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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Basquetebol -Liga Vodacom: À terceira será de vez!

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O MAXAQUENE redimiu-se da derrota em casa (65-72) e foi à Beira bater o Ferroviário local, por 91-71, arrastando a final do Campeonato nacional de Basquetebol para a terceira partida que terá lugar sábado, no Pavilhão dos “tricolores”.

Surpreendido só pode ficar quem não teve a oportunidade de assistir à partida na noite do passado domingo no Pavilhão dos Desportos da capital de Sofala, pois o Maxaquene soube aproveitar o terceiro período do segundo encontro diante do Ferroviário da Beira referente à final de basquetebol sénior masculino, Liga Vodacom, depois de ter estado a perder ao intervalo por uma diferença de oito pontos, ou seja, 35-43. Depois do intervalo, diga-se, fruto de espectacular recuperação e acima de tudo aproveitando uma clara improdutividade dos locais, os “tricolores” conseguiram anular a desvantagem passando à frente com uma diferença de 10 pontos (55-45), uma vantagem que os “locomotivas” não conseguiram inverter até ao apito final da partida, colocando assim a possibilidade do título para ambos os conjuntos só no embate do próximo sábado, na capital do país.

A expectativa era maior na cidade da Beira, sobretudo por parte dos amantes da modalidade e, de forma especial, aos afectos à colectividade verde-e-branca a partir da vitória que a equipa alcançou na casa adversária, por 72-65 em jogo realizado no sábado em Maputo. Apesar do apoio do seu público, o Ferroviário não conseguiu marcar nos primeiros três minutos, contrariamente ao Maxaquene que já vencia por 0-5. Depois disso, a máquina “locomotiva” começou a carburar e André Velasco, uma vez mais, levou a equipa “às costas” chegando ao empate tendo dois minutos depois elevado para 9-7 fazendo com que o pavilhão delirasse.

A dois minutos do fim do primeiro período, os beirenses venciam por 15-9 mas estes denotavam muitas deficiências na defesa e nos lançamentos à meia distância e debaixo da tabela, o que permitiu que o Maxaquene chegasse ao empate a 40 segundos do fim (15-15). A cinco segundos do fim Velasco voltou a marcar diferença fazendo o 17-15 com que terminou este período.

No segundo 12, os treinados de José Delfino continuaram a mandar dentro do campo, embora também continuassem a denotar falhas nos aspectos defensivo e ofensivo mas a poucos minutos do intervalo teve que ser novamente o base André Velasco que, com um triplo, fez com que o resultado disparasse para 24-22, a maior para os locais. Posto isto, as despesas do jogo foram da responsabilidade do sul-africano Kalombo, que para além de ter assistido ao Andir e Mutombo para mais pontos, converteu dois triplos fixando o resultado em 43-35 ao intervalo.

PERÍODO DA DIFERENÇA

O terceiro período foi, de facto, fatídico para os “locomotivas”, pois foi nesta fase em que os “tricolores” aceleraram e conseguiram inverter a balança a seu favor. Com notável fracasso físico por parte das suas unidades nucleares, o Ferroviário da Beira entregou o jogo ofensivo ao seu adversário que em sete minutos fez 18 pontos contra nenhum dos beirenses tendo, por isso, passado para uma vantagem de 10 pontos (45-55), a cinco minutos do fim desta etapa.

Foi uma fase bastante difícil para os pupilos de Delfino embora ainda contassem com apoio do sexto jogador, o público que mesmo assim nunca se cansou em apoiar a equipa da casa.

O terceiro período terminou com o resultado de 67-51 a favor do combinado treinado por Inhaki Garcia, situação que fazia ainda crer aos beirenses numa possível reviravolta no marcador.

Mas, tal como dissemos, a quebra física já tinha se apossado dos jogadores, sobretudo Velasco, Mutombo e Kalombo, os nucleares da equipa embora Andir, Baptista e Macuácua sempre que estivessem em campo tentassem fazer algo, mas bastante insuficiente para contrapor um Maxaquene que, pensando na sua possível vitória, foi convertendo pontos atrás de outros, aproveitando da desarticulação do seu adversário.

O quarto e último período também foi totalmente dominado pelos “tricolores” que souberam passear a sua classe com os jogadores Manjate, Samora Mucavel, Sílvio e Eric Banda a se superiorizarem de forma evidente bem como Hartford que, mesmo sem ter feito grande exibição sempre deu grande contributo à equipa, terminando o jogo com uma diferença de 20 pontos, ou seja, 91-71, a maior para os homens da capital do país.

O trio de arbitragem teve um bom trabalho.

FICHA TÉCNICA

Árbitro: Artur Bandeira, Stélio Chiau e Mário Getimane.

Fer. da Beira(71): Zucule, Baptista (13), Velasco (21), Manheira, Zunguza, Samuel, Macuácua (10), Tembo, Mutombo (8), Manhanga, Andyr (4) e Kalombo (15).

