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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

Moçambola-2009: Ferroviário líder isolado

O FERROVIÁRIO de Maputo descolou e já é líder isolado do Campeonato Nacional de Futebol – Moçambola-2009 – após a realização da nona jornada da primeira volta. Os “locomotivas” somam 22 pontos, depois de ontem terem derrotado a Liga Muçulmana por 1-0 na partida mais importante da ronda.

O jogo em que o Ferroviario sagrou-se lider líder isolado cpntra a Liga Muçulmana
O Costa do Sol, por seu turno, atrasou-se um pouco, depois de ter consentido um empate sem golos na tarde de sábado frente ao Desportivo. Os “canarinhos”, em segundo, têm 20 pontos. A Liga Muçulmana, que à entrada para esta jornada partilhava a liderança com o duo Costa do Sol/Ferroviário, continua com os mesmos 19 pontos.

O Maxaquene, que vinha de três derrotas consecutivas, parece ter acordado e na recepção ao FC Lichinga venceu por 1-0 e “pulou” do oitavo para o sexto lugar agora com 13 pontos enquanto o seu vizinho mantém o quarto, mas já com 15 pontos.

O Matchedje aos poucos vai galgando terreno. Na tarde de sábado bateu o HCB por 1-0 e tem 12 pontos, os mesmos do Atlético Muçulmano, que na sua deslocação a Chimoio perdeu por 0-1. Os “fabris” do planalto de Manica, com esta vitória, passaram a somar 10 pontos.

O Chingale vai de mal a pior. Ontem sofreu um duro golpe, em casa, ao sucumbir diante dos “locomotivas” do Chiveve (1-3). Aliás, os tetenses mantiveram o 11º lugar e os seis pontos, enquanto o Ferroviário da Beira passou do sexto para o quinto, agora com 15 pontos.

O FC Lichinga mantém-se em 12º com seis pontos. Na cauda, com cinco pontos cada, estão os representantes de Nampula, nomeadamente os Ferroviários. No confronto local ontem levou a melhor o de Nacala, por 1-0.

Moçambola-2009: Ferroviário líder isolado

O FERROVIÁRIO de Maputo descolou e já é líder isolado do Campeonato Nacional de Futebol – Moçambola-2009 – após a realização da nona jornada da primeira volta. Os “locomotivas” somam 22 pontos, depois de ontem terem derrotado a Liga Muçulmana por 1-0 na partida mais importante da ronda.

O jogo em que o Ferroviario sagrou-se lider líder isolado cpntra a Liga Muçulmana
O Costa do Sol, por seu turno, atrasou-se um pouco, depois de ter consentido um empate sem golos na tarde de sábado frente ao Desportivo. Os “canarinhos”, em segundo, têm 20 pontos. A Liga Muçulmana, que à entrada para esta jornada partilhava a liderança com o duo Costa do Sol/Ferroviário, continua com os mesmos 19 pontos.

O Maxaquene, que vinha de três derrotas consecutivas, parece ter acordado e na recepção ao FC Lichinga venceu por 1-0 e “pulou” do oitavo para o sexto lugar agora com 13 pontos enquanto o seu vizinho mantém o quarto, mas já com 15 pontos.

O Matchedje aos poucos vai galgando terreno. Na tarde de sábado bateu o HCB por 1-0 e tem 12 pontos, os mesmos do Atlético Muçulmano, que na sua deslocação a Chimoio perdeu por 0-1. Os “fabris” do planalto de Manica, com esta vitória, passaram a somar 10 pontos.

O Chingale vai de mal a pior. Ontem sofreu um duro golpe, em casa, ao sucumbir diante dos “locomotivas” do Chiveve (1-3). Aliás, os tetenses mantiveram o 11º lugar e os seis pontos, enquanto o Ferroviário da Beira passou do sexto para o quinto, agora com 15 pontos.

O FC Lichinga mantém-se em 12º com seis pontos. Na cauda, com cinco pontos cada, estão os representantes de Nampula, nomeadamente os Ferroviários. No confronto local ontem levou a melhor o de Nacala, por 1-0.

MOÇAMBOLA-2009: Costa do Sol e Liga Muçulmana atrasam-se

O COSTA do Sol e a Liga Muçulmana atrasaram-se na corrida ao título, após a realização, no fim-de-semana, da nona jornada do Campeonato Nacional de Futebol, o Moçambola-2009. Enquanto isso, o Ferroviário de Maputo isolou-se na liderança da prova agora com 22 pontos.

Plantel principal do Costa do Sol
Os “canarinhos”, que sofreram a bem sofrer na tarde de sábado, no Estádio 1º de Maio Standard/Bank, para conseguirem um ponto diante do endiabrado Desportivo, perderam terreno a favor dos “locomotivas” da capital do país, que ontem derrotaram a rival Liga Muçulmana por uma bola sem resposta, suficiente para se destacar no topo da tabela classificativa.

Mas as honras da ronda vão, sem dúvidas, para o Ferroviário da Beira, que foi a Tete humilhar o já desnorteado Chingale, por 3-1, enquanto o Maxaquene regressava às vitórias batendo o FC Lichinga por 1-0, depois de três derrotas consecutivas e que criaram um mal-estar no seio da massa associativa que está conturbada com os últimos desenvolvimentos na colectividade que se prendem com a venda (poucas clara) das suas infra-estruturas.

O Ferroviário de Nampula também não respira boa saúde e caso não se cuide vai ter que jogar nos “quarteirões” no próximo ano. É que mesmo depois de ter corrido com o seu treinador principal, Sérgio Faife ao longo da semana passada não consegue sacudir a crise. E ontem, no confronto regional com o seu homónimo de Nacala, caiu na desgraça, perdendo por uma bola sem concorrência.

O Textáfrica não está para poucas brincadeiras. Recebeu e bateu o Atlético Muçulmana por 1-0, num jogo em que Arnaldo Salvado protestou veementemente contra os árbitros, acusando-os de estarem ao serviço de outrem. Entretanto, a próxima jornada vai ser a doer, com os vizinhos Desportivo e Maxaquene e o Ferroviário de Maputo a terem deslocações arriscadas.

Os “alvi-negros” vão a Tete para medirem forças com o HCB, os “tricolores” a Nampula para se encontrarem com o Ferroviário de Nacala e os “locomotivas” à Beira, onde lhe aguarda o seu homónimo. O Costa do Sol e a Liga Muçulmana parece terem tarefa facilitada por jogarem no seu reduto, recebendo respectivamente o Chingale e o Ferroviário de Nampula.

O Textáfrica viaja para Lichinga, onde terá pela frente o representante daquela província. E, por último, o Atlético Muçulmano recebe o Matchedje.

MOÇAMBOLA-2009: Costa do Sol e Liga Muçulmana atrasam-se

O COSTA do Sol e a Liga Muçulmana atrasaram-se na corrida ao título, após a realização, no fim-de-semana, da nona jornada do Campeonato Nacional de Futebol, o Moçambola-2009. Enquanto isso, o Ferroviário de Maputo isolou-se na liderança da prova agora com 22 pontos.

Plantel principal do Costa do Sol
Os “canarinhos”, que sofreram a bem sofrer na tarde de sábado, no Estádio 1º de Maio Standard/Bank, para conseguirem um ponto diante do endiabrado Desportivo, perderam terreno a favor dos “locomotivas” da capital do país, que ontem derrotaram a rival Liga Muçulmana por uma bola sem resposta, suficiente para se destacar no topo da tabela classificativa.

Mas as honras da ronda vão, sem dúvidas, para o Ferroviário da Beira, que foi a Tete humilhar o já desnorteado Chingale, por 3-1, enquanto o Maxaquene regressava às vitórias batendo o FC Lichinga por 1-0, depois de três derrotas consecutivas e que criaram um mal-estar no seio da massa associativa que está conturbada com os últimos desenvolvimentos na colectividade que se prendem com a venda (poucas clara) das suas infra-estruturas.

O Ferroviário de Nampula também não respira boa saúde e caso não se cuide vai ter que jogar nos “quarteirões” no próximo ano. É que mesmo depois de ter corrido com o seu treinador principal, Sérgio Faife ao longo da semana passada não consegue sacudir a crise. E ontem, no confronto regional com o seu homónimo de Nacala, caiu na desgraça, perdendo por uma bola sem concorrência.

O Textáfrica não está para poucas brincadeiras. Recebeu e bateu o Atlético Muçulmana por 1-0, num jogo em que Arnaldo Salvado protestou veementemente contra os árbitros, acusando-os de estarem ao serviço de outrem. Entretanto, a próxima jornada vai ser a doer, com os vizinhos Desportivo e Maxaquene e o Ferroviário de Maputo a terem deslocações arriscadas.

Os “alvi-negros” vão a Tete para medirem forças com o HCB, os “tricolores” a Nampula para se encontrarem com o Ferroviário de Nacala e os “locomotivas” à Beira, onde lhe aguarda o seu homónimo. O Costa do Sol e a Liga Muçulmana parece terem tarefa facilitada por jogarem no seu reduto, recebendo respectivamente o Chingale e o Ferroviário de Nampula.

O Textáfrica viaja para Lichinga, onde terá pela frente o representante daquela província. E, por último, o Atlético Muçulmano recebe o Matchedje.

MOÇAMBOLA-2009: Fer. de Maputo, 1 – Liga Muçulmana, 0 - Pressão asfixiante!

AS expectativas à volta deste jogo já por si davam conta de que estaríamos diante de uma grande partida de futebol, a avaliar pelo valor e a qualidade dos jogadores de que dispõem as duas equipas.

Jogo entre o Ferroviario do Maputo e a Liga Muçulmana
Porém, notou-se algum receio por parte da Liga em abrir-se relativamente ao Ferroviário e acabou perdendo a batalha dentro das quatro linhas, com os “locomotivas” a deter maior posse de bola.

