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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

Barulho contínua no Maxaquene : Relatório de Contas chumbado e… Rafindine pede demissão

Momed Rafidine Presidente do Maxaquene(a direita)
O MAXAQUENE navega em águas turvas. No último sábado, em mais uma sessão da assembleia-geral, a massa associativa voltou a digladiar-se ao ponto do actual presidente da colectividade, Rafindine Mahomed, pedir demissão, porque, na sua óptica, já não merece a confiança dos sócios depois que foi “chumbado” o Relatório de Contas, alegadamente por se ter detectado que há “trafulhices” na gestão dos escassos recursos de que dispõe a colectividade para a sua sustentabilidade.

A assembleia-geral do último sábado vai constar da história do clube pela sua durabilidade e pela forma frontal como os assuntos do clube foram tratados, numa autêntica lavagem de roupa suja, como se costuma dizer em gíria desportiva. O encontro começou por voltas das 9.00 horas e só terminou à noite (19.30 horas), quando “todo mundo” já estava estafado.

Apesar de a assembleia-geral ter decorrido à porta fechada, como virou moda nos últimos anos, a nossa Reportagem, posicionada no terreno, foi recolhendo o sentimento de alguns sócios que iam saindo da sala e pelos discursos notava-se que as coisas lá dentro aqueciam a 100 graus centímetros.

Os sócios com quem a nossa Reportagem manteve contacto disseram-nos que o Relatório de Contas, em discussão, tinha muitas lacunas. Havia valores que não tinham sido justificados convenientemente, pelo que a assembleia acabou chumbando este documento, recomendando, por seu turno, à direcção a sua melhoria para que seja submetido aos próximos encontros. Aliás, os sócios recomendaram a Rafindine Mahomed e seu elenco para que encontrem justificativos para casos omissos.

Perante esta situação, viu-se que o encontro seria bastante duro, numa altura em que já se tinha avançado para uma lista única e de consenso, na qual o ex-PCA dos Aeroportos de Moçambique, José Cossa, assumiria a presidência, e Rafindine Mahomed o cargo de presidente-adjunto, posto que estava condicionado à alteração dos estatutos, numa clara intenção de salvaguardar aquilo que se denominou os interesses do clube.

A verdade, porém, é que a assembleia-geral não aprovou a alteração dos estatutos para acomodar esses interesses. Sendo assim, a lista única e de consenso deixou de existir e partiu-se para uma nova realidade: cada um por si, Deus por todos. Isto significa que José Cossa avança sozinho para a candidatura, o mesmo acontecendo com Rafindine Mahomed.

Só que este último, por se aperceber que já não merece a confiança de alguns sócios preponderantes no clube, acabou por anunciar aos órgãos de comunicação social a sua demissão do cargo, acto que deverá formalizar, caso não mude de ideias, dentro de poucos dias, uma vez que as listas de candidatura para as eleições deverão dar entrada na sede da colectividade até ao dia 18.

Sócios atentos ao informe da direcção do clube de Desportos do Maxaquene
VENDA DE INFRA-ESTRUTURAS PODERÁ CONHECER UM REVÉS

A propalada venda de infra-estruturas do Maxaquene (campo do futebol) ao Grupo AFRICOM poderá conhecer um revés, segundo soube a nossa Reportagem de alguns sócios dos “tricolores” que participaram dos debates do último sábado.

Alguns sócios entendem que os seus interesses não estão salvaguardados no contrato-promessa da venda de tais infra-estruturas, pelo que a assembleia-geral decidiu constituir uma comissão de três pessoas para verificar se os passos recomendados pelos sócios para assinatura do contrato-promessa foram salvaguardados.

Esta Comissão deverá, no dia 23, antes do acto eleitoral, dar um informe aos sócios sobre o que terá constatado no contrato-promessa.

Trata-se de um assunto que ainda vai dar muito que falar dada a forma como as transacções foram feitas. Aliás, alguns sócios já falam de manipulação do contrato e desconfiam que o actual presidente do Maxaquene faça parte do grupo que “adquiriu” as infra-estruturas” da colectividade.

Entretanto, ainda na assembleia-geral de sábado foi lido um documento do Conselho Municipal sobre os terrenos concedidos ao Maxaquene, o qual faz menção de que os mesmos foram cedidos exclusivamente para fins desportivos.
Como forma de melhor perceber tais documentos, os “tricolores” constituíram uma comissão de juristas para enquadrá-los à nova realidade do país.

Barulho contínua no Maxaquene : Relatório de Contas chumbado e… Rafindine pede demissão

Momed Rafidine Presidente do Maxaquene(a direita)
O MAXAQUENE navega em águas turvas. No último sábado, em mais uma sessão da assembleia-geral, a massa associativa voltou a digladiar-se ao ponto do actual presidente da colectividade, Rafindine Mahomed, pedir demissão, porque, na sua óptica, já não merece a confiança dos sócios depois que foi “chumbado” o Relatório de Contas, alegadamente por se ter detectado que há “trafulhices” na gestão dos escassos recursos de que dispõe a colectividade para a sua sustentabilidade.

