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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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Mambas perdem na Tanzania


A SELECÇÃO Nacional de futebol A, os Mambas, perdeu ontem frente à sua congénere da Tanzania, por 0-1, em partida amigável realizada em Dar-es-Salaam, inserida na data-FIFA e que marcou o início de preparação da equipa de todos nós para a terceira e última fase de qualificação para o CAN e Mundial-2010, que se realizarão em Angola e África do Sul, respectivamente.

Os Mambas sofreram o “golpe” já na ponta final do jogo, que serviu igualmente para testar alguns jogadores convocados pela primeira vez para os trabalhos da selecção, bem como aqueles que não se faziam presentes já há bastante tempo, tendo como objectivo criar uma base larga de escolha de jogadores para as missões que se seguem.

A ausência de jogadores preponderantes como o guarda-redes Kampango, os defesas Simão, Paíto e Dário Khan, bem como o meio-campista Genito, autor do golo que assegurou a qualificação de Moçambique para a fase que segue frente ao Botswana, terá contribuído para a derrota dos Mambas.

Porém, como referimos anteriormente, o Seleccionador Nacional, Mart Nooij, quis aproveitar esta oportunidade para proporcionar enquadramento de novas apostas, casos de jogadores como o guarda-redes Dionísio, Mexer, Faife e Artur Faria, para ter uma equipa mais consistente e que ofereça várias alternativas ao conjunto.

Mambas perdem na Tanzania


A SELECÇÃO Nacional de futebol A, os Mambas, perdeu ontem frente à sua congénere da Tanzania, por 0-1, em partida amigável realizada em Dar-es-Salaam, inserida na data-FIFA e que marcou o início de preparação da equipa de todos nós para a terceira e última fase de qualificação para o CAN e Mundial-2010, que se realizarão em Angola e África do Sul, respectivamente.

Os Mambas sofreram o “golpe” já na ponta final do jogo, que serviu igualmente para testar alguns jogadores convocados pela primeira vez para os trabalhos da selecção, bem como aqueles que não se faziam presentes já há bastante tempo, tendo como objectivo criar uma base larga de escolha de jogadores para as missões que se seguem.

A ausência de jogadores preponderantes como o guarda-redes Kampango, os defesas Simão, Paíto e Dário Khan, bem como o meio-campista Genito, autor do golo que assegurou a qualificação de Moçambique para a fase que segue frente ao Botswana, terá contribuído para a derrota dos Mambas.

Porém, como referimos anteriormente, o Seleccionador Nacional, Mart Nooij, quis aproveitar esta oportunidade para proporcionar enquadramento de novas apostas, casos de jogadores como o guarda-redes Dionísio, Mexer, Faife e Artur Faria, para ter uma equipa mais consistente e que ofereça várias alternativas ao conjunto.

HCB vai ao Moçambola para ficar



O GRUPO Desportivo HCB (GD HCB), que ascendeu recentemente ao Moçambola-2009 na zona centro, depois de três anos de luta pela transição, partiu cedo à busca de condições que lhe permitam entrar seguro no maior convívio futebolístico nacional. Há sensivelmente um mês depois de ter assegurado a transição, a direcção do GD HCB já está no mercado à procura de reforços, tendo para o efeito se deslocado, há dias, à cidade de Maputo para a aquisição do novo treinador e jogadores. A equipa da vila do Songo pretende um plantel de 25 jogadores para a próxima temporada, dos quais oito a 10 são reforços maioritariamente adquiridos em clubes de Maputo.

A direcção da colectividade, liderada por José Manuel da Costa, já definiu prioridades, sendo a principal, a manutenção na prova para dignificar a província de Tete. Manuel da Costa advertiu, porém, que a equipa não se irá limitar apenas ao objectivo principal se as condições o permitirem, dando como o exemplo o percurso do Atlético Muçulmano, que entrou no Moçambola pensando na manutenção.

Questionado se o HCB estava preparado para o novo desafio que se coloca após a transição, Manuel da Costa respondeu que, para além de reforçar o plantel e a equipa técnica, o clube terá que criar condições para o melhoramento de salários e prémios de jogo, factores essenciais para moralizar a equipa.

