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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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O futuro dos “Mambas” reside nesta rapaziada

O FUTURO dos “Mambas” é promissor desde que se faça um trabalho contínuo e regular a nível da selecção de Sub-23, que ontem demonstrou uma certa qualidade que é justificada pela vitória sobre o combinado principal do Lesotho, por 3-1, em partida amigável realizada no campo do Costa do Sol.

MIGUEL Chau, técnico-adjunto dos **“Mambas”**
Os tentos moçambicanos pertenceram todos a Tony, o jovem ponta-de-lança do Ferroviário da Beira, que assim veio provar que é uma aposta a contar com ela futuramente a nível da selecção “A”, os “Mambas”. Aliás, esta foi a apreciação do adjunto técnico dos “Mambas”, Miguel Chau, que orientou a equipa. Chau salientou que a partida com os basutho deu indicações sobre as possíveis alternativas a serem encaixadas na selecção “A”, que já requer algum reforço sobretudo no ataque.

O seleccionador nacional, Mart Nooij, esteve a acompanhar o jogo da bancada principal do campo dos “canarinhos” com o objectivo de tirar ilações em relação a cada um dos atletas que evoluíram no terreno, à busca de soluções para os “Mambas” e, no entender de Miguel Chau, ele terá saído satisfeito e com algumas indicações sobre as prováveis apostas para a selecção “A” que, no próximo dia 5 de Setembro, defrontará o Quénia, em mais uma partida de qualificação para o CAN e Mundial-2010.

Os prognósticos lançados para este jogo por alguns dos atletas seleccionados para o encontro foram confirmados na prática, visto que a equipa apresentou-se com uma estrutura equilibrada, que revelou algum conhecimento mútuo entre os seleccionados e uma boa interpretação táctica, que culminou com a vitória, por 3-1.

Houve um perfeito entendimentos entre os sectores: O quarteto defensivo constituído inicialmente por Butana, Mexer, Zainadine Júnior e Mayunda, revelou-se bastante coeso. No meio-campo, Josimar, pela direira, e Ruben, pela esquerda, apoiados por Nelsinho e Mustafá foram aguerridos e a experiência dos alas foi preponderante para catalizar o jogo ofensivo e valeu a técnica apurada de Tony na finalização. Maninho, que fazia a dupla com Tony, é que se revelou algo apático, mas soube colaborar com o seu companheiro de ataque.

MAIS JOGOS DE CONTROLO

Para além de servir de diagnóstico da capacidade dos atletas que possam ser elegíveis para os “Mambas”, o jogo de ontem foi um teste para a participação no primeiro torneio de futebol da CPLP de Sub-23, que se realizará em princípios de Setembro no Brasil. Miguel Chau voltou a vincar a necessidade de pôr a equipa a rodar regularmente, tendo em conta que é a base para o futuro dos “Mambas”.

A selecção de esperanças não se movimentava desde 2007, razão que pode ser relacionada com a crise de opções a nível da selecção “A”. Segundo Chau, a selecção de Sub-23 precisa de uma média de 100 jogos por ano, sendo a que está mais próxima da principal, por forma a oferecer várias alternativas aos “Mambas”.

Aliás, Chau anotou que nos países onde o futebol é sério, as selecções de esperanças estão constantemente em rodagem, através de participação em vários torneios internacionais. Disse, por exemplo, que a maior parte das selecções de Sub-20 que participaram nos Jogos da Lusofonia tem uma média de 60 jogos por ano, razão pela qual se revelaram mais astutas em relação ao combinado nacional.

SALVADOR NHANTUMBO

O futuro dos “Mambas” reside nesta rapaziada

O FUTURO dos “Mambas” é promissor desde que se faça um trabalho contínuo e regular a nível da selecção de Sub-23, que ontem demonstrou uma certa qualidade que é justificada pela vitória sobre o combinado principal do Lesotho, por 3-1, em partida amigável realizada no campo do Costa do Sol.

