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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Campeonato de Karting da Cidade de Maputo: Luta titânica na liderança

A CINCO jornadas da conclusão do Campeonato de Karting da Cidade de Maputo, está cada vez mais complicado qualquer vaticínio em relação ao seu vencedor.

Motores vão roncar bem alto no dia 19 deste mês
É que a luta titânica pela liderança, que vem sendo protagonizada pelos pilotos Connor Hughes e Bruno Campos, neste momento desaconselha um eventual prognóstico, facto que aumenta ainda mais a expectativa em redor da competição. Na quinta prova, havida domingo no kartódromo do Automóvel Touring Clube de Moçambique (ATCM), o triunfo pertenceu a Hughes, que desse modo ultrapassou o seu grande rival, passando a comandar a tabela classificativa com 171 pontos.

Num dia em que o kartódromo contou com a presença de muito público, e com um número considerável de pilotos, a quinta prova foi disputada num ambiente bastante animado, com os concorrentes a darem o máximo de si em busca dos lugares cimeiros, tanto nos Max Challange, como noutras duas categorias, designadamente GP Júnior e Max Júnior.

Relativamente ao Max Challange, os 10 pilotos participantes cedo evidenciaram que protagonizariam uma corrida equilibrada, tendo em conta o nível que registaram nos treinos cronometrados. No epílogo de uma prova espectacular e bastante renhida, Connor Hughes não teve contemplações, ganhando à frente de Bruno Campos, anterior líder do campeonato, e de Varinde Júnior.

Quatro pilotos mediram forças na categoria de Max Júnior, com o jovem Benjamim Heineken, mercê de uma condução segura, a sagrar-se vencedor sem quaisquer problemas. As posições subsequentes pertenceram a Manuel Brazuna, Freddie Nunes e a Megan Prinnsloo, esta última do sexo feminino, que teve a particularidade de conquistar a “pole position”.

Aliás, na sequência dos resultados desta prova, é importante referir que Megan, guia da tabela classificativa, terá que buscar mais arte nas próximas corridas, de forma a não ser ultrapassada pelos seus perseguidores, neste caso Brazuna, Nunes e Heineken.

Na categoria dos mais novinhos, o GP Júnior, destaque para o facto de já ser notório algum talento, prenunciando assim um futuro promissor e mais renhido. O piloto Aidan Hughes, para além de ter sido o mais rápido nos treinos cronometrados, foi quem dominou os acontecimentos em todas as etapas, deixando para trás Victor Figueiredo, Tiaz de Matos e Tomás Brazuna.

No quadro das classificações, Connor Hughes vai na dianteira do Max Challange com 171 pontos, seguido de Bruno Campos 165, Norberto Varinde 135, Tiago Fonseca 111 e Pedro Perino 104. Megan Prinsloo comanda no Max Júnior com 190 pontos, à frente de Freddie Nunes 157, Manuel Brazuna 153 e Benjamim Heineken 134. Por seu turno, Aidan Hughes lidera nos GP Júnior com um somatório de 194 pontos, seguido de Tomás Brazuna 187, Tiaz de Matos 169, Victor Figueiredo 145 e Renier Peinnar 104 pontos.

Campeonato de Karting da Cidade de Maputo: Luta titânica na liderança

A CINCO jornadas da conclusão do Campeonato de Karting da Cidade de Maputo, está cada vez mais complicado qualquer vaticínio em relação ao seu vencedor.

Motores vão roncar bem alto no dia 19 deste mês
É que a luta titânica pela liderança, que vem sendo protagonizada pelos pilotos Connor Hughes e Bruno Campos, neste momento desaconselha um eventual prognóstico, facto que aumenta ainda mais a expectativa em redor da competição. Na quinta prova, havida domingo no kartódromo do Automóvel Touring Clube de Moçambique (ATCM), o triunfo pertenceu a Hughes, que desse modo ultrapassou o seu grande rival, passando a comandar a tabela classificativa com 171 pontos.

Num dia em que o kartódromo contou com a presença de muito público, e com um número considerável de pilotos, a quinta prova foi disputada num ambiente bastante animado, com os concorrentes a darem o máximo de si em busca dos lugares cimeiros, tanto nos Max Challange, como noutras duas categorias, designadamente GP Júnior e Max Júnior.

Relativamente ao Max Challange, os 10 pilotos participantes cedo evidenciaram que protagonizariam uma corrida equilibrada, tendo em conta o nível que registaram nos treinos cronometrados. No epílogo de uma prova espectacular e bastante renhida, Connor Hughes não teve contemplações, ganhando à frente de Bruno Campos, anterior líder do campeonato, e de Varinde Júnior.

Quatro pilotos mediram forças na categoria de Max Júnior, com o jovem Benjamim Heineken, mercê de uma condução segura, a sagrar-se vencedor sem quaisquer problemas. As posições subsequentes pertenceram a Manuel Brazuna, Freddie Nunes e a Megan Prinnsloo, esta última do sexo feminino, que teve a particularidade de conquistar a “pole position”.