A assembleia-geral do último sábado vai constar da história do clube pela sua durabilidade e pela forma frontal como os assuntos do clube foram tratados, numa autêntica lavagem de roupa suja, como se costuma dizer em gíria desportiva. O encontro começou por voltas das 9.00 horas e só terminou à noite (19.30 horas), quando “todo mundo” já estava estafado.

Apesar de a assembleia-geral ter decorrido à porta fechada, como virou moda nos últimos anos, a nossa Reportagem, posicionada no terreno, foi recolhendo o sentimento de alguns sócios que iam saindo da sala e pelos discursos notava-se que as coisas lá dentro aqueciam a 100 graus centímetros.

Os sócios com quem a nossa Reportagem manteve contacto disseram-nos que o Relatório de Contas, em discussão, tinha muitas lacunas. Havia valores que não tinham sido justificados convenientemente, pelo que a assembleia acabou chumbando este documento, recomendando, por seu turno, à direcção a sua melhoria para que seja submetido aos próximos encontros. Aliás, os sócios recomendaram a Rafindine Mahomed e seu elenco para que encontrem justificativos para casos omissos.

Perante esta situação, viu-se que o encontro seria bastante duro, numa altura em que já se tinha avançado para uma lista única e de consenso, na qual o ex-PCA dos Aeroportos de Moçambique, José Cossa, assumiria a presidência, e Rafindine Mahomed o cargo de presidente-adjunto, posto que estava condicionado à alteração dos estatutos, numa clara intenção de salvaguardar aquilo que se denominou os interesses do clube.

A verdade, porém, é que a assembleia-geral não aprovou a alteração dos estatutos para acomodar esses interesses. Sendo assim, a lista única e de consenso deixou de existir e partiu-se para uma nova realidade: cada um por si, Deus por todos. Isto significa que José Cossa avança sozinho para a candidatura, o mesmo acontecendo com Rafindine Mahomed.

Só que este último, por se aperceber que já não merece a confiança de alguns sócios preponderantes no clube, acabou por anunciar aos órgãos de comunicação social a sua demissão do cargo, acto que deverá formalizar, caso não mude de ideias, dentro de poucos dias, uma vez que as listas de candidatura para as eleições deverão dar entrada na sede da colectividade até ao dia 18.

Sócios atentos ao informe da direcção do clube de Desportos do Maxaquene
VENDA DE INFRA-ESTRUTURAS PODERÁ CONHECER UM REVÉS

A propalada venda de infra-estruturas do Maxaquene (campo do futebol) ao Grupo AFRICOM poderá conhecer um revés, segundo soube a nossa Reportagem de alguns sócios dos “tricolores” que participaram dos debates do último sábado.

Alguns sócios entendem que os seus interesses não estão salvaguardados no contrato-promessa da venda de tais infra-estruturas, pelo que a assembleia-geral decidiu constituir uma comissão de três pessoas para verificar se os passos recomendados pelos sócios para assinatura do contrato-promessa foram salvaguardados.

Esta Comissão deverá, no dia 23, antes do acto eleitoral, dar um informe aos sócios sobre o que terá constatado no contrato-promessa.

Trata-se de um assunto que ainda vai dar muito que falar dada a forma como as transacções foram feitas. Aliás, alguns sócios já falam de manipulação do contrato e desconfiam que o actual presidente do Maxaquene faça parte do grupo que “adquiriu” as infra-estruturas” da colectividade.

Entretanto, ainda na assembleia-geral de sábado foi lido um documento do Conselho Municipal sobre os terrenos concedidos ao Maxaquene, o qual faz menção de que os mesmos foram cedidos exclusivamente para fins desportivos.
Como forma de melhor perceber tais documentos, os “tricolores” constituíram uma comissão de juristas para enquadrá-los à nova realidade do país.

BASQUETEBOL–CAMPEONATO DE SENIORES DA CIDADE - Super habilidade “alvi-negra em 20 segundos dramáticos

SE no futebol, conforme temos vindo a testemunhar em diferentes competições pelo mundo fora – e o mais recente e paradigmático caso é o do empate do Barcelona frente ao Chelsea, quarta-feira transacta – os últimos segundos são preciosíssimos e disputados até à medula, imagine-se na bola-ao-cesto, em que cada segundo realmente vale ouro.

Segunda jornada do Campeonato de Basquetebol da Cidade de Maputo em Seniores Masculinos entre o Costado Sol e o Desportivo
Pois, no sábado, tivemos um caso típico desta realidade, na segunda jornada do Campeonato de Basquetebol da Cidade de Maputo em Seniores Masculinos. No duelo de gigantes entre Desportivo e Ferroviário, a escassos 20 segundos registava-se uma igualdade (76-76) que somente prenunciava um prolongamento.