MIGUEL Chau, técnico-adjunto dos **“Mambas”**
Os tentos moçambicanos pertenceram todos a Tony, o jovem ponta-de-lança do Ferroviário da Beira, que assim veio provar que é uma aposta a contar com ela futuramente a nível da selecção “A”, os “Mambas”. Aliás, esta foi a apreciação do adjunto técnico dos “Mambas”, Miguel Chau, que orientou a equipa. Chau salientou que a partida com os basutho deu indicações sobre as possíveis alternativas a serem encaixadas na selecção “A”, que já requer algum reforço sobretudo no ataque.

O seleccionador nacional, Mart Nooij, esteve a acompanhar o jogo da bancada principal do campo dos “canarinhos” com o objectivo de tirar ilações em relação a cada um dos atletas que evoluíram no terreno, à busca de soluções para os “Mambas” e, no entender de Miguel Chau, ele terá saído satisfeito e com algumas indicações sobre as prováveis apostas para a selecção “A” que, no próximo dia 5 de Setembro, defrontará o Quénia, em mais uma partida de qualificação para o CAN e Mundial-2010.

Os prognósticos lançados para este jogo por alguns dos atletas seleccionados para o encontro foram confirmados na prática, visto que a equipa apresentou-se com uma estrutura equilibrada, que revelou algum conhecimento mútuo entre os seleccionados e uma boa interpretação táctica, que culminou com a vitória, por 3-1.

Houve um perfeito entendimentos entre os sectores: O quarteto defensivo constituído inicialmente por Butana, Mexer, Zainadine Júnior e Mayunda, revelou-se bastante coeso. No meio-campo, Josimar, pela direira, e Ruben, pela esquerda, apoiados por Nelsinho e Mustafá foram aguerridos e a experiência dos alas foi preponderante para catalizar o jogo ofensivo e valeu a técnica apurada de Tony na finalização. Maninho, que fazia a dupla com Tony, é que se revelou algo apático, mas soube colaborar com o seu companheiro de ataque.

MAIS JOGOS DE CONTROLO

Para além de servir de diagnóstico da capacidade dos atletas que possam ser elegíveis para os “Mambas”, o jogo de ontem foi um teste para a participação no primeiro torneio de futebol da CPLP de Sub-23, que se realizará em princípios de Setembro no Brasil. Miguel Chau voltou a vincar a necessidade de pôr a equipa a rodar regularmente, tendo em conta que é a base para o futuro dos “Mambas”.

A selecção de esperanças não se movimentava desde 2007, razão que pode ser relacionada com a crise de opções a nível da selecção “A”. Segundo Chau, a selecção de Sub-23 precisa de uma média de 100 jogos por ano, sendo a que está mais próxima da principal, por forma a oferecer várias alternativas aos “Mambas”.

Aliás, Chau anotou que nos países onde o futebol é sério, as selecções de esperanças estão constantemente em rodagem, através de participação em vários torneios internacionais. Disse, por exemplo, que a maior parte das selecções de Sub-20 que participaram nos Jogos da Lusofonia tem uma média de 60 jogos por ano, razão pela qual se revelaram mais astutas em relação ao combinado nacional.

SALVADOR NHANTUMBO

Agitação dos adeptos do Costa do Sol: João Chissano diz que está tranquilo

OS burburinhos que se verificaram no final do encontro entre o Costa do Sol e o Atlético Muçulmano, no último domingo, com os adeptos “canarinhos” a pedirem a demissão de João Chissano, numa reivindicação ao empate caseiro a zero golo, parece não ter causado qualquer tipo de preocupação ao técnico, que em declarações ao “Notícias” revelou que o grupo está ainda mais fortalecido e moralizado.

João Chissano Treinador do Costa do Sol diz que está tranquilo
Para João Chissano o grupo de pessoas que se insurgiu contra ele após o desafio com o Atlético, exigindo o seu afastamento do cargo de treinador principal não se identifica com os adeptos do Costa do Sol na medida em que em cerca de trinta anos ao serviço da colectividade, primeiro como jogador, afirma nunca ter vivido uma situação idêntica. Conheço muito bem o Costa do Sol e a gente que rodeia esse grande clube; por isso fiquei surpreendido quando me deparei com uma situação como aquela. Adeptos, que para mim não são do Costa do Sol, foram encomendados por alguém que não sei quem é, a atacarem-nos num momento em que precisamos de ser acarinhados.