Sobre as contratações, a fonte não quis adiantar nomes, mas sublinhou que muitos passos foram dados para a aquisição do novo técnico e jogadores e que o processo de negociações ficará fechado ainda este mês. Porém, há indicações de que três técnicos constituem opção do GD HCB, nomeadamente o treinador-campeão pelo Ferroviário de Maputo, Mussá Osman, Arnaldo Salvado (Atlético Muçulmano) e João Chissano (Costa do Sol). Reiterou, no entanto, que a base da equipa não será abalada. Aliás, o actual treinador da equipa, Orlando Chassaia, fará parte da equipa técnica que se pretende montar.

PERCURSO DO LÍDER

Chamado a comentar sobre o percurso do HCB até conseguir a transição para o Moçambola, o chefe do Departamento de Futebol, Nazir Khan, salientou que tudo começou com a eleição da nova direcção, em Julho de 2007, que após tomar posse fez um trabalho de profundidade visando “profissionalizar” a equipa.

A primeira medida foi a contratação de Orlando Chassaia, considerado um dos melhores treinadores da Divisão de Honra na região centro, sendo o técnico que conseguiu levar o FC Lichinga e o Ferroviário de Pemba à primeira liga.

Antes, o HCB foi uma equipa que oscilava entre os lugares acima e debaixo da linha da despromoção, segundo contou, daí que a direcção da equipa tenha optado por preterir o trabalho do anterior técnico.

A medida seguinte foi a da contratação de novos atletas das províncias vizinhas. A terceira decisão tomada pelo clube culminou com a melhoria dos subsídios mensais e prémios de jogo. A última medida foi a organização estrutural da equipa e a criação de condições de alimentação e alojamento dignas para os atletas e equipa técnica.

nossa previsão não era de chegar ao Moçambola este ano, mas sim em 2009. A crença de que podíamos chegar mais longe começou a evidenciar-se quando entrámos na segunda volta com cinco pontos de vantagem sobre o nosso principal rival, o Ferroviário de Quelimane. Daí começámos a fazer de cada jogo uma final e fomos ganhando. Quando batemos o Ferroviário de Quelimane, na segunda volta, sentimo-nos mais motivados e com maior crença e moral de lutar pelo título e fomos conseguindo o nosso objectivo de jornada em jornada”, explicou Nazir Khan.

Aliás, este foi o segredo que permitiu que o HCB conquistasse a prova a quatro jornadas do fim, sem consentir derrota na derradeira etapa. A equipa orgulha-se também pelo facto de não ter perdido em casa. Um empate frente ao Desportivo de Tete é o resultado “negativo” que sofreu em casa.

A moral da equipa subiu de forma explosiva e, apesar da réplica dos nossos adversários, fomos superando a cada oponente. O Ferroviário de Quelimane, que pela terceira vez consecutiva esteve à beira da transição como vice, não nos facilitou”, frisou.
José Manuel da Costa
José Manuel da Costa

CAMPO RELVADO SERÁ REALIDADE


A certeza de que o Grupo Desportivo HCB será um clube a ter em conta no Moçambola começa a tornar-se clara quando se tiver em conta os passos que estão a ser dados pelo clube que, a partir do próximo ano, contará com um campo relvado.

O Conselho de Administração da HCB, proprietária do clube, assumiu o compromisso de arrelvar o campo a partir da primeira semana de Dezembro. A previsão é de que o relvado esteja pronto até Março, altura que se iniciará o Moçambola. Mas a direcção é cautelosa, tendo afiançado que a equipa vai realizar as primeiras jornadas da prova num campo emprestado, o do Desportivo de Tete.

Quero frisar que o HCB jogará em Songo, no próximo ano, e de acordo com as condições exigidas pela Liga Moçambicana de Futebol. O Conselho de Administração da HCB, que é o nosso patrono oficial, assumiu o compromisso de colocar relva natural”, disse o presidente do clube.

Para além do arrelvamento do campo, serão feitas intervenções nos balneários e na bancada central, para além da vedação do campo e de todo o estádio.

HISTORIAL DO CLUBE


O Grupo Desportivo HCB existe como desde 1982 e é fruto de um processo de transformação da então União Desportiva da Cahora Bassa, que foi criado com o surgimento da empresa Hidroeléctrica de Cahora Bassa.

A União Desportiva de Cahora Bassa existe desde o período da construção da fábrica, em 1964, e estava inteiramente vocacionada à recreação dos trabalhadores e dos respectivos familiares, movimentando essencialmente as modalidades de futebol e básquete.

A ideia da criação do clube surgiu para atender à alta competição, em 1980, facto que culminou com a aprovação dos respectivos estatutos em 1982. O futebol e o basquetebol (em juniores e seniores) continuam prioridades mas, para além destas modalidades, a colectividade movimenta natação, numa fase embrionária, e atletismo. O andebol (pouco competitivo) é vocacionado aos trabalhadores da HCB.

