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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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ELEIÇÕES NO ATLETISMO - Sarifa Magide reeleita presidente da FMA


SARIFA Magide foi sábado reeleita presidente da Federação Moçambicana de Atletismo após superar as outras duas candidatas, nomeadamente Ludovina de Oliveira e Emília 
Chemane




Foi uma vitória incontestável de Sarifa Magide, se se atender que arrecadou dez votos dos 11 possíveis, o que reflecte a confiança que as associações dipositam na dirigente. Ludovina de Oliveira, que era apontada como a principal concorrente, acabou obtendo apenas um voto, enquanto Emília Chemane ficou a zero. 

A principal nota de destaque no seu elenco vai para a troca de Secretário-Geral. Assim sendo, Paulo Sunia, que vinha exercendo tais funções, foi substituído por Guilherme Mapossa. Sunia foi integrado no Departamento Técnico, um sector que, denotou, segundo Sarifa Magide, e que precisava de ser reforçado com pessoas mais capacitadas.

Sarifa Magide dirigirá o atletismo por mais quatro anos e tomará posse a 11 de Janeiro.

MEMBROS DA ASSEMBLEIA

Presidente da Mesa da Assembleia Telmina Pereira

Vice-presidente- José Caldeira

Secretária da mesa Albertina Tivane

Presidente do Conselho Fiscal - Lourenço Malia

Presidente do Conselho Jurisdicional Justino Tonela

EXECUTIVO DA FMA

Presidente da Federação de Atletismo Sarifa Magide

Secretário-Geral Guilherme Mapossa

Vice-presidente Mumino Razako e Filipe Ganhoux

Chefe de Departamento de Marketing Bruno Macamo

Tesoureira Salma Mate

Departamento Técnico Paulo Sunia e Leonardo Loforte

ELEIÇÕES NO ATLETISMO - Sarifa Magide reeleita presidente da FMA


SARIFA Magide foi sábado reeleita presidente da Federação Moçambicana de Atletismo após superar as outras duas candidatas, nomeadamente Ludovina de Oliveira e Emília 
Chemane




Foi uma vitória incontestável de Sarifa Magide, se se atender que arrecadou dez votos dos 11 possíveis, o que reflecte a confiança que as associações dipositam na dirigente. Ludovina de Oliveira, que era apontada como a principal concorrente, acabou obtendo apenas um voto, enquanto Emília Chemane ficou a zero. 

A principal nota de destaque no seu elenco vai para a troca de Secretário-Geral. Assim sendo, Paulo Sunia, que vinha exercendo tais funções, foi substituído por Guilherme Mapossa. Sunia foi integrado no Departamento Técnico, um sector que, denotou, segundo Sarifa Magide, e que precisava de ser reforçado com pessoas mais capacitadas.

Sarifa Magide dirigirá o atletismo por mais quatro anos e tomará posse a 11 de Janeiro.

MEMBROS DA ASSEMBLEIA

Presidente da Mesa da Assembleia Telmina Pereira

Vice-presidente- José Caldeira

Secretária da mesa Albertina Tivane

Presidente do Conselho Fiscal - Lourenço Malia

Presidente do Conselho Jurisdicional Justino Tonela

EXECUTIVO DA FMA

Presidente da Federação de Atletismo Sarifa Magide

Secretário-Geral Guilherme Mapossa

Vice-presidente Mumino Razako e Filipe Ganhoux

Chefe de Departamento de Marketing Bruno Macamo

Tesoureira Salma Mate

Departamento Técnico Paulo Sunia e Leonardo Loforte

Londres 2012: Zona VI quer 12 medalhas de ouro


Para o efeito, o pelouro do desporto da África Austral apelou para que os países da região adoptem medidas internas de modo a prepararem os seus atletas para os grandes eventos internacionais, de modo que até 2012 tenha atletas de nível mundial para, no mínimo, trazerem para a Zona VI 12 medalhas de ouro. 

Em jeito de balanço do encontro que reuniu os ministros e responsáveis pelo desporto na zona, o vice-ministro da Juventude e Desportos, Carlos Sousa (Dr. Cazé), disse que “em relação ao futuro foi claramente manifestado o desejo de colaboração com a Suazilândia, que é o próximo organizador dos jogos da região e o apoio à Zâmbia na organização dos Jogos Africanos de 2011. Não tratámos de assuntos relacionados com o Campeonato do Mundo de 2010, porque está devidamente tratado e está em bom andamento. Preocupámo-nos mais com a última reunião do Comité Executivo do SCSA (Zona VI). Vimos também alguns aspectos relacionados com a transformação do Conselho Superior do Desporto de África no âmbito da União Africana. 