Só que, no confronto entre a super habilidade “alvi-negra” e os imperdoáveis erros cometidos pelos “locomotivas”, veio ao de cima o primeiro facto, proporcionando-lhe um inestimável triunfo por dois pontos – 78-76.

A forma como se desenrolou este encontro constitui, indiscutivelmente, o exemplo mais eloquente dos grandiosos espectáculos que se vivem na prova citadina, mormente na Série A, onde se aglutinam os colossos. Desportivo e Ferroviário foram um autêntico “show” na noite de sábado, oferecendo ao numeroso público que acorreu ao pavilhão dos “alvi-negros” períodos verdadeiramente memoráveis. O basquetebol maputense está novamente a ganhar notoriedade, interesse e referências de vulto. Não somente pela forma como está sendo organizado – com a devida vénia ao elenco de Carlos Lima (Chicha) – mas também, e sobretudo, porque os artistas decidiram de facto jogar básquete.

À beira do final da primeira volta, não há campeão e nem há perspectivas de quem poderá ser. É verdade que o Desportivo, mercê de um time com uma estrutura basquetebolística que marca a diferença, semeia excelentes perspectivas e também razões para sem qualquer discussão subir ao trono, no entanto, os argumentos apresentados pelo Ferroviário, nomeadamente neste desafio, revelam-nos que a discussão será travada até às últimas consequências. Maxaquene e Costa do Sol, no segundo degrau da escada, certamente que também não quererão deixar os seus créditos por mãos alheias, lutando pelo título até à última gota do sangue.

COM O CREDO NA BOCA

No frente-a-frente entre as formações treinadas por Carlos Ferro e Carlos Alberto Niquice, o equilíbrio foi a nota dominante e o desfecho imprevisível. Ambos os conjuntos apresentavam razões para chegar ao triunfo, não de espantar, pois, o empate com que se entrou nos fatídicos derradeiros 20 segundos. “Todo o mundo” já estava convencido de que a decisão apenas aconteceria nos cinco minutos suplementares, quando o campeão, Ferroviário, com erros fatais de Hermelindo Novela e Jerónimo Bispo, permite ao Desportivo uma excelente vitória (78-76) na conversão de dois lances livres.

Um final dramático vivido com o credo na boca, tanto nas quatro linhas como nas bancadas. Um epílogo dramático que vincou de forma expressiva o magnífico espectáculo proporcionado por jogadores que desde a primeira hora mostraram o desejo de vencer esta contenda, em particular, como se de uma final de campeonato se tratasse. Os “alvi-negros” festejaram efusivamente. E fizeram-no não porque conquistaram a prova, mas porque a sua vitória teve um sabor especial, a avaliar pela forma intensa, explosiva e imprevisível como o desafio decorreu.

Na noutra partida, igualmente interessante, Maxaquene derrotou Costa do Sol pela marca de 66-65, portanto, um ponto de diferença que caracteriza o equilíbrio de forças durante os 48 minutos da contenda (12 minutos cada período).

Desportivo comanda com quatro pontos, contra três do Ferroviário e do Maxaquene e dois do Costa do Sol.

Na Série B, a Académica vai passeando a supremacia, somando por vitórias os três encontros disputados, dois dos quais no pretérito fim-de-semana, no início das jornadas duplas. Venceu a Universidade Pedagógica por 55-45 e Eagles pela marca de 99-50, ficando a apenas um ponto da centena.

Digno de realce é o regresso à bola-ao-cesto de Raul Machanguana, que jogou pela Conseng, apresentando-se agora com a camisola da Real Sociedade, que bateu o Eagles por 99-67, “poupando-se” também dos 100 pontos.

INCRÍVEL: EAGLES MARCA APENAS TRÊS PONTOS!

Os mais velhos aficionados do básquete certamente que ainda se recordam da histórica vitória do Maxaquene, em seniores masculinos, frente ao Beira-Mar por 224-4. Volvidos muitos anos, e agora em femininos, o bicampeão africano, Desportivo, também decidiu entrar no livro de recordes, com uma extraordinária “goleada” perante as estreantes meninas do Eagles pela marca de 162-3. É isso mesmo: o Eagles, em 40 minutos, apenas marcou três pontos.

Evidentemente que para as “alvi-negras”, habituadas a um basquetebol de outra galáxia, foi um autêntico passeio, mas, para as jogadoras do Eagles, não se imagina o esforço e o suar da camisola para conseguir esses “preciosos” pontos.

Não se imagina, igualmente, a sua satisfação em actuar perante as estrelas do Desportivo, cujo nível é indiscutivelmente continental. De qualquer das formas, julgamos que se as moças do Eagles forem de facto perseverantes e entenderem que estas estrondosas derrotas fazem parte do próprio processo de nascimento e de crescimento, quem sabe se um dia não serão referências da selecção…

A par do Desportivo, também APolitécnica A anda pela centena de pontos: 160-22 à Académica e 100-47 ao Maxaquene. Aquelas duas equipas seguem à frente com seis pontos cada.

