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centro de documentação e informação desportiva de moçambique

Este blog tem como objectivo difundir a documentação de carácter desportivo

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...

O FERROVIÁRIO de Maputo sagrou-se sábado, no pavilhão anexo do Estrela Vermelha, campeão de boxe da cidade de Maputo à frente do poderoso Matchedje e da “caloira” Academia Continuadores.

O FERROVIÁRIO de Maputo sagrou-se sábado, no pavilhão anexo do Estrela Vermelha, campeão de boxe da cidade de Maputo(S. Costa)
Os “locomotivas” terminaram a prova com 14 medalhas, das quais cinco de ouro, sete de prata e duas de bronze. Os “militares”, por seu turno, amealharam 10, sendo quatro de ouro, duas de prata e quatro de bronze. A Academia Continuadores foi última com três medalhas no total: uma de ouro, outra de prata e mais uma de bronze.

O Ferroviário chegou à final com alguma vantagem, pois levava consigo 12 pugilistas contra metade do Matchedje e dois da Continuadores.

Ao longo dos três dias da competição foram realizados 34 combates nas categorias de 48 kg a mais de 91.

No dia da final, ainda houve combates de demonstração de femininos, envolvendo atletas da Academia Lucas Sinoia. Nos 57 kg, Elisa António perdeu com Maria Manuela, enquanto Tonelga Juga derrotava Rofina Cossa.

Vejamos os medalhados por divisão:

48Kg

1º Julião Fernando, da Academia Continuadores.

2º Sérgio Domingos, CFM

3º António Taímo, Academia Continuadores

51 Kg

1º Valdo António, CFM

2º Álvaro Germano, Matchedje

3º Abel Figueiredo, Matchedje

54 Kg

1º Cremildo Artur, CFM

2º Vasco Francisco, Matchedje

3º Ahecar Alexandre, Matchedje

57 Kg

1º Sande Raposo, Matchedje

2º Regan José, CFM

3º Jaime Magaia, Matchedje

60 Kg

1º Watch António, do Matchedje

2º Paulo Lourenço, CFM

3º Félix José, Matchedje

64 Kg

1º Herbert Plíneo, Matchedje

2º Elcídio Fernando, CFM

3º Adércio Djedje, CFM

69 Kg

1º Alfredo Arnaldo, CFM

2º Genito Máquina, Academia Continuadores

3º Aminério Alfeu, Matchedje

75 Kg

1º Elton Eduardo, Matchedje

2º Jorge Manjate, CFM

3º Binda Caetano, Academia Continuadores

75 Kg

1º Sérgio Hassane, CFM

2º Silvino Daniel, CFM

3º Alberto Zita, CFM

Mais de 91 Kg

1º Isac Dimande, CFM

2º Almeida Duvane, CFM

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O FERROVIÁRIO de Maputo sagrou-se sábado, no pavilhão anexo do Estrela Vermelha, campeão de boxe da cidade de Maputo à frente do poderoso Matchedje e da “caloira” Academia Continuadores.

O FERROVIÁRIO de Maputo sagrou-se sábado, no pavilhão anexo do Estrela Vermelha, campeão de boxe da cidade de Maputo(S. Costa)
Os “locomotivas” terminaram a prova com 14 medalhas, das quais cinco de ouro, sete de prata e duas de bronze. Os “militares”, por seu turno, amealharam 10, sendo quatro de ouro, duas de prata e quatro de bronze. A Academia Continuadores foi última com três medalhas no total: uma de ouro, outra de prata e mais uma de bronze.

O Ferroviário chegou à final com alguma vantagem, pois levava consigo 12 pugilistas contra metade do Matchedje e dois da Continuadores.

Ao longo dos três dias da competição foram realizados 34 combates nas categorias de 48 kg a mais de 91.

No dia da final, ainda houve combates de demonstração de femininos, envolvendo atletas da Academia Lucas Sinoia. Nos 57 kg, Elisa António perdeu com Maria Manuela, enquanto Tonelga Juga derrotava Rofina Cossa.

Vejamos os medalhados por divisão:

48Kg

1º Julião Fernando, da Academia Continuadores.