Entretanto, é, de modo geral, com o futebol que o clube mais se identifica, tendo disputado vários campeonatos provinciais antes de ascender à Divisão de Honra, em 2005.

  • Salvador Nhantumbo

HCB vai ao Moçambola para ficar



O GRUPO Desportivo HCB (GD HCB), que ascendeu recentemente ao Moçambola-2009 na zona centro, depois de três anos de luta pela transição, partiu cedo à busca de condições que lhe permitam entrar seguro no maior convívio futebolístico nacional. Há sensivelmente um mês depois de ter assegurado a transição, a direcção do GD HCB já está no mercado à procura de reforços, tendo para o efeito se deslocado, há dias, à cidade de Maputo para a aquisição do novo treinador e jogadores. A equipa da vila do Songo pretende um plantel de 25 jogadores para a próxima temporada, dos quais oito a 10 são reforços maioritariamente adquiridos em clubes de Maputo.

A direcção da colectividade, liderada por José Manuel da Costa, já definiu prioridades, sendo a principal, a manutenção na prova para dignificar a província de Tete. Manuel da Costa advertiu, porém, que a equipa não se irá limitar apenas ao objectivo principal se as condições o permitirem, dando como o exemplo o percurso do Atlético Muçulmano, que entrou no Moçambola pensando na manutenção.

Questionado se o HCB estava preparado para o novo desafio que se coloca após a transição, Manuel da Costa respondeu que, para além de reforçar o plantel e a equipa técnica, o clube terá que criar condições para o melhoramento de salários e prémios de jogo, factores essenciais para moralizar a equipa.

Sobre as contratações, a fonte não quis adiantar nomes, mas sublinhou que muitos passos foram dados para a aquisição do novo técnico e jogadores e que o processo de negociações ficará fechado ainda este mês. Porém, há indicações de que três técnicos constituem opção do GD HCB, nomeadamente o treinador-campeão pelo Ferroviário de Maputo, Mussá Osman, Arnaldo Salvado (Atlético Muçulmano) e João Chissano (Costa do Sol). Reiterou, no entanto, que a base da equipa não será abalada. Aliás, o actual treinador da equipa, Orlando Chassaia, fará parte da equipa técnica que se pretende montar.

PERCURSO DO LÍDER

Chamado a comentar sobre o percurso do HCB até conseguir a transição para o Moçambola, o chefe do Departamento de Futebol, Nazir Khan, salientou que tudo começou com a eleição da nova direcção, em Julho de 2007, que após tomar posse fez um trabalho de profundidade visando “profissionalizar” a equipa.

A primeira medida foi a contratação de Orlando Chassaia, considerado um dos melhores treinadores da Divisão de Honra na região centro, sendo o técnico que conseguiu levar o FC Lichinga e o Ferroviário de Pemba à primeira liga.

Antes, o HCB foi uma equipa que oscilava entre os lugares acima e debaixo da linha da despromoção, segundo contou, daí que a direcção da equipa tenha optado por preterir o trabalho do anterior técnico.

A medida seguinte foi a da contratação de novos atletas das províncias vizinhas. A terceira decisão tomada pelo clube culminou com a melhoria dos subsídios mensais e prémios de jogo. A última medida foi a organização estrutural da equipa e a criação de condições de alimentação e alojamento dignas para os atletas e equipa técnica.

nossa previsão não era de chegar ao Moçambola este ano, mas sim em 2009. A crença de que podíamos chegar mais longe começou a evidenciar-se quando entrámos na segunda volta com cinco pontos de vantagem sobre o nosso principal rival, o Ferroviário de Quelimane. Daí começámos a fazer de cada jogo uma final e fomos ganhando. Quando batemos o Ferroviário de Quelimane, na segunda volta, sentimo-nos mais motivados e com maior crença e moral de lutar pelo título e fomos conseguindo o nosso objectivo de jornada em jornada”, explicou Nazir Khan.

Aliás, este foi o segredo que permitiu que o HCB conquistasse a prova a quatro jornadas do fim, sem consentir derrota na derradeira etapa. A equipa orgulha-se também pelo facto de não ter perdido em casa. Um empate frente ao Desportivo de Tete é o resultado “negativo” que sofreu em casa.