Vimos uma Liga algo tímida, encostada ao seu reduto. Uma Liga com algumas dificuldades na abordagem do seu jogo, que foi cedendo espaço no meio-campo, onde Danito Parruque e Momed Hagy sobrepuseram-se a Carlitos e Alvin. Mas a vigilância que Luís e Jerry eram sujeitos não abriu muito espaço para que chegassem livres à baliza de Lamá.

Porém, a pressão que era exercida a partir do meio-campo obrigou a defensiva da Liga a cometer algumas faltas junto da grande área, mal aproveitadas pelos caseiros.

Deram-se assim os primeiros avisos de que a “locomotiva” estava melhor preparada para o embate, enquanto a Liga se mantinha cautelosa, sem grande aventuras, temendo ser apanhada em contrapé. Aliás, o Ferroviário foi demonstrando que conhece bem o terreno que o adversário e se foi desdobrando à toda sua largura.

Sadomba, o homem mais temido no ataque da Liga, ficou sem espaço de manobra, enquanto o seu companheiro de ataque, Maurício, sofria um revés na luta com o “capitão” Jotamo. Desta feita, o Ferroviário teve maior recuperação da bola e contribuiu muito a persistência e entrega mútuo dos seus jogadores.

Face aos receios da Liga de se aventurar, o Ferroviário foi sistematicamente experimentando vários métodos e há, deste modo, que destacar a tarde brilhante de Jair que, apesar de jogo encostado à direita do meio-campo, rasgou a área à diagonal. Confundiu muitas vezes a defensiva e fez belas assistências ao ataque.

Por outro lado, via-se o esforço de Carlitos no miolo, à busca do jogo ofensivo, mas encarou uma séria confrontação de Momed Hagy. Num dos lances, obrigou o “locomotiva” a cometer falta, tendo Sadomba atirado para a figura de Pinto.

Esta foi o primeiro senão o único sinal de perigo levado pela Liga à baliza de Pinto, na primeira parte, antes de Jerry bater categoricamente Lamá, num lance em que a defensiva da Liga foi encontrada em contrapé. O “central” Zabula “bicou” o esférico da zona defensiva para o ataque. Luís viu-se em posição irregular e, para não “matar” o lance, não se fez ao esférico. Nessa altura, Jerry, que estava atrás dos defesas, partiu surpreendentemente em velocidade e antecipou vitoriosamente Lamá.

Foi o único tento da partida pois, todas as iniciativas da Liga foram anuladas na segunda parte. Apesar do esforço colectivo, com lances bem tirados, a defensiva “locomotiva” tomou o controlo da situação. Sadomba perdeu a batalha e, nalgumas vezes, lançou-se ao chão à procura de um possível penalte.

O Ferroviário apenas não teve sorte de alargar a vantagem, naquela outra antecipação a Lama, em que Momed Hagy atirou ligeiramente alto. Noutra ocasião, Luís viu o esférico a ser tirado na linha de golo, após desvio de cabeça mais um pontapé de canto. Por último Jerry perdeu a oportunidade de bisar, depois de “varrer” Fanuel. Atirou alto.

O trabalho da equipa da arbitragem, liderada por Estêvão Matsinhe, foi excelente.

FICHA TÉCNICA

ÁRBITRO : Estêvão Matsinhe, auxiliado por Edmundo Macamo e Alfredo Sitoe.

O quarto árbitro foi Abdul Gani.

FER. DE MAPUTO – Pinto; Zabula, Faife, Jotamo e Fredy; Jair (Whisky), Momed Hagy, Danito Parruque e Maurício (Joca); Luís (Artur Manhiça) e Jerry.

LIGA MUÇULMANA – Lamá; Marito, Mack, Calima (Fanuel) e Suleimane; Alex, Carlitos, Alvin (Paíto) e Chico; Maurício e Sadomba.

DISCIPLINA : cartões amarelos para Whisky, Calima e Fanuel.

SALVADOR NHANTUMBO

MOÇAMBOLA-2009: Fer. de Maputo, 1 – Liga Muçulmana, 0 - Pressão asfixiante!

AS expectativas à volta deste jogo já por si davam conta de que estaríamos diante de uma grande partida de futebol, a avaliar pelo valor e a qualidade dos jogadores de que dispõem as duas equipas.

Jogo entre o Ferroviario do Maputo e a Liga Muçulmana
Porém, notou-se algum receio por parte da Liga em abrir-se relativamente ao Ferroviário e acabou perdendo a batalha dentro das quatro linhas, com os “locomotivas” a deter maior posse de bola.

Vimos uma Liga algo tímida, encostada ao seu reduto. Uma Liga com algumas dificuldades na abordagem do seu jogo, que foi cedendo espaço no meio-campo, onde Danito Parruque e Momed Hagy sobrepuseram-se a Carlitos e Alvin. Mas a vigilância que Luís e Jerry eram sujeitos não abriu muito espaço para que chegassem livres à baliza de Lamá.

Porém, a pressão que era exercida a partir do meio-campo obrigou a defensiva da Liga a cometer algumas faltas junto da grande área, mal aproveitadas pelos caseiros.

Deram-se assim os primeiros avisos de que a “locomotiva” estava melhor preparada para o embate, enquanto a Liga se mantinha cautelosa, sem grande aventuras, temendo ser apanhada em contrapé. Aliás, o Ferroviário foi demonstrando que conhece bem o terreno que o adversário e se foi desdobrando à toda sua largura.

Sadomba, o homem mais temido no ataque da Liga, ficou sem espaço de manobra, enquanto o seu companheiro de ataque, Maurício, sofria um revés na luta com o “capitão” Jotamo. Desta feita, o Ferroviário teve maior recuperação da bola e contribuiu muito a persistência e entrega mútuo dos seus jogadores.

Face aos receios da Liga de se aventurar, o Ferroviário foi sistematicamente experimentando vários métodos e há, deste modo, que destacar a tarde brilhante de Jair que, apesar de jogo encostado à direita do meio-campo, rasgou a área à diagonal. Confundiu muitas vezes a defensiva e fez belas assistências ao ataque.

Por outro lado, via-se o esforço de Carlitos no miolo, à busca do jogo ofensivo, mas encarou uma séria confrontação de Momed Hagy. Num dos lances, obrigou o “locomotiva” a cometer falta, tendo Sadomba atirado para a figura de Pinto.

Esta foi o primeiro senão o único sinal de perigo levado pela Liga à baliza de Pinto, na primeira parte, antes de Jerry bater categoricamente Lamá, num lance em que a defensiva da Liga foi encontrada em contrapé. O “central” Zabula “bicou” o esférico da zona defensiva para o ataque. Luís viu-se em posição irregular e, para não “matar” o lance, não se fez ao esférico. Nessa altura, Jerry, que estava atrás dos defesas, partiu surpreendentemente em velocidade e antecipou vitoriosamente Lamá.

Foi o único tento da partida pois, todas as iniciativas da Liga foram anuladas na segunda parte. Apesar do esforço colectivo, com lances bem tirados, a defensiva “locomotiva” tomou o controlo da situação. Sadomba perdeu a batalha e, nalgumas vezes, lançou-se ao chão à procura de um possível penalte.

O Ferroviário apenas não teve sorte de alargar a vantagem, naquela outra antecipação a Lama, em que Momed Hagy atirou ligeiramente alto. Noutra ocasião, Luís viu o esférico a ser tirado na linha de golo, após desvio de cabeça mais um pontapé de canto. Por último Jerry perdeu a oportunidade de bisar, depois de “varrer” Fanuel. Atirou alto.

O trabalho da equipa da arbitragem, liderada por Estêvão Matsinhe, foi excelente.

FICHA TÉCNICA

ÁRBITRO : Estêvão Matsinhe, auxiliado por Edmundo Macamo e Alfredo Sitoe.

O quarto árbitro foi Abdul Gani.

FER. DE MAPUTO – Pinto; Zabula, Faife, Jotamo e Fredy; Jair (Whisky), Momed Hagy, Danito Parruque e Maurício (Joca); Luís (Artur Manhiça) e Jerry.

LIGA MUÇULMANA – Lamá; Marito, Mack, Calima (Fanuel) e Suleimane; Alex, Carlitos, Alvin (Paíto) e Chico; Maurício e Sadomba.

DISCIPLINA : cartões amarelos para Whisky, Calima e Fanuel.

SALVADOR NHANTUMBO

MOÇAMBOLA-2009: Desportivo, 0 – Costa do Sol, 0 - Raça “alvi-negra” não chegou

O DESPORTIVO rubricou na tarde de sábado, no Estádio do 1º de Maio/Standard Bank, diante do Costa do Sol, uma das exibições mais bem conseguidas desta época, se não a melhor. Brindou os seus adeptos com um futebol de primeira, sobretudo na etapa inicial, período em que encostou os “canarinhos” às cordas.

Binó regressou aos golos (S. Costa)
O certo, porém, é que a boa produção ofensiva dos comandados de Artur Semedo não foi traduzida em golos, para frustação da massa “alvi-negra” que teve mesmo que se conformar com o empate a zero golo, resultado com que terminou o encontro mais aguardado da nona jornada do Moçambola.

O empate acabou tendo um sabor à derrota para o Desportivo, pois merecia ter saido do “1º de Maio” com uma vitória, nem que fosse pela margem miníma. Na primeira parte o Desportivo dispôs de cinco oportunidades claras para gizar a baliza à guarda de Antoninho.

A mais clara deu-se à passagem dos 14 minutos quando Nelson desperdiçou uma grande penalidade. O médio, que até realizou uma boa exibição, acusou algum nervosismo na hora “H” e rematou fraco, permitindo a defesa de Antoninho.

O “keeper” voltou a estar bem entre os postes ao efectuar uma defesa “do outro mundo” após cabeceamento de Binó. Na sequência desse lance, que deu origem a um pontapé de canto, Binó de novo, de cabeça, levou a bola ao poste.