2º Sérgio Domingos, CFM

3º António Taímo, Academia Continuadores

51 Kg

1º Valdo António, CFM

2º Álvaro Germano, Matchedje

3º Abel Figueiredo, Matchedje

54 Kg

1º Cremildo Artur, CFM

2º Vasco Francisco, Matchedje

3º Ahecar Alexandre, Matchedje

57 Kg

1º Sande Raposo, Matchedje

2º Regan José, CFM

3º Jaime Magaia, Matchedje

60 Kg

1º Watch António, do Matchedje

2º Paulo Lourenço, CFM

3º Félix José, Matchedje

64 Kg

1º Herbert Plíneo, Matchedje

2º Elcídio Fernando, CFM

3º Adércio Djedje, CFM

69 Kg

1º Alfredo Arnaldo, CFM

2º Genito Máquina, Academia Continuadores

3º Aminério Alfeu, Matchedje

75 Kg

1º Elton Eduardo, Matchedje

2º Jorge Manjate, CFM

3º Binda Caetano, Academia Continuadores

75 Kg

1º Sérgio Hassane, CFM

2º Silvino Daniel, CFM

3º Alberto Zita, CFM

Mais de 91 Kg

1º Isac Dimande, CFM

2º Almeida Duvane, CFM

“Nacional” de ténis de seniores: Veterana Laura na final com a “pequena” Kiara

A VETERANA Laura Nhavene vai disputar a final feminina do Campeonato Nacional de Ténis de seniores com a “pequena” Kiara Maher, no sábado, nos “courts” do Centro Cultural do Banco de Moçambique, na Matola.

Eldorado Dabula (primeiro plano) eliminou António Sábado (A. Marengula)
A conceituada tenista dos últimos tempos, Laura Nhavene, confirmou a sua grandeza na meia-final de ontem, realizada nos “courts” do Jardim Tunduru, na cidade de Maputo, na qual “despachou” a inexperiente Geórgia Marshal pelo duplo 6/0. As meias-finais estavam projectadas para amanhã, mas o apuramento automático de Kiara Maher para a final, face à desistência de algumas tenistas inicialmente inscritas para a competição, forçou para que a meia-final entre Laura Nhavene e Geórgia Marshal se realizasse ontem para evitar paragens.

Aliás, o dia de ontem estava apenas reservado para a partida dos quartos-de-final entre Geórgia Marshal e Ercília Edmundo, que terminou com a vitória da primeira pelos parciais de 7/6 e 6/4.

MEIAS-FINAIS DE HOMENS ATRAEM ATENÇÕES HOJE

As meias-finais de homens, que se realizam esta tarde (14.00 horas) nos “courts” do Jardim Tunduru, prometem muita competitividade e espectáculo a ter em conta o valor de cada um dos tenistas envolvidos, nomeadamente Jonas Alberto, Feliciano dos Santos, Isac Jorge e Eldorado Dabula, que já se notabilizaram nas outras edições do “Nacional”.

Contudo, a partida que merecerá maior atenção será entre Feliciano dos Santos e Jonas Alberto. Trata-se de tenistas que já acumularam experiência suficiente como finalistas assíduos, mas que andaram fora das competições durante algum tempo, por razões diferentes. Jonas Alberto esteve durante alguns anos a estudar na vizinha África do Sul, enquanto Feliciano dos Santos limitava-se aos torneios mais cotados organizados pelo Clube de Ténis de Maputo, como é o caso do Torneio mCel.

A outra meia-final, que colocará frente-a-frente Isac Jorge e Eldorado Dabula (Baby), será um cruzamento entre uma das novas sensações da modalidade e um dos reaparecidos, respectivamente. Dabula, que ontem afastou da corrida António Sábado por 6/4 e 6/3, na única meia-final que sobrava em singulares homens, surpreendeu a muitos, pois há bastante tempo que não se faz ao “Nacional”.

Entretanto, iniciou-se ontem a disputa das meias-finais de pares homens, que serão concluídas hoje. A final de pares realiza-se amanhã, nos “courts” do Jardim Tunduru.