QUADRO DE RESULTADOS

SENIORES MASCULINOS

Ferroviário-Desportivo 76-78

Maxaquene-Costa do Sol 66-65

Real Sociedade-Eagles 99-67

Académica-UP 55-45

Eagles-Académica 50-99

UP-Aeroporto 64-66

SENIORES FEMININOS

Académica - APolitécnica A 22-160

Maxaquene - Desportivo 31-82

Ferroviário - APolitécnica B 80-51

APolitécnica B - Académica 89-34

APolitécnica A - Maxaquene 100-47

Desportivo - Eagles 162-3

BASQUETEBOL–CAMPEONATO DE SENIORES DA CIDADE - Super habilidade “alvi-negra em 20 segundos dramáticos

SE no futebol, conforme temos vindo a testemunhar em diferentes competições pelo mundo fora – e o mais recente e paradigmático caso é o do empate do Barcelona frente ao Chelsea, quarta-feira transacta – os últimos segundos são preciosíssimos e disputados até à medula, imagine-se na bola-ao-cesto, em que cada segundo realmente vale ouro.

Segunda jornada do Campeonato de Basquetebol da Cidade de Maputo em Seniores Masculinos entre o Costado Sol e o Desportivo
Pois, no sábado, tivemos um caso típico desta realidade, na segunda jornada do Campeonato de Basquetebol da Cidade de Maputo em Seniores Masculinos. No duelo de gigantes entre Desportivo e Ferroviário, a escassos 20 segundos registava-se uma igualdade (76-76) que somente prenunciava um prolongamento.

Só que, no confronto entre a super habilidade “alvi-negra” e os imperdoáveis erros cometidos pelos “locomotivas”, veio ao de cima o primeiro facto, proporcionando-lhe um inestimável triunfo por dois pontos – 78-76.

A forma como se desenrolou este encontro constitui, indiscutivelmente, o exemplo mais eloquente dos grandiosos espectáculos que se vivem na prova citadina, mormente na Série A, onde se aglutinam os colossos. Desportivo e Ferroviário foram um autêntico “show” na noite de sábado, oferecendo ao numeroso público que acorreu ao pavilhão dos “alvi-negros” períodos verdadeiramente memoráveis. O basquetebol maputense está novamente a ganhar notoriedade, interesse e referências de vulto. Não somente pela forma como está sendo organizado – com a devida vénia ao elenco de Carlos Lima (Chicha) – mas também, e sobretudo, porque os artistas decidiram de facto jogar básquete.

À beira do final da primeira volta, não há campeão e nem há perspectivas de quem poderá ser. É verdade que o Desportivo, mercê de um time com uma estrutura basquetebolística que marca a diferença, semeia excelentes perspectivas e também razões para sem qualquer discussão subir ao trono, no entanto, os argumentos apresentados pelo Ferroviário, nomeadamente neste desafio, revelam-nos que a discussão será travada até às últimas consequências. Maxaquene e Costa do Sol, no segundo degrau da escada, certamente que também não quererão deixar os seus créditos por mãos alheias, lutando pelo título até à última gota do sangue.

COM O CREDO NA BOCA

No frente-a-frente entre as formações treinadas por Carlos Ferro e Carlos Alberto Niquice, o equilíbrio foi a nota dominante e o desfecho imprevisível. Ambos os conjuntos apresentavam razões para chegar ao triunfo, não de espantar, pois, o empate com que se entrou nos fatídicos derradeiros 20 segundos. “Todo o mundo” já estava convencido de que a decisão apenas aconteceria nos cinco minutos suplementares, quando o campeão, Ferroviário, com erros fatais de Hermelindo Novela e Jerónimo Bispo, permite ao Desportivo uma excelente vitória (78-76) na conversão de dois lances livres.

Um final dramático vivido com o credo na boca, tanto nas quatro linhas como nas bancadas. Um epílogo dramático que vincou de forma expressiva o magnífico espectáculo proporcionado por jogadores que desde a primeira hora mostraram o desejo de vencer esta contenda, em particular, como se de uma final de campeonato se tratasse. Os “alvi-negros” festejaram efusivamente. E fizeram-no não porque conquistaram a prova, mas porque a sua vitória teve um sabor especial, a avaliar pela forma intensa, explosiva e imprevisível como o desafio decorreu.

Na noutra partida, igualmente interessante, Maxaquene derrotou Costa do Sol pela marca de 66-65, portanto, um ponto de diferença que caracteriza o equilíbrio de forças durante os 48 minutos da contenda (12 minutos cada período).

Desportivo comanda com quatro pontos, contra três do Ferroviário e do Maxaquene e dois do Costa do Sol.