Sonito, que fez parelha com Binó no ataque, também esteve em destaque ao errar o alvo por muito pouco após um cabeceamento. Cheirava a golo, mas estava escrito que a excelente exibição do Desportivo não iria ser coroada com uma vitória quando Muandro, que havia entrado para o lugar do lesionado Isac, não conseguiu fazer o golo quando se encontrava em posição privilegiada.

Ao intervalo era perceptível o desconsolo dos adeptos do Desportivo, enquanto do lado do Costa do Sol era visível o ar de preocupação, visto que estavam sem reacção, até porque na ausência do habilidoso Ruben, a cumprir castigo, Josimar mostrava-se incapaz de furar a bem montada defesa do Desportivo, onde Emídio, que mereceu a confiança do “míster” em detrimento de Mexer, foi um autêntico patrão. Aliás, a maior parte dos jogadores “alvi-negros” esteve em tarde inspirada com particular incidência para o avançado Binó, que até ser subsitituído por Imo, a meio da segunda parte, foi o verdadeiro espelho da raça “alvi-negra .

Sonito foi um quebra-cabeças para os defesas contrários (D. Elias)
Superiorizou-se claramente aos defesas contrários e com a bola controlada jogou e fez jogar, só lhe faltou o golo que tanto procurou. Talvez por isso, quando saiu para dar lugar a Imo, a produção ofensiva do Desportivo baixou, foi sem este avançado que o Costa do Sol criou as únicas situações de golo. Primeiro por Perry, que entrou para o lugar de Marufo, e depois por Silvério. Esta última foi uma perdida clamorosa, já que Silvério só tinha Marcelino pela frente. No entanto, coube ao Desportivo, no caso a Sonito, a última oportunidade para quebrar a igualdade.

António Massango manchou a sua exibição ao não assinalar um penalte a castigar falta de João Mazive sobre Sonito no decorrer da primeira parte. Ficou também por mostrar um cartão amarelo a Jonas após uma entrada a pé juntos sobre Isac, que saiu lesionado do lance.

FICHA TÉCNICA

ÁRBITRO: António Massango, auxiliado por Francisco Machel e Salomão José. Quarto: João Armando

DESPORTIVO: Marcelino; Zainadine Júnior, Emidio, Mayunda (Mexer) e Josué; Nelson, Tchitcho, Isac (Muandro) e Secanhe; Binó (Imo).

COSTA DO SOL: Antoninho; Jonas, Kito, João Mazive e Dito; Mambo, Hilário (Artur Comboio), Silvério e Josimar; Marufo (Perry) e Tó (Júnior).

DISCIPLINA : Cartão amarelo para Jonas do Costa do Sol.

IVO TAVARE

MOÇAMBOLA-2009: Desportivo, 0 – Costa do Sol, 0 - Raça “alvi-negra” não chegou

O DESPORTIVO rubricou na tarde de sábado, no Estádio do 1º de Maio/Standard Bank, diante do Costa do Sol, uma das exibições mais bem conseguidas desta época, se não a melhor. Brindou os seus adeptos com um futebol de primeira, sobretudo na etapa inicial, período em que encostou os “canarinhos” às cordas.

Binó regressou aos golos (S. Costa)
O certo, porém, é que a boa produção ofensiva dos comandados de Artur Semedo não foi traduzida em golos, para frustação da massa “alvi-negra” que teve mesmo que se conformar com o empate a zero golo, resultado com que terminou o encontro mais aguardado da nona jornada do Moçambola.

O empate acabou tendo um sabor à derrota para o Desportivo, pois merecia ter saido do “1º de Maio” com uma vitória, nem que fosse pela margem miníma. Na primeira parte o Desportivo dispôs de cinco oportunidades claras para gizar a baliza à guarda de Antoninho.

A mais clara deu-se à passagem dos 14 minutos quando Nelson desperdiçou uma grande penalidade. O médio, que até realizou uma boa exibição, acusou algum nervosismo na hora “H” e rematou fraco, permitindo a defesa de Antoninho.

O “keeper” voltou a estar bem entre os postes ao efectuar uma defesa “do outro mundo” após cabeceamento de Binó. Na sequência desse lance, que deu origem a um pontapé de canto, Binó de novo, de cabeça, levou a bola ao poste.

Sonito, que fez parelha com Binó no ataque, também esteve em destaque ao errar o alvo por muito pouco após um cabeceamento. Cheirava a golo, mas estava escrito que a excelente exibição do Desportivo não iria ser coroada com uma vitória quando Muandro, que havia entrado para o lugar do lesionado Isac, não conseguiu fazer o golo quando se encontrava em posição privilegiada.

Ao intervalo era perceptível o desconsolo dos adeptos do Desportivo, enquanto do lado do Costa do Sol era visível o ar de preocupação, visto que estavam sem reacção, até porque na ausência do habilidoso Ruben, a cumprir castigo, Josimar mostrava-se incapaz de furar a bem montada defesa do Desportivo, onde Emídio, que mereceu a confiança do “míster” em detrimento de Mexer, foi um autêntico patrão. Aliás, a maior parte dos jogadores “alvi-negros” esteve em tarde inspirada com particular incidência para o avançado Binó, que até ser subsitituído por Imo, a meio da segunda parte, foi o verdadeiro espelho da raça “alvi-negra .

Sonito foi um quebra-cabeças para os defesas contrários (D. Elias)
Superiorizou-se claramente aos defesas contrários e com a bola controlada jogou e fez jogar, só lhe faltou o golo que tanto procurou. Talvez por isso, quando saiu para dar lugar a Imo, a produção ofensiva do Desportivo baixou, foi sem este avançado que o Costa do Sol criou as únicas situações de golo. Primeiro por Perry, que entrou para o lugar de Marufo, e depois por Silvério. Esta última foi uma perdida clamorosa, já que Silvério só tinha Marcelino pela frente. No entanto, coube ao Desportivo, no caso a Sonito, a última oportunidade para quebrar a igualdade.

António Massango manchou a sua exibição ao não assinalar um penalte a castigar falta de João Mazive sobre Sonito no decorrer da primeira parte. Ficou também por mostrar um cartão amarelo a Jonas após uma entrada a pé juntos sobre Isac, que saiu lesionado do lance.

FICHA TÉCNICA

ÁRBITRO: António Massango, auxiliado por Francisco Machel e Salomão José. Quarto: João Armando

DESPORTIVO: Marcelino; Zainadine Júnior, Emidio, Mayunda (Mexer) e Josué; Nelson, Tchitcho, Isac (Muandro) e Secanhe; Binó (Imo).

COSTA DO SOL: Antoninho; Jonas, Kito, João Mazive e Dito; Mambo, Hilário (Artur Comboio), Silvério e Josimar; Marufo (Perry) e Tó (Júnior).

DISCIPLINA : Cartão amarelo para Jonas do Costa do Sol.

IVO TAVARE

MOÇAMBOLA-2009: Maxaquene, 1 – FC Lichinga, 0 - Kito: do banco para a vitória

UM portentoso remate de Kito, aos 57 minutos, permitiu ao Maxaquene regressar às vitórias após três desafios desastrosos, num desafio que o FC Lichinga fez muito pouco para merecer um resultado diferente.

Maxaquene, em festa, exibe o “canecão”
Pressionado pelos últimos resultados, os pupilos de Litos entraram animados e preocupados em abrir o activo, empurrando a equipa adversária para terrenos próximos da baliza de Ribas. Consequentemente, o esférico passou a rondar junto à grande área do FC Lichinga, com os defesas Mayor e Chimbeta permanentemente solicitados a intervir para adiar o golo.

Foi nesta toada que os “tricolores” desperdiçaram oportunidades flagrantes de abrir o activo, com Campira a cabecear fora do alvo por duas ocasiões, e depois por intermédio de Jumisse que desviou um cruzamento para a base do poste esquerdo do ‘keeper” de Niassa.

Apostando no contra-ataque, a equipa sob comando técnico de Fernando Machatine só incomodou o guarda-redes Nelinho perto do intervalo, num remate que o “keeper” esteve atento.

Na segunda parte, depois de se adiantar no marcador, o Maxaquene continuou mais perigoso, mas os dianteiros Eusébio, Eurico e Jumisse foram perdulários.

O FC Lichinga procurou o empate, sim senhor, mas fê-lo mais com o coração do que com a cabeça, ficando-lhe muito bem a derrota que leva de regresso na sua bagagem.

O árbitro Justino Faduco esteve à altura do jogo, apesar de ter denunciado alguma descoordenação com os seus assistentes, incluindo o quarto árbitro.

FICHA TÉCNICA

ÁRBITRO: Justino Faduco, auxiliado por Mário Albino e Gimo Patrício; QUARTO ÁRBITRO: Aníbal Armando.

MAXAQUENE: Nelinho, Nito, Campira, Mustafa, Kiki (Eusébio), Faria (Kito), Jumisse, Liberty, Reginaldo, Mustafa II (Eurico) e Macamito.

FC LICHINGA: Ribas, Sadique, Hagi, Chimbeta, Mayor, Paúnde, Nando Macie, Rachide (Avelino), Kikito, Cássimo (Anselmo) e Enoque (Décio).

ACCÃO DISCIPLINAR: Cartões amarelos para Sadique, Hagi, Kikito, Nando Macie e Anselmo.

CUSTÓDIO MUGABE

MOÇAMBOLA-2009: Maxaquene, 1 – FC Lichinga, 0 - Kito: do banco para a vitória

UM portentoso remate de Kito, aos 57 minutos, permitiu ao Maxaquene regressar às vitórias após três desafios desastrosos, num desafio que o FC Lichinga fez muito pouco para merecer um resultado diferente.

