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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Taça do Mundo atrai adeptos de futebol

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ESTE fim-de-semana, com particular enfoque para o dia de ontem, foi histórico para milhares de adeptos moçambicanos de futebol.

O Presidente da República, os "Mambas" e a Taça (C. Bila)
E não sem razão: desfrutaram da singular oportunidade de ver de perto e de se deixarem fotografar com a Taça do Mundo, a tal que estará em disputa no campeonato a ter lugar no próximo ano, na África do Sul. O Presidente da República, Armando Guebuza, que na noite de sábado, no Aeroporto Internacional de Maputo, foi ao avião buscar o troféu, figura entre as pessoas que ontem pousaram ao lado da taça, no início de uma sessão bastante concorrida e que atraiu as atenções do público para o recinto da Facim, local escolhido para este efeito.

Com o Campeonato Mundial de Futebol a ter lugar pela primeira vez em África, Moçambique teve o privilégio de figurar entre os países escolhidos para receber o dourado troféu, uma semana antes de estar na Cidade do Cabo, onde na próxima sexta-feira a Federação Internacional de Futebol (FIFA) levará a cabo o sorteio da prova, altura em que as 32 selecções participantes conhecerão os adversários, bem como as cidades onde farão os seus desafios.

Jogadores da selecção nacional, entre os que actualmente se encontram em actividade, bem como os da geração de Joaquim João e Chababe e de João Chissano, presentes na Facim, acompanharam o raro acontecimento de estar ao lado da Taça do Mundo, num momento especialmente destacado pelo Presidente da República, pois, segundo ele, acontece poucos dias depois de o país ter vivido um facto memorável, que foi a qualificação dos “Mambas” para o CAN Angola-2010.

As palavras enaltecedoras de Guebuza pelo feito, o prestígio que Moçambique goza no concerto das nações, ao conseguir tal proeza ombreando com equipas de renome, os desafios que agora se colocam aos nossos briosos rapazes, bem como a todos os moçambicanos, chamados a emprestar o seu contributo para o êxito desta gigantesca campanha, mereceram fortes aplausos dos participantes, porquanto entenderam que, apesar de o momento ser da Taça do Mundo, a referência a uma competição em que estaremos representados, como é o Campeonato Africano das Nações, é extremamente importante.

Cumprida a parte protocolar, seguiu-se a longa sessão de fotografias, atraindo para o local milhares de pessoas. É verdade que, de acordo com o estabelecido pelos organizadores, neste caso, a Coca-Cola, e por questões de segurança, muitíssimo apertadas, não era permitido tocar na taça, mas os adeptos não quiseram perder esta oportunidade de pousar ao lado do troféu, acto imediatamente seguido pela recepção da própria foto. Homens, mulheres, jovens e crianças afluíram à Facim com este propósito, sendo visível no seu rosto a satisfação por ter desfrutado de uma ocasião ímpar como esta.

Taça do Mundo atrai adeptos de futebol

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ESTE fim-de-semana, com particular enfoque para o dia de ontem, foi histórico para milhares de adeptos moçambicanos de futebol.

O Presidente da República, os "Mambas" e a Taça (C. Bila)
E não sem razão: desfrutaram da singular oportunidade de ver de perto e de se deixarem fotografar com a Taça do Mundo, a tal que estará em disputa no campeonato a ter lugar no próximo ano, na África do Sul. O Presidente da República, Armando Guebuza, que na noite de sábado, no Aeroporto Internacional de Maputo, foi ao avião buscar o troféu, figura entre as pessoas que ontem pousaram ao lado da taça, no início de uma sessão bastante concorrida e que atraiu as atenções do público para o recinto da Facim, local escolhido para este efeito.

Com o Campeonato Mundial de Futebol a ter lugar pela primeira vez em África, Moçambique teve o privilégio de figurar entre os países escolhidos para receber o dourado troféu, uma semana antes de estar na Cidade do Cabo, onde na próxima sexta-feira a Federação Internacional de Futebol (FIFA) levará a cabo o sorteio da prova, altura em que as 32 selecções participantes conhecerão os adversários, bem como as cidades onde farão os seus desafios.

Jogadores da selecção nacional, entre os que actualmente se encontram em actividade, bem como os da geração de Joaquim João e Chababe e de João Chissano, presentes na Facim, acompanharam o raro acontecimento de estar ao lado da Taça do Mundo, num momento especialmente destacado pelo Presidente da República, pois, segundo ele, acontece poucos dias depois de o país ter vivido um facto memorável, que foi a qualificação dos “Mambas” para o CAN Angola-2010.