Na Série B, a Académica vai passeando a supremacia, somando por vitórias os três encontros disputados, dois dos quais no pretérito fim-de-semana, no início das jornadas duplas. Venceu a Universidade Pedagógica por 55-45 e Eagles pela marca de 99-50, ficando a apenas um ponto da centena.

Digno de realce é o regresso à bola-ao-cesto de Raul Machanguana, que jogou pela Conseng, apresentando-se agora com a camisola da Real Sociedade, que bateu o Eagles por 99-67, “poupando-se” também dos 100 pontos.

INCRÍVEL: EAGLES MARCA APENAS TRÊS PONTOS!

Os mais velhos aficionados do básquete certamente que ainda se recordam da histórica vitória do Maxaquene, em seniores masculinos, frente ao Beira-Mar por 224-4. Volvidos muitos anos, e agora em femininos, o bicampeão africano, Desportivo, também decidiu entrar no livro de recordes, com uma extraordinária “goleada” perante as estreantes meninas do Eagles pela marca de 162-3. É isso mesmo: o Eagles, em 40 minutos, apenas marcou três pontos.

Evidentemente que para as “alvi-negras”, habituadas a um basquetebol de outra galáxia, foi um autêntico passeio, mas, para as jogadoras do Eagles, não se imagina o esforço e o suar da camisola para conseguir esses “preciosos” pontos.

Não se imagina, igualmente, a sua satisfação em actuar perante as estrelas do Desportivo, cujo nível é indiscutivelmente continental. De qualquer das formas, julgamos que se as moças do Eagles forem de facto perseverantes e entenderem que estas estrondosas derrotas fazem parte do próprio processo de nascimento e de crescimento, quem sabe se um dia não serão referências da selecção…

A par do Desportivo, também APolitécnica A anda pela centena de pontos: 160-22 à Académica e 100-47 ao Maxaquene. Aquelas duas equipas seguem à frente com seis pontos cada.

QUADRO DE RESULTADOS

SENIORES MASCULINOS

Ferroviário-Desportivo 76-78

Maxaquene-Costa do Sol 66-65

Real Sociedade-Eagles 99-67

Académica-UP 55-45

Eagles-Académica 50-99

UP-Aeroporto 64-66

SENIORES FEMININOS

Académica - APolitécnica A 22-160

Maxaquene - Desportivo 31-82

Ferroviário - APolitécnica B 80-51

APolitécnica B - Académica 89-34

APolitécnica A - Maxaquene 100-47

Desportivo - Eagles 162-3

Futebol sul Africano: Dominguez bicampeão pelo Super Sport

O MOÇAMBICANO Dominguez continua a ter motivos para sorrir no futebol sul-africano. É que no sábado a sua equipa, o Super Sport United, revalidou o título de campeão sul-africano, a “Absa Premiership”, após ter empatado fora, no Estádio Coetzenburg, com o Santos a zero golo, em partida da 30ª e última jornada.

Dominguez bicampeão pelo Super Sport
Embora tivessem tido muitas dificuldades para ganhar o jogo, bem como o campeonato, a equipa do internacional moçambicano acabou sendo um digno vencedor, visto que soube gerir com enorme galhardia a vantagem pontual sobre os seus concorrentes mais directos.

O Super Sport terminou empatado a pontos com o Orlando Pirates (55), mas em vantagem no confronto directo. O Orlando Pirates venceu na derradeira ronda o AmaZulu, por 3-1.

O Sundowns, de Dário Monteiro, terminou a prova na nona posição, enquanto o Platinum Stars, de Miro, classificou-se em 13º lugar.

Eis os resultados completos da última jornada: Orlando Pirates – AmaZulu (3-1); Mamelodi Sundowns – Ajax (0-2); Santos - SuperSport United (0-0); State Stars - Bloem Celtic (5-1); Platinum Stars - Kaizer Chiefs (0-2); Bidvest Wits - Moroka Swallows (2-0)

Zulu FC - Maritzburg Utd (0-0) e Bay United - Golden Arrows (0-1).

CLASSIFICAÇÃO FINAL: 1º SuperSport (55 pontos); 2 º Orlando Pirates (55); 3º Kaiser Chiefs (50); 4º FS Stars (47); 5º Arrows (46); 6º Bidvest Wits (46); 7º Ajax (46); 8º AmaZulu (42); 9º Sundowns (40); 10º Santos (39); 11º Swallows (37); 12º Maritzburg (36); 13º Platinum Stars (35); 14º Celtic (33); 15º Thanda Royal (33) e 16º Bay Utd (21).

Futebol sul Africano: Dominguez bicampeão pelo Super Sport

O MOÇAMBICANO Dominguez continua a ter motivos para sorrir no futebol sul-africano. É que no sábado a sua equipa, o Super Sport United, revalidou o título de campeão sul-africano, a “Absa Premiership”, após ter empatado fora, no Estádio Coetzenburg, com o Santos a zero golo, em partida da 30ª e última jornada.