Questionado sobre quem poderia estar a querer desestabilizar o clube, Chissano respondeu: Não sei quem está a tentar enfraquecer-nos. Vocês (Imprensa) tirem as conclusões que quiserem, mas eu não acredito que sejam adeptos do Costa do Sol.

Para argumentar a sua tese de que o grupo de pessoas que pediu a sua demissão não pertence aos “canarinhos”, conta ter passado por momentos piores, mas que nunca no final de um jogo os adeptos estiveram em pé de guerra com o treinador. A família “canarinha” sempre soube conviver com os empates e as derrotas. Soube sempre ser desportista e não atirar pedras sobre pessoas que tanto como eles querem o bem do clube.

Será que o facto de o Costa do Sol ter perdido um ponto na secretaria pela utilização irregular de Mambo não terá irritado os adeptos e levado que estes se aproveitassem para descarregar a sua fúria numa partida em que as coisas não correrem bem? Acredito que esse episódio possa ter irritado aos adeptos, porque ninguém gosta de perder pontos, ainda por cima na secretaria. Mas penso que é algo que ficou para trás e não deve servir de desculpa para comportamentos desagradáveis.

VOLTA POR CIMA

João Chissano mostra-se confiante numa recuperação dos “canarinhos” já a partir do próximo jogo. Vamos regressar às vitórias. A equipa está bem e, apesar de tudo, moralizada para lutar pela vitória. É nosso objectivo conquistarmos o título. Nada está perdido. Há 27 pontos ainda por disputar.

Aquele técnico defende que este é um momento que a equipa precisa de ser forte, inteligente, competente e revelar uma grande capacidade para não se deixar abalar pelas forças externas que vão surgindo. A título de exemplo apontou para algumas más prestações da arbitragem que têm, no seu entender, anulado golos legais ao Costa do Sol, isto para além da recente agitação dos adeptos.

De acordo com o timoneiro da equipa “canarinha”, outro aspecto que tem enfraquecido o “team” é a gritante onda de lesões que tem fustigado, sobretudo, o ataque. São no total quatro os jogadores que estão lesionados, a saber: Tó, Marufo, Félix e Júnior. Neste momento só conto com um avançado, o Perry. O Tó e o Marufo, os melhores marcadores da equipa com cinco e seis golos, respectivamente, não podem dar o seu contributo. A equipa tem se ressentido com estas ausências na medida em que as oportunidades de golo surgem a cada jogo, mas existe um défice de finalização.

Concluindo, João Chissano revelou ter contrato com o Costa do Sol até final de Dezembro e que se depender dele cumprirá até ao fim, não estando posta de lado a hipótese de renovação, caso a direcção do clube assim o pretenda.

Agitação dos adeptos do Costa do Sol: João Chissano diz que está tranquilo

OS burburinhos que se verificaram no final do encontro entre o Costa do Sol e o Atlético Muçulmano, no último domingo, com os adeptos “canarinhos” a pedirem a demissão de João Chissano, numa reivindicação ao empate caseiro a zero golo, parece não ter causado qualquer tipo de preocupação ao técnico, que em declarações ao “Notícias” revelou que o grupo está ainda mais fortalecido e moralizado.

João Chissano Treinador do Costa do Sol diz que está tranquilo
Para João Chissano o grupo de pessoas que se insurgiu contra ele após o desafio com o Atlético, exigindo o seu afastamento do cargo de treinador principal não se identifica com os adeptos do Costa do Sol na medida em que em cerca de trinta anos ao serviço da colectividade, primeiro como jogador, afirma nunca ter vivido uma situação idêntica. Conheço muito bem o Costa do Sol e a gente que rodeia esse grande clube; por isso fiquei surpreendido quando me deparei com uma situação como aquela. Adeptos, que para mim não são do Costa do Sol, foram encomendados por alguém que não sei quem é, a atacarem-nos num momento em que precisamos de ser acarinhados.

Questionado sobre quem poderia estar a querer desestabilizar o clube, Chissano respondeu: Não sei quem está a tentar enfraquecer-nos. Vocês (Imprensa) tirem as conclusões que quiserem, mas eu não acredito que sejam adeptos do Costa do Sol.