Treinador: José Delfino

Maxaquene (91): Manjate (14), Uamusse, Samora Mucavel (22), Sílvio Letela (14), Eric Banda (16), Siad Cossa, Ivan Cossa, Stelio Nuaila (7), Abel Mabetene (5), Hartford (12), Pedro Cuipepo e Aniceto (1).

Treinador: Inhaki Garcia

António Janeiro

Basquetebol -Liga Vodacom: À terceira será de vez!

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O MAXAQUENE redimiu-se da derrota em casa (65-72) e foi à Beira bater o Ferroviário local, por 91-71, arrastando a final do Campeonato nacional de Basquetebol para a terceira partida que terá lugar sábado, no Pavilhão dos “tricolores”.

Surpreendido só pode ficar quem não teve a oportunidade de assistir à partida na noite do passado domingo no Pavilhão dos Desportos da capital de Sofala, pois o Maxaquene soube aproveitar o terceiro período do segundo encontro diante do Ferroviário da Beira referente à final de basquetebol sénior masculino, Liga Vodacom, depois de ter estado a perder ao intervalo por uma diferença de oito pontos, ou seja, 35-43. Depois do intervalo, diga-se, fruto de espectacular recuperação e acima de tudo aproveitando uma clara improdutividade dos locais, os “tricolores” conseguiram anular a desvantagem passando à frente com uma diferença de 10 pontos (55-45), uma vantagem que os “locomotivas” não conseguiram inverter até ao apito final da partida, colocando assim a possibilidade do título para ambos os conjuntos só no embate do próximo sábado, na capital do país.

A expectativa era maior na cidade da Beira, sobretudo por parte dos amantes da modalidade e, de forma especial, aos afectos à colectividade verde-e-branca a partir da vitória que a equipa alcançou na casa adversária, por 72-65 em jogo realizado no sábado em Maputo. Apesar do apoio do seu público, o Ferroviário não conseguiu marcar nos primeiros três minutos, contrariamente ao Maxaquene que já vencia por 0-5. Depois disso, a máquina “locomotiva” começou a carburar e André Velasco, uma vez mais, levou a equipa “às costas” chegando ao empate tendo dois minutos depois elevado para 9-7 fazendo com que o pavilhão delirasse.

A dois minutos do fim do primeiro período, os beirenses venciam por 15-9 mas estes denotavam muitas deficiências na defesa e nos lançamentos à meia distância e debaixo da tabela, o que permitiu que o Maxaquene chegasse ao empate a 40 segundos do fim (15-15). A cinco segundos do fim Velasco voltou a marcar diferença fazendo o 17-15 com que terminou este período.

No segundo 12, os treinados de José Delfino continuaram a mandar dentro do campo, embora também continuassem a denotar falhas nos aspectos defensivo e ofensivo mas a poucos minutos do intervalo teve que ser novamente o base André Velasco que, com um triplo, fez com que o resultado disparasse para 24-22, a maior para os locais. Posto isto, as despesas do jogo foram da responsabilidade do sul-africano Kalombo, que para além de ter assistido ao Andir e Mutombo para mais pontos, converteu dois triplos fixando o resultado em 43-35 ao intervalo.

PERÍODO DA DIFERENÇA

O terceiro período foi, de facto, fatídico para os “locomotivas”, pois foi nesta fase em que os “tricolores” aceleraram e conseguiram inverter a balança a seu favor. Com notável fracasso físico por parte das suas unidades nucleares, o Ferroviário da Beira entregou o jogo ofensivo ao seu adversário que em sete minutos fez 18 pontos contra nenhum dos beirenses tendo, por isso, passado para uma vantagem de 10 pontos (45-55), a cinco minutos do fim desta etapa.

Foi uma fase bastante difícil para os pupilos de Delfino embora ainda contassem com apoio do sexto jogador, o público que mesmo assim nunca se cansou em apoiar a equipa da casa.

O terceiro período terminou com o resultado de 67-51 a favor do combinado treinado por Inhaki Garcia, situação que fazia ainda crer aos beirenses numa possível reviravolta no marcador.

Mas, tal como dissemos, a quebra física já tinha se apossado dos jogadores, sobretudo Velasco, Mutombo e Kalombo, os nucleares da equipa embora Andir, Baptista e Macuácua sempre que estivessem em campo tentassem fazer algo, mas bastante insuficiente para contrapor um Maxaquene que, pensando na sua possível vitória, foi convertendo pontos atrás de outros, aproveitando da desarticulação do seu adversário.

O quarto e último período também foi totalmente dominado pelos “tricolores” que souberam passear a sua classe com os jogadores Manjate, Samora Mucavel, Sílvio e Eric Banda a se superiorizarem de forma evidente bem como Hartford que, mesmo sem ter feito grande exibição sempre deu grande contributo à equipa, terminando o jogo com uma diferença de 20 pontos, ou seja, 91-71, a maior para os homens da capital do país.

O trio de arbitragem teve um bom trabalho.

