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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

No distrito de Malema : Fundação Lurdes Mutola lança projecto desportivo

A FUNDAÇÃO Lurdes Mutola, através do seu programa denominado “Passabola”, financiado pela Embaixada da Holanda, lançou ontem, no distrito de Malema, em Nampula, uma iniciativa com cunho desportivo e social, visando a formação de treinadores de futebol, como forma de massificar a prática da modalidade no seio das camadas jovens.

Lurdes Mutola entrega o material a uma das primeiras beneficiárias
O projecto, lançado pela presidente daquela fundação, Maria de Lurdes Mutola, e pelo embaixador da Holanda, Frans Bijvoet, pretende, também, utilizar a força do futebol para juntar as pessoas num certo espaço e transmitir aos jovens mensagens relacionadas com a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, diarreicas e a malária, além da gravidez precoce.

Neste momento, o “Passabola” está a ser desenvolvido nas províncias de Manica, Sofala, Zambézia e agora em Nampula, mais concretamente no distrito de Malema, prevendo-se a sua expansão, a partir do próximo ano, para Ribáuè.

Vinte e cinco treinadores voluntários de futebol foram formados nos primeiros seis meses de existência do projecto em Malema, e a meta é de 100, com o primeiro nível. Os referidos técnicos trabalham na formação de equipas de futebol nas escolas e nas comunidades.

Tico-Tico, “capitão” dos Mambas
O embaixador da Holanda disse que tudo o que inspirou o seu Governo a financiar a iniciativa está relacionado com a necessidade de elevar bem alto a bandeira de Moçambique, que já provou ter potencialidades para ter craques de futebol, apontando como exemplos Chiquinho Conde, Tico-Tico e Dominguez.

A vinda do holandês Mart Nooij, para treinar os “Mambas”, e o envio de moçambicanos para academias de formação de treinadores naquele país inserem-se, segundo o diplomata, num vasto programa de ambos os países visando melhorar a qualidade do futebol praticado, o que passa pela massificação para a descoberta de talentos.

Lurdes Mutola, por seu turno, afirmou ser necessário que os líderes comunitários joguem um papel importante na mobilização dos jovens para a prática do futebol. Prometeu envidar todos os esforços no sentido de mobilizar fundos de vários parceiros com quem a sua fundação trabalha, visando patrocinar a compra de bolas para os jovens, que reclamam a sua escassez.

Entretanto, ontem, Mutola procedeu ao lançamento do “Passabola” na Zambézia, através do distrito de Guruè.

No distrito de Malema : Fundação Lurdes Mutola lança projecto desportivo

A FUNDAÇÃO Lurdes Mutola, através do seu programa denominado “Passabola”, financiado pela Embaixada da Holanda, lançou ontem, no distrito de Malema, em Nampula, uma iniciativa com cunho desportivo e social, visando a formação de treinadores de futebol, como forma de massificar a prática da modalidade no seio das camadas jovens.

Lurdes Mutola entrega o material a uma das primeiras beneficiárias
O projecto, lançado pela presidente daquela fundação, Maria de Lurdes Mutola, e pelo embaixador da Holanda, Frans Bijvoet, pretende, também, utilizar a força do futebol para juntar as pessoas num certo espaço e transmitir aos jovens mensagens relacionadas com a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, diarreicas e a malária, além da gravidez precoce.

Neste momento, o “Passabola” está a ser desenvolvido nas províncias de Manica, Sofala, Zambézia e agora em Nampula, mais concretamente no distrito de Malema, prevendo-se a sua expansão, a partir do próximo ano, para Ribáuè.

Vinte e cinco treinadores voluntários de futebol foram formados nos primeiros seis meses de existência do projecto em Malema, e a meta é de 100, com o primeiro nível. Os referidos técnicos trabalham na formação de equipas de futebol nas escolas e nas comunidades.

Tico-Tico, “capitão” dos Mambas
O embaixador da Holanda disse que tudo o que inspirou o seu Governo a financiar a iniciativa está relacionado com a necessidade de elevar bem alto a bandeira de Moçambique, que já provou ter potencialidades para ter craques de futebol, apontando como exemplos Chiquinho Conde, Tico-Tico e Dominguez.

A vinda do holandês Mart Nooij, para treinar os “Mambas”, e o envio de moçambicanos para academias de formação de treinadores naquele país inserem-se, segundo o diplomata, num vasto programa de ambos os países visando melhorar a qualidade do futebol praticado, o que passa pela massificação para a descoberta de talentos.

Lurdes Mutola, por seu turno, afirmou ser necessário que os líderes comunitários joguem um papel importante na mobilização dos jovens para a prática do futebol. Prometeu envidar todos os esforços no sentido de mobilizar fundos de vários parceiros com quem a sua fundação trabalha, visando patrocinar a compra de bolas para os jovens, que reclamam a sua escassez.

Entretanto, ontem, Mutola procedeu ao lançamento do “Passabola” na Zambézia, através do distrito de Guruè.