Para argumentar a sua tese de que o grupo de pessoas que pediu a sua demissão não pertence aos “canarinhos”, conta ter passado por momentos piores, mas que nunca no final de um jogo os adeptos estiveram em pé de guerra com o treinador. A família “canarinha” sempre soube conviver com os empates e as derrotas. Soube sempre ser desportista e não atirar pedras sobre pessoas que tanto como eles querem o bem do clube.

Será que o facto de o Costa do Sol ter perdido um ponto na secretaria pela utilização irregular de Mambo não terá irritado os adeptos e levado que estes se aproveitassem para descarregar a sua fúria numa partida em que as coisas não correrem bem? Acredito que esse episódio possa ter irritado aos adeptos, porque ninguém gosta de perder pontos, ainda por cima na secretaria. Mas penso que é algo que ficou para trás e não deve servir de desculpa para comportamentos desagradáveis.

VOLTA POR CIMA

João Chissano mostra-se confiante numa recuperação dos “canarinhos” já a partir do próximo jogo. Vamos regressar às vitórias. A equipa está bem e, apesar de tudo, moralizada para lutar pela vitória. É nosso objectivo conquistarmos o título. Nada está perdido. Há 27 pontos ainda por disputar.

Aquele técnico defende que este é um momento que a equipa precisa de ser forte, inteligente, competente e revelar uma grande capacidade para não se deixar abalar pelas forças externas que vão surgindo. A título de exemplo apontou para algumas más prestações da arbitragem que têm, no seu entender, anulado golos legais ao Costa do Sol, isto para além da recente agitação dos adeptos.

De acordo com o timoneiro da equipa “canarinha”, outro aspecto que tem enfraquecido o “team” é a gritante onda de lesões que tem fustigado, sobretudo, o ataque. São no total quatro os jogadores que estão lesionados, a saber: Tó, Marufo, Félix e Júnior. Neste momento só conto com um avançado, o Perry. O Tó e o Marufo, os melhores marcadores da equipa com cinco e seis golos, respectivamente, não podem dar o seu contributo. A equipa tem se ressentido com estas ausências na medida em que as oportunidades de golo surgem a cada jogo, mas existe um défice de finalização.

Concluindo, João Chissano revelou ter contrato com o Costa do Sol até final de Dezembro e que se depender dele cumprirá até ao fim, não estando posta de lado a hipótese de renovação, caso a direcção do clube assim o pretenda.

Boxe apetrecha vitrina “locomotiva”

O BOXE, apesar de não ser uma das modalidades prioritárias no clube, continua a ser aquele que mais troféus deve meter no Ferroviário de Maputo nos últimos anos, pois tem dominado todas as competições, tanto na cidade de Maputo, como a nível nacional.

Boxe regressa aos palcos
No passado fim-de-semana, em mais um torneio, desta feita denominado Electrimac, que serviu de preparação para os Campeonatos da Cidade de Maputo e Nacional, os pugilistas do Ferroviário voltaram a errar menos nos golpes que os seus opositores, principalmente os do Matchedje, que de combate em combate vão perdendo algumas qualidades e faculdades(!), não se sabendo se será por falta de treinos ou por outra desmotivação qualquer.

A verdade é que a música “locomotiva” é a única que tem sido dançada ultimamente na Praça de Touros, onde se realizam as provas. O Matchedje perdeu em definitivo a hegemonia que vinha detendo, mesmo depois daquela geração de luxo de Lucas Sinoia, Archer Fausto, Jerónimo Tomé, entre outros.

Porém, o boxe que se assiste hoje perdeu muita qualidade com indisciplina à mistura. Alguns pugilistas apresentam-se ao ringue embriagados e incitam os seus fãs à violência, mesmo sabendo que perderam o jogo. Os árbitros são outra dor de cabeça. Por exemplo no último fim-de-semana, não se sabe por alma de quem, primaram pela ausência, mesmo depois de terem sido comunicados oficialmente da realização deste torneio.

Resultado? É tudo uma bandalheira e se medidas correctivas não forem tomadas, não tarda muito que escorra sangue (não de touro, mas de pessoa) na Praça de Touros.