A moral da equipa subiu de forma explosiva e, apesar da réplica dos nossos adversários, fomos superando a cada oponente. O Ferroviário de Quelimane, que pela terceira vez consecutiva esteve à beira da transição como vice, não nos facilitou”, frisou.
José Manuel da Costa
José Manuel da Costa

CAMPO RELVADO SERÁ REALIDADE


A certeza de que o Grupo Desportivo HCB será um clube a ter em conta no Moçambola começa a tornar-se clara quando se tiver em conta os passos que estão a ser dados pelo clube que, a partir do próximo ano, contará com um campo relvado.

O Conselho de Administração da HCB, proprietária do clube, assumiu o compromisso de arrelvar o campo a partir da primeira semana de Dezembro. A previsão é de que o relvado esteja pronto até Março, altura que se iniciará o Moçambola. Mas a direcção é cautelosa, tendo afiançado que a equipa vai realizar as primeiras jornadas da prova num campo emprestado, o do Desportivo de Tete.

Quero frisar que o HCB jogará em Songo, no próximo ano, e de acordo com as condições exigidas pela Liga Moçambicana de Futebol. O Conselho de Administração da HCB, que é o nosso patrono oficial, assumiu o compromisso de colocar relva natural”, disse o presidente do clube.

Para além do arrelvamento do campo, serão feitas intervenções nos balneários e na bancada central, para além da vedação do campo e de todo o estádio.

HISTORIAL DO CLUBE


O Grupo Desportivo HCB existe como desde 1982 e é fruto de um processo de transformação da então União Desportiva da Cahora Bassa, que foi criado com o surgimento da empresa Hidroeléctrica de Cahora Bassa.

A União Desportiva de Cahora Bassa existe desde o período da construção da fábrica, em 1964, e estava inteiramente vocacionada à recreação dos trabalhadores e dos respectivos familiares, movimentando essencialmente as modalidades de futebol e básquete.

A ideia da criação do clube surgiu para atender à alta competição, em 1980, facto que culminou com a aprovação dos respectivos estatutos em 1982. O futebol e o basquetebol (em juniores e seniores) continuam prioridades mas, para além destas modalidades, a colectividade movimenta natação, numa fase embrionária, e atletismo. O andebol (pouco competitivo) é vocacionado aos trabalhadores da HCB.

Entretanto, é, de modo geral, com o futebol que o clube mais se identifica, tendo disputado vários campeonatos provinciais antes de ascender à Divisão de Honra, em 2005.

  • Salvador Nhantumbo

“Mambinhas” retractam-se


CORRIGIR os erros cometidos no Torneio da Fundação Eduardo dos Santos (FESA) em futebol, que terminou domingo, na província angolana de Malange, envolvendo a equipa anfitriã e as congéneres da Suazilândia e das Ilhas Maurícias, e adoptar uma equipa forte, consistente e confiante, constituem premissas nos trabalhos da Selecção Nacional de Sub-20, que prosseguem a partir de hoje, quinta-feira, no Estádio 1º de Maio/Standard Bank, depois de uma participação abaixo da média no “Quadrangular” ganho pelos angolanos. O próximo desafio é o Torneio da Cosafa, que se disputa em Dezembro próximo, na vizinha África do Sul.

Chababe Amade Chababe referiu-se ao maior entrosamento da equipa e consistência nos sectores devido a certas fragilidades que se denotam resultantes da falta de disciplina táctica e experiência nalguns jogadores do grupo que disputaram o Torneio da FESA.

O técnico mencionou o facto de a equipa não ter estado na sua máxima força com ausência de jogadores preponderantes, casos de Rivaldo e Aguiar, do Sporting de Portugal, Fadil, do Estrela da Amadora também de Portugal (todos juniores), Zé Luís, no Egipto, Hilário Madeira, no Excellence School Academy, da África do Sul, João Mazive, do Chingale, Manuel Wetimane, Atlético Muçulmano, entre outros.

Contudo, o técnico destacou o grau de empenho da equipa que, no seu entender, não pode ser considerado negativo, ajuntando que a arbitragem, inteiramente caseira, não foi imparcial, ao invalidar o golo de empate frente às Maurícias, no primeiro encontro, que poderia ter ajudado a levar a equipa para a final.

Penso que a prestação foi boa, ganhámos um novo ritmo competitivo, sobretudo com adversários que podemos enfrentar duma ou doutra forma no futuro, particularmente no Torneio da Cosafa. Já temos meio caminho andado, porque conhecemos alguns dos nossos adversários mais fortes neste torneio, como é o caso de Angola”, frisou.