Dominguez bicampeão pelo Super Sport
Embora tivessem tido muitas dificuldades para ganhar o jogo, bem como o campeonato, a equipa do internacional moçambicano acabou sendo um digno vencedor, visto que soube gerir com enorme galhardia a vantagem pontual sobre os seus concorrentes mais directos.

O Super Sport terminou empatado a pontos com o Orlando Pirates (55), mas em vantagem no confronto directo. O Orlando Pirates venceu na derradeira ronda o AmaZulu, por 3-1.

O Sundowns, de Dário Monteiro, terminou a prova na nona posição, enquanto o Platinum Stars, de Miro, classificou-se em 13º lugar.

Eis os resultados completos da última jornada: Orlando Pirates – AmaZulu (3-1); Mamelodi Sundowns – Ajax (0-2); Santos - SuperSport United (0-0); State Stars - Bloem Celtic (5-1); Platinum Stars - Kaizer Chiefs (0-2); Bidvest Wits - Moroka Swallows (2-0)

Zulu FC - Maritzburg Utd (0-0) e Bay United - Golden Arrows (0-1).

CLASSIFICAÇÃO FINAL: 1º SuperSport (55 pontos); 2 º Orlando Pirates (55); 3º Kaiser Chiefs (50); 4º FS Stars (47); 5º Arrows (46); 6º Bidvest Wits (46); 7º Ajax (46); 8º AmaZulu (42); 9º Sundowns (40); 10º Santos (39); 11º Swallows (37); 12º Maritzburg (36); 13º Platinum Stars (35); 14º Celtic (33); 15º Thanda Royal (33) e 16º Bay Utd (21).

“Provincial” de futebol de Maputo: Xinavane goleia Binó (7-1)

O CLUBE de Xinavane esteve em grande destaque na oitava jornada do Campeonato Provincial de Futebol de Maputo ao golear o Binó FC, por 7-1. Este é um cenário “a priori” inesperado, porque embora a formação de Xinavane fosse a favorita não se antevia uma vitória tão redundante

O Incomáti consolidou a liderança ao bater fora o Liber Bulls, por 3-0. A equipa de Incomáti, que segue imbatível na primeira posição, parece não ter um adversário à altura de lhe dificultar na corrida ao título.

O Djuba FC, detentor do título, saiu derrotado no confronto com o Clube da Maragra, por 1-0. A equipa do Djuba volta assim a marcar passo e já está a dez pontos do Incomáti que lidera com 22 pontos.

Nesta altura, o principal concorrente do Incomáti, e com quem se prevê vir a travar uma luta acesa até final da prova pelo galardão, é o Clube da Manhiça, que ficou de fora nesta ronda.

A formação da Manhiça, com 16 pontos, está a seis do Incomáti, mas tem um jogo a menos. O Clube de Xinavane soma 15 pontos e pode também ter uma palavra a dizer.

Para além do Manhiça, ficaram de fora na oitava jornada o Clube de Marracuene e o Simba Sport.

“Provincial” de futebol de Maputo: Xinavane goleia Binó (7-1)

O CLUBE de Xinavane esteve em grande destaque na oitava jornada do Campeonato Provincial de Futebol de Maputo ao golear o Binó FC, por 7-1. Este é um cenário “a priori” inesperado, porque embora a formação de Xinavane fosse a favorita não se antevia uma vitória tão redundante

O Incomáti consolidou a liderança ao bater fora o Liber Bulls, por 3-0. A equipa de Incomáti, que segue imbatível na primeira posição, parece não ter um adversário à altura de lhe dificultar na corrida ao título.

O Djuba FC, detentor do título, saiu derrotado no confronto com o Clube da Maragra, por 1-0. A equipa do Djuba volta assim a marcar passo e já está a dez pontos do Incomáti que lidera com 22 pontos.

Nesta altura, o principal concorrente do Incomáti, e com quem se prevê vir a travar uma luta acesa até final da prova pelo galardão, é o Clube da Manhiça, que ficou de fora nesta ronda.

A formação da Manhiça, com 16 pontos, está a seis do Incomáti, mas tem um jogo a menos. O Clube de Xinavane soma 15 pontos e pode também ter uma palavra a dizer.

Para além do Manhiça, ficaram de fora na oitava jornada o Clube de Marracuene e o Simba Sport.

LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL - FC Porto é tetra campeão

FC PORTO ganhou o 24º título da sua história, o quarto consecutivo, o 17º da era Pinto da Costa e o terceiro de Jesualdo Ferreira.

Jogadores festejam a conquista do tetra
Ganhou-o ao longo de 28 jornadas com muitos altos e alguns baixos e confirmou-o domingo com um golo solitário de Bruno Alves num jogo que o Nacional fez questão de complicar até ao último fôlego, justificando o nervosismo que a equipa de Jesualdo Ferreira acusou ao longo de toda a partida.