Maxaquene, em festa, exibe o “canecão”
Pressionado pelos últimos resultados, os pupilos de Litos entraram animados e preocupados em abrir o activo, empurrando a equipa adversária para terrenos próximos da baliza de Ribas. Consequentemente, o esférico passou a rondar junto à grande área do FC Lichinga, com os defesas Mayor e Chimbeta permanentemente solicitados a intervir para adiar o golo.

Foi nesta toada que os “tricolores” desperdiçaram oportunidades flagrantes de abrir o activo, com Campira a cabecear fora do alvo por duas ocasiões, e depois por intermédio de Jumisse que desviou um cruzamento para a base do poste esquerdo do ‘keeper” de Niassa.

Apostando no contra-ataque, a equipa sob comando técnico de Fernando Machatine só incomodou o guarda-redes Nelinho perto do intervalo, num remate que o “keeper” esteve atento.

Na segunda parte, depois de se adiantar no marcador, o Maxaquene continuou mais perigoso, mas os dianteiros Eusébio, Eurico e Jumisse foram perdulários.

O FC Lichinga procurou o empate, sim senhor, mas fê-lo mais com o coração do que com a cabeça, ficando-lhe muito bem a derrota que leva de regresso na sua bagagem.

O árbitro Justino Faduco esteve à altura do jogo, apesar de ter denunciado alguma descoordenação com os seus assistentes, incluindo o quarto árbitro.

FICHA TÉCNICA

ÁRBITRO: Justino Faduco, auxiliado por Mário Albino e Gimo Patrício; QUARTO ÁRBITRO: Aníbal Armando.

MAXAQUENE: Nelinho, Nito, Campira, Mustafa, Kiki (Eusébio), Faria (Kito), Jumisse, Liberty, Reginaldo, Mustafa II (Eurico) e Macamito.

FC LICHINGA: Ribas, Sadique, Hagi, Chimbeta, Mayor, Paúnde, Nando Macie, Rachide (Avelino), Kikito, Cássimo (Anselmo) e Enoque (Décio).

ACCÃO DISCIPLINAR: Cartões amarelos para Sadique, Hagi, Kikito, Nando Macie e Anselmo.

CUSTÓDIO MUGABE

MOÇAMBOLA-2009: Chingale- 1 -Ferroviario da Beira- 3 - Vitória justíssima

O CHINGALE sofreu ontem diante do seu público uma pesada e humilhante derrota frente ao Ferroviário da Beira, por 1-3, depois de estar a ganhar durante toda primeira parte da partida.

Festa do Chingale (A. Marrengula
Os “locomotivas” do Chiveve entraram no jogo com um pouco de remorsos, uma vez que durante a época passada o Chingale foi um autêntico carrasco nas três partidas oficiais, começando pelos dois jogos do Moçambola e da Taça de Moçambique.

A pressão foi grande por parte da equipa “canarinha”, obrigando o adversário a apostar em contra-ataques. Na mó de cima e pressionando sempre o adversário, o Chingale inaugurou o marcador aos 30 minutos por intermédio de Hagy, que concluiu um passe de Mavô.

Tudo indicava para mais uma derrota do Ferroviário da Beira, que descontroladamente tentava furar a defensiva do Chingale, onde a muralha estava bem coesa, com Abertur, Celso e Fredy a travarem as investidas dos locomotivas.

Na segunda parte o treinador do chingale fez alterações que prejudicaram a produção da equipa, beneficiando os beirenses. Num ataque, Nené desmarcou Óscar, que desferiu um remate forte e empatou o encontro, aos 62 minutos.

O Ferroviário da Beira foi desbobinando o seu futebol com mais objectividade e chegou ao segundo golo aos 86 minutos por Tony. O Chingale tentou correr atrás do prejuízo, mas os seus jogadores já não tinham pernas e o Ferroviário da Beira fixou o resultado final por intermédio de Carlos aos 89 minutos.

A arbitragem de Mateus Infante não sofre nenhuma contestação, pois esteve à altura do jogo e não influenciou no resultado da partida.

Ficha Técnica

Árbitro: Mateus Infante, auxiliado por Baltazar Hilário e Daniel Filipe. Quarto árbitro: Ribeiro Manuel.

Chingale: Wilson, Celso, Alex, Fred, Abertur, Hagy, Miguel, Manuel, Diogo, Magaba e Mavo. Jogaram ainda Tony, Marito e Alone.

Ferrov. Beira: Gervásio, Ninito, Gildo, Nene, Edson, Mupoga, Candido, Óscar, Timbe, Betinho e Tony. Alinharam ainda Carlos e Mano.

Acção disciplinar: Cartões amarelos para Nenê, Óscar e Magaba.

Bernardo Carlos

MOÇAMBOLA-2009: Chingale- 1 -Ferroviario da Beira- 3 - Vitória justíssima

O CHINGALE sofreu ontem diante do seu público uma pesada e humilhante derrota frente ao Ferroviário da Beira, por 1-3, depois de estar a ganhar durante toda primeira parte da partida.

Festa do Chingale (A. Marrengula
Os “locomotivas” do Chiveve entraram no jogo com um pouco de remorsos, uma vez que durante a época passada o Chingale foi um autêntico carrasco nas três partidas oficiais, começando pelos dois jogos do Moçambola e da Taça de Moçambique.

A pressão foi grande por parte da equipa “canarinha”, obrigando o adversário a apostar em contra-ataques. Na mó de cima e pressionando sempre o adversário, o Chingale inaugurou o marcador aos 30 minutos por intermédio de Hagy, que concluiu um passe de Mavô.

Tudo indicava para mais uma derrota do Ferroviário da Beira, que descontroladamente tentava furar a defensiva do Chingale, onde a muralha estava bem coesa, com Abertur, Celso e Fredy a travarem as investidas dos locomotivas.

Na segunda parte o treinador do chingale fez alterações que prejudicaram a produção da equipa, beneficiando os beirenses. Num ataque, Nené desmarcou Óscar, que desferiu um remate forte e empatou o encontro, aos 62 minutos.

O Ferroviário da Beira foi desbobinando o seu futebol com mais objectividade e chegou ao segundo golo aos 86 minutos por Tony. O Chingale tentou correr atrás do prejuízo, mas os seus jogadores já não tinham pernas e o Ferroviário da Beira fixou o resultado final por intermédio de Carlos aos 89 minutos.

A arbitragem de Mateus Infante não sofre nenhuma contestação, pois esteve à altura do jogo e não influenciou no resultado da partida.

Ficha Técnica

Árbitro: Mateus Infante, auxiliado por Baltazar Hilário e Daniel Filipe. Quarto árbitro: Ribeiro Manuel.

Chingale: Wilson, Celso, Alex, Fred, Abertur, Hagy, Miguel, Manuel, Diogo, Magaba e Mavo. Jogaram ainda Tony, Marito e Alone.

Ferrov. Beira: Gervásio, Ninito, Gildo, Nene, Edson, Mupoga, Candido, Óscar, Timbe, Betinho e Tony. Alinharam ainda Carlos e Mano.

Acção disciplinar: Cartões amarelos para Nenê, Óscar e Magaba.

Bernardo Carlos

Vieira: «Temos de mudar e vamos mudar»

PROMETE AÇÃO SEM APONTAR DESTINATÁRIOS

Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica
Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, prometeu este domingo mudanças que coloquem a equipa de futebol na "rota do sucesso", embora não tenha apontado os destinatários da mensagem.

O discurso do líder dos encarnados foi proferido num almoço na Sobreda da Caparica, após a inauguração da sede da filial Sport Charneca da Caparica e Benfica, no dia seguinte ao empate (2-2) com o Trofense, que afastou definitivamente a equipa da luta pelo 2.º lugar da Liga Sagres.

"Partilho da frustração e da desilusão de todos os que estão nesta sala. Esperava mais da equipa, não o nego. Mas é em momentos como este que não podemos perder o norte. Temos de mudar e vamos mudar! Mas não devemos deixar que as desilusões nos desviem do caminho traçado", começou por dizer Vieira.

O presidente do Benfica justificou: "Vamos mudar porque a nossa história e a minha responsabilidade assim o exigem. Quando cumprimos com os nossos deveres temos de pedir responsabilidades, porque só uma cultura de exigência e de avaliação nos podem colocar na rota do sucesso."

Vieira: «Temos de mudar e vamos mudar»

PROMETE AÇÃO SEM APONTAR DESTINATÁRIOS

Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica
Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, prometeu este domingo mudanças que coloquem a equipa de futebol na "rota do sucesso", embora não tenha apontado os destinatários da mensagem.

O discurso do líder dos encarnados foi proferido num almoço na Sobreda da Caparica, após a inauguração da sede da filial Sport Charneca da Caparica e Benfica, no dia seguinte ao empate (2-2) com o Trofense, que afastou definitivamente a equipa da luta pelo 2.º lugar da Liga Sagres.

"Partilho da frustração e da desilusão de todos os que estão nesta sala. Esperava mais da equipa, não o nego. Mas é em momentos como este que não podemos perder o norte. Temos de mudar e vamos mudar! Mas não devemos deixar que as desilusões nos desviem do caminho traçado", começou por dizer Vieira.

O presidente do Benfica justificou: "Vamos mudar porque a nossa história e a minha responsabilidade assim o exigem. Quando cumprimos com os nossos deveres temos de pedir responsabilidades, porque só uma cultura de exigência e de avaliação nos podem colocar na rota do sucesso."

FC Porto é o clube europeu com mais títulos no século XXI

A conquista do “tetracampeonato” português faz do FC Porto o clube com mais títulos nacionais e internacionais de futebol, dos 30 primeiros países do "ranking"da UEFA, nos primeiros nove anos do século XXI.

FC Porto é o clube europeu com mais títulos no século XXI

Ao garantir o sexto título nacional neste século, o FC Porto soma 16 troféus conquistados desde 2001: seis campeonatos, três Taças de Portugal, quatro Supertaças Cândido de Oliveira, uma Liga dos Campeões, uma Taça UEFA e uma Taça Intercontinental.