Salientou que os “Mambinhas” não deixaram os seus créditos em mãos alheias, tendo trazido para a honra dos moçambicanos a medalha de bronze, com a vitória sobre a Suazilândia (2-0). Os suázis haviam sido derrotados pelos angolanos por 3-1, adversário que escolheram de forma aleatória, uma vez que o sorteio foi feito sem a presença dos outros participantes. Aliás, as selecções convidadas só conheceram os seus adversários no Aeroporto de Luanda, altura em que igualmente receberam o regulamento da prova.

Entretanto, os “Mambinhas” vão entrar numa preparação mais intensiva a partir da próxima segunda-feira. Os Sub-20 trabalharão duas vezes por dia de segunda-feira até 30 de Novembro. O estágio inicia-se no dia 26.

“Mambinhas” retractam-se


CORRIGIR os erros cometidos no Torneio da Fundação Eduardo dos Santos (FESA) em futebol, que terminou domingo, na província angolana de Malange, envolvendo a equipa anfitriã e as congéneres da Suazilândia e das Ilhas Maurícias, e adoptar uma equipa forte, consistente e confiante, constituem premissas nos trabalhos da Selecção Nacional de Sub-20, que prosseguem a partir de hoje, quinta-feira, no Estádio 1º de Maio/Standard Bank, depois de uma participação abaixo da média no “Quadrangular” ganho pelos angolanos. O próximo desafio é o Torneio da Cosafa, que se disputa em Dezembro próximo, na vizinha África do Sul.

Chababe Amade Chababe referiu-se ao maior entrosamento da equipa e consistência nos sectores devido a certas fragilidades que se denotam resultantes da falta de disciplina táctica e experiência nalguns jogadores do grupo que disputaram o Torneio da FESA.

O técnico mencionou o facto de a equipa não ter estado na sua máxima força com ausência de jogadores preponderantes, casos de Rivaldo e Aguiar, do Sporting de Portugal, Fadil, do Estrela da Amadora também de Portugal (todos juniores), Zé Luís, no Egipto, Hilário Madeira, no Excellence School Academy, da África do Sul, João Mazive, do Chingale, Manuel Wetimane, Atlético Muçulmano, entre outros.

Contudo, o técnico destacou o grau de empenho da equipa que, no seu entender, não pode ser considerado negativo, ajuntando que a arbitragem, inteiramente caseira, não foi imparcial, ao invalidar o golo de empate frente às Maurícias, no primeiro encontro, que poderia ter ajudado a levar a equipa para a final.

Penso que a prestação foi boa, ganhámos um novo ritmo competitivo, sobretudo com adversários que podemos enfrentar duma ou doutra forma no futuro, particularmente no Torneio da Cosafa. Já temos meio caminho andado, porque conhecemos alguns dos nossos adversários mais fortes neste torneio, como é o caso de Angola”, frisou.

Salientou que os “Mambinhas” não deixaram os seus créditos em mãos alheias, tendo trazido para a honra dos moçambicanos a medalha de bronze, com a vitória sobre a Suazilândia (2-0). Os suázis haviam sido derrotados pelos angolanos por 3-1, adversário que escolheram de forma aleatória, uma vez que o sorteio foi feito sem a presença dos outros participantes. Aliás, as selecções convidadas só conheceram os seus adversários no Aeroporto de Luanda, altura em que igualmente receberam o regulamento da prova.

Entretanto, os “Mambinhas” vão entrar numa preparação mais intensiva a partir da próxima segunda-feira. Os Sub-20 trabalharão duas vezes por dia de segunda-feira até 30 de Novembro. O estágio inicia-se no dia 26.

Maradona aos ingleses : Esqueçam a “mão” de Deus e lembrem-se de Hurst



Não se pode dizer que a proximidade da estreia de Diego Maradona como seleccionador argentino tenha tornado El Pibe dOro menos polémico.

Na conferência de Imprensa em que fez a antevisão do jogo com a Escócia, o técnico lembrou a forma insolente e ilegal com que apontou o primeiro golo à Inglaterra nos quartos-de-final do Campeonato do Mundo de 1986, no México, e comparou-a ao golo de Hurst que abriu o caminho ao único título mundial britânico em 1966. “A Inglaterra ganhou um Campeonato do Mundo com um golo que toda a gente pôde ver que não passou a linha. Acho que não é justo que as pessoas julguem-me por esse momento”, atirou El Pelusa, lembrando o 3-2 britânico no prolongamento frente à Alemanha, com o remate de Geoff Hurst a bater na trave e a cair sobre a linha, com o auxiliar a validar a jogada. Ainda hoje, as repetições são inconclusivas. A Inglaterra venceu por 4-2.

