lado hoje estaríamos a festejar a conquista do Moçambola e a Taça. Por acaso ele é um bom treinador e muito boa pessoa,  apenas  faltou-lhe dar ouvidos as pessoas próximas , anotou o ex-canário.

 

Raimundo Zandamela

 

 

Fonte:Desafio

Baía Mall capitalizou 94 milhões de dólares

 

Em entrevista ao jornal desafio, António Marques falou dos empreendimentos erguidos nos terrenos do ATCM.

 

– Qual o nível de saúde, com que vai deixar o ATCM?

 

Com boas pernas para andar e sobretudo, já não há aquele receio de nos tirarem os terrenos. Está tudo clarificado. Nós não quisemos enricar. Quisemos servir o país através do ATCM, num negócio de 94 milhões de dólares; foi que o nós conseguimos capitalizar no Baía Mall. No nosso país nunca ganharíamos menos de 6 a 7 milhões.

 

– O que fica para o ATCM com a construção do Baia Mall?

 

Património para o clube! Daqui a 50 anos o património passa para o clube. Agora vale 94 milhões e no futuro vai valerá muito mais. O ATCM recebeu em dinheiro valores,  infraestruturas constituídas por hotéis, lojas e gasolineira. A bomba da Engen já é nossa e estamos a arrecadar uma renda de cerca de 100 mil meticais mensais. Do negócio que fizemos, não devo dizer o valor. Contudo, posso acrescentar que recebemos mais de 2 milhões de dólares e menos de cinco.

 

Gilberto Guibunba/Domingos Elias

 

 

Fonte:Desafio

Maputo acolhe Zona IV em Fevereiro

 

A capital do país, Maputo, vai acolher em Fevereiro a edição 2018 do Campeonato Regional de Boxe, conhecido como Zona IV.

 

É o regresso da fina-flor do boxe da zona austral de África, depois de 2016, altura em que Moçambique teve resultados não muito famosos, tendo ocupado o terceiro posto da classificação geral dum evento em que as pugilistas Ângela Machanguana e Radi Gramane ganharam ouro. No total foram nove medalhas conquistadas por Moçambique, sendo as restantes de prata e bronze

 

Este será o primeiro baptismo internacional de Gabriel Júnior como presidente da FM Boxe, cargo para o qual foi empossado em Março passado.

 

Lembre-se que este ano Moçambique não participou do evento, que teve lugar em Angola. 

 

Atanásio Zandamela/Domingos Elias

 

 

Fonte:Desafio

“Alaranjados” festejam o tri-campeonato

 

Ainda que desta vez a concorrência tenha sido à altura, o facto é que foi sem surpresa que, pela terceira vez consecutiva, o Estrela Vermelha de Maputo conquistou o Campeonato Nacional de Boxe, ao amealhar um total de oito medalhas, das quais quatro de ouro, três de prata e uma bronze.

 

No regresso do “Nacional”, depois de um ano (2016) de pouca actividade, os “alaranjados” conseguiram repetir os êxitos de 2014 (no seu pavilhão) e 2015 no Xai-Xai, em Gaza, mas desta vez ficaram-se pelas quatro medalhas de ouro, três de prata e uma de bronze, contra os seis de ouro da anterior edição.

 

Desta vez o Ferroviário de Maputo, que em 2015 esteve em quarto, regressou ao pódio ocupando o segundo lugar, com três medalhas de ouro e duas de bronze, relegando o Matchedeje para terceiro posto com três ouros, como em 2015, e um bronze. 

 

        Equipas Ouro  Prata    BronzeTotal

 

Estrela          4          3          1          8

Ferroviário      3          2          0          5

Matchedje       3          0          1         4

Manica            0          2          1          3

Sofala             0          1          1          2

RLM                0          1          0          1

Nhiuane          0          1          0          1

Gaza               0          0          2          0

Nampula         0          0          1          1

Inhambane     0          0          0          0

 

Atanásio Zandamela/Domingos Elias

 

 

Fonte:Desafio

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