A grande aposta da região, segundo Dr. Cazé, relaciona-se com a preparação dos atletas da região para os grandes embates internacionais, sobretudo os Jogos Olímpicos de 2012.

Há um conceito que foi aprovado pelo Secretariado Executivo, apresentado ao Conselho de Ministros. Eles chamam-no 12 por 12, isto é, a tentativa de que os países da Zona VI possam ganhar 12 medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres de 2012. E foi avançada uma série de propostas, nomeadamente a necessidade dos países membros assinarem memorandos de entendimento com o Centro de Alto Rendimento de Pretória. A necessidade do processo de educação também incluir a formação de técnicos ao alto nível e a necessidade de unirmos as sinergias da região para que cada país contribua dentro das suas possibilidades, com atletas de modalidades que julgar que têm possibilidades de prosperar. 

Agora competirá a cada país, internamente, aos comités olímpicos e às federações nacionais os movimentos associativos trabalharem com os seus governos para que possamos tirar o melhor proveito das sinergias existentes na região, não só na África do Sul, mas também no Lesotho, que está em processo de iniciar a construção de um Centro de Alto Rendimento em altitude. Digamos que há uma série de condições. Foi visto que também era necessário começarmos a pensar mais longe ainda, talvez em 2016. Mas não avançámos muito. Foi uma sugestão que foi agendada para os próximos encontros.

Questionado se Moçambique estaria preparado para enfrentar este desafio, uma vez que Mutola já está fora das competições oficiais, Dr. Cazé respondeu que isto tudo passa por um trabalho de organização. Temos que trabalhar com o Comité Olímpico, com as federações nacionais, com o Conselho Nacional do Desporto para que possamos tirar o máximo partido das sinergias existentes na região. Sabem que em Moçambique estamos todos preocupados com estes assuntos de 2012, com o futuro depois da retirada da grande atleta, Lurdes Mutola, mas para nós é um aspecto de continuação e que haja uma decisão clara para que avancemos em conjunto.

Londres 2012: Zona VI quer 12 medalhas de ouro


Para o efeito, o pelouro do desporto da África Austral apelou para que os países da região adoptem medidas internas de modo a prepararem os seus atletas para os grandes eventos internacionais, de modo que até 2012 tenha atletas de nível mundial para, no mínimo, trazerem para a Zona VI 12 medalhas de ouro. 

Em jeito de balanço do encontro que reuniu os ministros e responsáveis pelo desporto na zona, o vice-ministro da Juventude e Desportos, Carlos Sousa (Dr. Cazé), disse que “em relação ao futuro foi claramente manifestado o desejo de colaboração com a Suazilândia, que é o próximo organizador dos jogos da região e o apoio à Zâmbia na organização dos Jogos Africanos de 2011. Não tratámos de assuntos relacionados com o Campeonato do Mundo de 2010, porque está devidamente tratado e está em bom andamento. Preocupámo-nos mais com a última reunião do Comité Executivo do SCSA (Zona VI). Vimos também alguns aspectos relacionados com a transformação do Conselho Superior do Desporto de África no âmbito da União Africana. 

A grande aposta da região, segundo Dr. Cazé, relaciona-se com a preparação dos atletas da região para os grandes embates internacionais, sobretudo os Jogos Olímpicos de 2012.

Há um conceito que foi aprovado pelo Secretariado Executivo, apresentado ao Conselho de Ministros. Eles chamam-no 12 por 12, isto é, a tentativa de que os países da Zona VI possam ganhar 12 medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres de 2012. E foi avançada uma série de propostas, nomeadamente a necessidade dos países membros assinarem memorandos de entendimento com o Centro de Alto Rendimento de Pretória. A necessidade do processo de educação também incluir a formação de técnicos ao alto nível e a necessidade de unirmos as sinergias da região para que cada país contribua dentro das suas possibilidades, com atletas de modalidades que julgar que têm possibilidades de prosperar. 

Agora competirá a cada país, internamente, aos comités olímpicos e às federações nacionais os movimentos associativos trabalharem com os seus governos para que possamos tirar o melhor proveito das sinergias existentes na região, não só na África do Sul, mas também no Lesotho, que está em processo de iniciar a construção de um Centro de Alto Rendimento em altitude. Digamos que há uma série de condições. Foi visto que também era necessário começarmos a pensar mais longe ainda, talvez em 2016. Mas não avançámos muito. Foi uma sugestão que foi agendada para os próximos encontros.