Aliás, na sequência dos resultados desta prova, é importante referir que Megan, guia da tabela classificativa, terá que buscar mais arte nas próximas corridas, de forma a não ser ultrapassada pelos seus perseguidores, neste caso Brazuna, Nunes e Heineken.

Na categoria dos mais novinhos, o GP Júnior, destaque para o facto de já ser notório algum talento, prenunciando assim um futuro promissor e mais renhido. O piloto Aidan Hughes, para além de ter sido o mais rápido nos treinos cronometrados, foi quem dominou os acontecimentos em todas as etapas, deixando para trás Victor Figueiredo, Tiaz de Matos e Tomás Brazuna.

No quadro das classificações, Connor Hughes vai na dianteira do Max Challange com 171 pontos, seguido de Bruno Campos 165, Norberto Varinde 135, Tiago Fonseca 111 e Pedro Perino 104. Megan Prinsloo comanda no Max Júnior com 190 pontos, à frente de Freddie Nunes 157, Manuel Brazuna 153 e Benjamim Heineken 134. Por seu turno, Aidan Hughes lidera nos GP Júnior com um somatório de 194 pontos, seguido de Tomás Brazuna 187, Tiaz de Matos 169, Victor Figueiredo 145 e Renier Peinnar 104 pontos.

BASQUETEBOL DE SENIORES MASCULINOS - Liga Nacional entra em cena

COM novas roupagens e outros condimentos que procurarão conferir ao certame não somente qualidade do ponto de vista de competição como também de organização e de atractivos que ajudem a cativar o público amante da modalidade, a Liga Nacional de Basquetebol Vodacom já aí está.

Jogo da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom entre o Desportivo e Academica
Trata-se da segunda edição que promete ser uma verdadeira festa da bola-ao-cesto e levar as suas emoções a diversas cidades moçambicanas, numa altura em que o escalão de seniores masculinos, internamente, está a resgatar o seu espaço, tal como ficou patente, por exemplo, na caminhada final do recente campeonato maputense.

Por enquanto, a Liga Vodacom cinge-se à fase regional, com as zonas sul e centro a abrirem as hostilidades já amanhã à noite, nos pavilhões do Estrela Vermelha, na capital do país, e dos Desportos da Beira. Em relação ao norte, a prova terá o seu começo no dia 31 de Julho corrente.

logo da vodacom
Embora a grelha de jogos somente venha a público ao fim da tarde de hoje, quando se realizarem os respectivos sorteios, já são conhecidos os participantes na competição. Trata-se da Real Sociedade, da cidade de Maputo, Matolinhas, da província do Maputo, EMAF Construções, de Gaza, e Universidade Sagrada Família (UNISAF), de Inhambane, pela zona sul; Académica, de Tete, Desportivo da Beira, de Sofala, e Liga Muçulmana, de Manica, pelo centro.

De acordo com o figurino da competição, jogar-se-á no sistema de todos contra todos, numa única volta, qualificando-se o primeiro classificado para a fase regular, a iniciar nos finais de Agosto. Tendo em conta a experiência dos seus atletas e sobretudo da prova de fogo por que passaram nos respectivos campeonatos provinciais, Real Sociedade e Desportivo da Beira são os potenciais candidatos à transição, a não ser que aconteça uma surpresa extraordinária.

Em relação à zona norte, cujo palco de jogos é o pavilhão do Ferroviário de Nampula, a discussão centrar-se-á, sobretudo, entre o representante desta província e o da Zambézia, aos quais se juntarão na prova as formações de Cabo Delgado e Niassa.

Os três vencedores regionais estarão na fase regular com os cinco primeiros classificados da Liga Vodacom de 2008, designadamente Ferroviário de Maputo, Maxaquene, Desportivo, Costa do Sol e Ferroviário da Beira.

O sistema de disputa será de clássico todos contra todos em duas voltas, com jornadas duplas. Significa isto que cada equipa realizará um jogo no seu campo e o outro no terreno do adversário, qualificando-se quatro formações para a fase final, também designada de “play-off”.

BASQUETEBOL DE SENIORES MASCULINOS - Liga Nacional entra em cena

COM novas roupagens e outros condimentos que procurarão conferir ao certame não somente qualidade do ponto de vista de competição como também de organização e de atractivos que ajudem a cativar o público amante da modalidade, a Liga Nacional de Basquetebol Vodacom já aí está.

Jogo da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom entre o Desportivo e Academica
Trata-se da segunda edição que promete ser uma verdadeira festa da bola-ao-cesto e levar as suas emoções a diversas cidades moçambicanas, numa altura em que o escalão de seniores masculinos, internamente, está a resgatar o seu espaço, tal como ficou patente, por exemplo, na caminhada final do recente campeonato maputense.