Maradona garante que não está nervoso e que “se não tivesse aceite o cargo teria sido cobarde”. E acrescentou: “Tenho um caminho longo e duro pela frente. Precisava da selecção e a selecção precisava de um guia. Vamos percorrer este caminho juntos e vamos fazê-lo bem”.

APOSTA NO TÍTULO MUNDIAL

Quero ficar em primeiro e não nos quatro primeiros no Campeonato do Mundo. Não gosto nada disso dos quatro primeiros. Em grande parte o caminho será definido pelos jogadores, com o nosso acompanhamento”, atirou o treinador, que diz estar a viver momentos muito intensos.

Diego acredita que pode ser o protagonista de uma nova era na selecção das Pampas: “O meu tempo chegou e estou a tirar prazer do momento. Vou trabalhar nas tácticas e a forma como encaramos os encontros, mas é muito importante que chegue ao coração dos jogadores. Penso que eles precisavam de alguém que os guiasse e posso fazê-lo. Quero que eles sejam felizes e sintam orgulho em usar esta camisola”.

10 PARA RIQUELME E MESSI ESTARÁ POR TODO O LADO

Maradona já tem ideias muito concretas do que será a sua Argentina. Apesar de não ter chamado Riquelme e Messi para o amigável com a Escócia, o Pelusa não tem dúvidas de que o playmaker do Boca Juniors será o dono da camisola 10. Já o craque do Barcelona não terá posição fixa em campo. Estes serão os dois pilares da nova selecção das Pampas.

A Riquelme vou dar a camisola 10 de certeza. Vou dar-lha pelo que representa em campo, pelo seu jogo, pelas bolas paradas e por tudo o que faz em cada jogo. Messi vai jogar de tudo um pouco. Quero que faça assistências da direita, do meio e, às vezes, da esquerda. Quero que não termine a jogada, apenas que a crie, que leve consigo todas as marcações, que as arraste e deixe para outro a finalização”, disse Maradona.

O antigo 10 da equipa argentina já explicou a Messi o que pretende dele: “Falei com ele nessa longa conversa que tivemos em Barcelona. Gostei muito do que vi na goleada por 6-0 do Barcelona. Messi arrancava pela direita, arrastava marcações e, logicamente, algum companheiro teria de ficar livre. É esse Messi que quero”.

Maradona lamentou as ausências dos dois futebolistas neste particular. “Gostava que estivessem aqui. Mas a Argentina não pode ficar de braços cruzados se não tem Riquelme ou Messi. Temos de procurar outras opções e temo-las”, concluiu

Maradona aos ingleses : Esqueçam a “mão” de Deus e lembrem-se de Hurst



Não se pode dizer que a proximidade da estreia de Diego Maradona como seleccionador argentino tenha tornado El Pibe dOro menos polémico.

Na conferência de Imprensa em que fez a antevisão do jogo com a Escócia, o técnico lembrou a forma insolente e ilegal com que apontou o primeiro golo à Inglaterra nos quartos-de-final do Campeonato do Mundo de 1986, no México, e comparou-a ao golo de Hurst que abriu o caminho ao único título mundial britânico em 1966. “A Inglaterra ganhou um Campeonato do Mundo com um golo que toda a gente pôde ver que não passou a linha. Acho que não é justo que as pessoas julguem-me por esse momento”, atirou El Pelusa, lembrando o 3-2 britânico no prolongamento frente à Alemanha, com o remate de Geoff Hurst a bater na trave e a cair sobre a linha, com o auxiliar a validar a jogada. Ainda hoje, as repetições são inconclusivas. A Inglaterra venceu por 4-2.

Maradona garante que não está nervoso e que “se não tivesse aceite o cargo teria sido cobarde”. E acrescentou: “Tenho um caminho longo e duro pela frente. Precisava da selecção e a selecção precisava de um guia. Vamos percorrer este caminho juntos e vamos fazê-lo bem”.

APOSTA NO TÍTULO MUNDIAL

Quero ficar em primeiro e não nos quatro primeiros no Campeonato do Mundo. Não gosto nada disso dos quatro primeiros. Em grande parte o caminho será definido pelos jogadores, com o nosso acompanhamento”, atirou o treinador, que diz estar a viver momentos muito intensos.