As palavras enaltecedoras de Guebuza pelo feito, o prestígio que Moçambique goza no concerto das nações, ao conseguir tal proeza ombreando com equipas de renome, os desafios que agora se colocam aos nossos briosos rapazes, bem como a todos os moçambicanos, chamados a emprestar o seu contributo para o êxito desta gigantesca campanha, mereceram fortes aplausos dos participantes, porquanto entenderam que, apesar de o momento ser da Taça do Mundo, a referência a uma competição em que estaremos representados, como é o Campeonato Africano das Nações, é extremamente importante.

Cumprida a parte protocolar, seguiu-se a longa sessão de fotografias, atraindo para o local milhares de pessoas. É verdade que, de acordo com o estabelecido pelos organizadores, neste caso, a Coca-Cola, e por questões de segurança, muitíssimo apertadas, não era permitido tocar na taça, mas os adeptos não quiseram perder esta oportunidade de pousar ao lado do troféu, acto imediatamente seguido pela recepção da própria foto. Homens, mulheres, jovens e crianças afluíram à Facim com este propósito, sendo visível no seu rosto a satisfação por ter desfrutado de uma ocasião ímpar como esta.

BASQUETEBOL-LIGA NACIONAL VODACOM - Fer. Maputo, 73 - Maxaquene, 78 : Cada segundo foi preciosíssimo…

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SE, nas novelas, tudo acaba em beleza, com “todo o mundo” a casar-se; nas partidas de basquetebol, pelo menos as que são equilibradas, os derradeiros segundos são sempre os mais marcantes e aqueles que ficam gravados na retina dos espectadores.

Fer. Maputo, 73 - Maxaquene, 78 : Cada segundo foi preciosíssimo…
Pois bem, os que assistiram a este empolgante desafio, seguramente que ainda se recordam da titânica discussão mesmo à beira da buzina, com tudo de imprevisível e de caricato a acontecer: incríveis perdas de bola, paragens de segundo a segundo, perigosíssima aproximação dos “locomotivas”, no entanto, invariavelmente, compensada pelas faltas ganhas pelos “tricolores” e bem aproveitadas para a construção desta épica vitória.

A ganhar nos momentos finais, cabia ao Maxaquene gerir a vantagem constantemente ameaçada. A turma do espanhol Josseba Garcia soube fazê-lo de forma inteligente, mas também, reconheça-se, sob extremo sacrifício. Viu-se, claramente, que o Ferroviário possui uma extraordinária capacidade de aguentar as vicissitudes sem nunca vergar. É que, caso contrário, os “tricolores” teriam vencido por uma margem mais folgada, tendo em conta a sua avalanche de lances ofensivos e bem urdidos.

Do ponto de vista global, o Maxaquene podia se dar por feliz. O seu leque de opções é mais vasto, comparativamente ao do adversário. Fernando Manjate, Samora Mucavele, Heric Banda, Jason Hartford, sobretudo estes, aos quais se juntavam Sílvio Letela, Cesário Chipepo, Stélio Nuaila e Abel Mabetene, em termos numéricos, permitiam ao seu “coach” poder rodar a equipa sem estar perder a sua capacidade competitiva, enquanto Carlos Alberto Niquice praticamente se limitava às mesmas unidades, nomeadamente Octávio Magoliço, Gerson Novela – a dupla que realmente faz a diferença no “cesto” – Quinton Denissen, Noe Mothiba e Beto Macuácua, que, incompreensivelmente, esteve muito tempo no banco.

Sempre equilibrado – dificilmente se chegou a uma vantagem de 10 pontos – e com o Maxaquene no comando das operações, estava claro que somente nos últimos minutos se acharia o vencedor. O Ferroviário usou da sua astúcia e da grande qualidade atlética dos seus artistas para protagonizar o “volte-face” no marcador, mas os “tricolores”, mais frescos, humildes e sem galanteios, fizeram o seu jogo de forma calculista e a fazerem-se às faltas, situação determinante para o desfecho da contenda, pois o Maxaquene acabou por desfrutar da maior posse do esférico.