Por enquanto, a Liga Vodacom cinge-se à fase regional, com as zonas sul e centro a abrirem as hostilidades já amanhã à noite, nos pavilhões do Estrela Vermelha, na capital do país, e dos Desportos da Beira. Em relação ao norte, a prova terá o seu começo no dia 31 de Julho corrente.

logo da vodacom
Embora a grelha de jogos somente venha a público ao fim da tarde de hoje, quando se realizarem os respectivos sorteios, já são conhecidos os participantes na competição. Trata-se da Real Sociedade, da cidade de Maputo, Matolinhas, da província do Maputo, EMAF Construções, de Gaza, e Universidade Sagrada Família (UNISAF), de Inhambane, pela zona sul; Académica, de Tete, Desportivo da Beira, de Sofala, e Liga Muçulmana, de Manica, pelo centro.

De acordo com o figurino da competição, jogar-se-á no sistema de todos contra todos, numa única volta, qualificando-se o primeiro classificado para a fase regular, a iniciar nos finais de Agosto. Tendo em conta a experiência dos seus atletas e sobretudo da prova de fogo por que passaram nos respectivos campeonatos provinciais, Real Sociedade e Desportivo da Beira são os potenciais candidatos à transição, a não ser que aconteça uma surpresa extraordinária.

Em relação à zona norte, cujo palco de jogos é o pavilhão do Ferroviário de Nampula, a discussão centrar-se-á, sobretudo, entre o representante desta província e o da Zambézia, aos quais se juntarão na prova as formações de Cabo Delgado e Niassa.

Os três vencedores regionais estarão na fase regular com os cinco primeiros classificados da Liga Vodacom de 2008, designadamente Ferroviário de Maputo, Maxaquene, Desportivo, Costa do Sol e Ferroviário da Beira.

O sistema de disputa será de clássico todos contra todos em duas voltas, com jornadas duplas. Significa isto que cada equipa realizará um jogo no seu campo e o outro no terreno do adversário, qualificando-se quatro formações para a fase final, também designada de “play-off”.

Maxaquene ainda é candidato ao título – José Solomone Cossa, presidente da Comissão Administrativa dos “tricolores”

A ÉPOCA futebolística da equipa sénior do Maxaquene não tem corrido de feição. São muitos os sobressaltos que têm marcado o ano 2009, desde a inércia na escolha do novo presidente após a saída de Rafindine Mahomed, até às trocas sucessivas de treinador.

José Solomone Cossa, presidente da Comissão Administrativa dos “tricolores”
Só este ano, os “tricolores” já vão no terceiro técnico (Litos, Zoran Pesic e agora Zainadine), e os resultados não aparecem. O modesto quinto lugar que ocupa no Moçambola é o reflexo evidente dos momentos conturbados por que passa um dos mais prestigiados emblemas nacionais.

Todavia, este cenário desolador é algo que parece não preocupar Solomone Cossa, presidente da Comissão Administrativa da colectividade, que em declarações ao “Notícias” afastou qualquer “fantasma” de crise, defendendo que os “tricolores” respiram estabilidade dentro e fora de campo.

Aliás, confiança e boa disposição não faltam ao dirigente que revelou ainda acreditar na conquista do título, embora as vitórias teimem em não aparecer. “A direcção do Maxaquene está bem. Temos conseguido pôr a equipa a treinar sem problemas. Os jogadores não têm que se queixar. Temos oferecido boas condições. Pena que as vitórias não apareçam porque se forem a ver, o Maxaquene está a praticar um bom futebol. Por isso continuarei a acreditar no título até ao fim”.

Solomone Cossa atribui algumas responsabilidades aos árbitros pelo facto do Maxaquene não estar a ganhar alguns jogos. Aponta como exemplo o golo invalidado contra o Ferroviário, em desafio da 15ª jornada do Moçambola, por suposto fora-de-jogo, que segundo ele não chegou a existir.

Questionado sobre o mais recente episódio nas hostes “tricolores” e que surpreendeu a tudo e todos: a saída do sérvio Zoran Pesic, de treinador principal, em menos de duas semanas, Solomone Cossa esclareceu: Zoran Pesic comunicou-nos que já não queria continuar a treinar o Maxaquene. Alegou para tal motivos pessoais que não foram devidamente explicados. Deixámo-lo seguir porque ainda estava num período de observação e também achamos que não valeria a pena prender uma pessoa que não estava com vontade de trabalhar connosco.

Mas teria havido algum motivo que levasse o sérvio a renunciar o cargo tão cedo?

Ele tinha todas as condições para trabalhar. Não vinha dando mostras de estar insatisfeito com alguma coisa.