No final, quando Artur Soares Dias apitou pela última vez, confirmando a conquista do segundo tetra da história do clube, o Dragão suspirou de alívio e a festa tomou conta do relvado primeiro, das bancadas depois, da cidade inteira a seguir e, por fim, do país até ecoar pelo mundo inteiro. Mas este não foi um título fácil de confirmar.

O FC Porto entrou no jogo com vontade de o resolver depressa, mas também foi depressa que se percebeu a indisponibilidade do Nacional para ser o bombo da festa. Jesualdo Ferreira repetiu o onze que apresentou frente ao Marítimo e o jogo até podia ter sido escrito de forma semelhante: aos quatro minutos, uma excelente iniciativa de Mariano desenhou a primeira grande oportunidade de golo, mas Lisandro rematou por cima.

Logo a seguir, tornou-se evidente que o losango desenhado por Manuel Machado no meio-campo do Nacional levava vantagem sobre o triângulo constituído por um Tomás Costa ainda mais trapalhão do que é costume, por um Raul Meireles estranhamente ausente e por um Fernando enorme, mas mesmo assim pequeno para tantas encomendas. E foi o desequilíbrio no meio-campo que explicou o equilíbrio no jogo, dividido pelas duas equipas em partes mais ou menos iguais durante um primeiro tempo sem grandes emoções para contar.

O nulo ao intervalo não servia ao FC Porto, que tinha pressa de ser campeão e uma festa espontânea preparada até ao último pormenor para fazer. Jesualdo Ferreira mexeu onde se esperava. Tirou Tomás Costa e acrescentou Farías ao ataque e, mesmo que não se possa falar numa relação de causa e efeito, o facto é que o golo chegou logo a seguir, desenhado por Raul Meireles, Lisandro e Bruno Alves, três dos cinco tetracampeões do plantel.

Gritou-se pelos "campeões" nas bancadas, mas o jogo não ficou resolvido aí. O Nacional encarregou-se de o prolongar até ao fim. Manuel Machado mexeu na equipa, trocando Rúben Micael por João Aurélio primeiro e Carlos Alberto por Fabiano logo a seguir. Pelo caminho, transformou o 4-4-2 inicial num 4-3-3 mais agressivo e capaz de explorar toda a largura do campo para atacar e encostar o FC Porto à sua baliza.

Incapaz de explorar o contra-ataque, multiplicando os passes errados no meio-campo, a equipa de Jesualdo Ferreira foi resolvendo os problemas criados pelos madeirenses e complicados pelas lesões de Raul Meireles e Fucile. E foi por isso que logo a seguir ao apito final de Artur Soares Dias houve um sonoro, estridente e ruidoso suspiro de alívio: "Campeões". Agora sim.

LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL - FC Porto é tetra campeão

FC PORTO ganhou o 24º título da sua história, o quarto consecutivo, o 17º da era Pinto da Costa e o terceiro de Jesualdo Ferreira.

Jogadores festejam a conquista do tetra
Ganhou-o ao longo de 28 jornadas com muitos altos e alguns baixos e confirmou-o domingo com um golo solitário de Bruno Alves num jogo que o Nacional fez questão de complicar até ao último fôlego, justificando o nervosismo que a equipa de Jesualdo Ferreira acusou ao longo de toda a partida.

No final, quando Artur Soares Dias apitou pela última vez, confirmando a conquista do segundo tetra da história do clube, o Dragão suspirou de alívio e a festa tomou conta do relvado primeiro, das bancadas depois, da cidade inteira a seguir e, por fim, do país até ecoar pelo mundo inteiro. Mas este não foi um título fácil de confirmar.

O FC Porto entrou no jogo com vontade de o resolver depressa, mas também foi depressa que se percebeu a indisponibilidade do Nacional para ser o bombo da festa. Jesualdo Ferreira repetiu o onze que apresentou frente ao Marítimo e o jogo até podia ter sido escrito de forma semelhante: aos quatro minutos, uma excelente iniciativa de Mariano desenhou a primeira grande oportunidade de golo, mas Lisandro rematou por cima.

Logo a seguir, tornou-se evidente que o losango desenhado por Manuel Machado no meio-campo do Nacional levava vantagem sobre o triângulo constituído por um Tomás Costa ainda mais trapalhão do que é costume, por um Raul Meireles estranhamente ausente e por um Fernando enorme, mas mesmo assim pequeno para tantas encomendas. E foi o desequilíbrio no meio-campo que explicou o equilíbrio no jogo, dividido pelas duas equipas em partes mais ou menos iguais durante um primeiro tempo sem grandes emoções para contar.

O nulo ao intervalo não servia ao FC Porto, que tinha pressa de ser campeão e uma festa espontânea preparada até ao último pormenor para fazer. Jesualdo Ferreira mexeu onde se esperava. Tirou Tomás Costa e acrescentou Farías ao ataque e, mesmo que não se possa falar numa relação de causa e efeito, o facto é que o golo chegou logo a seguir, desenhado por Raul Meireles, Lisandro e Bruno Alves, três dos cinco tetracampeões do plantel.