FICHA TÉCNICA

Árbitro: Artur Bandeira, Stélio Chiau e Mário Getimane.

Fer. da Beira(71): Zucule, Baptista (13), Velasco (21), Manheira, Zunguza, Samuel, Macuácua (10), Tembo, Mutombo (8), Manhanga, Andyr (4) e Kalombo (15).

Treinador: José Delfino

Maxaquene (91): Manjate (14), Uamusse, Samora Mucavel (22), Sílvio Letela (14), Eric Banda (16), Siad Cossa, Ivan Cossa, Stelio Nuaila (7), Abel Mabetene (5), Hartford (12), Pedro Cuipepo e Aniceto (1).

Treinador: Inhaki Garcia

António Janeiro

Vinte e quatro modalidades desfilarão na capital em 2011: Maputo organizará Jogos mais emblemáticos da história – convicção do Secretário-Geral do SCS

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APESAR do curto tempo disponível, dentro daquilo que é universalmente aceite para acontecimentos desta índole, tendo em conta que a eleição do país para a nobre missão continental somente ocorreu em Abril passado, Moçambique tem vindo a demonstrar uma admirável e excelente capacidade de organização, o que nos faz perspectivar que levará a cabo os Jogos Africanos mais emblemáticos da história do evento. Esta constatação pertence ao Secretário-Geral do Conselho Superior do Desporto de África (SCSA), o zambiano Sonstone Kashiba, quando ontem apresentava os resultados da primeira reunião conjunta entre esta instituição suprema, o Comité Organizador (COJA) e os diferentes intervenientes no processo, tendo como finalidade debater vários assuntos relacionados com a preparação do certame.

Um dos pontos que mereceu particular destaque neste encontro tem a ver com a definição das modalidades que corporizarão os X Jogos Africanos de Maputo-2001, tendo, unanimemente, sido fixadas 24, entre as definidas como prioritárias em Moçambique, as que se praticam entre nós e aquelas que, mesmo não tendo campo, as respectivas Federações Internacionais se comprometem a desenvolver acções tendentes à sua disseminação, através da formação de técnicos, juízes e uma estrutura susceptível para que até aos Jogos Olímpicos de 2016 já sejam de facto uma realidade.

O Secretário-Geral do SCSA disse que a escolha das modalidades obedeceu uma série de critérios, sendo que o principal foi a proposta do país anfitrião, em função da sua capacidade de organização, infra-estruturas disponíveis, tanto para o alojamento dos intervenientes – pois quanto mais desportos mais atletas, treinadores e dirigentes envolvidos – como para a realização das provas.

Por outro lado, teve-se em conta aquilo que tradicionalmente acontece nos Jogos Africanos, porquanto estes constituem a olimpíada continental, para além da probabilidade de expansão de determinadas modalidades, particularmente para Moçambique, na qualidade de hospedeiro.

“Por aquilo que observamos em Maputo ao longo destes dias, sentimo-nos profundamente satisfeitos com o nível de preparação e de seriedade dos moçambicanos. À margem da reunião, estabelecemos vários contactos e visitamos locais previstos para jogos, acomodação, centros de saúde e outros imprescindíveis para o normal desenrolar do evento. Sinceramente, estamos bastante sensibilizados e estamos convictos de que Maputo conseguirá corresponder à expectativa do movimento desportivo africano, de ver em 2011 um evento emblemático, único e sem paralelo. O trabalho levado a cabo pelas autoridades governamentais e pelo COJA é realmente gratificante”, afirmou Sonstone Kashiba.

Segundo ele, quando Moçambique aceitou o desafio de organizar este evento, após a desistência da Zâmbia, salvou uma situação que não somente seria embaraçosa para o continente como também infeliz e vergonhosa aos olhos do mundo, particularmente numa altura em que África ganhou uma extraordinária projecção no desporto internacional, sendo disso exemplos os magníficos desempenhos nos Jogos Olímpicos e nos Campeonatos Mundiais.

Kashiba, que na abertura do encontro, na sexta-feira transacta, disse ter uma grande dívida com Moçambique, em virtude de o nosso país ter contribuído sobremaneira para a sua eleição ao cargo de Secretário-Geral do SCSA, referiu que, tanto ele como os membros das outras organizações que cá estiveram, ficaram também sensibilizados pelo facto de o protocolo com o Governo já ter sido assinado – no domingo, 13 de Dezembro, portanto, muito antes do “deadline”, que é Maio de 2010.

Vinte e quatro modalidades desfilarão na capital em 2011: Maputo organizará Jogos mais emblemáticos da história – convicção do Secretário-Geral do SCS

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APESAR do curto tempo disponível, dentro daquilo que é universalmente aceite para acontecimentos desta índole, tendo em conta que a eleição do país para a nobre missão continental somente ocorreu em Abril passado, Moçambique tem vindo a demonstrar uma admirável e excelente capacidade de organização, o que nos faz perspectivar que levará a cabo os Jogos Africanos mais emblemáticos da história do evento. Esta constatação pertence ao Secretário-Geral do Conselho Superior do Desporto de África (SCSA), o zambiano Sonstone Kashiba, quando ontem apresentava os resultados da primeira reunião conjunta entre esta instituição suprema, o Comité Organizador (COJA) e os diferentes intervenientes no processo, tendo como finalidade debater vários assuntos relacionados com a preparação do certame.