Boxe apetrecha vitrina “locomotiva”

O BOXE, apesar de não ser uma das modalidades prioritárias no clube, continua a ser aquele que mais troféus deve meter no Ferroviário de Maputo nos últimos anos, pois tem dominado todas as competições, tanto na cidade de Maputo, como a nível nacional.

Boxe regressa aos palcos
No passado fim-de-semana, em mais um torneio, desta feita denominado Electrimac, que serviu de preparação para os Campeonatos da Cidade de Maputo e Nacional, os pugilistas do Ferroviário voltaram a errar menos nos golpes que os seus opositores, principalmente os do Matchedje, que de combate em combate vão perdendo algumas qualidades e faculdades(!), não se sabendo se será por falta de treinos ou por outra desmotivação qualquer.

A verdade é que a música “locomotiva” é a única que tem sido dançada ultimamente na Praça de Touros, onde se realizam as provas. O Matchedje perdeu em definitivo a hegemonia que vinha detendo, mesmo depois daquela geração de luxo de Lucas Sinoia, Archer Fausto, Jerónimo Tomé, entre outros.

Porém, o boxe que se assiste hoje perdeu muita qualidade com indisciplina à mistura. Alguns pugilistas apresentam-se ao ringue embriagados e incitam os seus fãs à violência, mesmo sabendo que perderam o jogo. Os árbitros são outra dor de cabeça. Por exemplo no último fim-de-semana, não se sabe por alma de quem, primaram pela ausência, mesmo depois de terem sido comunicados oficialmente da realização deste torneio.

Resultado? É tudo uma bandalheira e se medidas correctivas não forem tomadas, não tarda muito que escorra sangue (não de touro, mas de pessoa) na Praça de Touros.

Eliminatórias para o “Mundial” de voleibol: Selecção Nacional afina-se para Tunis

A SELECÇÃO Nacional de Voleibol iniciou terça-feira a sua preparação com vista ao Campeonato Africano de apuramento para o “Mundial” que decorrerá na Itália no próximo ano.

Selecção Nacional de Voleibol afina-se para Tunis
O treino realizou-se no campo da Escola Secundária da Polana sob a batuta do técnico cubano, Carlos Garcia, seleccionador nacional, e do adjunto Ângelo Lourenço.

A primeira sessão baseou-se em treinos de apuro físico e técnico. Mas ontem, com o objectivo de apetrechar também a componente táctica, o combinado nacional efectuou um jogo de controlo com a Académica “M”, uma das melhores equipas do país. A equipa moçambicana comportou-se bem. Notaram-se bons movimentos junto no bloqueio e no ataque. Aliás, é de destacar o bom andamento competitivo dos jogadores, visto que as competições decorrem a bom ritmo desde Abril.

É de realçar também o bom entrosamento do grupo, se se atender que em Maio disputaram, na cidade de Maputo, a primeira fase das eliminatórias para o “Mundial”. Moçambique ficou em terceiro nessa prova tendo ganho o direito de estar na etapa derradeira a ter lugar em Tunis, Tunísia, de 11 a 17 do próximo mês.

A equipa moçambicana é composta por 12 jogadores, que, aliás, já foram inscritos na Federação Internacional de Voleibol.

Maputo Jet´s, com cinco atletas, é o que cede mais jogadores à turma nacional, enquanto Académica fornece quatro. O Costa do Sol, campeão nacional e da cidade de Maputo, contribui com três.

A lista final dos que vão representar o país no apuramento para o “Mundial” de 2010.

MAPUTO JET´S: Manuel Nhambi, Osvaldo Machava, Archer Tembo, Justino Tobela e Carlos Hamilton;

ACADÉMICA: Manuel Mavale, Njangira Caetano, Ernesto Chongo e Carlos Macamo;

COSTA DO SOL: João Manjaque, Bonomar Macucua e Délcio Soares.

Eliminatórias para o “Mundial” de voleibol: Selecção Nacional afina-se para Tunis

A SELECÇÃO Nacional de Voleibol iniciou terça-feira a sua preparação com vista ao Campeonato Africano de apuramento para o “Mundial” que decorrerá na Itália no próximo ano.