Pressionados por ambos os times, nas quatro linhas, e pelos dirigentes e adeptos, na bancada, os árbitros, nalgum momento, “perderam a cabeça”, principalmente o jovem Mário Getimane, ainda à procura de um lugar ao sol nesta classe.

FICHA DO JOGO

Árbitros: Artur Bandeira, Naftal Chongo e Mário Getimane

FERROVIÁRIO (73) – Ricardo Alípio (3), M. Sobrinho (0), Jerónimo Bispo (1), Recildo Boane (0), Beto Macuácua (9), Octávio Magoliço (22), Novela (1), Quinton Denissen (9), Neo Mothiba (5), Edson Monjane (2), Helénio Machanguana (0) e Gerson Novela (21)Treinador: Carlos Alberto Niquice

MAXAQUENE (78) – Fernando Manjate (19), Manuel Uamusse (0), Samora Mucavele (14), Sílvio Letela (3), Heric Banda (20), Siade Cossa (1), Ivan Cossa (3), Stélio Nuaila (4), Abel Mabetene (3), Jason Hartford (8), Cesário Chipepo (3) e Aniceto Honwana (0)

Treinador: Josseba Garcia

Marcha do marcador: 18-22, 33-36, 52-54, 73-78.

Alexandre Zandamela

BASQUETEBOL-LIGA NACIONAL VODACOM - Fer. Maputo, 73 - Maxaquene, 78 : Cada segundo foi preciosíssimo…

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SE, nas novelas, tudo acaba em beleza, com “todo o mundo” a casar-se; nas partidas de basquetebol, pelo menos as que são equilibradas, os derradeiros segundos são sempre os mais marcantes e aqueles que ficam gravados na retina dos espectadores.

Fer. Maputo, 73 - Maxaquene, 78 : Cada segundo foi preciosíssimo…
Pois bem, os que assistiram a este empolgante desafio, seguramente que ainda se recordam da titânica discussão mesmo à beira da buzina, com tudo de imprevisível e de caricato a acontecer: incríveis perdas de bola, paragens de segundo a segundo, perigosíssima aproximação dos “locomotivas”, no entanto, invariavelmente, compensada pelas faltas ganhas pelos “tricolores” e bem aproveitadas para a construção desta épica vitória.

A ganhar nos momentos finais, cabia ao Maxaquene gerir a vantagem constantemente ameaçada. A turma do espanhol Josseba Garcia soube fazê-lo de forma inteligente, mas também, reconheça-se, sob extremo sacrifício. Viu-se, claramente, que o Ferroviário possui uma extraordinária capacidade de aguentar as vicissitudes sem nunca vergar. É que, caso contrário, os “tricolores” teriam vencido por uma margem mais folgada, tendo em conta a sua avalanche de lances ofensivos e bem urdidos.

Do ponto de vista global, o Maxaquene podia se dar por feliz. O seu leque de opções é mais vasto, comparativamente ao do adversário. Fernando Manjate, Samora Mucavele, Heric Banda, Jason Hartford, sobretudo estes, aos quais se juntavam Sílvio Letela, Cesário Chipepo, Stélio Nuaila e Abel Mabetene, em termos numéricos, permitiam ao seu “coach” poder rodar a equipa sem estar perder a sua capacidade competitiva, enquanto Carlos Alberto Niquice praticamente se limitava às mesmas unidades, nomeadamente Octávio Magoliço, Gerson Novela – a dupla que realmente faz a diferença no “cesto” – Quinton Denissen, Noe Mothiba e Beto Macuácua, que, incompreensivelmente, esteve muito tempo no banco.

Sempre equilibrado – dificilmente se chegou a uma vantagem de 10 pontos – e com o Maxaquene no comando das operações, estava claro que somente nos últimos minutos se acharia o vencedor. O Ferroviário usou da sua astúcia e da grande qualidade atlética dos seus artistas para protagonizar o “volte-face” no marcador, mas os “tricolores”, mais frescos, humildes e sem galanteios, fizeram o seu jogo de forma calculista e a fazerem-se às faltas, situação determinante para o desfecho da contenda, pois o Maxaquene acabou por desfrutar da maior posse do esférico.

Pressionados por ambos os times, nas quatro linhas, e pelos dirigentes e adeptos, na bancada, os árbitros, nalgum momento, “perderam a cabeça”, principalmente o jovem Mário Getimane, ainda à procura de um lugar ao sol nesta classe.