Um dos pontos que mereceu particular destaque neste encontro tem a ver com a definição das modalidades que corporizarão os X Jogos Africanos de Maputo-2001, tendo, unanimemente, sido fixadas 24, entre as definidas como prioritárias em Moçambique, as que se praticam entre nós e aquelas que, mesmo não tendo campo, as respectivas Federações Internacionais se comprometem a desenvolver acções tendentes à sua disseminação, através da formação de técnicos, juízes e uma estrutura susceptível para que até aos Jogos Olímpicos de 2016 já sejam de facto uma realidade.

O Secretário-Geral do SCSA disse que a escolha das modalidades obedeceu uma série de critérios, sendo que o principal foi a proposta do país anfitrião, em função da sua capacidade de organização, infra-estruturas disponíveis, tanto para o alojamento dos intervenientes – pois quanto mais desportos mais atletas, treinadores e dirigentes envolvidos – como para a realização das provas.

Por outro lado, teve-se em conta aquilo que tradicionalmente acontece nos Jogos Africanos, porquanto estes constituem a olimpíada continental, para além da probabilidade de expansão de determinadas modalidades, particularmente para Moçambique, na qualidade de hospedeiro.

“Por aquilo que observamos em Maputo ao longo destes dias, sentimo-nos profundamente satisfeitos com o nível de preparação e de seriedade dos moçambicanos. À margem da reunião, estabelecemos vários contactos e visitamos locais previstos para jogos, acomodação, centros de saúde e outros imprescindíveis para o normal desenrolar do evento. Sinceramente, estamos bastante sensibilizados e estamos convictos de que Maputo conseguirá corresponder à expectativa do movimento desportivo africano, de ver em 2011 um evento emblemático, único e sem paralelo. O trabalho levado a cabo pelas autoridades governamentais e pelo COJA é realmente gratificante”, afirmou Sonstone Kashiba.

Segundo ele, quando Moçambique aceitou o desafio de organizar este evento, após a desistência da Zâmbia, salvou uma situação que não somente seria embaraçosa para o continente como também infeliz e vergonhosa aos olhos do mundo, particularmente numa altura em que África ganhou uma extraordinária projecção no desporto internacional, sendo disso exemplos os magníficos desempenhos nos Jogos Olímpicos e nos Campeonatos Mundiais.

Kashiba, que na abertura do encontro, na sexta-feira transacta, disse ter uma grande dívida com Moçambique, em virtude de o nosso país ter contribuído sobremaneira para a sua eleição ao cargo de Secretário-Geral do SCSA, referiu que, tanto ele como os membros das outras organizações que cá estiveram, ficaram também sensibilizados pelo facto de o protocolo com o Governo já ter sido assinado – no domingo, 13 de Dezembro, portanto, muito antes do “deadline”, que é Maio de 2010.

BASQUETEBOL -LIGA VODACOM: Quebrámos fisicamente – afirma José Delfino, treinador do Ferroviário da Beir

NO final da partida, o técnico do Ferroviário da Beira era um homem conformado e triste dada a forma como a sua equipa foi derrotada.

Questionado sobre este descalabro, José Delfino disse que tal se deveu à fadiga dos seus jogadores, mormente a partir do terceiro tempo.

“Fizemos os primeiros 24 minutos do jogo bastante tranquilos e saímos ao intervalo a ganhar mas já no terceiro período acusámos fadiga devido ao cansaço, pois viajamos na sexta-feira às 22.00 horas e chegámos a Maputo a uma hora de madrugada. Fizemos o jogo e ganhámos para logo de seguida regressarmos a Beira. Isso prejudicou-nos em demasia e quero louvar os meus jogadores pelo esforço”, disse.

BASQUETEBOL -LIGA VODACOM: Quebrámos fisicamente – afirma José Delfino, treinador do Ferroviário da Beir

NO final da partida, o técnico do Ferroviário da Beira era um homem conformado e triste dada a forma como a sua equipa foi derrotada.

Questionado sobre este descalabro, José Delfino disse que tal se deveu à fadiga dos seus jogadores, mormente a partir do terceiro tempo.

“Fizemos os primeiros 24 minutos do jogo bastante tranquilos e saímos ao intervalo a ganhar mas já no terceiro período acusámos fadiga devido ao cansaço, pois viajamos na sexta-feira às 22.00 horas e chegámos a Maputo a uma hora de madrugada. Fizemos o jogo e ganhámos para logo de seguida regressarmos a Beira. Isso prejudicou-nos em demasia e quero louvar os meus jogadores pelo esforço”, disse.