Selecção Nacional de Voleibol afina-se para Tunis
O treino realizou-se no campo da Escola Secundária da Polana sob a batuta do técnico cubano, Carlos Garcia, seleccionador nacional, e do adjunto Ângelo Lourenço.

A primeira sessão baseou-se em treinos de apuro físico e técnico. Mas ontem, com o objectivo de apetrechar também a componente táctica, o combinado nacional efectuou um jogo de controlo com a Académica “M”, uma das melhores equipas do país. A equipa moçambicana comportou-se bem. Notaram-se bons movimentos junto no bloqueio e no ataque. Aliás, é de destacar o bom andamento competitivo dos jogadores, visto que as competições decorrem a bom ritmo desde Abril.

É de realçar também o bom entrosamento do grupo, se se atender que em Maio disputaram, na cidade de Maputo, a primeira fase das eliminatórias para o “Mundial”. Moçambique ficou em terceiro nessa prova tendo ganho o direito de estar na etapa derradeira a ter lugar em Tunis, Tunísia, de 11 a 17 do próximo mês.

A equipa moçambicana é composta por 12 jogadores, que, aliás, já foram inscritos na Federação Internacional de Voleibol.

Maputo Jet´s, com cinco atletas, é o que cede mais jogadores à turma nacional, enquanto Académica fornece quatro. O Costa do Sol, campeão nacional e da cidade de Maputo, contribui com três.

A lista final dos que vão representar o país no apuramento para o “Mundial” de 2010.

MAPUTO JET´S: Manuel Nhambi, Osvaldo Machava, Archer Tembo, Justino Tobela e Carlos Hamilton;

ACADÉMICA: Manuel Mavale, Njangira Caetano, Ernesto Chongo e Carlos Macamo;

COSTA DO SOL: João Manjaque, Bonomar Macucua e Délcio Soares.

Difícil missão

PREVÊ-SE uma missão muito difícil para a Selecção Nacional de Voleibol na corrida pelo apuramento para o Campeonato do Mundo. Logo na estreia, a 14 de Agosto, a equipa moçambicana esgrime forças com a Tunísia, uma das maiores potências do continente, quiçá a de maior poderio, a par do Egipto.

Assim sendo, é provável que a equipa moçambicana não consiga alcançar uma vitória frente a este gigante de África e fique pelo caminho, visto que se apura apenas o primeiro classificado para o “Mundial”. Aliás, as atenções da equipa moçambicana deverão estar viradas para os desafios frente a Argélia e o Quénia, a 15 e 16 de Agosto, respectivamente, pois são teoricamente mais acessíveis comparativamente à Tunísia. O ataque ao segundo lugar, ou pelos menos fugir os últimos postos é a meta que se antevê mais realista.

O Egipto, 15 vezes campeão africano, é o principal candidato a carimbar o passaporte para Itália, num grupo onde fazem parte as Maurícias e o Zimbabwe, equipas que mediram forças com Moçambique na primeira fase de qualificação.

JOGOS DE MOÇAMBIQUE

14 de Agosto

18:00 h – Tunísia-Moçambique

15 de Agosto

16:00 h – Moçambique-Argélia

16 de Agosto

16:00 h – Moçambique-Quénia

Difícil missão

PREVÊ-SE uma missão muito difícil para a Selecção Nacional de Voleibol na corrida pelo apuramento para o Campeonato do Mundo. Logo na estreia, a 14 de Agosto, a equipa moçambicana esgrime forças com a Tunísia, uma das maiores potências do continente, quiçá a de maior poderio, a par do Egipto.

Assim sendo, é provável que a equipa moçambicana não consiga alcançar uma vitória frente a este gigante de África e fique pelo caminho, visto que se apura apenas o primeiro classificado para o “Mundial”. Aliás, as atenções da equipa moçambicana deverão estar viradas para os desafios frente a Argélia e o Quénia, a 15 e 16 de Agosto, respectivamente, pois são teoricamente mais acessíveis comparativamente à Tunísia. O ataque ao segundo lugar, ou pelos menos fugir os últimos postos é a meta que se antevê mais realista.

O Egipto, 15 vezes campeão africano, é o principal candidato a carimbar o passaporte para Itália, num grupo onde fazem parte as Maurícias e o Zimbabwe, equipas que mediram forças com Moçambique na primeira fase de qualificação.