Gritou-se pelos "campeões" nas bancadas, mas o jogo não ficou resolvido aí. O Nacional encarregou-se de o prolongar até ao fim. Manuel Machado mexeu na equipa, trocando Rúben Micael por João Aurélio primeiro e Carlos Alberto por Fabiano logo a seguir. Pelo caminho, transformou o 4-4-2 inicial num 4-3-3 mais agressivo e capaz de explorar toda a largura do campo para atacar e encostar o FC Porto à sua baliza.

Incapaz de explorar o contra-ataque, multiplicando os passes errados no meio-campo, a equipa de Jesualdo Ferreira foi resolvendo os problemas criados pelos madeirenses e complicados pelas lesões de Raul Meireles e Fucile. E foi por isso que logo a seguir ao apito final de Artur Soares Dias houve um sonoro, estridente e ruidoso suspiro de alívio: "Campeões". Agora sim.

Zé Maria já não é treinador do Chingale

A DIRECÇÃO do Clube dos Desportos de Chingale, reunida ao princípio da tarde de ontem, decidiu afastar Zé Maria do cargo de treinador principal da colectividade devido aos maus resultados que a equipa vem registando desde o arranque da presente Moçambola.

O director desportivo do Clube Chingale, André da Silva, disse que a medida já era esperada, mas o resultado do jogo do último domingo, no campo do Desportivo de Tete frente do Ferroviário da Beira (1-3), acelerou a tomada de decisão da direcção na tentativa de salvar a equipa de uma possível descida de divisão.

“Hoje vamos comunicar a decisão aos jogadores, porque ontem, segunda-feira, estavam de folga e uma comissão técnica constituída pelo treinador adjunto, Ferreira Júnior (Ferreirinha), coadjuvado pelos capitães da equipa, Mavô e Miguel, foi indicada para assumir os destinos do “team” enquanto se procura um treinador principal”, informou o director desportivo da colectividade.

Aquele responsável afirmou que já estão sendo contactados alguns treinadores nacionais, cujos nomes não foram anunciados e dentro das próximas 48 horas um destes já se apresentará à equipa para o trabalho, uma vez que o Moçambola está em curso e o clube não pode realizar jogos sem treinador principal.

Em relação aos jogadores, André da Silva disse que está sendo preparada para Julho próximo uma sangria, onde alguns serão dispensados e nos seus lugares serão contratadas novas caras, e os contactos já estão numa fase bastante adiantada.

O Chingale encontra-se na décima primeira posição do Moçambola, abaixo da linha de água, com apenas seis pontos em nove jogos.

O director desportivo do Chingale anunciou que a situação financeira do clube é boa e neste momento não tem nenhum salário em dívida e nem prémios de jogos em atraso com os atletas e o corpo técnico.

Bernardo Carlos

Zé Maria já não é treinador do Chingale

A DIRECÇÃO do Clube dos Desportos de Chingale, reunida ao princípio da tarde de ontem, decidiu afastar Zé Maria do cargo de treinador principal da colectividade devido aos maus resultados que a equipa vem registando desde o arranque da presente Moçambola.

O director desportivo do Clube Chingale, André da Silva, disse que a medida já era esperada, mas o resultado do jogo do último domingo, no campo do Desportivo de Tete frente do Ferroviário da Beira (1-3), acelerou a tomada de decisão da direcção na tentativa de salvar a equipa de uma possível descida de divisão.

“Hoje vamos comunicar a decisão aos jogadores, porque ontem, segunda-feira, estavam de folga e uma comissão técnica constituída pelo treinador adjunto, Ferreira Júnior (Ferreirinha), coadjuvado pelos capitães da equipa, Mavô e Miguel, foi indicada para assumir os destinos do “team” enquanto se procura um treinador principal”, informou o director desportivo da colectividade.

Aquele responsável afirmou que já estão sendo contactados alguns treinadores nacionais, cujos nomes não foram anunciados e dentro das próximas 48 horas um destes já se apresentará à equipa para o trabalho, uma vez que o Moçambola está em curso e o clube não pode realizar jogos sem treinador principal.

Em relação aos jogadores, André da Silva disse que está sendo preparada para Julho próximo uma sangria, onde alguns serão dispensados e nos seus lugares serão contratadas novas caras, e os contactos já estão numa fase bastante adiantada.

O Chingale encontra-se na décima primeira posição do Moçambola, abaixo da linha de água, com apenas seis pontos em nove jogos.

O director desportivo do Chingale anunciou que a situação financeira do clube é boa e neste momento não tem nenhum salário em dívida e nem prémios de jogos em atraso com os atletas e o corpo técnico.

Bernardo Carlos