APOSTA EM ZAINADINE

É na prata da casa que recai a aposta da direcção do Maxaquene para o comando técnico até ao final da época. É neste sentido que Zainadine Mulungo, que desempenhava a função de adjunto, primeiro do português Litos e depois do sérvio Zoran Pesic, está incumbido de orientar os “tricolores” até à última jornada do Moçambola. Vamos trabalhar com um treinador da casa até ao final da época, a menos que aconteça algo inesperado. Mas a nossa aposta é mesmo em Zainadine pois acreditamos que ele tem qualidade para levar o Maxaquene a bom porto.

Maxaquene ainda é candidato ao título – José Solomone Cossa, presidente da Comissão Administrativa dos “tricolores”

A ÉPOCA futebolística da equipa sénior do Maxaquene não tem corrido de feição. São muitos os sobressaltos que têm marcado o ano 2009, desde a inércia na escolha do novo presidente após a saída de Rafindine Mahomed, até às trocas sucessivas de treinador.

José Solomone Cossa, presidente da Comissão Administrativa dos “tricolores”
Só este ano, os “tricolores” já vão no terceiro técnico (Litos, Zoran Pesic e agora Zainadine), e os resultados não aparecem. O modesto quinto lugar que ocupa no Moçambola é o reflexo evidente dos momentos conturbados por que passa um dos mais prestigiados emblemas nacionais.

Todavia, este cenário desolador é algo que parece não preocupar Solomone Cossa, presidente da Comissão Administrativa da colectividade, que em declarações ao “Notícias” afastou qualquer “fantasma” de crise, defendendo que os “tricolores” respiram estabilidade dentro e fora de campo.

Aliás, confiança e boa disposição não faltam ao dirigente que revelou ainda acreditar na conquista do título, embora as vitórias teimem em não aparecer. “A direcção do Maxaquene está bem. Temos conseguido pôr a equipa a treinar sem problemas. Os jogadores não têm que se queixar. Temos oferecido boas condições. Pena que as vitórias não apareçam porque se forem a ver, o Maxaquene está a praticar um bom futebol. Por isso continuarei a acreditar no título até ao fim”.

Solomone Cossa atribui algumas responsabilidades aos árbitros pelo facto do Maxaquene não estar a ganhar alguns jogos. Aponta como exemplo o golo invalidado contra o Ferroviário, em desafio da 15ª jornada do Moçambola, por suposto fora-de-jogo, que segundo ele não chegou a existir.

Questionado sobre o mais recente episódio nas hostes “tricolores” e que surpreendeu a tudo e todos: a saída do sérvio Zoran Pesic, de treinador principal, em menos de duas semanas, Solomone Cossa esclareceu: Zoran Pesic comunicou-nos que já não queria continuar a treinar o Maxaquene. Alegou para tal motivos pessoais que não foram devidamente explicados. Deixámo-lo seguir porque ainda estava num período de observação e também achamos que não valeria a pena prender uma pessoa que não estava com vontade de trabalhar connosco.

Mas teria havido algum motivo que levasse o sérvio a renunciar o cargo tão cedo?

Ele tinha todas as condições para trabalhar. Não vinha dando mostras de estar insatisfeito com alguma coisa.

APOSTA EM ZAINADINE

É na prata da casa que recai a aposta da direcção do Maxaquene para o comando técnico até ao final da época. É neste sentido que Zainadine Mulungo, que desempenhava a função de adjunto, primeiro do português Litos e depois do sérvio Zoran Pesic, está incumbido de orientar os “tricolores” até à última jornada do Moçambola. Vamos trabalhar com um treinador da casa até ao final da época, a menos que aconteça algo inesperado. Mas a nossa aposta é mesmo em Zainadine pois acreditamos que ele tem qualidade para levar o Maxaquene a bom porto.

“Locomotivas” já não vão à África do Sul

A DESLOCAÇÃO dos campeões nacionais de futebol para a África do Sul, prevista para o próximo fim-de-semana e cuja finalidade era a participação num torneio internacional a convite das autoridades desportivas locais, já não irá acontecer devido ao cancelamento da competição em perspectiva.

"Locomotivas" venceram na Cadeia Civil: Olhos na bola olhos na esperança
O Ferroviário ganhou alguma notoriedade no país vizinho quando, no princípio da presente temporada, efectuou o seu estágio de preparação com vista à Liga dos Campeões, na qual viria a ser eliminado pelos ugandeses do Kampala City. Nessa ocasião, efectuou jogos com alguns dos principais conjuntos do futebol sul-africano, com os quais, aliás, se encontraria no torneio ora cancelado.

Devido à viagem para a África do Sul, os “locomotivas” haviam solicitado à Liga Moçambicana de Futebol a marcação do seu desafio com o Matchedje, a contar para a 17ª jornada do Moçambola, para quarta-feira da próxima semana, dia 29 de Julho. No entanto, porque a deslocação já não se concretizará, o referido jogo está agora agendado para domingo, a partir das 15.00 horas, no Estádio da Machava.