FICHA DO JOGO

Árbitros: Artur Bandeira, Naftal Chongo e Mário Getimane

FERROVIÁRIO (73) – Ricardo Alípio (3), M. Sobrinho (0), Jerónimo Bispo (1), Recildo Boane (0), Beto Macuácua (9), Octávio Magoliço (22), Novela (1), Quinton Denissen (9), Neo Mothiba (5), Edson Monjane (2), Helénio Machanguana (0) e Gerson Novela (21)Treinador: Carlos Alberto Niquice

MAXAQUENE (78) – Fernando Manjate (19), Manuel Uamusse (0), Samora Mucavele (14), Sílvio Letela (3), Heric Banda (20), Siade Cossa (1), Ivan Cossa (3), Stélio Nuaila (4), Abel Mabetene (3), Jason Hartford (8), Cesário Chipepo (3) e Aniceto Honwana (0)

Treinador: Josseba Garcia

Marcha do marcador: 18-22, 33-36, 52-54, 73-78.

Alexandre Zandamela

BASQUETEBOL-LIGA NACIONAL VODACOM - Desportivo, 115 - Fer. Beira, 100 : Augusto Matos em dó maior

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EM circunstâncias normais, quem tem Augusto Matos devia dormir e sonhar à vontade, pois este rapaz “killer” resolve tudo.

Desportivo, 115 - Fer. Beira, 100 : Augusto Matos em dó maior
No entanto, o Desportivo nem sempre tem sabido tirar partido das suas excelentes capacidades. Ou então, porque Matos, ser humano como todos nós, obviamente não está inspirado todos os dias. Mas quando sucede, tal como foi caso de sábado, em dó maior, não há quem o segure. Os beirenses, que entraram bastante deslumbrados com a sequência de pontos que foram conseguindo, bem tentaram travar o seu ritmo estonteante, porém, debalde.

Apesar de os “alvi-negros” serem um time essencialmente equilibrado e em que todos se ajudam, Augusto Matos faz a diferença. Foi ele o principal responsável pelo torpedear dos “locomotivas”, não somente com os 34 pontos da sua conta pessoal como também com a sua incansável entrega ao jogo, a par de Sete Muianga, Custódio Muchate e Sílvio Neves, que não permitiram a quebra na aceleração, mesmo com a desqualificação, por cinco faltas, de jogadores como David Canivete e Igor Mataveia, que igualmente vinham tendo um desempenho irrepreensível, assim como João Gundere (Samito) e Custódio, que, à beira da luz vermelha, obrigaram-se a evitar alguns contactos.

Entretanto, não se pode pensar que o Ferroviário se limitou a entregar o jogo ao adversário. Não senhor! Quem faz 100 pontos, diante de um opositor desta estirpe, merece uma salva de palmas. Aliás, os beirenses foram donos e senhores do primeiro período, embora, posteriormente, tenham cedido face ao gigantismo “alvi-negro”.

Os seus estrangeiros foram de uma grande preciosidade, à semelhança do “patrão” André Velasco, que voltou a vincar que não está na selecção por acaso. Pena é que duas das suas unidades nucleares, casos de Lon, este muito cedo, e de Mutombo, tenham atingido cinco faltas, abandonando as quatro linhas numa altura crucial da partida.Experiente e contemporizador, o juiz Abreu Muhimua soube “agarrar” o jogo, não permitindo pressão sobre os seus colegas.

FICHA TÉCNICA

Árbitros: Abreu Muhimua, Célio Chiau e Marcos Abdala

DESPORTIVO (115) – Ivan Macome (8), Benjamim Manhanga (0), David Canivete (8), Sete Muianga (22), Augusto Matos (34), Igor Mataveia (9), Edson Honwana (2), Custódio Muchate (11), Sílvio Neves (10), Pio Matos (1), Nelson Jossias (7) e João Gundere (3)

Treinador: Miguel Guambe

FER. BEIRA (100) – C. Zucule (3), A. Baptista (15), André Velasco (27), N. Manheira (0), J. Zunguza (0), P. Samuel (0), S. Macuácua (14), A. Tembo (3), L. Mutombo (18), N. Manhanga (2), E. Lon (4) e C. Kalambo (14)

Treinador: José Delfino

Marcha do marcador: 23-32, 61-46, 88-79, 115-100.