“Nacional” de ténis de seniores: Veterana Laura na final com a “pequena” Kiara

A VETERANA Laura Nhavene vai disputar a final feminina do Campeonato Nacional de Ténis de seniores com a “pequena” Kiara Maher, no sábado, nos “courts” do Centro Cultural do Banco de Moçambique, na Matola.

Eldorado Dabula (primeiro plano) eliminou António Sábado (A. Marengula)
A conceituada tenista dos últimos tempos, Laura Nhavene, confirmou a sua grandeza na meia-final de ontem, realizada nos “courts” do Jardim Tunduru, na cidade de Maputo, na qual “despachou” a inexperiente Geórgia Marshal pelo duplo 6/0. As meias-finais estavam projectadas para amanhã, mas o apuramento automático de Kiara Maher para a final, face à desistência de algumas tenistas inicialmente inscritas para a competição, forçou para que a meia-final entre Laura Nhavene e Geórgia Marshal se realizasse ontem para evitar paragens.

Aliás, o dia de ontem estava apenas reservado para a partida dos quartos-de-final entre Geórgia Marshal e Ercília Edmundo, que terminou com a vitória da primeira pelos parciais de 7/6 e 6/4.

MEIAS-FINAIS DE HOMENS ATRAEM ATENÇÕES HOJE

As meias-finais de homens, que se realizam esta tarde (14.00 horas) nos “courts” do Jardim Tunduru, prometem muita competitividade e espectáculo a ter em conta o valor de cada um dos tenistas envolvidos, nomeadamente Jonas Alberto, Feliciano dos Santos, Isac Jorge e Eldorado Dabula, que já se notabilizaram nas outras edições do “Nacional”.

Contudo, a partida que merecerá maior atenção será entre Feliciano dos Santos e Jonas Alberto. Trata-se de tenistas que já acumularam experiência suficiente como finalistas assíduos, mas que andaram fora das competições durante algum tempo, por razões diferentes. Jonas Alberto esteve durante alguns anos a estudar na vizinha África do Sul, enquanto Feliciano dos Santos limitava-se aos torneios mais cotados organizados pelo Clube de Ténis de Maputo, como é o caso do Torneio mCel.

A outra meia-final, que colocará frente-a-frente Isac Jorge e Eldorado Dabula (Baby), será um cruzamento entre uma das novas sensações da modalidade e um dos reaparecidos, respectivamente. Dabula, que ontem afastou da corrida António Sábado por 6/4 e 6/3, na única meia-final que sobrava em singulares homens, surpreendeu a muitos, pois há bastante tempo que não se faz ao “Nacional”.

Entretanto, iniciou-se ontem a disputa das meias-finais de pares homens, que serão concluídas hoje. A final de pares realiza-se amanhã, nos “courts” do Jardim Tunduru.

O pior pugilista do mundo vai pendurar as luvas

NA sexta-feira (amanhã), Peter Buckley vai deixar de levar pancada. O “perdedor mais espectacular do desporto britânico”, o pior pugilista do mundo, fará o seu 300º e último combate. Será a sua 257ª derrota?

Peter Buckley no tapete
Aos 39 anos, Buckley tem uma longa carreira de derrotas. Não foi sempre assim, em tempos era um promissor peso-pluma e chegou a ganhar um título regional em Inglaterra. Mas depois descobriu uma carreira mais lucrativa, como uma espécie de saco de pancada humano de pugilistas mais cotados.

Defrontou 42 futuros campeões do mundo, da Europa ou do Reino Unido, conta o jornal “Times”. Com o tempo, foi perdendo reflexos e “rounds”. Foram 256 derrotas ao todo, mais um recorde recente: nos últimos cinco anos perdeu 88 combates consecutivos.

Já houve quem tentasse pará-lo. Seguindo uma corrente defendida nos Estados Unidos, a qual defende que um pugilista que perca dez combates seguidos deve perder a sua licença, o Comité Britânico de Controlo do Boxe fez-lhe recorrentemente exames médicos, mas Buckley passou sempre.