No mesmo dia (domingo), terão lugar os embates Desportivo-Maxaquene, Ferroviário de Nampula-Textáfrica, Chingale-HCB de Songo e Ferroviário da Beira-FC Lichinga, enquanto na véspera, sábado, realizam-se os jogos Costa do Sol-Atlético Muçulmano e Liga Muçulmana-Ferroviário de Nacala.

“Locomotivas” já não vão à África do Sul

A DESLOCAÇÃO dos campeões nacionais de futebol para a África do Sul, prevista para o próximo fim-de-semana e cuja finalidade era a participação num torneio internacional a convite das autoridades desportivas locais, já não irá acontecer devido ao cancelamento da competição em perspectiva.

"Locomotivas" venceram na Cadeia Civil: Olhos na bola olhos na esperança
O Ferroviário ganhou alguma notoriedade no país vizinho quando, no princípio da presente temporada, efectuou o seu estágio de preparação com vista à Liga dos Campeões, na qual viria a ser eliminado pelos ugandeses do Kampala City. Nessa ocasião, efectuou jogos com alguns dos principais conjuntos do futebol sul-africano, com os quais, aliás, se encontraria no torneio ora cancelado.

Devido à viagem para a África do Sul, os “locomotivas” haviam solicitado à Liga Moçambicana de Futebol a marcação do seu desafio com o Matchedje, a contar para a 17ª jornada do Moçambola, para quarta-feira da próxima semana, dia 29 de Julho. No entanto, porque a deslocação já não se concretizará, o referido jogo está agora agendado para domingo, a partir das 15.00 horas, no Estádio da Machava.

No mesmo dia (domingo), terão lugar os embates Desportivo-Maxaquene, Ferroviário de Nampula-Textáfrica, Chingale-HCB de Songo e Ferroviário da Beira-FC Lichinga, enquanto na véspera, sábado, realizam-se os jogos Costa do Sol-Atlético Muçulmano e Liga Muçulmana-Ferroviário de Nacala.

Experiências muito proveitosas - Inácio Sambo, treinador de futsal, faz um balanço positivo do curso da CAF

INÁCIO Sambo, uma das figuras incontornáveis de futsal nacional, participou, por indicação da Federação Moçambicana de Futebol (FMF), num curso de nível básico virado para a formação de treinadores e instrutores.

Trinador da selecção nacional de futsal
O curso foi promovido pela CAF e teve lugar de 15 a 20 do presente mês em Tripolli, Líbia. Sambo, que exerce a função de treinador principal do Desportivo, mostrou-se extremamente satisfeito com a forma como decorreu a formação, visto que, segundo ele, foi possível analisar temas que certamente contribuirão para o desenvolvimento do futsal no Continente Africano.

Foi uma experiência muito proveitosa, onde estiveram presentes treinadores de onze países africanos, alguns dos quais à procura de aprender o ABC do futsal. Deu para colher mais alguns ensinamentos sobre as metodologias técnicas que irei procurar passar aos meus colegas num momento oportuno. Como foi um curso virado também para formação de instrutores aproveitei tirar o máximo proveito nesse aspecto e vi que existem diferenças abismais entre ser-se treinador e ser-se professor de futsal, aquele que realmente forma novos técnicos, disse Sambo.

Durante o curso, Sambo constatou que Moçambique está acima da maioria dos países africanos no que toca à organização e seriedade com que trata o futsal. Deu para tirar algumas ilações no que diz respeito à organização do futsal nos respectivos países. Apresentei o nosso programa de actividades e um pouco do historial e os dirigentes da CAF ficaram maravilhados. Posso dizer que apenas a Líbia e o Egipto mostraram um trabalho mais aturado. O resto dos países presentes denotou muitas lacunas organizativas.

Neste que foi o primeiro curso de futsal promovido pela CAF, Inácio Sambo defendeu ter sido muito importante, pois, para além do curso, principal objectivo da sua presença, serviu para trocar ideias e colher sugestões sobre o que deve ser feito para tornar o futsal africano cada vez mais competitivo. Esteve em análise a possibilidade de solicitar à FIFA o aumento de representantes africanos no “Mundial”. Esta é uma ideia que havia sido levantada por Moçambique no curso da FIFA em 2005, quando sugerimos a presença de duas selecções africanas. Essa meta foi alcançada agora. A luta passa por introduzir três países do Continente Africano.

Um outro ponto que foi discutido à margem do curso foi a possibilidade de o Campeonato Africano realizar-se de dois em dois anos, e não de quatro em quatro como vem acontecendo. Esta foi uma questão levantada também por Moçambique e tudo indica que vai ser julgada procedente pela CAF se se atender que já se equaciona a realização de um Campeonato Africano em 2010. O último “Africano” decorreu na Líbia em 2008.

Sambo revelou que a CAF terá ficado de tal forma agradada com o bom percurso que Moçambique vem tendo a nível da promoção de cursos de treinadores, do plano de competições a nível de selecções e equipas que tenciona organizar o próximo curso no país, mais concretamente na cidade de Maputo.Para além de Moçambique participaram no curso Líbia, Egipto, Zimbabwe, Uganda, Tanzânia, Maurícias, Egipto, Gâmbia, Quénia e Eritreia.