JOGOS DE MOÇAMBIQUE

14 de Agosto

18:00 h – Tunísia-Moçambique

15 de Agosto

16:00 h – Moçambique-Argélia

16 de Agosto

16:00 h – Moçambique-Quénia

É mais fácil falar com Obama do que com Messi - reacção do seleccionador da Argentina, Maradona, que fala das diferenças entre jogar e treinar

DIEGO Armando Maradona, o seleccionador da Argentina, confirmou recentemente que não vai abandonar o cargo para rumar à Premier League, via Portsmouth, reassumindo o compromisso que mantém com a Federação Argentina até 2011.

DIEGO Armando Maradona, o seleccionador da Argentina
Aquele que é por muitos considerado como o melhor futebolista de sempre, voltou a conceder uma entrevista onde abordou vários temas. A sua passagem a treinador e a ascensão de Leonel Messi à figura mundial foram os temas em destaque, numa conversa que manteve com o diário argentino “Olé.”

Sobre a sua chegada ao comando da “alvi-celeste”, Maradona sublinhou as dificuldades e exigências deste cargo e, divertido, exemplificou: "Era mais fácil ser jogador porque só pensava em agarrar na bola e divertir-me. Agora tenho de comandar vinte e tal atletas. Ainda num dia destes, estamos no treino e há um livre para ser batido pelo Messi. Eu estava lá perto e vejo o Messi atirar contra a barreira. A bola sobra para o meu pé esquerdo, estava mesmo a jeito, e eu deserto para a rematar, mas aparece-me outro jogador e fica com ela. É nestas situações que me dou conta das diferenças."

"É mais fácil falar com Obama do que com Messi", revelou Maradona a propósito da relação à distância que mantém com o jogador do Barcelona, prosseguindo: "É encantador trabalhar com Messi. É um prazer que torna tudo fácil. Traz a bola colada ao pé, como se fizesse parte do seu corpo, como ainda não vi ninguém fazer e olhem que já vi jogar muitos jogadores como Van Basten, Careca e Houseman, por exemplo. Mas ninguém é como Messi. Ele é o meu Maradona e não há nenhum jogador mais importante que ele."

Quanto ao que pode transmitir aos seus seleccionados, o treinador considera que a sua experiência pode ser importante: "Sei que o melhor que lhes posso dar é toda a minha experiência e é nisso que baseio o meu trabalho. As experiências que me correram bem, mas também aquelas que correram mal. Sempre encarando os jogadores de sempre porque assim me ensinaram Menotti, Bilardo, às vezes Basile e Miguel Angel López."

Maradona não deixou o seu passado conturbado em branco: "Dava as duas pernas para voltar atrás e ver crescer as minhas filhas. É muito difícil ser Maradona mas, ao mesmo tempo é lindo sê-lo, apesar de todas as adversidades. E a culpa não foi dos meus “velhos” porque não foram eles que ensinaram a tomar drogas. Fi-lo porque fui estúpido, pensava que era o Hércules mas não passava de um idiota."

É mais fácil falar com Obama do que com Messi - reacção do seleccionador da Argentina, Maradona, que fala das diferenças entre jogar e treinar

DIEGO Armando Maradona, o seleccionador da Argentina, confirmou recentemente que não vai abandonar o cargo para rumar à Premier League, via Portsmouth, reassumindo o compromisso que mantém com a Federação Argentina até 2011.

DIEGO Armando Maradona, o seleccionador da Argentina
Aquele que é por muitos considerado como o melhor futebolista de sempre, voltou a conceder uma entrevista onde abordou vários temas. A sua passagem a treinador e a ascensão de Leonel Messi à figura mundial foram os temas em destaque, numa conversa que manteve com o diário argentino “Olé.”

Sobre a sua chegada ao comando da “alvi-celeste”, Maradona sublinhou as dificuldades e exigências deste cargo e, divertido, exemplificou: "Era mais fácil ser jogador porque só pensava em agarrar na bola e divertir-me. Agora tenho de comandar vinte e tal atletas. Ainda num dia destes, estamos no treino e há um livre para ser batido pelo Messi. Eu estava lá perto e vejo o Messi atirar contra a barreira. A bola sobra para o meu pé esquerdo, estava mesmo a jeito, e eu deserto para a rematar, mas aparece-me outro jogador e fica com ela. É nestas situações que me dou conta das diferenças."