O“tetra” permitiu aos "dragões" distanciarem-se dos franceses do Olympique de Lyon, que contabilizam 15 conquistas no século XXI (sete campeonatos, uma Taça de França, uma Taça da Liga e seis Supertaças), mas estão praticamente afastados da luta pela revalidação do título.

Também com 16 troféus, mas fora do "top-30" do "ranking" da UEFA, os arménios do Pyunik já conquistaram neste século oito campeonatos, três Taças, a última das quais no sábado frente ao Banants, e cinco Supertaças.

Com menos dois troféus, surgem os alemães do Bayern de Munique (cinco campeonatos, quatro Taças, duas Taças da Liga, uma Liga dos Campeões e uma Taça Intercontinental), que ainda lutam pela vitória na "Bundesliga", os lituanos do Kaunas (seis campeonatos, quatro Taças e três Supertaças), e os escoceses do Celtic, que actualmente seguem na segunda posição do campeonato, depois de já terem ganho a Taça da Liga esta época.

A possibilidade de revalidar os títulos da “Premier League” e da Liga dos Campeões, permitem aos ingleses do Manchester United, com 12 troféus conquistados (quatro campeonatos, uma Taça de Inglaterra, duas Taças da Liga, três Supertaças, uma Liga dos Campeões e um Mundial de Clubes), aspirar a um dos lugares cimeiros neste "ranking".

Igualmente com 12 títulos, os pentacampeões gregos, Olympiacos, apenas com troféus internos (oito campeonatos, três Taças e uma Supertaça) e os russos do CSKA de Moscovo (três campeonatos, quatro Taças, quatro Supertaças e uma Taça UEFA), superam alguns dos grandes europeus: Real Madrid (10), Liverpool (9), AC Milan e Inter Milão (8), Arsenal (7), Chelsea e Juventus (6) e Barcelona (5).

Pelo meio, surgem equipas com registos igualmente notáveis, internamente, como o Dínamo de Kiev (11), Levski de Sófia, PSV Eindhoven e Shakhtar Donetsk (10), Ajax, Dínamo Bucareste, Club Brugge, Apoel, Dínamo de Zagreb e Glasgow Rangers (9).

No contexto nacional, nos últimos nove anos, o “tetra” do FC Porto duplicou o número de troféus conquistados pelo Sporting e o triplicou os do Benfica. Com um campeonato, três Taças e quatro Supertaças, os "leões" ocupam o segundo lugar do "ranking" luso, com mais quatro troféus do que o Benfica, que ganhou uma vez cada prova nacional.

A Taça de Portugal conquistada em 2005 e a Taça da Liga de 2008 fazem do Vitória de Setúbal a quarta equipa com mais títulos no corrente século, à frente do Boavista, que venceu a Liga em 2001.

A liderança do FC Porto no contexto da União Europeia, no século XXI pode até ser reforçada, se, a 31 de Maio, a equipa comandada por Jesualdo Ferreira bater o Paços de Ferreira na final da Taça de Portugal.

FC Porto é o clube europeu com mais títulos no século XXI

A conquista do “tetracampeonato” português faz do FC Porto o clube com mais títulos nacionais e internacionais de futebol, dos 30 primeiros países do "ranking"da UEFA, nos primeiros nove anos do século XXI.

FC Porto é o clube europeu com mais títulos no século XXI

Ao garantir o sexto título nacional neste século, o FC Porto soma 16 troféus conquistados desde 2001: seis campeonatos, três Taças de Portugal, quatro Supertaças Cândido de Oliveira, uma Liga dos Campeões, uma Taça UEFA e uma Taça Intercontinental.

O“tetra” permitiu aos "dragões" distanciarem-se dos franceses do Olympique de Lyon, que contabilizam 15 conquistas no século XXI (sete campeonatos, uma Taça de França, uma Taça da Liga e seis Supertaças), mas estão praticamente afastados da luta pela revalidação do título.

Também com 16 troféus, mas fora do "top-30" do "ranking" da UEFA, os arménios do Pyunik já conquistaram neste século oito campeonatos, três Taças, a última das quais no sábado frente ao Banants, e cinco Supertaças.

Com menos dois troféus, surgem os alemães do Bayern de Munique (cinco campeonatos, quatro Taças, duas Taças da Liga, uma Liga dos Campeões e uma Taça Intercontinental), que ainda lutam pela vitória na "Bundesliga", os lituanos do Kaunas (seis campeonatos, quatro Taças e três Supertaças), e os escoceses do Celtic, que actualmente seguem na segunda posição do campeonato, depois de já terem ganho a Taça da Liga esta época.

A possibilidade de revalidar os títulos da “Premier League” e da Liga dos Campeões, permitem aos ingleses do Manchester United, com 12 troféus conquistados (quatro campeonatos, uma Taça de Inglaterra, duas Taças da Liga, três Supertaças, uma Liga dos Campeões e um Mundial de Clubes), aspirar a um dos lugares cimeiros neste "ranking".

Igualmente com 12 títulos, os pentacampeões gregos, Olympiacos, apenas com troféus internos (oito campeonatos, três Taças e uma Supertaça) e os russos do CSKA de Moscovo (três campeonatos, quatro Taças, quatro Supertaças e uma Taça UEFA), superam alguns dos grandes europeus: Real Madrid (10), Liverpool (9), AC Milan e Inter Milão (8), Arsenal (7), Chelsea e Juventus (6) e Barcelona (5).

Pelo meio, surgem equipas com registos igualmente notáveis, internamente, como o Dínamo de Kiev (11), Levski de Sófia, PSV Eindhoven e Shakhtar Donetsk (10), Ajax, Dínamo Bucareste, Club Brugge, Apoel, Dínamo de Zagreb e Glasgow Rangers (9).

No contexto nacional, nos últimos nove anos, o “tetra” do FC Porto duplicou o número de troféus conquistados pelo Sporting e o triplicou os do Benfica. Com um campeonato, três Taças e quatro Supertaças, os "leões" ocupam o segundo lugar do "ranking" luso, com mais quatro troféus do que o Benfica, que ganhou uma vez cada prova nacional.

A Taça de Portugal conquistada em 2005 e a Taça da Liga de 2008 fazem do Vitória de Setúbal a quarta equipa com mais títulos no corrente século, à frente do Boavista, que venceu a Liga em 2001.

A liderança do FC Porto no contexto da União Europeia, no século XXI pode até ser reforçada, se, a 31 de Maio, a equipa comandada por Jesualdo Ferreira bater o Paços de Ferreira na final da Taça de Portugal.

Manuel José novo seleccionador de Angola

O português Manuel José, há largos anos a trabalhar no Al Ahly, do Egipto, deverá ser o novo seleccionador de Angola. O anúncio surgiu este domingo através de um comunicado divulgado pelo próprio clube egípcio.

Manuel José novo seleccionador de Angola

Manuel José tem ainda contrato com o Al-Ahly, clube com o qual conquistou quatro títulos de campeão africano, mas já tinha anunciado que estaria de saída no final da presente época.

«A Comissão Directiva do Al Ahly aprovou o desejo do treinador Manuel José, que solicitou a rescisão do seu contrato no final da presente temporada para poder ligar-se à selecção de Angola», pode ler-se no já referido comunicado. Em Angola não se confirmou a notícia, mas é certo que o anúncio sobre quem será o novo seleccionador está por dias.

Caso a escolha seja mesmo Manuel José, o técnico português, de 63 anos, vai assim viver nova experiência no estrangeiro, tendo como grande objectivo a Taça das Nações Africanas, cuja organização caberá precisamente a Angola.

Manuel José novo seleccionador de Angola

O português Manuel José, há largos anos a trabalhar no Al Ahly, do Egipto, deverá ser o novo seleccionador de Angola. O anúncio surgiu este domingo através de um comunicado divulgado pelo próprio clube egípcio.

Manuel José novo seleccionador de Angola

Manuel José tem ainda contrato com o Al-Ahly, clube com o qual conquistou quatro títulos de campeão africano, mas já tinha anunciado que estaria de saída no final da presente época.

«A Comissão Directiva do Al Ahly aprovou o desejo do treinador Manuel José, que solicitou a rescisão do seu contrato no final da presente temporada para poder ligar-se à selecção de Angola», pode ler-se no já referido comunicado. Em Angola não se confirmou a notícia, mas é certo que o anúncio sobre quem será o novo seleccionador está por dias.

Caso a escolha seja mesmo Manuel José, o técnico português, de 63 anos, vai assim viver nova experiência no estrangeiro, tendo como grande objectivo a Taça das Nações Africanas, cuja organização caberá precisamente a Angola.

Jesualdo Ferreira surpreendido pelos jogadores na sala de imprensa

Clima de grande festa no reino do Dragão.

«Não penso perder a liderança»
Em plena conferência de imprensa, após o jogo com o Nacional, Jesualdo Ferreira foi surpreendido por vários jogadores do plantel, levando o técnico do FC Porto a finalizar a conversa com os jornalistas.

Estava Jesualdo Ferreira a falar sobre a continuidade no clube na próxima época quando Hulk, Tomas Costa, Rodriguez, Raul Meireles e companhia tomaram de assalto a sala de imprensa, entoando «Campeões, allez! Campeões, allez! Campeões, allez». Mais um banho de champagne e final da conversa do técnico portista com os jornalistas.

Jesualdo Ferreira surpreendido pelos jogadores na sala de imprensa

Clima de grande festa no reino do Dragão.

«Não penso perder a liderança»
Em plena conferência de imprensa, após o jogo com o Nacional, Jesualdo Ferreira foi surpreendido por vários jogadores do plantel, levando o técnico do FC Porto a finalizar a conversa com os jornalistas.