Questionado se Moçambique estaria preparado para enfrentar este desafio, uma vez que Mutola já está fora das competições oficiais, Dr. Cazé respondeu que isto tudo passa por um trabalho de organização. Temos que trabalhar com o Comité Olímpico, com as federações nacionais, com o Conselho Nacional do Desporto para que possamos tirar o máximo partido das sinergias existentes na região. Sabem que em Moçambique estamos todos preocupados com estes assuntos de 2012, com o futuro depois da retirada da grande atleta, Lurdes Mutola, mas para nós é um aspecto de continuação e que haja uma decisão clara para que avancemos em conjunto.

Simão Mathe feliz com observação portista





"É uma felicidade saber que estou a ser visto por um grande clube. Mas não sei de nada. Se houver novidades, o meu clube e o seu empresário irão falar comigo", afirmou Simão, defesa e centro-campista de 20 anos que trocou o Ferroviário Maputo pelo clube grego no ano passado.


O médio moçambicano fez uma síntese das suas características como jogador. "No início era defesa-central, mas depois passei a actuar como médio defensivo. Sou forte a jogar sem bola, a roubá-la e a fazer a equipa jogar", revelou, assumindo, igualmente, estar a aprender "muito" com o companheiro Gilberto Silva, o experiente médio brasileiro que é o actual do escrete canarinho.

Simão Mathe feliz com observação portista





"É uma felicidade saber que estou a ser visto por um grande clube. Mas não sei de nada. Se houver novidades, o meu clube e o seu empresário irão falar comigo", afirmou Simão, defesa e centro-campista de 20 anos que trocou o Ferroviário Maputo pelo clube grego no ano passado.


O médio moçambicano fez uma síntese das suas características como jogador. "No início era defesa-central, mas depois passei a actuar como médio defensivo. Sou forte a jogar sem bola, a roubá-la e a fazer a equipa jogar", revelou, assumindo, igualmente, estar a aprender "muito" com o companheiro Gilberto Silva, o experiente médio brasileiro que é o actual do escrete canarinho.

TORNEIO DA COSAFA DE SUB-20 - “Mambinhas” deixam escapar vantagem e perdem na final


OsMambinhas, que até ao princípio do segundo quarto da partida venciam por 2-0, golos apontados pelo ponta-de-lança do Atlético Muçulmano Maninho. O combinado partiu para o intervalo com esta vantagem, mas não soube geri-la e cometeu alguns erros defensivos face à pressão dos anfitriões. O golo da vitória dos sul-africanos acabou surgindo ao minuto 89, fruto de uma grande penalidade contra a equipa nacional.

Para chegarem à final, os Mambinhas venceram a Madagáscar na fase de grupos, numa série D que acabou reduzida a duas selecções, depois da desqualificação das Comores. A equipa moçambicana afastou, de seguida, nas meias-finais, a selecção de Angola, que era vista como umas das candidatas à conquista do torneio. Os angolanos estiveram inseridos na série B, com a Namíbia e Suazilândia.

Por seu turno, os sul-africanos dominaram o grupo A, em que estiveram igualmente as selecções da Zâmbia, Lesotho e Seycheles. Nas meias-finais, os sul-africanos eliminaram os zimbabweanos, que se destacaram na série C, composta também pelas selecções do Malawi, Botswana e Maurícias.

Os Mambinhas regressam hoje ao país.

TORNEIO DA COSAFA DE SUB-20 - “Mambinhas” deixam escapar vantagem e perdem na final


OsMambinhas, que até ao princípio do segundo quarto da partida venciam por 2-0, golos apontados pelo ponta-de-lança do Atlético Muçulmano Maninho. O combinado partiu para o intervalo com esta vantagem, mas não soube geri-la e cometeu alguns erros defensivos face à pressão dos anfitriões. O golo da vitória dos sul-africanos acabou surgindo ao minuto 89, fruto de uma grande penalidade contra a equipa nacional.

Para chegarem à final, os Mambinhas venceram a Madagáscar na fase de grupos, numa série D que acabou reduzida a duas selecções, depois da desqualificação das Comores. A equipa moçambicana afastou, de seguida, nas meias-finais, a selecção de Angola, que era vista como umas das candidatas à conquista do torneio. Os angolanos estiveram inseridos na série B, com a Namíbia e Suazilândia.