Jornal tunisiano escreve que Estádio da Machava foi “cemitério” do sonho da sua selecção

Um jornal tunisino, o “Le Renouvveau”, lamenta a forma desastrosa como a selecção da Tunísia actuou, sábado, no Estádio da Machava, em Maputo, no jogo diante da sua congénere moçambicana, a contar para a última jornada de qualificação conjunta para os campeonatos mundial e africano de futebol, que se realizam em 2010, na áfrica do Sul e Angola, respectivamente

Pormenor do Estádio Machava
Na sua edição de ontem, o “Le Renouveau” afirma que, para a Tunísia, o Mundial já se foi e o Estádio da Machava permanecerápor muito tempo um “cemitério” onde foram enterradas as esperanças tunisianas.

“Diante de um Moçambique subindo em bloco e que mereceu o seu sucesso, ontem, o regresso a casa (Tunísia) foi tão brutal, tão cruel e tão doloroso, porque o público desportivo tunisiano há muito tempo que vinha alimentando sonho de se qualificar para o quarto Mundial”, afirma o jornal editado em língua francesa.

A Tunísia não é o Brasil, sem dúvida. Mas o seu futebol merece mais. Uma selecção que se apresentou, durante os 90 minutos, ora optando por jogo de balão, ora correndo atrás dos moçambicanos, os quais de repente pareciam ter descoberto uma alma e uma vocação de brasileiros da África, melhor resultado não seria de esperar, senão a derrota”, critica o jornal.

Segundo aquela publicação, as “águias de Cartago” vão procurar vários argumentos para justificar o anti-jogo, como, por exemplo, “a pressão, piso sintético e falta de concentração”.

“Infelizmente, não fizeram nada para forçar o destino, exprimindo um jogo incaracterístico, lento, incoerente e de um inconsolável aborrecimento”, escreve o jornal, para quem não se vai reescrever a história em si, do tipo: “E se Darragi fosse alinhado de início”, “e se Khaled Souissi, ultrapassado
regularmente, tivesse sido deixado no banco de suplentes…”
.

Casa cheia no Vale do Infulene!
De acordo com o articulista, esta não é a hora dos “processos”, porque dentro de dois meses arranca a fase final do CAN, em Angola, para a qual a Tunísia foi apurada, daí que um excesso de nervosismo e uma análise insuficientemente lúcida “podem deixar um grupo jovem numa noite profunda”.

Numa análise ao jogo, o jornal elogia a forma como o combinado moçambicano montou o seu sistema táctico, em que a característica principal foi “prudência, jogo em bloco e defesa em linha”.

Diz mesmo que os Mambas se apresentaram no terreno sem complexos e tomando a iniciativa do jogo, no qual “o velho leão Tico-Tico parecia reencontrar as pernas dos seus vinte anos de carreira”.

A única unidade tunisina que o jornal elogia é o “keeper” Mathlouthi, que, por várias vezes, de acordo com o seu articulista, teve que se aplicar ao extremo para travar as investidas de Tico-Tico e Dário Monteiro e, mais tarde, de Gonçalves Fumo.

Destaca também o remate de cabeça de Dário Khan que fez estremecer Mathlouthi e a sua defesa. “A pressão moçambicana acentuava-se, apesar da reentrada de Ali Zitouni, que se juntou a Fahid Ben Khalfallah na ala direita, e que Dário Monteiro, colocado a ponta-de-lança, continuava a perigar a existência do duo defensivo tunisino Ghezal-Haggui”, descreve o jornal, elogiando, em suma, toda a equipa moçambicana.

Jornal tunisiano escreve que Estádio da Machava foi “cemitério” do sonho da sua selecção

Um jornal tunisino, o “Le Renouvveau”, lamenta a forma desastrosa como a selecção da Tunísia actuou, sábado, no Estádio da Machava, em Maputo, no jogo diante da sua congénere moçambicana, a contar para a última jornada de qualificação conjunta para os campeonatos mundial e africano de futebol, que se realizam em 2010, na áfrica do Sul e Angola, respectivamente

Pormenor do Estádio Machava
Na sua edição de ontem, o “Le Renouveau” afirma que, para a Tunísia, o Mundial já se foi e o Estádio da Machava permanecerápor muito tempo um “cemitério” onde foram enterradas as esperanças tunisianas.

“Diante de um Moçambique subindo em bloco e que mereceu o seu sucesso, ontem, o regresso a casa (Tunísia) foi tão brutal, tão cruel e tão doloroso, porque o público desportivo tunisiano há muito tempo que vinha alimentando sonho de se qualificar para o quarto Mundial”, afirma o jornal editado em língua francesa.

A Tunísia não é o Brasil, sem dúvida. Mas o seu futebol merece mais. Uma selecção que se apresentou, durante os 90 minutos, ora optando por jogo de balão, ora correndo atrás dos moçambicanos, os quais de repente pareciam ter descoberto uma alma e uma vocação de brasileiros da África, melhor resultado não seria de esperar, senão a derrota”, critica o jornal.

Segundo aquela publicação, as “águias de Cartago” vão procurar vários argumentos para justificar o anti-jogo, como, por exemplo, “a pressão, piso sintético e falta de concentração”.

“Infelizmente, não fizeram nada para forçar o destino, exprimindo um jogo incaracterístico, lento, incoerente e de um inconsolável aborrecimento”, escreve o jornal, para quem não se vai reescrever a história em si, do tipo: “E se Darragi fosse alinhado de início”, “e se Khaled Souissi, ultrapassado
regularmente, tivesse sido deixado no banco de suplentes…”
.