BASQUETEBOL -LIGA VODACOM: Bastante difícil – afirma Inhaki Garcia, técnico do Maxaquene

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VISIVELMENTE satisfeito estava o treinador dos “tricolores”, Inhaki Garcia, no final da partida, andando em abraços com o resto do “banco” técnico e dirigentes do clube. Sobre o jogo disse: “Foi bastante difícil sabido que o Ferroviário vinha de uma vitória em Maputo e nós também nos empreendemos para contrapor o nosso adversário o que, de facto, acabamos conseguindo.

De resto foi um jogo muito bonito de se seguir dada a forma como as duas equipas se bateram e produziram um grande “show” de basquetebol. Soubemos aproveitar o terceiro período e ficou uma vez mais claro que tanto o Ferroviário pode ganhar em Maputo como nós na Beira”, afirmou.

BASQUETEBOL -LIGA VODACOM: Bastante difícil – afirma Inhaki Garcia, técnico do Maxaquene

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VISIVELMENTE satisfeito estava o treinador dos “tricolores”, Inhaki Garcia, no final da partida, andando em abraços com o resto do “banco” técnico e dirigentes do clube. Sobre o jogo disse: “Foi bastante difícil sabido que o Ferroviário vinha de uma vitória em Maputo e nós também nos empreendemos para contrapor o nosso adversário o que, de facto, acabamos conseguindo.

De resto foi um jogo muito bonito de se seguir dada a forma como as duas equipas se bateram e produziram um grande “show” de basquetebol. Soubemos aproveitar o terceiro período e ficou uma vez mais claro que tanto o Ferroviário pode ganhar em Maputo como nós na Beira”, afirmou.

CAN-2010: Dominguez e Kampango jogam na primeira jornada

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DOMINGUEZ e Kampango, dois dos melhores jogadores dos “Mambas”, vão alinhar na primeira jornada da fase final do Campeonato Africano das Nações (CAN-2010), depois da CAF ter aceite a proposta de Moçambique de “limpar” todas as cartolinas amarelas averbadas na última fase de apuramento para esta prova, soube ontem o “Notícias” do presidente da Federação Moçambicana de Futebol, Feizal Sidat.

Na sua petição dirigida à CAF e FIFA, Moçambique argumentava que Angola, uma vez não ter participado em nenhuma fase de qualificação na sua qualidade de anfitrião, partia em vantagem em relação aos restantes concorrentes, que se viam privados de utilizar jogadores que haviam sido admoestados com cartolinas amarelas (acumulação).

O Conselho de Disciplina da CAF, depois de analisar pormenorizadamente a exposição de Moçambique, acabou decidindo a favor daqueles que têm jogadores penalizados por acumulação de amarelos, devendo apenas cumprir castigo, os jogadores que tiveram vermelhos directos.

Perante esta situação, Mart Nooij vai respirar de alívio, pois terá Kampango à sua disposição na baliza e o “puto-maravilha” a deambular no meio-campo e à frente, como o têm feito com frequência quando actua pela Selecção Nacional.

De recordar que Moçambique defronta na sua estreia no CAN, a 12 de Janeiro, o Benin, para o Grupo C.

Entretanto, os “Mambas” seguiram ontem para a vila do Songo onde vão cumprir um estágio de preparação para o CAN de cerca de uma semana.

Na agenda dos “Mambas”, nesta sua deslocação, está um jogo com o vizinho Malawi, tudo dependendo da vontade da Federação Malawiana de Futebol.

CAN-2010: Dominguez e Kampango jogam na primeira jornada

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DOMINGUEZ e Kampango, dois dos melhores jogadores dos “Mambas”, vão alinhar na primeira jornada da fase final do Campeonato Africano das Nações (CAN-2010), depois da CAF ter aceite a proposta de Moçambique de “limpar” todas as cartolinas amarelas averbadas na última fase de apuramento para esta prova, soube ontem o “Notícias” do presidente da Federação Moçambicana de Futebol, Feizal Sidat.

Na sua petição dirigida à CAF e FIFA, Moçambique argumentava que Angola, uma vez não ter participado em nenhuma fase de qualificação na sua qualidade de anfitrião, partia em vantagem em relação aos restantes concorrentes, que se viam privados de utilizar jogadores que haviam sido admoestados com cartolinas amarelas (acumulação).

O Conselho de Disciplina da CAF, depois de analisar pormenorizadamente a exposição de Moçambique, acabou decidindo a favor daqueles que têm jogadores penalizados por acumulação de amarelos, devendo apenas cumprir castigo, os jogadores que tiveram vermelhos directos.

Perante esta situação, Mart Nooij vai respirar de alívio, pois terá Kampango à sua disposição na baliza e o “puto-maravilha” a deambular no meio-campo e à frente, como o têm feito com frequência quando actua pela Selecção Nacional.

De recordar que Moçambique defronta na sua estreia no CAN, a 12 de Janeiro, o Benin, para o Grupo C.