Experiências muito proveitosas - Inácio Sambo, treinador de futsal, faz um balanço positivo do curso da CAF

INÁCIO Sambo, uma das figuras incontornáveis de futsal nacional, participou, por indicação da Federação Moçambicana de Futebol (FMF), num curso de nível básico virado para a formação de treinadores e instrutores.

Trinador da selecção nacional de futsal
O curso foi promovido pela CAF e teve lugar de 15 a 20 do presente mês em Tripolli, Líbia. Sambo, que exerce a função de treinador principal do Desportivo, mostrou-se extremamente satisfeito com a forma como decorreu a formação, visto que, segundo ele, foi possível analisar temas que certamente contribuirão para o desenvolvimento do futsal no Continente Africano.

Foi uma experiência muito proveitosa, onde estiveram presentes treinadores de onze países africanos, alguns dos quais à procura de aprender o ABC do futsal. Deu para colher mais alguns ensinamentos sobre as metodologias técnicas que irei procurar passar aos meus colegas num momento oportuno. Como foi um curso virado também para formação de instrutores aproveitei tirar o máximo proveito nesse aspecto e vi que existem diferenças abismais entre ser-se treinador e ser-se professor de futsal, aquele que realmente forma novos técnicos, disse Sambo.

Durante o curso, Sambo constatou que Moçambique está acima da maioria dos países africanos no que toca à organização e seriedade com que trata o futsal. Deu para tirar algumas ilações no que diz respeito à organização do futsal nos respectivos países. Apresentei o nosso programa de actividades e um pouco do historial e os dirigentes da CAF ficaram maravilhados. Posso dizer que apenas a Líbia e o Egipto mostraram um trabalho mais aturado. O resto dos países presentes denotou muitas lacunas organizativas.

Neste que foi o primeiro curso de futsal promovido pela CAF, Inácio Sambo defendeu ter sido muito importante, pois, para além do curso, principal objectivo da sua presença, serviu para trocar ideias e colher sugestões sobre o que deve ser feito para tornar o futsal africano cada vez mais competitivo. Esteve em análise a possibilidade de solicitar à FIFA o aumento de representantes africanos no “Mundial”. Esta é uma ideia que havia sido levantada por Moçambique no curso da FIFA em 2005, quando sugerimos a presença de duas selecções africanas. Essa meta foi alcançada agora. A luta passa por introduzir três países do Continente Africano.

Um outro ponto que foi discutido à margem do curso foi a possibilidade de o Campeonato Africano realizar-se de dois em dois anos, e não de quatro em quatro como vem acontecendo. Esta foi uma questão levantada também por Moçambique e tudo indica que vai ser julgada procedente pela CAF se se atender que já se equaciona a realização de um Campeonato Africano em 2010. O último “Africano” decorreu na Líbia em 2008.

Sambo revelou que a CAF terá ficado de tal forma agradada com o bom percurso que Moçambique vem tendo a nível da promoção de cursos de treinadores, do plano de competições a nível de selecções e equipas que tenciona organizar o próximo curso no país, mais concretamente na cidade de Maputo.Para além de Moçambique participaram no curso Líbia, Egipto, Zimbabwe, Uganda, Tanzânia, Maurícias, Egipto, Gâmbia, Quénia e Eritreia.

Torneio da COSAFA será no Zimbabwe

O ZIMBABWE foi designado, sob condição, para albergar a edição de 2009 do Torneio da COSAFA. No entanto, segundo as autoridades desportivas locais, para que esta escolha seja confirmada, o país deverá, nomeadamente, procurar 700 mil dólares americanos e dar garantias no tocante ao alojamento, ao transporte e à alimentação dos participantes.

 Confederação Africana de Futebol ..
O Zimbabwe fez o possível para que lhe fosse atribuída a organização deste torneio de futebol, que agrupa os países da África Austral, em Setembro ou no início de Outubro.

Esta manifestação servirá de ensaio geral antes da fase final do “Mundial” de 2010, na África do Sul, e o Zimbabwe aproveitará esta oportunidade para tentar atrair para o seu território países que participarão nesta competição mundial.

As autoridades estão optimistas quanto às capacidades do Zimbabwe para preencher os requisitos exigidos pelos responsáveis da COSAFA (Confederação de Futebol da África Austral).

Torneio da COSAFA será no Zimbabwe

O ZIMBABWE foi designado, sob condição, para albergar a edição de 2009 do Torneio da COSAFA. No entanto, segundo as autoridades desportivas locais, para que esta escolha seja confirmada, o país deverá, nomeadamente, procurar 700 mil dólares americanos e dar garantias no tocante ao alojamento, ao transporte e à alimentação dos participantes.