Casa cheia no Vale do Infulene!
De acordo com o articulista, esta não é a hora dos “processos”, porque dentro de dois meses arranca a fase final do CAN, em Angola, para a qual a Tunísia foi apurada, daí que um excesso de nervosismo e uma análise insuficientemente lúcida “podem deixar um grupo jovem numa noite profunda”.

Numa análise ao jogo, o jornal elogia a forma como o combinado moçambicano montou o seu sistema táctico, em que a característica principal foi “prudência, jogo em bloco e defesa em linha”.

Diz mesmo que os Mambas se apresentaram no terreno sem complexos e tomando a iniciativa do jogo, no qual “o velho leão Tico-Tico parecia reencontrar as pernas dos seus vinte anos de carreira”.

A única unidade tunisina que o jornal elogia é o “keeper” Mathlouthi, que, por várias vezes, de acordo com o seu articulista, teve que se aplicar ao extremo para travar as investidas de Tico-Tico e Dário Monteiro e, mais tarde, de Gonçalves Fumo.

Destaca também o remate de cabeça de Dário Khan que fez estremecer Mathlouthi e a sua defesa. “A pressão moçambicana acentuava-se, apesar da reentrada de Ali Zitouni, que se juntou a Fahid Ben Khalfallah na ala direita, e que Dário Monteiro, colocado a ponta-de-lança, continuava a perigar a existência do duo defensivo tunisino Ghezal-Haggui”, descreve o jornal, elogiando, em suma, toda a equipa moçambicana.

CAN ANGOLA-2010 - Somos uma grande selecção

PAÍTO, o lateral esquerdo dos “Mambas”, foi uma das peças preponderantes para a vitória da equipa de todos nós. Para além da excelente actuação defensiva, Paíto foi extraordinário nas subidas e recuperação de bolas.

Somos uma grande selecção segundo Paito
Realçou que a vitória de Moçambique veio a ressalvar que os “Mambas” são uma grande selecção e provar que “em casa somos imbatíveis”.

Salientou que há que dar parabéns à equipa, que soube sofrer do primeiro até ao último minuto. Anotou que o passo seguinte é sentar e pensar o que fazer por forma a conseguir a melhor prestação em Angola e que supere as anteriores edições em que Moçambique se fez presente no CAN.

Paíto destacou, adiante, o povo moçambicano pelo apoio incansável que deu à equipa durante todo percurso, daí que a vitória é especialmente a ele dedicada. Endereçou igualmente solidariedade ao “central” Mano que, devido à lesão, não pôde juntar-se à equipa neste momento crucial e de festa. “Era importante que ele estivesse aqui para connosco celebrar a vitória”.

CAN ANGOLA-2010 - Somos uma grande selecção

PAÍTO, o lateral esquerdo dos “Mambas”, foi uma das peças preponderantes para a vitória da equipa de todos nós. Para além da excelente actuação defensiva, Paíto foi extraordinário nas subidas e recuperação de bolas.

Somos uma grande selecção segundo Paito
Realçou que a vitória de Moçambique veio a ressalvar que os “Mambas” são uma grande selecção e provar que “em casa somos imbatíveis”.

Salientou que há que dar parabéns à equipa, que soube sofrer do primeiro até ao último minuto. Anotou que o passo seguinte é sentar e pensar o que fazer por forma a conseguir a melhor prestação em Angola e que supere as anteriores edições em que Moçambique se fez presente no CAN.

Paíto destacou, adiante, o povo moçambicano pelo apoio incansável que deu à equipa durante todo percurso, daí que a vitória é especialmente a ele dedicada. Endereçou igualmente solidariedade ao “central” Mano que, devido à lesão, não pôde juntar-se à equipa neste momento crucial e de festa. “Era importante que ele estivesse aqui para connosco celebrar a vitória”.

CAN ANGOLA-2010 - Quem jogará com quem? - eis a questão, a 48 horas do sorteio, sendo certo que os “Mambas” não enfrentarão Malawi, Gabão e Burkina Fa

ESTÁ toda a gente expectante! Nós moçambicanos, que ainda guardamos bem fresquinhas as reminiscências da sensacional vitória (1-0) sobre a Tunísia, sábado passado, no Estádio da Machava, e consequente qualificação para o Campeonato Africano das Nações Angola-2010.

Pelembe a por um altleta Tunisino a dançar marabenta
Igualmente estão os próprios organizadores da prova, os camaroneses, os nigerianos, os ganeses, os zambianos e todos os outros apurados para a maior competição futebolística do continente.

Afinal, quem jogará com quem? Eis a questão, pertinente e necessária, que se coloca quando estamos a 48 horas do sorteio, a ter lugar em Luanda, com toda a pompa e circunstâncias. Quanto aos “Mambas”, já é certo o seguinte: estarão no pote “C” do sorteio, juntamente com as selecções do Malawi, Gabão e Burkina Faso, pelo que nenhum destes será seu adversário.