Entretanto, os “Mambas” seguiram ontem para a vila do Songo onde vão cumprir um estágio de preparação para o CAN de cerca de uma semana.

Na agenda dos “Mambas”, nesta sua deslocação, está um jogo com o vizinho Malawi, tudo dependendo da vontade da Federação Malawiana de Futebol.

AFROTAÇAS: Técnicos crêem numa boa prestação dos moçambicanos

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NO próximo mês de Fevereiro as atenções dos moçambicanos estarão centradas na participação do Ferroviário e Costa do Sol nas competições africanas de futebol.

Os “locomotivas”, na condição de campeões, disputarão a primeira eliminatória da Liga dos Campeões frente ao AC de Mitsamiouli das Comores, enquanto os “canarinhos” fazem-se presentes na Taça CAF, na qualidade de finalistas vencidos da Taça de Moçambique, defrontando a União Flamingo Santos do Botswana. Nos últimos anos, a prestação das equipas moçambicanas tem sido para esquecer. Passar da primeira eliminatória tem sido o máximo que as formações têm conseguido.

Nalgumas vezes nem isso tem sido possível. Todavia, este é um cenário que não preocupa o “staff” técnico do Ferroviário e do Costa do Sol, e nem pode servir de desculpa para mais eliminações prematuras.

Pelo menos foi esta ideia que os treinadores adjuntos dos “locomotivas” e “canarinhos”, Caló e Rui Évora, deixaram transparecer numa reacção ao sorteio, realizado na semana passada no Cairo, Egipto, onde ficou decidido sobre os adversários das equipas moçambicanas.

Ambos os técnicos são de opinião de que os adversários acessíveis, mas chamam a atenção para o respeito que se deve observar. São unânimes em afirmar que é necessário fazer-se um trabalho minucioso no sentido de se obter informações sobre o Mitsmiouli das Comores e o União Flamingo Santos do Botswana.

Aliás, sublinham que a escassez de conhecimento sobre os adversários tem sido um dos principais factores da fraca participação das equipas nacionais nas Afrotaças. Os jogos realizam-se nos dias 14 e 15 de Fevereiro.

AFROTAÇAS: Técnicos crêem numa boa prestação dos moçambicanos

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NO próximo mês de Fevereiro as atenções dos moçambicanos estarão centradas na participação do Ferroviário e Costa do Sol nas competições africanas de futebol.

Os “locomotivas”, na condição de campeões, disputarão a primeira eliminatória da Liga dos Campeões frente ao AC de Mitsamiouli das Comores, enquanto os “canarinhos” fazem-se presentes na Taça CAF, na qualidade de finalistas vencidos da Taça de Moçambique, defrontando a União Flamingo Santos do Botswana. Nos últimos anos, a prestação das equipas moçambicanas tem sido para esquecer. Passar da primeira eliminatória tem sido o máximo que as formações têm conseguido.

Nalgumas vezes nem isso tem sido possível. Todavia, este é um cenário que não preocupa o “staff” técnico do Ferroviário e do Costa do Sol, e nem pode servir de desculpa para mais eliminações prematuras.

Pelo menos foi esta ideia que os treinadores adjuntos dos “locomotivas” e “canarinhos”, Caló e Rui Évora, deixaram transparecer numa reacção ao sorteio, realizado na semana passada no Cairo, Egipto, onde ficou decidido sobre os adversários das equipas moçambicanas.

Ambos os técnicos são de opinião de que os adversários acessíveis, mas chamam a atenção para o respeito que se deve observar. São unânimes em afirmar que é necessário fazer-se um trabalho minucioso no sentido de se obter informações sobre o Mitsmiouli das Comores e o União Flamingo Santos do Botswana.

Aliás, sublinham que a escassez de conhecimento sobre os adversários tem sido um dos principais factores da fraca participação das equipas nacionais nas Afrotaças. Os jogos realizam-se nos dias 14 e 15 de Fevereiro.

AFROTAÇAS: Queremos chegar longe – segundo Caló, técnico adjunto do Ferroviário

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“QUEREMOS chegar o mais longe possível nas competições africanas. Mas para tal temos que pensar jogo-a-jogo e o nosso primeiro alvo a abater é o Mitsamiouli das Comores.

É para vencer este adversário que vamos nos preparar”, palavras de Caló, treinador adjunto do Ferroviário augurando uma prestação positiva dos “locomotivas”.

Questionado sobre se o Ferroviário era favorito a ganhar o jogo, respondeu: “Penso que nenhuma das equipas é favorita. Ambas terão que provar dentro do campo o seu valor. Se esta equipa das Comores está nesta prova é porque tem qualidade, sem nos esquecermos que se trata do campeão daquele país”.

O técnico mostrou-se agradado com o facto de o Ferroviário jogar primeiro fora de casa. “Fiquei agradado com o facto de na primeira “mão” jogarmos no campo do adversário, isso dá-nos a possibilidade de no segundo jogo em Maputo resolvermos a eliminatória a nosso favor.”