 Confederação Africana de Futebol ..
O Zimbabwe fez o possível para que lhe fosse atribuída a organização deste torneio de futebol, que agrupa os países da África Austral, em Setembro ou no início de Outubro.

Esta manifestação servirá de ensaio geral antes da fase final do “Mundial” de 2010, na África do Sul, e o Zimbabwe aproveitará esta oportunidade para tentar atrair para o seu território países que participarão nesta competição mundial.

As autoridades estão optimistas quanto às capacidades do Zimbabwe para preencher os requisitos exigidos pelos responsáveis da COSAFA (Confederação de Futebol da África Austral).

“Provincias” de Nampula e Zambézia: Liderança repartida

A CASA Issufo Futebol Clube da cidade de Nampula voltou ao comando do Campeonato Provincial de Futebol da primeira divisão, ao vencer por uma bola a zero no passado fim- de-semana, fora de portas, o até então líder isolado da prova, o Desportivo de Nacala, em partida em atraso a contar para a oitava jornada da primeira volta do certame, somando 23 pontos cada.

Na outra partida, que igualmente foi realizada para o acerto do calendário, o Benfica de Nampula, ao vencer por três bolas a zero, o Ingúri de Angoche, subiu da oitava para a sexta posição na tabela classificativa, contando agora com 16 pontos, atrás da dupla Moçambique Futebol Clube e Angoche Clube de Desportos, que têm, cada, 18 pontos, no final da primeira volta, ou seja, depois de rodadas onze jornadas.

A prova que entra próximo fim-de-semana na sua fase derradeira, a segunda volta, tem na quarta posição o Sporting de Nampula, que com um início titubeante, em três jornadas sucessivas somou igual número de derrotas, tendo inclusive dispensado os serviços do seu técnico principal e em sua substituição indicado Carlos Williamo que, por sinal, veio emprestar uma nova dinâmica à equipa, resgatando as pretensões dos sócios leoninos. Soma actualmente 21 pontos, menos um que o seu homónimo de Monapo que ocupa o terceiro lugar com 22 pontos.

O Benfica de Monapo, que soma 14 pontos, ocupa a quinta posição, seguido do Hospital Central de Nampula com dez, Sporting de Angoche com nove, Inguri da mesma cidade com sete e o último é o Sporting com apenas dois pontos em 33 possíveis.

A abrir a segunda volta, os eternos rivais da cidade de Angoche, o Inguri e o Sporting batem-se entre si, enquanto as equipas do Sporting de Monapo e de Nampula medem forças entre si, naquele que é considerado o jogo mais importante da ronda.

O Angoche Clube dos Desportos recebe no seu terreno o “lanterna vermelha”, o Sporting da Faina e, por seu turno, o Desportivo terá pela frente o Hospital Central, para o Benfica de Nampula ter uma deslocação difícil à Ilha de Moçambique, onde deverá defrontar o Futebol Clube local, enquanto a Casa Issufo vai receber o Benfica de Monapo.

“CLÁSSICO” À VISTA

O Ferroviário e 1º de Maio, ambos de Quelimane, defrontam-se domingo no campo do Sporting, em desafio a contar para a primeira jornada da segunda volta do Campeonato Provincial de Futebol da Zambézia. O clássico que está a ser preparado com bastante cuidado pelas duas formações vai arrastar multidões aficionadas pelo desporto-rei para o relvado dos “leões” de Quelimane. As duas equipas estão no topo da classificação da prova, nomeadamente 21 e 18 pontos, sendo os “locomotivas” os comandantes do certame.

O jogo, aguardado com inusitada expectativa, poderá trazer algumas alterações na pauta geral de classificação. Os “locomotivas” levam para este desafio dois cenários, nomeadamente o de empate e vitória, pois os dois resultados colocam o Ferroviário numa situação de relativa tranquilidade e o 1º de Maio FC lhe interessa apenas uma vitória para igualar na tabela classificativa com o líder.

As duas colectividades estão a preparar o jogo com bastante arrojo e estoicismo. O treinador do 1º de Maio, José Lobo, disse à nossa Reportagem que continua a formar uma equipa mais entrosada porque quer somar mais pontos para liderar a prova, daí que a vitória é uma grande preocupação.

A primeira jornada da segunda volta do campeonato começa a ser disputada no sábado no campo dos “locomotivas” de Quelimane. O Matchedje defronta o Atlético 25 de Setembro, enquanto o Ferroviário de Mocuba joga com o Sporting.

No domingo, no campo de Sporting, o Gumula FC mede forças com o 3 de Fevereiro a anteceder o clássico da jornada. Na sede distrital de Morrumbala, o Morrumbala FC recebe o Vila Pita.

A prova é liderada pelo Ferroviário com 21 pontos, 1º de Maio com 18, Vila Pita 16, Sporting 15, Ferroviário de Mocuba 14, Matchedje e Gumula ambos com 11, FC Morrumbala e Atlético 25 de Setembro com seis e o “lanterna vermelha” tem quatro pontos.