Estava Jesualdo Ferreira a falar sobre a continuidade no clube na próxima época quando Hulk, Tomas Costa, Rodriguez, Raul Meireles e companhia tomaram de assalto a sala de imprensa, entoando «Campeões, allez! Campeões, allez! Campeões, allez». Mais um banho de champagne e final da conversa do técnico portista com os jornalistas.

FC PORTO TETRACAMPEÃO

O FC porto venceu esta noite o Nacional (1-0) e sagrou-se campeão nacional de futebol pela quarta vez consecutiva.

FC PORTO TETRACAMPEÃO
Recorde aqui as incidências do jogo .

Numa partida em que os madeirenses se exibiram em bom nível, o golo de Bruno Alves, aos 47 minutos, acabou por fazer a diferença.

A equipa portista teve de sofrer para celebrar perante os seus adeptos que transformaram o estádio num verdadeiro inferno.

Nos últimos 20 anos, o FC Porto conquistou o campeonato 14 vezes. Antes de entrar neste ciclo de domínio avassalador do futebol português, o dragão tinha apenas somado 10 vitórias nos campeonatos nacionais.

Este é o segundo tetracampeonato do FC Porto e Jesualdo Ferreira tornou-se esta noite no primeiro treinador português a ganhar três títulos de seguida - o primeiro da série foi da responsabilidade do holandês Co Adriaanse.

Sob a arbitragem de Artur Soares Dias (da AF do Porto), as equipas vão alinhar:

FC PORTO – Helton; Fucile (Sapunaru, 73), Rolando, Bruno Alves, Cissokho; Tomás Costa (Farías, ao intervalo), Fernando e Raul Meireles (Madrid, 81); Mariano, Lisandro e Rodriguez.

Suplentes: Nuno, Sapunaru, Pedro Emanuel, Stepanov, Madrid, Hulk, Farias

NACIONAL – Bracalli; Patacas, Maicon, Felipe Lopes, Alonso; Leandro Salino, Cléber, Ruben Micael (João Aurélio, 54) e Luís Alberto (Fabrício, 59); Mateus e Nenê.

Suplentes: Douglas, Nuno Pinto, Halliche, Bruno Amaro, Fabiano Oliveira, Miguel Fidalgo e João Aurélio.

Ao intervalo: 0-0

Disciplina: cartão amarelo a Lisandro (33), Cissokho (90+2); amarelo a Nené (20) e Patacas (90)

Golo: Bruno Alves (47)

FC PORTO TETRACAMPEÃO

O FC porto venceu esta noite o Nacional (1-0) e sagrou-se campeão nacional de futebol pela quarta vez consecutiva.

FC PORTO TETRACAMPEÃO
Recorde aqui as incidências do jogo .

Numa partida em que os madeirenses se exibiram em bom nível, o golo de Bruno Alves, aos 47 minutos, acabou por fazer a diferença.

A equipa portista teve de sofrer para celebrar perante os seus adeptos que transformaram o estádio num verdadeiro inferno.

Nos últimos 20 anos, o FC Porto conquistou o campeonato 14 vezes. Antes de entrar neste ciclo de domínio avassalador do futebol português, o dragão tinha apenas somado 10 vitórias nos campeonatos nacionais.

Este é o segundo tetracampeonato do FC Porto e Jesualdo Ferreira tornou-se esta noite no primeiro treinador português a ganhar três títulos de seguida - o primeiro da série foi da responsabilidade do holandês Co Adriaanse.

Sob a arbitragem de Artur Soares Dias (da AF do Porto), as equipas vão alinhar:

FC PORTO – Helton; Fucile (Sapunaru, 73), Rolando, Bruno Alves, Cissokho; Tomás Costa (Farías, ao intervalo), Fernando e Raul Meireles (Madrid, 81); Mariano, Lisandro e Rodriguez.

Suplentes: Nuno, Sapunaru, Pedro Emanuel, Stepanov, Madrid, Hulk, Farias

NACIONAL – Bracalli; Patacas, Maicon, Felipe Lopes, Alonso; Leandro Salino, Cléber, Ruben Micael (João Aurélio, 54) e Luís Alberto (Fabrício, 59); Mateus e Nenê.

Suplentes: Douglas, Nuno Pinto, Halliche, Bruno Amaro, Fabiano Oliveira, Miguel Fidalgo e João Aurélio.

Ao intervalo: 0-0

Disciplina: cartão amarelo a Lisandro (33), Cissokho (90+2); amarelo a Nené (20) e Patacas (90)

Golo: Bruno Alves (47)

MOÇAMBOLA-2009: Fer. Nampula, 0 - Fer. de Nacala,1: Que falta de objectividade!

FOI um jogo incaracterístico, principalmente na primeira parte, que até parecia de família, no que respeita à notável ausência de intenções e objectividade das jogadas protagonizadas pelos jogadores das duas equipas, que se assistiu ontem na derrota (quarta) de uma bola sem resposta registada entre o Ferroviário de Nampula e de Nacala, no Estádio 25 de Junho.

A partida era aguardada com grande expectativa, aliás, esperava-se de parte a parte, entanto que aflitos neste Moçambola, principalmente os “locomotivas” de Nampula. Porém, tanto os visitados assim como os visitantes andaram “mornos” e sem objectivo.

Nesse tempo, do lado do Ferroviário de Nampula, mesmo irreconhecível, ainda tentou arquitectar algumas jogadas de ataque, sempre na ala esquerda, mas as combinações na zona de ataque saíram imperfeitas. É assim que, aos 14 minutos, depois de uma jogada individual e com a baliza contrária escancarada, Nando remata ao lado.

O público que acorreu em número considerável ao Estádio 25 de Junho, que nunca gostou da “exibição” da equipa da casa no presente Moçambola, em alguns momentos teve que assobiar, pedindo aos jogadores uma outra atitude, dinamismo e particularmente objectividade na abordagem do jogo.

Nesse período assistiu-se a um Ferroviário de Nacala um pouco agressivo. É que, foram poucas as vezes que partiu em contra-ataques rápidos. Contudo, aos 35 minutos, Sozinho foi obrigado a fazer uma defesa apertada do remate cruzado de Telinho. O intervalo chegou com o nulo no marcador.

Na segunda parte a história mudou um pouco, com os donos da casa a serem mais inspirados que os seus oponentes, e só não marcaram golos por falta de objectividade. E porque quem não marca sofre, foram os forasteiros que mesmo não jogando bem inauguraram o marcador quando eram decorridos 78 minutos, por intermédio de Romão. Foi um golo que gelou o estádio. O resultado castiga a equipa local, pois num jogo que começou morno e terminou também morno o desfecho justo seria empate.

Ficha Técnica:

Árbitro - Samuel Chirindza auxiliado por Henrique Langa e Alberto Miambo. Quarto árbitro: Dionísio Dongaze.

Fer. Nampula - Sozinho, Matofe, Stélio (Rojas), Leo (Mildo), Nando, Hipo, Elídio, Serginho, Samuel (Fedo), Zé e Rafael.

Fer. Nacala - Alio, Ramadane, Mariote, Magido, Matias, Telinho, Phondo, Pintado (Dulá), Nelson, Ivan (Romao) e Mauro.

Acção Disciplinar - amarelos para Ramadane, Dulá e Mauro

Mouzinho de Albuquerque

MOÇAMBOLA-2009: Fer. Nampula, 0 - Fer. de Nacala,1: Que falta de objectividade!

FOI um jogo incaracterístico, principalmente na primeira parte, que até parecia de família, no que respeita à notável ausência de intenções e objectividade das jogadas protagonizadas pelos jogadores das duas equipas, que se assistiu ontem na derrota (quarta) de uma bola sem resposta registada entre o Ferroviário de Nampula e de Nacala, no Estádio 25 de Junho.

A partida era aguardada com grande expectativa, aliás, esperava-se de parte a parte, entanto que aflitos neste Moçambola, principalmente os “locomotivas” de Nampula. Porém, tanto os visitados assim como os visitantes andaram “mornos” e sem objectivo.

Nesse tempo, do lado do Ferroviário de Nampula, mesmo irreconhecível, ainda tentou arquitectar algumas jogadas de ataque, sempre na ala esquerda, mas as combinações na zona de ataque saíram imperfeitas. É assim que, aos 14 minutos, depois de uma jogada individual e com a baliza contrária escancarada, Nando remata ao lado.

O público que acorreu em número considerável ao Estádio 25 de Junho, que nunca gostou da “exibição” da equipa da casa no presente Moçambola, em alguns momentos teve que assobiar, pedindo aos jogadores uma outra atitude, dinamismo e particularmente objectividade na abordagem do jogo.

Nesse período assistiu-se a um Ferroviário de Nacala um pouco agressivo. É que, foram poucas as vezes que partiu em contra-ataques rápidos. Contudo, aos 35 minutos, Sozinho foi obrigado a fazer uma defesa apertada do remate cruzado de Telinho. O intervalo chegou com o nulo no marcador.

Na segunda parte a história mudou um pouco, com os donos da casa a serem mais inspirados que os seus oponentes, e só não marcaram golos por falta de objectividade. E porque quem não marca sofre, foram os forasteiros que mesmo não jogando bem inauguraram o marcador quando eram decorridos 78 minutos, por intermédio de Romão. Foi um golo que gelou o estádio. O resultado castiga a equipa local, pois num jogo que começou morno e terminou também morno o desfecho justo seria empate.

Ficha Técnica:

Árbitro - Samuel Chirindza auxiliado por Henrique Langa e Alberto Miambo. Quarto árbitro: Dionísio Dongaze.

Fer. Nampula - Sozinho, Matofe, Stélio (Rojas), Leo (Mildo), Nando, Hipo, Elídio, Serginho, Samuel (Fedo), Zé e Rafael.

Fer. Nacala - Alio, Ramadane, Mariote, Magido, Matias, Telinho, Phondo, Pintado (Dulá), Nelson, Ivan (Romao) e Mauro.