* *Alexandre Zandamela**

BASQUETEBOL-LIGA NACIONAL VODACOM - Desportivo, 115 - Fer. Beira, 100 : Augusto Matos em dó maior

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EM circunstâncias normais, quem tem Augusto Matos devia dormir e sonhar à vontade, pois este rapaz “killer” resolve tudo.

Desportivo, 115 - Fer. Beira, 100 : Augusto Matos em dó maior
No entanto, o Desportivo nem sempre tem sabido tirar partido das suas excelentes capacidades. Ou então, porque Matos, ser humano como todos nós, obviamente não está inspirado todos os dias. Mas quando sucede, tal como foi caso de sábado, em dó maior, não há quem o segure. Os beirenses, que entraram bastante deslumbrados com a sequência de pontos que foram conseguindo, bem tentaram travar o seu ritmo estonteante, porém, debalde.

Apesar de os “alvi-negros” serem um time essencialmente equilibrado e em que todos se ajudam, Augusto Matos faz a diferença. Foi ele o principal responsável pelo torpedear dos “locomotivas”, não somente com os 34 pontos da sua conta pessoal como também com a sua incansável entrega ao jogo, a par de Sete Muianga, Custódio Muchate e Sílvio Neves, que não permitiram a quebra na aceleração, mesmo com a desqualificação, por cinco faltas, de jogadores como David Canivete e Igor Mataveia, que igualmente vinham tendo um desempenho irrepreensível, assim como João Gundere (Samito) e Custódio, que, à beira da luz vermelha, obrigaram-se a evitar alguns contactos.

Entretanto, não se pode pensar que o Ferroviário se limitou a entregar o jogo ao adversário. Não senhor! Quem faz 100 pontos, diante de um opositor desta estirpe, merece uma salva de palmas. Aliás, os beirenses foram donos e senhores do primeiro período, embora, posteriormente, tenham cedido face ao gigantismo “alvi-negro”.

Os seus estrangeiros foram de uma grande preciosidade, à semelhança do “patrão” André Velasco, que voltou a vincar que não está na selecção por acaso. Pena é que duas das suas unidades nucleares, casos de Lon, este muito cedo, e de Mutombo, tenham atingido cinco faltas, abandonando as quatro linhas numa altura crucial da partida.Experiente e contemporizador, o juiz Abreu Muhimua soube “agarrar” o jogo, não permitindo pressão sobre os seus colegas.

FICHA TÉCNICA

Árbitros: Abreu Muhimua, Célio Chiau e Marcos Abdala

DESPORTIVO (115) – Ivan Macome (8), Benjamim Manhanga (0), David Canivete (8), Sete Muianga (22), Augusto Matos (34), Igor Mataveia (9), Edson Honwana (2), Custódio Muchate (11), Sílvio Neves (10), Pio Matos (1), Nelson Jossias (7) e João Gundere (3)

Treinador: Miguel Guambe

FER. BEIRA (100) – C. Zucule (3), A. Baptista (15), André Velasco (27), N. Manheira (0), J. Zunguza (0), P. Samuel (0), S. Macuácua (14), A. Tembo (3), L. Mutombo (18), N. Manhanga (2), E. Lon (4) e C. Kalambo (14)

Treinador: José Delfino

Marcha do marcador: 23-32, 61-46, 88-79, 115-100.

* *Alexandre Zandamela**

BASQUETEBOL-LIGA NACIONAL VODACOM - Vamos "à negra", senhores!

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ENGANOU-SE redondamente quem achou que os desfechos de sexta-feira, na abertura das hostilidades em redor das meias-finais, constituíam um claro prenúncio em relação às formações que este ano discutirão a posse do cobiçado troféu da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom.

Eis o Maxaquene, novamente rei da bola-ao-cesto da capital do paísEnganou-se porque, senhoras e senhores, o que veio a suceder na deslumbrante noite de sábado, no super excitante e ensurdecedor pavilhão do Maxaquene, virou de avesso as contas, remetendo a grande e ansiosamente aguardada decisão para o dia de hoje. É que, após terem perdido no primeiro desafio deste “play-off” à melhor de três, os vizinhos Maxaquene e Desportivo vingaram-se diante dos Ferroviários de Maputo da Beira, respectivamente, facto que deixa tudo em aberto no que diz respeito aos finalistas.