Após a conclusão, no sábado, da etapa de apuramento e definitivamente conhecidos os 16 países que corporizarão o CAN do próximo ano, a decorrer entre 10 e 31 de Janeiro, nas cidades angolanas de Luanda, Benguela, Lubango e Cabinda, os adeptos africanos do jogo da bola começaram já a fazer os seus prognósticos e conjecturas em relação, primeiro, à composição dos quatro grupos, e, depois, aos prováveis vencedores. Trata-se de um exercício extremamente difícil, pois, mesmo reconhecendo que as equipas não são iguais em absoluto, as surpresas que marcaram a campanha fizeram as delícias do público e fazer um vaticínio pode ser um grande risco.

É que, à excepção do Senegal, nosso “carrasco” na corrida para a edição anterior, o Gana-2008, e de Marrocos, que nos últimos anos tem estado a baixar drasticamente, todas as outras potências africanas estarão em terras angolanas. Referimo-nos, concretamente, ao Egipto, detentor do título e país com maior número de troféus conquistados, Camarões, Gana, Costa do Marfim e Nigéria.

Ora, perante este quadro, quem efectivamente se pode dar ao luxo de apontar, antecipadamente, o nome do futuro campeão? Até porque, sem contar com os “Faraós”, que ainda vão decidir a sua vida esta tarde, diante da Argélia, em partida a ter lugar no Sudão, os outros “colossos” serão os representantes do continente no Mundial da África do Sul-2010.

No entanto, porque os resultados de um desafio de futebol não obedecem a lógicas irrefutáveis, e a presente campanha foi bastante fértil em surpresas, nada nos garante que o próximo “rei” do futebol africano sairá, indubitavelmente, daquele quinteto. Isto porque, embora considerados, “a priori”, fora do quadro dos candidatos ao título, formações como Angola, que na qualidade de anfitriã aposta tudo para fazer um brilharete, tendo, inclusive, ido buscar o conceituado técnico português Manuel José, Mali, Tunísia, Argélia e Zâmbia, apesar de estar a perder o reinado na zona austral do continente, estão em perfeitas condições de alcançar o pedestal de honra.

Participando na fase final do CAN pela quarta vez, mas desta vez com um time mais ambicioso, audaz e com provas dadas através de um percurso de dois anos em que se travou de razões com algumas das melhores selecções de África, Moçambique surge no grupo das equipas aparentemente fora da luta pelo título, procurando, acima de tudo, elevar a sua fasquia para transitar da fase de grupos. Juntamente com os “Mambas” estão os restantes participantes na prova, designadamente Togo, Burkina Faso, Benin, Malawi e Gabão.

O POTE “C”

O sorteio do CAN Angola-2010 está aprazado para depois de amanhã, sexta-feira, em Luanda. A fim de tomar parte nesta importante cerimónia, que os angolanos pretendem torná-la numa verdadeira operação de charme, já começaram a afluir àquela cidade diversas personalidades ligadas ao futebol continental, entre dirigentes, futebolistas escolhidos para a ocasião e jornalistas. A Federação Moçambicana de Futebol far-se-á representar pelo seu secretário-geral, Filipe Johane.

Segundo o tradicionalmente definido, apenas dois países já conhecem os respectivos grupos, na qualidade de cabeças-de-série. Trata-se do organizador e do campeão em título, neste caso Angola e Egipto, respectivamente. Assim, os “Palancas Negras” estarão no Grupo “A”, em Luanda, enquanto os “Faraós” encabeçarão o Grupo “C”. Os líderes dos outros dois grupos deverão sair do quarteto Camarões/Gana/Costa do Marfim/Nigéria.

Dominguez entre dois malgaxes (Arquivo)
Moçambique, face à sua posição no “ranking” da CAF, estará incluído no pote “C” do sorteio – o penúltimo – juntamente com as selecções do Gabão, Burkina Faso e Malawi, o que significa que não as defrontará na primeira fase. Portanto, os seus adversários sairão de todos os outros participantes na competição, menos este triunvirato.

Nas edições em que tomou parte, a turma moçambicana, no Egipto-1986, fez parte do Grupo “A”, com sede no Cairo, ao lado dos anfitriões, Costa do Marfim e Senegal; na África do Sul-96 esteve no Grupo “D”, em Port Elizabeth, tendo como adversários Gana – na altura jogava Abedi Pele –, Costa do Marfim e Tunísia; e em Burkina Faso-98 outra vez no Grupo “D”, em Bobo Dioulasso, com Egipto, Marrocos e Zâmbia.

Em duas ocasiões, os “Mambas” estiveram no grupo da selecção que viria a sagrar-se campeã, coincidentemente, os “Faraós”. Do grupo das equipas que já defrontaram, estarão ausentes de Angola, Senegal e Marrocos.

CAN ANGOLA-2010 - Quem jogará com quem? - eis a questão, a 48 horas do sorteio, sendo certo que os “Mambas” não enfrentarão Malawi, Gabão e Burkina Fa

ESTÁ toda a gente expectante! Nós moçambicanos, que ainda guardamos bem fresquinhas as reminiscências da sensacional vitória (1-0) sobre a Tunísia, sábado passado, no Estádio da Machava, e consequente qualificação para o Campeonato Africano das Nações Angola-2010.