Acção Disciplinar - amarelos para Ramadane, Dulá e Mauro

Mouzinho de Albuquerque

MOÇAMBOLA-2009: Quadro de resultados e classificação actual

Matchedje-HCB de Songo (1-0)

Desportivo-Costa do Sol (0-0)

imagem corporativa do moçambola
Textáfrica-Atlético Muçulmano (1-0)

Maxaquene-FC Lichinga (1-0)

Fer. Nampula-Fer. Nacala (0-1)

Fer. Maputo-Liga Muçulmana (1-0)

Chingale-Fer. Beira (1-3)

J V E D B P

1º FERROVIÁRIO MAPUTO 9 7 1 1 18-5 22

2º Costa do Sol 9 6 2 1 15-3 20

3º Liga Muçulmana 9 6 1 2 13-4 19

4º Desportivo 9 4 3 2 8-5 15

5º Ferroviário da Beira 9 4 3 2 7-4 15

6º Maxaquene 9 4 1 4 7-8 13

7º HCB de Songo 9 4 1 4 6-8 13

8º Matchedje 9 3 3 3 5-5 12

9º Atlético Muçulmano 9 3 3 3 5-7 12

10º Textáfrica 9 3 1 5 5-7 10

11º Chingale 9 1 3 5 6-10 6

12º FC Lichinga 9 1 3 5 4-17 6

13º Ferroviário de Nampula 9 0 5 4 3-8 5

14º Ferroviário de Nacala 9 1 2 6 4-14 5

PRÓXIMA JORNADA (10ª)

HCB-Desportivo

Atlético-Matchedje

FC Lichinga-Textáfrica

Fer. Nacala-Maxaquene

L. Muçulmana-Fer. Nampula

Fer. Beira-Fer. Maputo

Costa do Sol-Chingale

MOÇAMBOLA-2009: Quadro de resultados e classificação actual

Matchedje-HCB de Songo (1-0)

Desportivo-Costa do Sol (0-0)

imagem corporativa do moçambola
Textáfrica-Atlético Muçulmano (1-0)

Maxaquene-FC Lichinga (1-0)

Fer. Nampula-Fer. Nacala (0-1)

Fer. Maputo-Liga Muçulmana (1-0)

Chingale-Fer. Beira (1-3)

J V E D B P

1º FERROVIÁRIO MAPUTO 9 7 1 1 18-5 22

2º Costa do Sol 9 6 2 1 15-3 20

3º Liga Muçulmana 9 6 1 2 13-4 19

4º Desportivo 9 4 3 2 8-5 15

5º Ferroviário da Beira 9 4 3 2 7-4 15

6º Maxaquene 9 4 1 4 7-8 13

7º HCB de Songo 9 4 1 4 6-8 13

8º Matchedje 9 3 3 3 5-5 12

9º Atlético Muçulmano 9 3 3 3 5-7 12

10º Textáfrica 9 3 1 5 5-7 10

11º Chingale 9 1 3 5 6-10 6

12º FC Lichinga 9 1 3 5 4-17 6

13º Ferroviário de Nampula 9 0 5 4 3-8 5

14º Ferroviário de Nacala 9 1 2 6 4-14 5

PRÓXIMA JORNADA (10ª)

HCB-Desportivo

Atlético-Matchedje

FC Lichinga-Textáfrica

Fer. Nacala-Maxaquene

L. Muçulmana-Fer. Nampula

Fer. Beira-Fer. Maputo

Costa do Sol-Chingale

Maxaquene regressa às vitórias!

O Ferroviário de Nacala somou a sua primeira vitória no Moçambola-2009, ao vencer na tarde de ontem, o seu homónimo de Nampula, em partida da nona jornada da prova.

O TREINADOR do Maxaquene, Litos
Um jogo que começou forte para os “locomotivas” de Nacala, sempre a criar perigo na baliza adversária. A primeira parte foi bastante equilibrada com as duas equipas a procurarem o golo sem, no entanto, lograrem os seus intentos.

Somente aos 33 minutos da etapa complementar, Romão, numa execelente jogada individual, abriu as hostilidades para alegria dos adeptos afectos ao Ferroviário de Nacala. Com este golo, os homens de Nacala alcançaram o primeiro triunfo no Campeonato Nacional de Futebol, passando agora a somar cinco pontos.

Maxaquene regressa às vitórias!

O Ferroviário de Nacala somou a sua primeira vitória no Moçambola-2009, ao vencer na tarde de ontem, o seu homónimo de Nampula, em partida da nona jornada da prova.

O TREINADOR do Maxaquene, Litos
Um jogo que começou forte para os “locomotivas” de Nacala, sempre a criar perigo na baliza adversária. A primeira parte foi bastante equilibrada com as duas equipas a procurarem o golo sem, no entanto, lograrem os seus intentos.

Somente aos 33 minutos da etapa complementar, Romão, numa execelente jogada individual, abriu as hostilidades para alegria dos adeptos afectos ao Ferroviário de Nacala. Com este golo, os homens de Nacala alcançaram o primeiro triunfo no Campeonato Nacional de Futebol, passando agora a somar cinco pontos.

Nacir “falta ao respeito” a Mussá

Não houve irmandade entre Nacir e Mussá

Nacir Armando, técnico do Ferroviário de Nampula

Não houve irmandade entre Nacir e Mussá, este último irmão mais velho do técnico do Matchedje que a jogar em casa emprestada-Estádio da Machava- cedo chegou ao golo, 17 minutos disputados, numa conclusão de Zicco, que num remate forte na zona de finalização bateu Chico, guardião dos homens de Songo.

E a história da primeira parte ficou por aqui. No reatamento, o HCB entrou com uma postura mais ofensiva, chegando com muita frequência ao último reduto do Matchedje que se viu obrigado a recorrer à sua habitual estratégia de queima tempo, com o guarda-redes Victor a ser o esteio dessa manobra, e não surpreendeu quando numa dessas ocasiões viu a cartolina amarela.

Mussá Osman, técnico adjunto
Quando Bernardino dos Santos apitou pela última vez estava bem patente o desalento e tristeza no rosto dos homens que viajaram de Songo e, por outro lado, como seria natural, a alegria dos “militares” pela vitória, com Nacir Armando a destacar que a mesma assentava bem à sua equipa, pois foi a única que conseguiu finalizar.

O técnico do Matchedje disse também que tinha sido uma vitória importante, atendendo os jogos e adversários que se lhes esperam nas próximas jornadas. Já Mussá Osman, seu irmão mais velho, disse que houve uma série de factores que contribuiram para a derrota da sua equipa, nomeadamente os problemas durante a viagem, as perdidas dos seus jogadores, assim como o anti-jogo do adversário.

Nacir “falta ao respeito” a Mussá

Não houve irmandade entre Nacir e Mussá

Nacir Armando, técnico do Ferroviário de Nampula

Não houve irmandade entre Nacir e Mussá, este último irmão mais velho do técnico do Matchedje que a jogar em casa emprestada-Estádio da Machava- cedo chegou ao golo, 17 minutos disputados, numa conclusão de Zicco, que num remate forte na zona de finalização bateu Chico, guardião dos homens de Songo.

E a história da primeira parte ficou por aqui. No reatamento, o HCB entrou com uma postura mais ofensiva, chegando com muita frequência ao último reduto do Matchedje que se viu obrigado a recorrer à sua habitual estratégia de queima tempo, com o guarda-redes Victor a ser o esteio dessa manobra, e não surpreendeu quando numa dessas ocasiões viu a cartolina amarela.

Mussá Osman, técnico adjunto
Quando Bernardino dos Santos apitou pela última vez estava bem patente o desalento e tristeza no rosto dos homens que viajaram de Songo e, por outro lado, como seria natural, a alegria dos “militares” pela vitória, com Nacir Armando a destacar que a mesma assentava bem à sua equipa, pois foi a única que conseguiu finalizar.

O técnico do Matchedje disse também que tinha sido uma vitória importante, atendendo os jogos e adversários que se lhes esperam nas próximas jornadas. Já Mussá Osman, seu irmão mais velho, disse que houve uma série de factores que contribuiram para a derrota da sua equipa, nomeadamente os problemas durante a viagem, as perdidas dos seus jogadores, assim como o anti-jogo do adversário.

UEFA vai analisar incidentes do jogo Chelsea - Barcelona

A UEFA anunciou esta sexta-feira que vai analisar os incidentes ocorridos na segunda mão da meia-final da Liga dos Campeões entre Chelsea e FC Barcelona, depois de a Comissão de Controlo e Disciplina estudar o recurso do Manchester United.

A imagem corporativa da Champions League
A UEFA informou que recebeu os relatórios da equipa de arbitragem, o norueguês Tom Henning Ovrebo, e do delegado oficial, o lituano Janis Mezeckis.

Os jogadores do Chelsea protestaram iradamente o trabalho da equipa durante e depois do jogo, que terminou com um empate a uma bola, graças a um golo de Andrés Iniesta em período de compensação (90+3) que deu a qualificação do Barcelona para a final de Roma, frente ao Manchester United de Cristiano Ronaldo.

A UEFA informou que recebeu os relatórios da equipa de arbitragem, o norueguês Tom Henning Ovrebo, e do delegado oficial, o lituano Janis Mezeckis
O clube inglês, jogadores e o treinador, o holandês Guus Hiddink, queixaram-se do que consideram uma má actuação da equipa de arbitragem ao não assinalar várias grandes penalidades.A UEFA informou que estudará os relatórios assim como as demais provas com o objectivo de "decidir que acção tomar durante a próxima semana".

O organismo informa ainda que não recebeu qualquer protesto por parte do Barcelona contra o cartão vermelho mostrado ao lateral francês Eric Abidal, que por esse motivo vai perder a final, assim como o brasileiro Dani Alves, este último por acumulação de cartões.