Disputados debaixo de muita emoção, permanente incerteza em relação ao desfecho, lances de belo recorte técnico e “smaches” à mistura, constante pressão aos árbitros, que nalgumas situações se equivocaram por completo, sem, no entanto, influenciar de forma global no resultado final, os encontros de sábado foram uma excelente propaganda à nossa bola-ao-cesto. Os vencedores, naturalmente ficaram satisfeitos, mas os derrotados também por lutaram por merecer a vitória.

Imagem Corporativa da liga vodacom
Na primeira partida, discutida de segundo a segundo até à buzina, os “tricolores” superiorizaram-se aos “locomotivas” detentores do título pela marca de 78-73, enquanto os “alvi-negros”, perante os verde-e-branco do Chiveve, não quiseram deixar os seus créditos por mãos alheias, vencendo por 115-100.

Mas estes números aconteceram depois de uma sexta-feira não menos extraordinária e na qual os Ferroviários ergueram bem alto a chama da vitória: o de Maputo bateu o Maxaquene por 87-81 e o da Beira derrotou o Desportivo pela marca de 86-83, este último resultado surpreendente para alguns, porém, perfeitamente natural, se tomarmos em linha de conta aquilo que tem sido o desempenho da turma do Chiveve nesta prova.

Um desempenho a todos os títulos magnífico e que, aliás, já vinha sendo sua imagem de marca desde a fase regular, mercê de um investimento levado a cabo pelo clube e que incluiu dois reforços estrangeiros: um sul-africano e um congolês. Em face destas circunstâncias, isto é, vitórias repartidas, e de acordo com o regulamento da prova, há necessidade de se recorrer “à negra”, ao terceiro desafio de desempate.

E este tem lugar precisamente hoje, no Pavilhão dos “tricolores”, a partir das 18.00 horas, entre Maxaquene e Ferroviário de Maputo; e no Pavilhão dos Desportos do Chiveve, às 20.00, colocando frente-a-frente Ferroviário da Beira e Desportivo, numa partida que se perspectiva extremamente complicado para os “alvi-negros”, face à magnífica pressão que irá sofrer do público, pois é sobejamente conhecido o bairrismo dos beirenses e a forma possessiva como acarinham as suas equipas, para além da natural rivalidade que nos países caracteriza as grandes cidades. No dia da decisão final desta penúltima etapa da segunda edição da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom, não nos ousamos a adiantar quaisquer prognósticos e conjecturas, pois… tudo pode acontecer.

Alexandre Zandamela

QUADRO DE RESULTADOS

1ª jornada – sexta-feira

Fer. Maputo-Maxaquene (87-81)

Desportivo-Fer. Beira (83-86)

2ª jornada – sábado

Fer. Maputo-Maxaquene (73-78)

Desportivo-Fer. Beira (115-100)

3ª jornada – hoje

18.00 – Maxaquene-Fer. Maputo (Pavilhão dos “tricolores)

20.00 – Fer. Beira-Desportivo (Pavilhão dos Desportos da Beira)

Alexandre Zandamela

BASQUETEBOL-LIGA NACIONAL VODACOM - Vamos "à negra", senhores!

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ENGANOU-SE redondamente quem achou que os desfechos de sexta-feira, na abertura das hostilidades em redor das meias-finais, constituíam um claro prenúncio em relação às formações que este ano discutirão a posse do cobiçado troféu da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom.

Eis o Maxaquene, novamente rei da bola-ao-cesto da capital do paísEnganou-se porque, senhoras e senhores, o que veio a suceder na deslumbrante noite de sábado, no super excitante e ensurdecedor pavilhão do Maxaquene, virou de avesso as contas, remetendo a grande e ansiosamente aguardada decisão para o dia de hoje. É que, após terem perdido no primeiro desafio deste “play-off” à melhor de três, os vizinhos Maxaquene e Desportivo vingaram-se diante dos Ferroviários de Maputo da Beira, respectivamente, facto que deixa tudo em aberto no que diz respeito aos finalistas.


Disputados debaixo de muita emoção, permanente incerteza em relação ao desfecho, lances de belo recorte técnico e “smaches” à mistura, constante pressão aos árbitros, que nalgumas situações se equivocaram por completo, sem, no entanto, influenciar de forma global no resultado final, os encontros de sábado foram uma excelente propaganda à nossa bola-ao-cesto. Os vencedores, naturalmente ficaram satisfeitos, mas os derrotados também por lutaram por merecer a vitória.