Pelembe a por um altleta Tunisino a dançar marabenta
Igualmente estão os próprios organizadores da prova, os camaroneses, os nigerianos, os ganeses, os zambianos e todos os outros apurados para a maior competição futebolística do continente.

Afinal, quem jogará com quem? Eis a questão, pertinente e necessária, que se coloca quando estamos a 48 horas do sorteio, a ter lugar em Luanda, com toda a pompa e circunstâncias. Quanto aos “Mambas”, já é certo o seguinte: estarão no pote “C” do sorteio, juntamente com as selecções do Malawi, Gabão e Burkina Faso, pelo que nenhum destes será seu adversário.

Após a conclusão, no sábado, da etapa de apuramento e definitivamente conhecidos os 16 países que corporizarão o CAN do próximo ano, a decorrer entre 10 e 31 de Janeiro, nas cidades angolanas de Luanda, Benguela, Lubango e Cabinda, os adeptos africanos do jogo da bola começaram já a fazer os seus prognósticos e conjecturas em relação, primeiro, à composição dos quatro grupos, e, depois, aos prováveis vencedores. Trata-se de um exercício extremamente difícil, pois, mesmo reconhecendo que as equipas não são iguais em absoluto, as surpresas que marcaram a campanha fizeram as delícias do público e fazer um vaticínio pode ser um grande risco.

É que, à excepção do Senegal, nosso “carrasco” na corrida para a edição anterior, o Gana-2008, e de Marrocos, que nos últimos anos tem estado a baixar drasticamente, todas as outras potências africanas estarão em terras angolanas. Referimo-nos, concretamente, ao Egipto, detentor do título e país com maior número de troféus conquistados, Camarões, Gana, Costa do Marfim e Nigéria.

Ora, perante este quadro, quem efectivamente se pode dar ao luxo de apontar, antecipadamente, o nome do futuro campeão? Até porque, sem contar com os “Faraós”, que ainda vão decidir a sua vida esta tarde, diante da Argélia, em partida a ter lugar no Sudão, os outros “colossos” serão os representantes do continente no Mundial da África do Sul-2010.

No entanto, porque os resultados de um desafio de futebol não obedecem a lógicas irrefutáveis, e a presente campanha foi bastante fértil em surpresas, nada nos garante que o próximo “rei” do futebol africano sairá, indubitavelmente, daquele quinteto. Isto porque, embora considerados, “a priori”, fora do quadro dos candidatos ao título, formações como Angola, que na qualidade de anfitriã aposta tudo para fazer um brilharete, tendo, inclusive, ido buscar o conceituado técnico português Manuel José, Mali, Tunísia, Argélia e Zâmbia, apesar de estar a perder o reinado na zona austral do continente, estão em perfeitas condições de alcançar o pedestal de honra.

Participando na fase final do CAN pela quarta vez, mas desta vez com um time mais ambicioso, audaz e com provas dadas através de um percurso de dois anos em que se travou de razões com algumas das melhores selecções de África, Moçambique surge no grupo das equipas aparentemente fora da luta pelo título, procurando, acima de tudo, elevar a sua fasquia para transitar da fase de grupos. Juntamente com os “Mambas” estão os restantes participantes na prova, designadamente Togo, Burkina Faso, Benin, Malawi e Gabão.

O POTE “C”

O sorteio do CAN Angola-2010 está aprazado para depois de amanhã, sexta-feira, em Luanda. A fim de tomar parte nesta importante cerimónia, que os angolanos pretendem torná-la numa verdadeira operação de charme, já começaram a afluir àquela cidade diversas personalidades ligadas ao futebol continental, entre dirigentes, futebolistas escolhidos para a ocasião e jornalistas. A Federação Moçambicana de Futebol far-se-á representar pelo seu secretário-geral, Filipe Johane.

Segundo o tradicionalmente definido, apenas dois países já conhecem os respectivos grupos, na qualidade de cabeças-de-série. Trata-se do organizador e do campeão em título, neste caso Angola e Egipto, respectivamente. Assim, os “Palancas Negras” estarão no Grupo “A”, em Luanda, enquanto os “Faraós” encabeçarão o Grupo “C”. Os líderes dos outros dois grupos deverão sair do quarteto Camarões/Gana/Costa do Marfim/Nigéria.

Dominguez entre dois malgaxes (Arquivo)
Moçambique, face à sua posição no “ranking” da CAF, estará incluído no pote “C” do sorteio – o penúltimo – juntamente com as selecções do Gabão, Burkina Faso e Malawi, o que significa que não as defrontará na primeira fase. Portanto, os seus adversários sairão de todos os outros participantes na competição, menos este triunvirato.

Nas edições em que tomou parte, a turma moçambicana, no Egipto-1986, fez parte do Grupo “A”, com sede no Cairo, ao lado dos anfitriões, Costa do Marfim e Senegal; na África do Sul-96 esteve no Grupo “D”, em Port Elizabeth, tendo como adversários Gana – na altura jogava Abedi Pele –, Costa do Marfim e Tunísia; e em Burkina Faso-98 outra vez no Grupo “D”, em Bobo Dioulasso, com Egipto, Marrocos e Zâmbia.