Diego acredita que pode ser o protagonista de uma nova era na selecção das Pampas: “O meu tempo chegou e estou a tirar prazer do momento. Vou trabalhar nas tácticas e a forma como encaramos os encontros, mas é muito importante que chegue ao coração dos jogadores. Penso que eles precisavam de alguém que os guiasse e posso fazê-lo. Quero que eles sejam felizes e sintam orgulho em usar esta camisola”.

10 PARA RIQUELME E MESSI ESTARÁ POR TODO O LADO

Maradona já tem ideias muito concretas do que será a sua Argentina. Apesar de não ter chamado Riquelme e Messi para o amigável com a Escócia, o Pelusa não tem dúvidas de que o playmaker do Boca Juniors será o dono da camisola 10. Já o craque do Barcelona não terá posição fixa em campo. Estes serão os dois pilares da nova selecção das Pampas.

A Riquelme vou dar a camisola 10 de certeza. Vou dar-lha pelo que representa em campo, pelo seu jogo, pelas bolas paradas e por tudo o que faz em cada jogo. Messi vai jogar de tudo um pouco. Quero que faça assistências da direita, do meio e, às vezes, da esquerda. Quero que não termine a jogada, apenas que a crie, que leve consigo todas as marcações, que as arraste e deixe para outro a finalização”, disse Maradona.

O antigo 10 da equipa argentina já explicou a Messi o que pretende dele: “Falei com ele nessa longa conversa que tivemos em Barcelona. Gostei muito do que vi na goleada por 6-0 do Barcelona. Messi arrancava pela direita, arrastava marcações e, logicamente, algum companheiro teria de ficar livre. É esse Messi que quero”.

Maradona lamentou as ausências dos dois futebolistas neste particular. “Gostava que estivessem aqui. Mas a Argentina não pode ficar de braços cruzados se não tem Riquelme ou Messi. Temos de procurar outras opções e temo-las”, concluiu

Tirar cartão ao árbitro custa seis jogos a André Luís


Saiu cara a imprudência de André Luís, antigo jogador do Benfica, que retirou o cartão amarelo da mão do árbitro para o mostrar em seguida ao juiz. Em sequência desta atitude registada durante um jogo da Taça Sul-Americana com o Estudiantes de La Plata, o central foi alvo de uma suspensão por seis jogos.

A decisão foi tomada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) que entendeu tratar-se de “uma atitude agressiva” por parte do central do Botafogo. André Luís está também proibido de participar em competições internacionais organizadas pela Conmebol.

O Botafogo está a atravessar uma crise financeira, o que faz com que alguns jogadores tenham os salários em atraso e outros, como Carlos Alberto, ex-FC Porto, já tenham rescindido. Já a continuidade de André Luis em 2009 está dependente da direcção, que pretende cortar cerca de 30 por cento dos custos.

Tirar cartão ao árbitro custa seis jogos a André Luís


Saiu cara a imprudência de André Luís, antigo jogador do Benfica, que retirou o cartão amarelo da mão do árbitro para o mostrar em seguida ao juiz. Em sequência desta atitude registada durante um jogo da Taça Sul-Americana com o Estudiantes de La Plata, o central foi alvo de uma suspensão por seis jogos.

A decisão foi tomada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) que entendeu tratar-se de “uma atitude agressiva” por parte do central do Botafogo. André Luís está também proibido de participar em competições internacionais organizadas pela Conmebol.

O Botafogo está a atravessar uma crise financeira, o que faz com que alguns jogadores tenham os salários em atraso e outros, como Carlos Alberto, ex-FC Porto, já tenham rescindido. Já a continuidade de André Luis em 2009 está dependente da direcção, que pretende cortar cerca de 30 por cento dos custos.

Milan não tem interesse na continuidade de Beckham


David Beckham, jogador dos LA Galaxy, do campeonato norte-americano, vai ingressar no Milan, por empréstimo, durante cerca de dois meses. O clube italiano, pela voz do seu vice-presidente, Adriano Galliani, já fez saber que não quer prolongar o vínculo.

A intenção dos responsáveis milaneses é ter Bekcham por pouco mais de dois meses apenas. Ponto final.

Não temos nenhum plano a longo prazo para Beckham. Só sabemos que regressará aos LA Galaxy em Março”, explicou o dirigente, citado pela Marca.