Afirmou ainda que o Ferroviário estará nesta prova para contrariar aquilo que tem sido as últimas participações dos representantes moçambicanos nas Afrotaças.

“Nos últimos anos as equipas moçambicanas não têm representado da melhor forma o país nas Afrotaças mas vamos procurar contrariar este cenário”

AFROTAÇAS: Queremos chegar longe – segundo Caló, técnico adjunto do Ferroviário

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“QUEREMOS chegar o mais longe possível nas competições africanas. Mas para tal temos que pensar jogo-a-jogo e o nosso primeiro alvo a abater é o Mitsamiouli das Comores.

É para vencer este adversário que vamos nos preparar”, palavras de Caló, treinador adjunto do Ferroviário augurando uma prestação positiva dos “locomotivas”.

Questionado sobre se o Ferroviário era favorito a ganhar o jogo, respondeu: “Penso que nenhuma das equipas é favorita. Ambas terão que provar dentro do campo o seu valor. Se esta equipa das Comores está nesta prova é porque tem qualidade, sem nos esquecermos que se trata do campeão daquele país”.

O técnico mostrou-se agradado com o facto de o Ferroviário jogar primeiro fora de casa. “Fiquei agradado com o facto de na primeira “mão” jogarmos no campo do adversário, isso dá-nos a possibilidade de no segundo jogo em Maputo resolvermos a eliminatória a nosso favor.”

Afirmou ainda que o Ferroviário estará nesta prova para contrariar aquilo que tem sido as últimas participações dos representantes moçambicanos nas Afrotaças.

“Nos últimos anos as equipas moçambicanas não têm representado da melhor forma o país nas Afrotaças mas vamos procurar contrariar este cenário”

AFROTAÇAS: Precisamos de ver jogos do adversário – reage Rui Évora, treinador adjunto do Costa do Sol

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“PRECISAMOS de criar condições para nos deslocarmos ao Botswana e assistir “in loco” ao jogo do nosso adversário por forma a ter uma ideia mais apurada da sua forma de jogar.

Não nos podemos limitar a ver imagens pela TV. É importante que estejamos no campo a assistirmos ao vivo”, reacção de Rui Évora, treinador adjunto do Costa do Sol, ao sorteio da Taça da Confederação Africana que colocou o União Flamingo Santos do Botswana no caminho dos “canarinhos”.

Para aquele técnico, as últimas aparições, desastradas, das equipas moçambicanas, têm, em grande parte, sido o reflexo da falta de informações sobre o adversário.

“Temos ido na maioria das vezes sem informações detalhadas sobre o adversário e só passamos a conhecer dentro do campo. É preciso conhecer os pontos fortes e fracos desta equipa para sabermos como entrar em campo”, afirmou ainda que a única informação que se tem sobre o Flamingo Santos é o sexto lugar que ocupa na Primeira Liga do Botswana.

“Sei que disputadas dez jornadas, o nosso adversário está em sexto. O campeonato vai a meio e podemos aproveitar para ver um dos jogos”.

Falando sobre a possibilidade que o Costa do Sol tem em ganhar a eliminatória, disse que será preciso construir a vitória com muito trabalho e respeito pelo adversário.

Concluiu, dizendo que se o Costa do Sol estiver ao seu melhor tem condições para passar da primeira eliminatória.

AFROTAÇAS: Precisamos de ver jogos do adversário – reage Rui Évora, treinador adjunto do Costa do Sol

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“PRECISAMOS de criar condições para nos deslocarmos ao Botswana e assistir “in loco” ao jogo do nosso adversário por forma a ter uma ideia mais apurada da sua forma de jogar.

Não nos podemos limitar a ver imagens pela TV. É importante que estejamos no campo a assistirmos ao vivo”, reacção de Rui Évora, treinador adjunto do Costa do Sol, ao sorteio da Taça da Confederação Africana que colocou o União Flamingo Santos do Botswana no caminho dos “canarinhos”.

Para aquele técnico, as últimas aparições, desastradas, das equipas moçambicanas, têm, em grande parte, sido o reflexo da falta de informações sobre o adversário.

“Temos ido na maioria das vezes sem informações detalhadas sobre o adversário e só passamos a conhecer dentro do campo. É preciso conhecer os pontos fortes e fracos desta equipa para sabermos como entrar em campo”, afirmou ainda que a única informação que se tem sobre o Flamingo Santos é o sexto lugar que ocupa na Primeira Liga do Botswana.

“Sei que disputadas dez jornadas, o nosso adversário está em sexto. O campeonato vai a meio e podemos aproveitar para ver um dos jogos”.

Falando sobre a possibilidade que o Costa do Sol tem em ganhar a eliminatória, disse que será preciso construir a vitória com muito trabalho e respeito pelo adversário.

Concluiu, dizendo que se o Costa do Sol estiver ao seu melhor tem condições para passar da primeira eliminatória.