Em duas ocasiões, os “Mambas” estiveram no grupo da selecção que viria a sagrar-se campeã, coincidentemente, os “Faraós”. Do grupo das equipas que já defrontaram, estarão ausentes de Angola, Senegal e Marrocos.

CAN ANGOLA-2010 - Missão cumprida - afirma o Director Nacional dos Desportos

“CONSEGUIMOS cumprir com aquilo que era o principal objectivo, o apuramento para o CAN. Acho que a equipa esteve muito bem e mereceu a qualificação”, afirmou Inácio Bernardo, Director Nacional dos Desportos, tecendo alguns comentários no final da partida.

Inácio Bernardo Director Nacional dos Desportos
Em relação ao plano de preparação, Inácio Bernardo afiançou que neste momento vão começar a trabalhar com a federação a pensar justamente no CAN.

“Na quinta-feira temos agendada uma reunião com a federação para juntos podermos ver qual é a melhor forma de preparar a equipa para Angola-2010.”

Questionado sobre a meta dos “Mambas” no CAN, disse que irão tentar fazer o seu melhor.

CAN ANGOLA-2010 - Missão cumprida - afirma o Director Nacional dos Desportos

“CONSEGUIMOS cumprir com aquilo que era o principal objectivo, o apuramento para o CAN. Acho que a equipa esteve muito bem e mereceu a qualificação”, afirmou Inácio Bernardo, Director Nacional dos Desportos, tecendo alguns comentários no final da partida.

Inácio Bernardo Director Nacional dos Desportos
Em relação ao plano de preparação, Inácio Bernardo afiançou que neste momento vão começar a trabalhar com a federação a pensar justamente no CAN.

“Na quinta-feira temos agendada uma reunião com a federação para juntos podermos ver qual é a melhor forma de preparar a equipa para Angola-2010.”

Questionado sobre a meta dos “Mambas” no CAN, disse que irão tentar fazer o seu melhor.

MUNDIAL-2010 - Egipto e Argélia vão à "guerra" no Sudão

FICA hoje decidida, no Sudão, qual será a sexta selecção africana apurada para o Campeonato do Mundo de 2010, depois do Gana, Costa do Marfim, Nigéria, Camarões e África do Sul, este último qualificado automaticamente na condição de anfitrião, terem carimbado a passagem.

Destaque da seleção egípcia
Egipto e Argélia são as formações concorrentes a ocupar a vaga em aberto e, esta tarde, no Sudão, medem forças num “play-off”, após terem terminado empatados em pontos (10) e em golos marcados e sofridos no respectivo grupo (9-4).

No último desafio, disputado sábado no Cairo, Egipto venceu por 2-0, numa partida que acabou degenerando em violência entre os adeptos das duas selecções, pelo que o jogo desta tarde é considerado uma autêntica “guerra”.

FANATISMO

A eliminatória entre Argélia e Egipto há muito que extrapolou as fronteiras da rivalidade. Entrou-se no campo do fanatismo, que levou, segunda-feira, à retaliação. Adeptos argelinos pegaram fogo e saquearam a sede da companhia aérea “Egypt Air”, na capital Argel. O edifício estava fechado e sem funcionários por já se temer o pior.

Segundo várias testemunhas, os distúrbios foram provocados por dezenas de adeptos argelinos furiosos. Arrombaram as portas, roubaram o que quiseram e no fim pegaram-lhe fogo. Esta não é a primeira vez, aliás, que adeptos argelinos têm atitudes de retaliação em relação ao Egipto.

No domingo à noite, a sede da Djezzy (uma empresa telefónica egípcia), também em Argel, foi atacada por centenas de pessoas, que roubaram e destruíram o edifício. Em Msila, também na Argélia, foram detidos oito jovens que atacaram vivendas numa zona conhecida por ser um bairro de cidadãos egípcios.

Mais de uma centena de egípcios, aliás, já abandonou a Argélia com receio de serem alvo da fúria dos argelinos. Recorde-se que todo este clima começou com o ataque dos adeptos egípcios ao autocarro da selecção argelina, na sexta-feira. Após o jogo (2-0 para os “Faraós”) vários adeptos argelinos foram atacados.

MUNDIAL-2010 - Egipto e Argélia vão à "guerra" no Sudão

FICA hoje decidida, no Sudão, qual será a sexta selecção africana apurada para o Campeonato do Mundo de 2010, depois do Gana, Costa do Marfim, Nigéria, Camarões e África do Sul, este último qualificado automaticamente na condição de anfitrião, terem carimbado a passagem.

Destaque da seleção egípcia
Egipto e Argélia são as formações concorrentes a ocupar a vaga em aberto e, esta tarde, no Sudão, medem forças num “play-off”, após terem terminado empatados em pontos (10) e em golos marcados e sofridos no respectivo grupo (9-4).

No último desafio, disputado sábado no Cairo, Egipto venceu por 2-0, numa partida que acabou degenerando em violência entre os adeptos das duas selecções, pelo que o jogo desta tarde é considerado uma autêntica “guerra”.

FANATISMO

A eliminatória entre Argélia e Egipto há muito que extrapolou as fronteiras da rivalidade. Entrou-se no campo do fanatismo, que levou, segunda-feira, à retaliação. Adeptos argelinos pegaram fogo e saquearam a sede da companhia aérea “Egypt Air”, na capital Argel. O edifício estava fechado e sem funcionários por já se temer o pior.