Mesmo assim, os rossoneri estão bastante satisfeitos com a chegada de Beckham, por causa da atenção mediática e sobretudo da receita publicitária que o ex-Real Madrid poderá gerar.

Milan não tem interesse na continuidade de Beckham


David Beckham, jogador dos LA Galaxy, do campeonato norte-americano, vai ingressar no Milan, por empréstimo, durante cerca de dois meses. O clube italiano, pela voz do seu vice-presidente, Adriano Galliani, já fez saber que não quer prolongar o vínculo.

A intenção dos responsáveis milaneses é ter Bekcham por pouco mais de dois meses apenas. Ponto final.

Não temos nenhum plano a longo prazo para Beckham. Só sabemos que regressará aos LA Galaxy em Março”, explicou o dirigente, citado pela Marca.

Mesmo assim, os rossoneri estão bastante satisfeitos com a chegada de Beckham, por causa da atenção mediática e sobretudo da receita publicitária que o ex-Real Madrid poderá gerar.

Ladrões não largam jogadores do Sevilha


São já sete os jogadores do Sevilha que viram as suas residências serem assaltadas e nem o próprio presidente escapou. Os primeiros alvos, segundo o jornal “Marca”, foram o ex-portista Luís Fabiano, Palop e o italiano Maresca. Seguiu-se o escritório do presidente do Sevilha, José María del Nido.

Agora houve uma segunda vaga e Maresca voltou a ser visado, juntando-se ao rol de vítimas o brasileiro Adriano, Romaric, Tom de Mul e Koné. Em todos os casos foram levados apenas objectos de valor e algum dinheiro.

As autoridades parecem afastar a possibilidade de um gang organizado. O clube tem trabalhado em conjunto com a Polícia para evitar que estes roubos se voltem a repetir.

Ladrões não largam jogadores do Sevilha


São já sete os jogadores do Sevilha que viram as suas residências serem assaltadas e nem o próprio presidente escapou. Os primeiros alvos, segundo o jornal “Marca”, foram o ex-portista Luís Fabiano, Palop e o italiano Maresca. Seguiu-se o escritório do presidente do Sevilha, José María del Nido.

Agora houve uma segunda vaga e Maresca voltou a ser visado, juntando-se ao rol de vítimas o brasileiro Adriano, Romaric, Tom de Mul e Koné. Em todos os casos foram levados apenas objectos de valor e algum dinheiro.

As autoridades parecem afastar a possibilidade de um gang organizado. O clube tem trabalhado em conjunto com a Polícia para evitar que estes roubos se voltem a repetir.

Árbitro do Liverpool-At. Madrid ameaçado de morte


Martin Hansson, o árbitro sueco que dirigiu o encontro da Liga dos Campeões entre o Liverpool e o Atlético de Madrid, revelou ter recebido ameaças de morte, devido à polémica de grande penalidade assinalada nos instantes finais da partida, e que permitiu à equipa da casa garantir o empate (1-1).

“Recebia chamadas a toda a hora e muitas mensagens. Estou habituado, mas desta vez foi demasiado, com um tom ameaçador. Foi muito desagradável”, disse o árbitro ao jornal “Expressen”, revelando que se viu mesmo obrigado a mudar de número.

Embora tenha apenas 37 anos, Hansson confessa mesmo que ponderou abandonar o futebol, embora não tivesse concretizado essa ideia. “Não vale a pena deixar influenciar-me por tudo isto. Vou continuar a acreditar que o futebol pode fazer bem. Seria triste que fossem estas forças obscuras a reinar”, disse

Árbitro do Liverpool-At. Madrid ameaçado de morte


Martin Hansson, o árbitro sueco que dirigiu o encontro da Liga dos Campeões entre o Liverpool e o Atlético de Madrid, revelou ter recebido ameaças de morte, devido à polémica de grande penalidade assinalada nos instantes finais da partida, e que permitiu à equipa da casa garantir o empate (1-1).

“Recebia chamadas a toda a hora e muitas mensagens. Estou habituado, mas desta vez foi demasiado, com um tom ameaçador. Foi muito desagradável”, disse o árbitro ao jornal “Expressen”, revelando que se viu mesmo obrigado a mudar de número.

Embora tenha apenas 37 anos, Hansson confessa mesmo que ponderou abandonar o futebol, embora não tivesse concretizado essa ideia. “Não vale a pena deixar influenciar-me por tudo isto. Vou continuar a acreditar que o futebol pode fazer bem. Seria triste que fossem estas forças obscuras a reinar”, disse