E se um pugilista está medicamente apto, não se pode impedi-lo de competir. Nem que ele apareça com um olho negro mesmo antes do combate seguinte, como já aconteceu a Buckley.

O pugilista explica que parte da questão é a sua incapacidade em dizer que não. Basta convidarem-no, mesmo que seja para um combate no próprio dia, e ele vai. “Estou sempre no ginásio, e se me chamarem com duas horas de antecedência, digo que sim”, conta.

Também nega que a sua “opção” de vida tenha tido a ver com dinheiro. Foi mais uma questão de sobrevivência, diz: “O boxe deu-me boas férias, uma casa, um carro. A minha mulher e a minha filha vivem bem. Mas não lutei por dinheiro. O boxe evitou que fosse para a prisão.

O meu irmão Johnny, que morreu, entrava e saía constantemente da prisão. Dois sobrinhos meus cumprem pena. Muitos dos meus amigos de infância também estão presos. O boxe serviu-me para respeitar os outros e a mim mesmo”.

O pior pugilista do mundo vai pendurar as luvas

NA sexta-feira (amanhã), Peter Buckley vai deixar de levar pancada. O “perdedor mais espectacular do desporto britânico”, o pior pugilista do mundo, fará o seu 300º e último combate. Será a sua 257ª derrota?

Peter Buckley no tapete
Aos 39 anos, Buckley tem uma longa carreira de derrotas. Não foi sempre assim, em tempos era um promissor peso-pluma e chegou a ganhar um título regional em Inglaterra. Mas depois descobriu uma carreira mais lucrativa, como uma espécie de saco de pancada humano de pugilistas mais cotados.

Defrontou 42 futuros campeões do mundo, da Europa ou do Reino Unido, conta o jornal “Times”. Com o tempo, foi perdendo reflexos e “rounds”. Foram 256 derrotas ao todo, mais um recorde recente: nos últimos cinco anos perdeu 88 combates consecutivos.

Já houve quem tentasse pará-lo. Seguindo uma corrente defendida nos Estados Unidos, a qual defende que um pugilista que perca dez combates seguidos deve perder a sua licença, o Comité Britânico de Controlo do Boxe fez-lhe recorrentemente exames médicos, mas Buckley passou sempre.

E se um pugilista está medicamente apto, não se pode impedi-lo de competir. Nem que ele apareça com um olho negro mesmo antes do combate seguinte, como já aconteceu a Buckley.

O pugilista explica que parte da questão é a sua incapacidade em dizer que não. Basta convidarem-no, mesmo que seja para um combate no próprio dia, e ele vai. “Estou sempre no ginásio, e se me chamarem com duas horas de antecedência, digo que sim”, conta.

Também nega que a sua “opção” de vida tenha tido a ver com dinheiro. Foi mais uma questão de sobrevivência, diz: “O boxe deu-me boas férias, uma casa, um carro. A minha mulher e a minha filha vivem bem. Mas não lutei por dinheiro. O boxe evitou que fosse para a prisão.

O meu irmão Johnny, que morreu, entrava e saía constantemente da prisão. Dois sobrinhos meus cumprem pena. Muitos dos meus amigos de infância também estão presos. O boxe serviu-me para respeitar os outros e a mim mesmo”.

Salvado suspenso

O CONSELHO de Disciplina da Liga Moçambicana de Futebol decidiu suspender o técnico do Atlético Muçulmano, Arnaldo Salvado, por três meses, na sequência das declarações proferidas por este contra a Direcção do Clube Ferroviário de Maputo, no final do jogo frente à Liga Muçulmana a contar para o Moçambola.

O técnico do Atlético Muçulmano, Arnaldo Salvado
O Conselho de Disciplina da Liga Moçambicana de Futebol, na altura, abriu um inquérito para averiguar as declarações do técnico, tendo chegado à conclusão que este não tinha razão, pelo que acabou por lhe aplicar tal castigo que se junta a uma multa de quatro mil meticais.

Arnaldo Salvado não voltará, pelo menos esta época, a sentar-se no banco, algo que vinha acontecendo nas últimas jornadas, enquanto decorria o inquérito.