Por seu turno, os sul-africanos dominaram o grupo A, em que estiveram igualmente as selecções da Zâmbia, Lesotho e Seycheles. Nas meias-finais, os sul-africanos eliminaram os zimbabweanos, que se destacaram na série C, composta também pelas selecções do Malawi, Botswana e Maurícias.

Os Mambinhas regressam hoje ao país.

ELEIÇÕES NO ATLETISMO - Tenho que aceitar - afirma Ludovina de Oliveira


Ludovina de Oliveira confessou que partiu para este desafio sem muita confiança na sua eleição já que, segundo ela, Sarifa Magide tinha todas as condições para reassumir o cargo. Ela estava muito bem organizada, tem a estrutura montada e o capital do seu lado e é natural que as associações prefiram escolher alguém que já vem trabalhando com elas e com projectos em manga do que escolherem uma pessoa que ainda vai procurar obter meios para iniciar o trabalho disse.


Para Ludovina de Oliveira, o facto de Sarifa ter prometido uma injecção financeira às associações terá sido fundamental para uma vitória esmagadora.

Quando alguém aparece a dizer que já tenho dinheiro para as associações. Isso é uma vitória para as associações que tanto necessitam de dinheiro para movimentarem as suas actividades terá seguramente contribuído para terem votado na Sarifa;, referiu.

Questionado se estaria disposta a trabalhar com Sarifa Magide disse: Estarei sempre aberta a colaborar para o crescimento da modalidade. Se for convidada estarei pronta a trabalhar.

Ludovina de Oliveira integrou por algum tempo o elenco de Sarifa Magide, tendo depois se afastado.

ELEIÇÕES NO ATLETISMO - Tenho que aceitar - afirma Ludovina de Oliveira


Ludovina de Oliveira confessou que partiu para este desafio sem muita confiança na sua eleição já que, segundo ela, Sarifa Magide tinha todas as condições para reassumir o cargo. Ela estava muito bem organizada, tem a estrutura montada e o capital do seu lado e é natural que as associações prefiram escolher alguém que já vem trabalhando com elas e com projectos em manga do que escolherem uma pessoa que ainda vai procurar obter meios para iniciar o trabalho disse.


Para Ludovina de Oliveira, o facto de Sarifa ter prometido uma injecção financeira às associações terá sido fundamental para uma vitória esmagadora.

Quando alguém aparece a dizer que já tenho dinheiro para as associações. Isso é uma vitória para as associações que tanto necessitam de dinheiro para movimentarem as suas actividades terá seguramente contribuído para terem votado na Sarifa;, referiu.

Questionado se estaria disposta a trabalhar com Sarifa Magide disse: Estarei sempre aberta a colaborar para o crescimento da modalidade. Se for convidada estarei pronta a trabalhar.

Ludovina de Oliveira integrou por algum tempo o elenco de Sarifa Magide, tendo depois se afastado.

VIII PROVA INTERNACIONAL DE KARTS MCEL - Qualidade sul-africana superior à capacidade dos moçambicanos


A QUALIDADE das máquinas dos sul-africanos acabou superando a capacidade dos pilotos nacionais na VIII Prova Internacional de Karts Mcel, que se realizou sábado no kartódromo situado no autódromo do Automóvel Touring Clube de Moçambique (ATCM).

Os forasteiros conseguiram, deste modo, tirar a melhor vantagem dominando a maior parte das classes em que foi disputada a prova, com destaque nos Max Júnior e Max Challenge.



O piloto Aidan Hughes salvou a honra dos nacionais dominando a classe GP Júnior. Aliás, a hegemonia moçambicana esteve em evidência nesta categoria, sendo que Hughes foi acompanhado ao pódio pelos também nacionais Tomás Brazuna e Tiaz de Matos.

A organização inseriu ainda nesta prova as classes Mini Max e Super Rok. Porém, nenhum moçambicano dispunha de karts específicos para aquela categoria. A participação em cada uma destas duas classes acabou por se cingir a um concorrente. Trata-se dos sul-africanos Arrton dos Santos e Juliene Wood, que correram juntamente com os Max Júnior e Max Challenge, respectivamente. 

Entretanto, os pilotos moçambicanos ainda tentaram redimir-se na classe Max Challenge, a máxima, com as destacáveis prestações de Luís Moreira e Mauro Costa, que estiveram atrás do sul-africano Brandon Waugh, vencedor desta categoria.

Rui Vilela, que dominou a classe na última edição, defraudou as expectativas à volta de si ao ser relegado para a sexta posição, atrás de Conor Hughes, campeão da cidade da categoria. Foi nesta prova onde os moçambicanos provaram a sua capacidade, mas ela foi sufocada pela qualidade das máquinas dos sul-africanos. Luís Moreira e Mauro Costa encostaram-se permanentemente a Brandon Waugh.