Imagem Corporativa da liga vodacom
Na primeira partida, discutida de segundo a segundo até à buzina, os “tricolores” superiorizaram-se aos “locomotivas” detentores do título pela marca de 78-73, enquanto os “alvi-negros”, perante os verde-e-branco do Chiveve, não quiseram deixar os seus créditos por mãos alheias, vencendo por 115-100.

Mas estes números aconteceram depois de uma sexta-feira não menos extraordinária e na qual os Ferroviários ergueram bem alto a chama da vitória: o de Maputo bateu o Maxaquene por 87-81 e o da Beira derrotou o Desportivo pela marca de 86-83, este último resultado surpreendente para alguns, porém, perfeitamente natural, se tomarmos em linha de conta aquilo que tem sido o desempenho da turma do Chiveve nesta prova.

Um desempenho a todos os títulos magnífico e que, aliás, já vinha sendo sua imagem de marca desde a fase regular, mercê de um investimento levado a cabo pelo clube e que incluiu dois reforços estrangeiros: um sul-africano e um congolês. Em face destas circunstâncias, isto é, vitórias repartidas, e de acordo com o regulamento da prova, há necessidade de se recorrer “à negra”, ao terceiro desafio de desempate.

E este tem lugar precisamente hoje, no Pavilhão dos “tricolores”, a partir das 18.00 horas, entre Maxaquene e Ferroviário de Maputo; e no Pavilhão dos Desportos do Chiveve, às 20.00, colocando frente-a-frente Ferroviário da Beira e Desportivo, numa partida que se perspectiva extremamente complicado para os “alvi-negros”, face à magnífica pressão que irá sofrer do público, pois é sobejamente conhecido o bairrismo dos beirenses e a forma possessiva como acarinham as suas equipas, para além da natural rivalidade que nos países caracteriza as grandes cidades. No dia da decisão final desta penúltima etapa da segunda edição da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom, não nos ousamos a adiantar quaisquer prognósticos e conjecturas, pois… tudo pode acontecer.

Alexandre Zandamela

QUADRO DE RESULTADOS

1ª jornada – sexta-feira

Fer. Maputo-Maxaquene (87-81)

Desportivo-Fer. Beira (83-86)

2ª jornada – sábado

Fer. Maputo-Maxaquene (73-78)

Desportivo-Fer. Beira (115-100)

3ª jornada – hoje

18.00 – Maxaquene-Fer. Maputo (Pavilhão dos “tricolores)

20.00 – Fer. Beira-Desportivo (Pavilhão dos Desportos da Beira)

Alexandre Zandamela

CAN ANGOLA-2010 - Nigéria prepara-se na Namíbia

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AS “Super Águias” da Nigéria, adversárias de Moçambique no Grupo C da fase final do Campeonato Africano das Nações Angola-2010, deverão iniciar, a 30 de Dezembro, na Namíbia, a sua preparação para esta prova, a decorrer de 10 a 31 de Janeiro.

selecção de futebol da nigeria
Antes da partida da equipa para Angola os jogadores e o corpo técnico serão honrados com uma recepção em Abuja, capital federal da Nigéria, pela Federação Nigeriana de Futebol (NFF).

A recepção será aproveitada para felicitar a selecção pela sua qualificação para o Mundial de 2010, na África do Sul.

Para além de Moçambique e da Nigéria, o Grupo C integra ainda o Egipto e o Benin, este último adversários dos “Mambas” na jornada inaugural, no dia 12 de Janeiro, em Benguela.

CAN ANGOLA-2010 - Nigéria prepara-se na Namíbia

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AS “Super Águias” da Nigéria, adversárias de Moçambique no Grupo C da fase final do Campeonato Africano das Nações Angola-2010, deverão iniciar, a 30 de Dezembro, na Namíbia, a sua preparação para esta prova, a decorrer de 10 a 31 de Janeiro.

selecção de futebol da nigeria
Antes da partida da equipa para Angola os jogadores e o corpo técnico serão honrados com uma recepção em Abuja, capital federal da Nigéria, pela Federação Nigeriana de Futebol (NFF).

A recepção será aproveitada para felicitar a selecção pela sua qualificação para o Mundial de 2010, na África do Sul.

Para além de Moçambique e da Nigéria, o Grupo C integra ainda o Egipto e o Benin, este último adversários dos “Mambas” na jornada inaugural, no dia 12 de Janeiro, em Benguela.

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