"É mais fácil falar com Obama do que com Messi", revelou Maradona a propósito da relação à distância que mantém com o jogador do Barcelona, prosseguindo: "É encantador trabalhar com Messi. É um prazer que torna tudo fácil. Traz a bola colada ao pé, como se fizesse parte do seu corpo, como ainda não vi ninguém fazer e olhem que já vi jogar muitos jogadores como Van Basten, Careca e Houseman, por exemplo. Mas ninguém é como Messi. Ele é o meu Maradona e não há nenhum jogador mais importante que ele."

Quanto ao que pode transmitir aos seus seleccionados, o treinador considera que a sua experiência pode ser importante: "Sei que o melhor que lhes posso dar é toda a minha experiência e é nisso que baseio o meu trabalho. As experiências que me correram bem, mas também aquelas que correram mal. Sempre encarando os jogadores de sempre porque assim me ensinaram Menotti, Bilardo, às vezes Basile e Miguel Angel López."

Maradona não deixou o seu passado conturbado em branco: "Dava as duas pernas para voltar atrás e ver crescer as minhas filhas. É muito difícil ser Maradona mas, ao mesmo tempo é lindo sê-lo, apesar de todas as adversidades. E a culpa não foi dos meus “velhos” porque não foram eles que ensinaram a tomar drogas. Fi-lo porque fui estúpido, pensava que era o Hércules mas não passava de um idiota."

Massa deixa “urgências”

FELIPE Massa deixou ontem a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Militar de Budapeste. O piloto brasileiro recupera-se bem após o acidente sofrido no sábado, durante a segunda etapa do treino para o GP da Hungria.

Massa recupera satisfatioriamente
A transferência de Massa para a enfermaria neurológica do hospital é mais um passo importante na recuperação. Ontem, um exame de ressonância magnética mostrou resultados animadores, segundo o médico particular do piloto, Dino Altman, que já havia previsto a saída da terapia intensiva.

Em mais um dia de boa evolução no seu quadro clínico, Massa andou pela primeira vez desde o acidente. Caminhou pelo quarto e voltou a conversar com amigos e familiares. Chegou a perguntar sobre a corrida de domingo e lamentou não ter participado da prova.

Nos próximos dias, ainda segundo a equipa, Massa continuará em observação no hospital húngaro. É possível que seja transferido para Paris, atendendo à vontade da família, ou que volte para Mónaco, onde mora, para continuar o tratamento em casa nas próximas semanas.

O retorno do piloto às pistas ainda é tratado com cautela pela equipa médica. Mas para Dino Altman, médico particular do piloto, a tendência é que ele retorne às pistas - não há, no entanto, um prazo estipulado para isso.

Massa deixa “urgências”

FELIPE Massa deixou ontem a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Militar de Budapeste. O piloto brasileiro recupera-se bem após o acidente sofrido no sábado, durante a segunda etapa do treino para o GP da Hungria.

Massa recupera satisfatioriamente
A transferência de Massa para a enfermaria neurológica do hospital é mais um passo importante na recuperação. Ontem, um exame de ressonância magnética mostrou resultados animadores, segundo o médico particular do piloto, Dino Altman, que já havia previsto a saída da terapia intensiva.

Em mais um dia de boa evolução no seu quadro clínico, Massa andou pela primeira vez desde o acidente. Caminhou pelo quarto e voltou a conversar com amigos e familiares. Chegou a perguntar sobre a corrida de domingo e lamentou não ter participado da prova.

Nos próximos dias, ainda segundo a equipa, Massa continuará em observação no hospital húngaro. É possível que seja transferido para Paris, atendendo à vontade da família, ou que volte para Mónaco, onde mora, para continuar o tratamento em casa nas próximas semanas.

O retorno do piloto às pistas ainda é tratado com cautela pela equipa médica. Mas para Dino Altman, médico particular do piloto, a tendência é que ele retorne às pistas - não há, no entanto, um prazo estipulado para isso.