Isto evidenciou-se durante os treinos cronometrados, ao fim dos quais Luís Moreira e Mauro Costa ficaram nas costas de Waugh, que deteve a pole position com 50.30, contra os 50.58 e 50.72 segundos. Este posicionamento acabou definindo o resto do percurso, pois Luís Moreira e Mauro Costa mantiveram-se no encalço do sul-africano até ao fim da prova. Aliás, Luís Moreira acabou demonstrando que é um piloto de grande qualidade e, para isso, esteve na dianteira na última manga, relegando Brandon Waugh para a terceira posição, sendo que Mauro Costa conseguiu igualmente o segunda melhor pontuação.

Porém, não aconteceu o mesmo nos Max Júnior, onde se esperava pela brilhante prestação de Norberto Varinde Júnior, detentor do troféu na edição anterior e campeão da cidade da categoria. Os sul-africanos dominaram completamente esta competição, ocupando as primeiras quatro posições. Norberto Varinde Júnior foi relegado à antepenúltima posição numa corrida que teve nove concorrentes, atrás dos nacionais Manuel Brazuna (quinto) e Benjamim Heyneke.

SALVADOR NHANTUMBO

VIII PROVA INTERNACIONAL DE KARTS MCEL - Qualidade sul-africana superior à capacidade dos moçambicanos


A QUALIDADE das máquinas dos sul-africanos acabou superando a capacidade dos pilotos nacionais na VIII Prova Internacional de Karts Mcel, que se realizou sábado no kartódromo situado no autódromo do Automóvel Touring Clube de Moçambique (ATCM).

Os forasteiros conseguiram, deste modo, tirar a melhor vantagem dominando a maior parte das classes em que foi disputada a prova, com destaque nos Max Júnior e Max Challenge.



O piloto Aidan Hughes salvou a honra dos nacionais dominando a classe GP Júnior. Aliás, a hegemonia moçambicana esteve em evidência nesta categoria, sendo que Hughes foi acompanhado ao pódio pelos também nacionais Tomás Brazuna e Tiaz de Matos.

A organização inseriu ainda nesta prova as classes Mini Max e Super Rok. Porém, nenhum moçambicano dispunha de karts específicos para aquela categoria. A participação em cada uma destas duas classes acabou por se cingir a um concorrente. Trata-se dos sul-africanos Arrton dos Santos e Juliene Wood, que correram juntamente com os Max Júnior e Max Challenge, respectivamente. 

Entretanto, os pilotos moçambicanos ainda tentaram redimir-se na classe Max Challenge, a máxima, com as destacáveis prestações de Luís Moreira e Mauro Costa, que estiveram atrás do sul-africano Brandon Waugh, vencedor desta categoria.

Rui Vilela, que dominou a classe na última edição, defraudou as expectativas à volta de si ao ser relegado para a sexta posição, atrás de Conor Hughes, campeão da cidade da categoria. Foi nesta prova onde os moçambicanos provaram a sua capacidade, mas ela foi sufocada pela qualidade das máquinas dos sul-africanos. Luís Moreira e Mauro Costa encostaram-se permanentemente a Brandon Waugh.

Isto evidenciou-se durante os treinos cronometrados, ao fim dos quais Luís Moreira e Mauro Costa ficaram nas costas de Waugh, que deteve a pole position com 50.30, contra os 50.58 e 50.72 segundos. Este posicionamento acabou definindo o resto do percurso, pois Luís Moreira e Mauro Costa mantiveram-se no encalço do sul-africano até ao fim da prova. Aliás, Luís Moreira acabou demonstrando que é um piloto de grande qualidade e, para isso, esteve na dianteira na última manga, relegando Brandon Waugh para a terceira posição, sendo que Mauro Costa conseguiu igualmente o segunda melhor pontuação.

Porém, não aconteceu o mesmo nos Max Júnior, onde se esperava pela brilhante prestação de Norberto Varinde Júnior, detentor do troféu na edição anterior e campeão da cidade da categoria. Os sul-africanos dominaram completamente esta competição, ocupando as primeiras quatro posições. Norberto Varinde Júnior foi relegado à antepenúltima posição numa corrida que teve nove concorrentes, atrás dos nacionais Manuel Brazuna (quinto) e Benjamim Heyneke.

SALVADOR NHANTUMBO