Entretanto, roda no fim-de-semana a segunda jornada do torneio de abertura em juniores na cidade de Quelimane. O Sporting joga com o Francês FC e o Ferroviário mede forças com o Gumula.

“Provincias” de Nampula e Zambézia: Liderança repartida

A CASA Issufo Futebol Clube da cidade de Nampula voltou ao comando do Campeonato Provincial de Futebol da primeira divisão, ao vencer por uma bola a zero no passado fim- de-semana, fora de portas, o até então líder isolado da prova, o Desportivo de Nacala, em partida em atraso a contar para a oitava jornada da primeira volta do certame, somando 23 pontos cada.

Na outra partida, que igualmente foi realizada para o acerto do calendário, o Benfica de Nampula, ao vencer por três bolas a zero, o Ingúri de Angoche, subiu da oitava para a sexta posição na tabela classificativa, contando agora com 16 pontos, atrás da dupla Moçambique Futebol Clube e Angoche Clube de Desportos, que têm, cada, 18 pontos, no final da primeira volta, ou seja, depois de rodadas onze jornadas.

A prova que entra próximo fim-de-semana na sua fase derradeira, a segunda volta, tem na quarta posição o Sporting de Nampula, que com um início titubeante, em três jornadas sucessivas somou igual número de derrotas, tendo inclusive dispensado os serviços do seu técnico principal e em sua substituição indicado Carlos Williamo que, por sinal, veio emprestar uma nova dinâmica à equipa, resgatando as pretensões dos sócios leoninos. Soma actualmente 21 pontos, menos um que o seu homónimo de Monapo que ocupa o terceiro lugar com 22 pontos.

O Benfica de Monapo, que soma 14 pontos, ocupa a quinta posição, seguido do Hospital Central de Nampula com dez, Sporting de Angoche com nove, Inguri da mesma cidade com sete e o último é o Sporting com apenas dois pontos em 33 possíveis.

A abrir a segunda volta, os eternos rivais da cidade de Angoche, o Inguri e o Sporting batem-se entre si, enquanto as equipas do Sporting de Monapo e de Nampula medem forças entre si, naquele que é considerado o jogo mais importante da ronda.

O Angoche Clube dos Desportos recebe no seu terreno o “lanterna vermelha”, o Sporting da Faina e, por seu turno, o Desportivo terá pela frente o Hospital Central, para o Benfica de Nampula ter uma deslocação difícil à Ilha de Moçambique, onde deverá defrontar o Futebol Clube local, enquanto a Casa Issufo vai receber o Benfica de Monapo.

“CLÁSSICO” À VISTA

O Ferroviário e 1º de Maio, ambos de Quelimane, defrontam-se domingo no campo do Sporting, em desafio a contar para a primeira jornada da segunda volta do Campeonato Provincial de Futebol da Zambézia. O clássico que está a ser preparado com bastante cuidado pelas duas formações vai arrastar multidões aficionadas pelo desporto-rei para o relvado dos “leões” de Quelimane. As duas equipas estão no topo da classificação da prova, nomeadamente 21 e 18 pontos, sendo os “locomotivas” os comandantes do certame.

O jogo, aguardado com inusitada expectativa, poderá trazer algumas alterações na pauta geral de classificação. Os “locomotivas” levam para este desafio dois cenários, nomeadamente o de empate e vitória, pois os dois resultados colocam o Ferroviário numa situação de relativa tranquilidade e o 1º de Maio FC lhe interessa apenas uma vitória para igualar na tabela classificativa com o líder.

As duas colectividades estão a preparar o jogo com bastante arrojo e estoicismo. O treinador do 1º de Maio, José Lobo, disse à nossa Reportagem que continua a formar uma equipa mais entrosada porque quer somar mais pontos para liderar a prova, daí que a vitória é uma grande preocupação.

A primeira jornada da segunda volta do campeonato começa a ser disputada no sábado no campo dos “locomotivas” de Quelimane. O Matchedje defronta o Atlético 25 de Setembro, enquanto o Ferroviário de Mocuba joga com o Sporting.

No domingo, no campo de Sporting, o Gumula FC mede forças com o 3 de Fevereiro a anteceder o clássico da jornada. Na sede distrital de Morrumbala, o Morrumbala FC recebe o Vila Pita.

A prova é liderada pelo Ferroviário com 21 pontos, 1º de Maio com 18, Vila Pita 16, Sporting 15, Ferroviário de Mocuba 14, Matchedje e Gumula ambos com 11, FC Morrumbala e Atlético 25 de Setembro com seis e o “lanterna vermelha” tem quatro pontos.

Entretanto, roda no fim-de-semana a segunda jornada do torneio de abertura em juniores na cidade de Quelimane. O Sporting joga com o Francês FC e o Ferroviário mede forças com o Gumula.