Por outro lado, reconhece que recebeu um recurso do Manchester United, o primeiro a apurar-se para a final ao vencer o Arsenal, contra o cartão vermelho mostrado a Fletcher por ter provocado uma grande penalidade por falta sobre Cesc Fabregas, no jogo da segunda mão.

Fletcher perderá assim a final de Roma, a 27 de Maio, mas o clube de Cristiano Ronaldo pretende que seja anulado o cartão. O Comité de Controlo e Disciplina da UEFA reúne-se segunda-feira para abordar a questão.

UEFA vai analisar incidentes do jogo Chelsea - Barcelona

A UEFA anunciou esta sexta-feira que vai analisar os incidentes ocorridos na segunda mão da meia-final da Liga dos Campeões entre Chelsea e FC Barcelona, depois de a Comissão de Controlo e Disciplina estudar o recurso do Manchester United.

A imagem corporativa da Champions League
A UEFA informou que recebeu os relatórios da equipa de arbitragem, o norueguês Tom Henning Ovrebo, e do delegado oficial, o lituano Janis Mezeckis.

Os jogadores do Chelsea protestaram iradamente o trabalho da equipa durante e depois do jogo, que terminou com um empate a uma bola, graças a um golo de Andrés Iniesta em período de compensação (90+3) que deu a qualificação do Barcelona para a final de Roma, frente ao Manchester United de Cristiano Ronaldo.

A UEFA informou que recebeu os relatórios da equipa de arbitragem, o norueguês Tom Henning Ovrebo, e do delegado oficial, o lituano Janis Mezeckis
O clube inglês, jogadores e o treinador, o holandês Guus Hiddink, queixaram-se do que consideram uma má actuação da equipa de arbitragem ao não assinalar várias grandes penalidades.A UEFA informou que estudará os relatórios assim como as demais provas com o objectivo de "decidir que acção tomar durante a próxima semana".

O organismo informa ainda que não recebeu qualquer protesto por parte do Barcelona contra o cartão vermelho mostrado ao lateral francês Eric Abidal, que por esse motivo vai perder a final, assim como o brasileiro Dani Alves, este último por acumulação de cartões.

Por outro lado, reconhece que recebeu um recurso do Manchester United, o primeiro a apurar-se para a final ao vencer o Arsenal, contra o cartão vermelho mostrado a Fletcher por ter provocado uma grande penalidade por falta sobre Cesc Fabregas, no jogo da segunda mão.

Fletcher perderá assim a final de Roma, a 27 de Maio, mas o clube de Cristiano Ronaldo pretende que seja anulado o cartão. O Comité de Controlo e Disciplina da UEFA reúne-se segunda-feira para abordar a questão.

Golden Travel quer levar o país à Tunísia e ao Quénia

No âmbito do movimento de apoio aos Mambas

Linhas Aereas De Mocambique.
A agência de viagens da Golden Travel, em coordenação com a Federação Moçambicana de Futebol e a transportadora aérea Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), vai promover uma excursão à Tunísia e outra ao Quénia, no âmbito do movimento de apoio aos Mambas.

A referida excursão será extendida a todo o território nacional, sendo que, para o efeito e em coordenação com a LAM, a Golden Travel vai colocar à venda pacotes do movimento em todas as capitais provinciais.

De acordo com o director-geral da Golden Travel, António Maló, a excursão à Tunísia está prevista, partindo da capital do país, para o dia 4 de Junho e o regresso, para o dia seguinte ao jogo. A mesma inclui o transporte da origem ao destino e vice-versa, bem como a acomodação e o visto de entrada naquele país árabe.

Já a excursão ao Quénia terá a particularidade de ter o avião da LAM fretado e vai incluir, para além do pacote completo e idêntico ao da Tunísia, um passeio turístico pala cidade de Nairobi.

Outra particularidade é que o transporte de todos os excursionistas do resto do país estará a cargo da Golden Travel.

Imagem Coporativa da Federação Moçambicana de Futebol
Para já, os excursionistas da zona norte vão concentrar-se em Pemba, devendo o avião fazer escala naquele ponto, após levar os restantes excursionistas das zonas centro e sul do país, no aeroporto internacional de Maputo.

A Federação Moçambicana de Futebol (FMF), por sua vez, através do seu secretário-geral, disse que muitos moçambicanos residentes no estrangeiro, com destaque para Argélia, Líbia e Alemanha, disponibilizaram-se a apoiar os Mambas na Tunísia.

Golden Travel quer levar o país à Tunísia e ao Quénia

No âmbito do movimento de apoio aos Mambas

Linhas Aereas De Mocambique.
A agência de viagens da Golden Travel, em coordenação com a Federação Moçambicana de Futebol e a transportadora aérea Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), vai promover uma excursão à Tunísia e outra ao Quénia, no âmbito do movimento de apoio aos Mambas.

A referida excursão será extendida a todo o território nacional, sendo que, para o efeito e em coordenação com a LAM, a Golden Travel vai colocar à venda pacotes do movimento em todas as capitais provinciais.

De acordo com o director-geral da Golden Travel, António Maló, a excursão à Tunísia está prevista, partindo da capital do país, para o dia 4 de Junho e o regresso, para o dia seguinte ao jogo. A mesma inclui o transporte da origem ao destino e vice-versa, bem como a acomodação e o visto de entrada naquele país árabe.

Já a excursão ao Quénia terá a particularidade de ter o avião da LAM fretado e vai incluir, para além do pacote completo e idêntico ao da Tunísia, um passeio turístico pala cidade de Nairobi.

Outra particularidade é que o transporte de todos os excursionistas do resto do país estará a cargo da Golden Travel.

Imagem Coporativa da Federação Moçambicana de Futebol
Para já, os excursionistas da zona norte vão concentrar-se em Pemba, devendo o avião fazer escala naquele ponto, após levar os restantes excursionistas das zonas centro e sul do país, no aeroporto internacional de Maputo.

A Federação Moçambicana de Futebol (FMF), por sua vez, através do seu secretário-geral, disse que muitos moçambicanos residentes no estrangeiro, com destaque para Argélia, Líbia e Alemanha, disponibilizaram-se a apoiar os Mambas na Tunísia.

Adiada revalidação do título para Dominguez

O Super Sport United, onde alinha o moçambicano Dominguez, terá que esperar mais uma jornada para ver se conquista o título de Campeão Sul-africano pela segunda vez consecutiva, na sequência da derrota registada na quarta-feira, diante do Golden Arrows.

moçambicano Dominguez, terá que esperar mais uma jornada para ver se conquista o título de Campeão Sul-africano
Jogando no seu reduto, Dominguez (que fez os 90 minutos) e seus colegas do Super Sport United não conseguiram evitar a derrota por 1-2 diante do Golden Arrows, que marcou aos 41 e 44 minutos por intermédio de Zothwane e Henyekane (de penalty), com Masina a reduzir aos 71 minutos.

No entanto, as esperanças na revalidação do título mantêm-se vivas, tendo em conta que o perseguidor directo do United, o Orlando Pirates, não foi para além de um empate a uma bola no jogo que fez na penúltima jornada, diante do Ajax do Cape Town.

Agora, o United (com 54 pontos) e o Pirates (com 52) encontram-se separados por dois pontos, sendo que um empate na última ronda será suficiente para a equipa de Dominguez celebrar a conquista do título. No entanto, a equipa tem uma deslocação difícil ao estádio Stellenbosch´s Coetzenburg, onde defrontará o Santos, amanhã, enquanto o Orlando Pirates medirá forças com o AmaZulu, no estádio Ellis Park, precisando de uma vitória para conquistar o título sul-africano.

Esta ponta final da Professional Soccer League (PSL) é idêntica à do ano passado, quando o United viajou à capital de Free State para defrontar o Bloemfontein Celtic, rogando que o então segundo classificado (o Ajax de Cape Town) perdesse ou empatasse diante do Golden Arrows.


O Super Sport foi derrotado pelo Celtic, mas o Ajax empatou o seu último jogo, entregando o título à equipa de Dominguez. E, é caso para perguntar ao “puto maravilha”: como será esta época?

Adiada revalidação do título para Dominguez

O Super Sport United, onde alinha o moçambicano Dominguez, terá que esperar mais uma jornada para ver se conquista o título de Campeão Sul-africano pela segunda vez consecutiva, na sequência da derrota registada na quarta-feira, diante do Golden Arrows.

moçambicano Dominguez, terá que esperar mais uma jornada para ver se conquista o título de Campeão Sul-africano
Jogando no seu reduto, Dominguez (que fez os 90 minutos) e seus colegas do Super Sport United não conseguiram evitar a derrota por 1-2 diante do Golden Arrows, que marcou aos 41 e 44 minutos por intermédio de Zothwane e Henyekane (de penalty), com Masina a reduzir aos 71 minutos.

No entanto, as esperanças na revalidação do título mantêm-se vivas, tendo em conta que o perseguidor directo do United, o Orlando Pirates, não foi para além de um empate a uma bola no jogo que fez na penúltima jornada, diante do Ajax do Cape Town.

Agora, o United (com 54 pontos) e o Pirates (com 52) encontram-se separados por dois pontos, sendo que um empate na última ronda será suficiente para a equipa de Dominguez celebrar a conquista do título. No entanto, a equipa tem uma deslocação difícil ao estádio Stellenbosch´s Coetzenburg, onde defrontará o Santos, amanhã, enquanto o Orlando Pirates medirá forças com o AmaZulu, no estádio Ellis Park, precisando de uma vitória para conquistar o título sul-africano.

Esta ponta final da Professional Soccer League (PSL) é idêntica à do ano passado, quando o United viajou à capital de Free State para defrontar o Bloemfontein Celtic, rogando que o então segundo classificado (o Ajax de Cape Town) perdesse ou empatasse diante do Golden Arrows.


O Super Sport foi derrotado pelo Celtic, mas o Ajax empatou o seu último jogo, entregando o título à equipa de Dominguez. E, é caso para perguntar ao “puto maravilha”: como será esta época?