Segundo várias testemunhas, os distúrbios foram provocados por dezenas de adeptos argelinos furiosos. Arrombaram as portas, roubaram o que quiseram e no fim pegaram-lhe fogo. Esta não é a primeira vez, aliás, que adeptos argelinos têm atitudes de retaliação em relação ao Egipto.

No domingo à noite, a sede da Djezzy (uma empresa telefónica egípcia), também em Argel, foi atacada por centenas de pessoas, que roubaram e destruíram o edifício. Em Msila, também na Argélia, foram detidos oito jovens que atacaram vivendas numa zona conhecida por ser um bairro de cidadãos egípcios.

Mais de uma centena de egípcios, aliás, já abandonou a Argélia com receio de serem alvo da fúria dos argelinos. Recorde-se que todo este clima começou com o ataque dos adeptos egípcios ao autocarro da selecção argelina, na sexta-feira. Após o jogo (2-0 para os “Faraós”) vários adeptos argelinos foram atacados.

MUNDIAL-2010 - África do Sul espera pelas últimas selecções

DOZE selecções disputam hoje as seis vagas em aberto para o Campeonato do Mundo de Futebol a realizar-se na África do Sul no próximo ano.

 Ronaldo e Quaresma:os siameses do “show”
Da zona europeia vem o grosso das equipas ainda por apurar já que são quatro os lugares por preencher.

Bósnia-Herzegovina-Portugal; França-Rep. da Irlanda; Eslovénia-Rússia e Ucrânia-Grécia são os desafios da segunda “mão” dos “play-off” agendados. Portugal, França e Rússia venceram na primeira “mão” e partem por isso em vantagem, enquanto Grécia e Ucrânia empataram no primeiro confronto a zero golo e deixaram tudo na mesma.

Na zona africana, Argélia e Egipto disputam, no Sudão, o apuramento para o Mundial, enquanto Uruguai, da zona sul-americana, e Costa Rica, da CONCAF, batem-se pela outra vaga. O Uruguai ganhou fora na primeira “mão” à Costa Rica por 1-0, por isso está em situação privilegiada.

MUNDIAL-2010 - África do Sul espera pelas últimas selecções

DOZE selecções disputam hoje as seis vagas em aberto para o Campeonato do Mundo de Futebol a realizar-se na África do Sul no próximo ano.

 Ronaldo e Quaresma:os siameses do “show”
Da zona europeia vem o grosso das equipas ainda por apurar já que são quatro os lugares por preencher.

Bósnia-Herzegovina-Portugal; França-Rep. da Irlanda; Eslovénia-Rússia e Ucrânia-Grécia são os desafios da segunda “mão” dos “play-off” agendados. Portugal, França e Rússia venceram na primeira “mão” e partem por isso em vantagem, enquanto Grécia e Ucrânia empataram no primeiro confronto a zero golo e deixaram tudo na mesma.

Na zona africana, Argélia e Egipto disputam, no Sudão, o apuramento para o Mundial, enquanto Uruguai, da zona sul-americana, e Costa Rica, da CONCAF, batem-se pela outra vaga. O Uruguai ganhou fora na primeira “mão” à Costa Rica por 1-0, por isso está em situação privilegiada.

Basquetebol –Taça dos Campeões Africanos: Desportivo e A Politécnica procuram quartos-de-final

TEM sido uma presença que se situa entre o bom e o suficiente, das formações moçambicanas participantes na fase final da 15ª edição da Taça dos Campeões de África em basquetebol feminino, a decorrer em Cotonou, capital do Benin.

Campeonato de Seniores Femininos entre o Desportivo e Apolitecnica
Tendo ambos efectuado até ontem três desafios, o Desportivo, detentor do título, registou uma derrota na estreia e venceu os jogos subsequentes, enquanto A Politécnica perdeu em duas ocasiões e ganhou numa.

Com 12 equipas participantes, a prova encontra-se dividida em dois grupos de seis cada, a saber: “A” – Energie (Benin), KPA (Quénia), ABC (Costa do Marfim), Radi (RD Congo), First Bank (Nigéria) e A Politécnica; “B” – Desportivo, Centremer (RD Congo), Interclube (Angola), Sporting Clube (Egipto), CSA (Costa do Marfim ) e First Deepwater (Nigéria).

Cotadas como principais favoritas à conquista do ceptro, as “alvi-negras” tiveram um começo decepcionante, ao baquearem diante das egípcias do Alexandra Sporting Clube por um ponto de diferença – 71-72. Vendo que podia correr sérios riscos na prossecução dos seus objectivos, o Desportivo, nas partidas seguintes, jogou de uma forma bastante decidida e à altura dos seus pergaminhos, facto que lhe valeu dois triunfos: 72-52 sobre as nigerianas do Deepwater e, ontem, 61-57 diante das marfinenses do CSA.

Hoje, a turma de Nazir Salé enfrenta uma missão bastante complicada, pois terá pela frente um outro candidato ao título: Interclube de Luanda. As angolanas têm estado bem nesta competição e são as líderes do grupo, pelo que o desafio de hoje servirá de grande teste às suas potencialidades. No frente-a-frente travado entre estes dois conjuntos, nas eliminatórias zonais, em Harare, o Desportivo levou a melhor sobre o Inter.