Salvado suspenso

O CONSELHO de Disciplina da Liga Moçambicana de Futebol decidiu suspender o técnico do Atlético Muçulmano, Arnaldo Salvado, por três meses, na sequência das declarações proferidas por este contra a Direcção do Clube Ferroviário de Maputo, no final do jogo frente à Liga Muçulmana a contar para o Moçambola.

O técnico do Atlético Muçulmano, Arnaldo Salvado
O Conselho de Disciplina da Liga Moçambicana de Futebol, na altura, abriu um inquérito para averiguar as declarações do técnico, tendo chegado à conclusão que este não tinha razão, pelo que acabou por lhe aplicar tal castigo que se junta a uma multa de quatro mil meticais.

Arnaldo Salvado não voltará, pelo menos esta época, a sentar-se no banco, algo que vinha acontecendo nas últimas jornadas, enquanto decorria o inquérito.

Para melhor do Mundo: Messi não vota em Ronaldo

LIONEL Messi está na corrida a melhor jogador do mundo. O craque argentino antecipa “uma bela luta” com Cristiano Ronaldo, mas diz que o seu voto não iria para o português. O seu favorito é Sergio Aguero.

LIONEL Messi está na corrida a melhor jogador do mundo.
“Dava os prémios (Bola de Ouro e FIFA World Player) a Aguero. O Torres e o Xavi também merecem. De Cristiano Ronaldo a Kaká, de Ibrahimovic a Rooney, estão todos na corrida”, analisa Messi, em entrevista ao jornal italiano “Gazzetta dello Sport.”

Quando lhe perguntam se Cristiano Ronaldo é favorito, Messi contorna a resposta: “É enorme, no ano passado ficou à minha frente na “Bola de Ouro” e atrás no Wolrd Player. Será uma bela luta”.

Na entrevista, Messi fala do passado e do presente e diz que o agora benfiquista Aimar era o seu ídolo de criança. “Aimar, mais que todos, quando jogava no River. Depois o DAlessandro e o colombiano Angel”, conta Messi, que desvaloriza a recente troca de palavras com Diego Maradona, que foi nomeado seleccionador argentino: “São coisas que se dizem no momento. Sei que o Diego me aprecia e não guardo rancor”.

Messi fala ainda do que mudou esta época no Barcelona, com uma ideia curiosa: as saídas de Ronaldinho e Deco foram benéficas. “Sem eles o jogo do Barcelona mudou e todos ganhámos: jogamos mais a bola”, constata.

Para melhor do Mundo: Messi não vota em Ronaldo

LIONEL Messi está na corrida a melhor jogador do mundo. O craque argentino antecipa “uma bela luta” com Cristiano Ronaldo, mas diz que o seu voto não iria para o português. O seu favorito é Sergio Aguero.

LIONEL Messi está na corrida a melhor jogador do mundo.
“Dava os prémios (Bola de Ouro e FIFA World Player) a Aguero. O Torres e o Xavi também merecem. De Cristiano Ronaldo a Kaká, de Ibrahimovic a Rooney, estão todos na corrida”, analisa Messi, em entrevista ao jornal italiano “Gazzetta dello Sport.”

Quando lhe perguntam se Cristiano Ronaldo é favorito, Messi contorna a resposta: “É enorme, no ano passado ficou à minha frente na “Bola de Ouro” e atrás no Wolrd Player. Será uma bela luta”.

Na entrevista, Messi fala do passado e do presente e diz que o agora benfiquista Aimar era o seu ídolo de criança. “Aimar, mais que todos, quando jogava no River. Depois o DAlessandro e o colombiano Angel”, conta Messi, que desvaloriza a recente troca de palavras com Diego Maradona, que foi nomeado seleccionador argentino: “São coisas que se dizem no momento. Sei que o Diego me aprecia e não guardo rancor”.

Messi fala ainda do que mudou esta época no Barcelona, com uma ideia curiosa: as saídas de Ronaldinho e Deco foram benéficas. “Sem eles o jogo do Barcelona mudou e todos ganhámos: jogamos mais a bola”, constata.

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