Fase distrital do Bebec decorre desde sábado

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O XXI edição do Torneio de Futebol Infanto-Juvenil da Cidade de Maputo, vulgo Bebec, decorre desde o último sábado na sua fase distrital, ao fim do qual serão apurados os respectivos representantes na fase da cidade, que se inicia em princípios de Janeiro.

Esta fase, que é considerada intermédia e que se prolongará até finais de Dezembro, será disputada em cinco recintos, nomeadamente Estrela Vermelha, Distrito Urbano 1, Cape-Cape, Distrito Urbano 2, 7 de Abril (Polana-Caniço), Distrito Urbano 3, Ferroviário das Mahotas, Distrito Urbano 4 (A), Duma (3 de Fevereriro), Distrito Urbano 4 (B), Inhagoia, Distrito Urbano 5 (A) e Mahlazine, Distrito Urbano 5 (B), mais Catembe, Escola Primária local.

De salientar que a fase preliminar, iniciada em Outubro, foi concluída há dias.

A Direcção da Juventude e Desportos da Cidade de Maputo procedeu recentemente a entrega de equipamento, nomeadamente bolas e outros acessórios, para garantir a sustentabilidade desta fase, que é a mais movimentada de todas.

Fase distrital do Bebec decorre desde sábado

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O XXI edição do Torneio de Futebol Infanto-Juvenil da Cidade de Maputo, vulgo Bebec, decorre desde o último sábado na sua fase distrital, ao fim do qual serão apurados os respectivos representantes na fase da cidade, que se inicia em princípios de Janeiro.

Esta fase, que é considerada intermédia e que se prolongará até finais de Dezembro, será disputada em cinco recintos, nomeadamente Estrela Vermelha, Distrito Urbano 1, Cape-Cape, Distrito Urbano 2, 7 de Abril (Polana-Caniço), Distrito Urbano 3, Ferroviário das Mahotas, Distrito Urbano 4 (A), Duma (3 de Fevereriro), Distrito Urbano 4 (B), Inhagoia, Distrito Urbano 5 (A) e Mahlazine, Distrito Urbano 5 (B), mais Catembe, Escola Primária local.

De salientar que a fase preliminar, iniciada em Outubro, foi concluída há dias.

A Direcção da Juventude e Desportos da Cidade de Maputo procedeu recentemente a entrega de equipamento, nomeadamente bolas e outros acessórios, para garantir a sustentabilidade desta fase, que é a mais movimentada de todas.

Campeonato do Mundo de Clubes Representante africano fora da corrida ao título

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O TP Mazembe do Congo, representante africano no Campeonato do Mundo de Clubes, ficou de fora da corrida pela conquista do troféu ao perder frente ao Pohang Steelers FC, representante da zona asiática, por 1-2, em partida dos quartos-de-fnal.

O TP Mazembe, vencedor da Liga dos Campeões Africanos, até terminou a primeira parte a ganhar, por 1-0, mas na etapa complementar a formação sul-coreana, campeão da zona asiática, deu a volta ao marcador.

Resta agora a equipa africana disputar, amanhã, frente ao Auckland City, representante da Oceânia, o quinto lugar.

Mas amanhã, as atenções estarão particularmente viradas para a estreia do representante europeu, o Barcelona, que defronta o Atlante FC, representante da CONCACAF, em desafio das meias-finais.

O Barcelona joga na condição de vencedor da Liga dos Campeões Europeus. Ainda hoje, na primeira semifinal, o Pohang Steelers FC mede forças com os argentinos dos Estudiantes de La Plata, campeões da Copa Libertadores da América.

A final da competição, que está a ser disputa em Abu Dhabi, capital dos Emirados Unidos, disputa-se no sábado.

Campeonato do Mundo de Clubes Representante africano fora da corrida ao título

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O TP Mazembe do Congo, representante africano no Campeonato do Mundo de Clubes, ficou de fora da corrida pela conquista do troféu ao perder frente ao Pohang Steelers FC, representante da zona asiática, por 1-2, em partida dos quartos-de-fnal.

O TP Mazembe, vencedor da Liga dos Campeões Africanos, até terminou a primeira parte a ganhar, por 1-0, mas na etapa complementar a formação sul-coreana, campeão da zona asiática, deu a volta ao marcador.

Resta agora a equipa africana disputar, amanhã, frente ao Auckland City, representante da Oceânia, o quinto lugar.

Mas amanhã, as atenções estarão particularmente viradas para a estreia do representante europeu, o Barcelona, que defronta o Atlante FC, representante da CONCACAF, em desafio das meias-finais.

O Barcelona joga na condição de vencedor da Liga dos Campeões Europeus. Ainda hoje, na primeira semifinal, o Pohang Steelers FC mede forças com os argentinos dos Estudiantes de La Plata, campeões da Copa Libertadores da América.

A final da competição, que está a ser disputa em Abu Dhabi, capital dos Emirados Unidos, disputa-se no sábado.