No Grupo “A”, A Politécnica está mais pressionada, tendo em conta o valor dos seus oponentes. As “universitárias” perderam nas duas primeiras jornadas diante das equipas mais fortes da série: 35-54 ante o ABC, da Costa do Marfim, e 54-74 frente ao First Bank, da Nigéria. O único triunfo da formação ora treinada por Alexandre Mata aconteceu no embate com as quenianas do KPA pela marca de 54-47.

Na jornada de hoje, A Politécnica defronta o Energie, do Benin, uma das equipas mais fracas da prova, no entanto, a beneficiar do factor casa, o que é sempre galvanizador.

De acordo com o regulamento da prova, os quatro primeiros classificados de cada grupo transitam para os quartos-de-final, para disputarem os lugares que vão do primeiro ao oitavo, enquanto os outros bater-se-ão pelos últimos lugares.

Basquetebol –Taça dos Campeões Africanos: Desportivo e A Politécnica procuram quartos-de-final

TEM sido uma presença que se situa entre o bom e o suficiente, das formações moçambicanas participantes na fase final da 15ª edição da Taça dos Campeões de África em basquetebol feminino, a decorrer em Cotonou, capital do Benin.

Campeonato de Seniores Femininos entre o Desportivo e Apolitecnica
Tendo ambos efectuado até ontem três desafios, o Desportivo, detentor do título, registou uma derrota na estreia e venceu os jogos subsequentes, enquanto A Politécnica perdeu em duas ocasiões e ganhou numa.

Com 12 equipas participantes, a prova encontra-se dividida em dois grupos de seis cada, a saber: “A” – Energie (Benin), KPA (Quénia), ABC (Costa do Marfim), Radi (RD Congo), First Bank (Nigéria) e A Politécnica; “B” – Desportivo, Centremer (RD Congo), Interclube (Angola), Sporting Clube (Egipto), CSA (Costa do Marfim ) e First Deepwater (Nigéria).

Cotadas como principais favoritas à conquista do ceptro, as “alvi-negras” tiveram um começo decepcionante, ao baquearem diante das egípcias do Alexandra Sporting Clube por um ponto de diferença – 71-72. Vendo que podia correr sérios riscos na prossecução dos seus objectivos, o Desportivo, nas partidas seguintes, jogou de uma forma bastante decidida e à altura dos seus pergaminhos, facto que lhe valeu dois triunfos: 72-52 sobre as nigerianas do Deepwater e, ontem, 61-57 diante das marfinenses do CSA.

Hoje, a turma de Nazir Salé enfrenta uma missão bastante complicada, pois terá pela frente um outro candidato ao título: Interclube de Luanda. As angolanas têm estado bem nesta competição e são as líderes do grupo, pelo que o desafio de hoje servirá de grande teste às suas potencialidades. No frente-a-frente travado entre estes dois conjuntos, nas eliminatórias zonais, em Harare, o Desportivo levou a melhor sobre o Inter.

No Grupo “A”, A Politécnica está mais pressionada, tendo em conta o valor dos seus oponentes. As “universitárias” perderam nas duas primeiras jornadas diante das equipas mais fortes da série: 35-54 ante o ABC, da Costa do Marfim, e 54-74 frente ao First Bank, da Nigéria. O único triunfo da formação ora treinada por Alexandre Mata aconteceu no embate com as quenianas do KPA pela marca de 54-47.

Na jornada de hoje, A Politécnica defronta o Energie, do Benin, uma das equipas mais fracas da prova, no entanto, a beneficiar do factor casa, o que é sempre galvanizador.

De acordo com o regulamento da prova, os quatro primeiros classificados de cada grupo transitam para os quartos-de-final, para disputarem os lugares que vão do primeiro ao oitavo, enquanto os outros bater-se-ão pelos últimos lugares.

FUTEBOL : Suíça campeã do mundo de sub-17

A SUÍÇA sagrou-se na noite de domingo campeã mundial de futebol de Sub-17 ao vencer na final a Nigéria por 1-0. Os suíços fizeram a festa em solo nigeriano graças a um golo apontado a meio da segunda parte.

Esta foi a primeira vez que os helvéticos conquistam o campeonato do mundo, ao contrário dos nigerianos que procuravam revalidar, em sua casa, o título.

A selecção da Suíça fez uma campanha briosa tendo ganho todos os jogos, onde se destaca a goleada de quatro bolas a zero imposta a Colômbia nas meias-finais.

FUTEBOL : Suíça campeã do mundo de sub-17

A SUÍÇA sagrou-se na noite de domingo campeã mundial de futebol de Sub-17 ao vencer na final a Nigéria por 1-0. Os suíços fizeram a festa em solo nigeriano graças a um golo apontado a meio da segunda parte.

Esta foi a primeira vez que os helvéticos conquistam o campeonato do mundo, ao contrário dos nigerianos que procuravam revalidar, em sua casa, o título.

A selecção da Suíça fez uma campanha briosa tendo ganho todos os jogos, onde se destaca a goleada de quatro bolas a zero imposta a Colômbia nas meias-finais.